ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00481</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Pra Sempre</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;JAQUELINE DIAS CABRAL (FACULDADE BOAS NOVAS); John Silva de Brito (FACULDADE BOAS NOVAS); Isabela Bastos Pio (FACULDADE BOAS NOVAS); Alan Rodrigues de Lima (FACULDADE BOAS NOVAS); Rosangela Brito Pereira Teles (FACULDADE BOAS NOVAS); Iara de Nazaré Rodrigues Pinheiro (FACULDADE BOAS NOVAS)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;videoclipe, libras, comunicação, cultura surda, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho apresenta o processo criativo e produtivo do videoclipe não oficial para a música "Pra Sempre", de autoria do cantor e compositor Thiago Grulha, utilizando a Linguagem Brasileira de Sinais - Libras como diferencial inclusivo. Mais que produzir um videoclipe, o produto visou alcançar um público diferenciado e com dificuldade de acesso a conteúdo culturais: os surdos brasileiros. O produto demonstra que a Comunicação Social, em suas variadas formas, deve ser democrática e acessível para todos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A comunicação serve para que as pessoas se relacionem, ou seja, troquem informações e mantenham contato. Esta ação pode ser tanto verbal ou não-verbal. Segundo Bordenave (2006), a comunicação é "uma necessidade básica da pessoa humana, do homem social". O produto audiovisual, intitulado "Pra Sempre em Libras", consiste na criação de um videoclipe da música de autoria do cantor e compositor Thiago Grulha, mas com um diferencial: traduzido do Português para a Língua Brasileira de Sinais  Libras. Segundo a Lei n° 10.436, de 24 de Abril de 2002, que dispõe sobre a Libras, esta linguagem usada nas comunidades surdas brasileiras, conforme o Art. 1º "É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados". Já no parágrafo único, do mesmo artigo, entende-se que: "[...] a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil." (Lei n° 10.436/2002) A Libras é reconhecida por meio de Lei e possui características próprias. Baseado nisto, a equipe decidiu interpretar e criar um videoclipe para a música escolhida. Estética e linguagem corporal seriam trabalhadas para que o videoclipe atingisse seu objetivo: alcançar culturalmente ouvintes e surdos. Apesar de ser caracterizado como gênero televisivo, o videoclipe apresenta características híbridas que o transportam para variados meios de reprodução. Por meio da internet, seu alcance se expande e o transforma em poderosa ferramenta de comunicação. Segundo Faro (2010), o videoclipe permite serem feitas conexões entre diversos meios, pois apresenta características de linguagem herdadas do vídeo arte, do cinema e outros campos da arte. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho desenvolvido para a música, buscou unir o audiovisual à Libras, inspirando-se no videoclipe Kismet Diner  Cupidity e o produto final audiovisual teve como objetivo principal: criar um videoclipe diferenciado e assumir o papel de intérprete de Libras e traduzir a música "Pra sempre", do cantor e compositor Thiago Grulha. Como objetivos específicos buscou-se alcançar e impactar culturalmente o público de ouvintes e surdos de igual maneira, mostrando que cada um pode pertencer a um mundo diferente, mas podem usufruir do que o homem necessita: comunicação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No início da disciplina Libras no curso de Jornalismo, a professora e orientadora Iara Rodrigues trouxe para a sala de aula um filme intitulado "Seu nome é Jonas". O vídeo mostrava uma criança surda que nascera em meio aos ouvintes. A atividade principal em relação a esse filme tratava da cultura surda. Entendemos que cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membro. No caso do filme, Jonas parecia não estar adequado a viver neste mundo considerado o "mundo dos ouvintes". Apesar de ter uma família, ninguém o entendia, tinham medo e não sabiam como se portar diante da sua surdez. Seus pais chegaram a um momento total de descontrole e o pai de Jonas começou a achar que Jonas era alguém indesejado, uma aberração, causando um mal-estar em toda a família, justamente pelo fato de não saber lidar com a situação. Esse foi um dos motivos que nos inspirou a produzir um videoclipe com ambas as línguas  portuguesa e libras. A música do compositor Thiago Grulha traduzida para LIBRAS foi apresentada com o intuito de gerar uma visão e significados para os surdos em sua linguagem. Para Santaella (2004), quando falamos em linguagem, nos referimos a uma enorme quantidade de formas sociais de comunicação e de significação inclusive da linguagem utilizada pelos surdos, a LIBRAS. "Passemos aqui para a observação mais cuidadosa da extensão que um conceito lato de linguagem pode cobrir. Considerando-se que todo fenômeno de cultura só funciona culturalmente porque é também um fenômeno de comunicação, e considerando-se que esses fenômenos só comunicam porque se estruturam como linguagem, pode-se concluir que todo e qualquer fato cultural, toda e qualquer atividade ou prática social constituem-se como práticas significantes, isto é, práticas de produção de linguagem e de sentido". (SANTAELLA, 2004, p.12). O homem é um ser social e, por isso, precisa de meios para se relacionar, ser entendido e entender o outro. No caso da pessoa com deficiência auditiva, essa capacidade de comunicação fica mais restrita, porque nem todos dominam a Língua de Sinais e não há traduções disponíveis em todos os veículos. Essa barreira de comunicação faz com que os surdos fiquem à margem de boa parte da produção de comunicação, exigindo que façam um esforço maior para se adaptar aos produtos em português e outras línguas. Assim, é fundamental que o profissional de comunicação busque soluções alternativas para incluir cada vez mais públicos no seu raio de alcance. O uso da Libras no videoclipe promove inclusão, demonstra a importância da visão abrangente de públicos e reforça o debate social sobre acessibilidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> Em inúmeras comunidades surdas, uma luta comum se desenha no dia-a-dia: a luta pelo reconhecimento da surdez como diferença. Ainda usando como exemplo "Seu nome é Jonas", podemos ver que isso é perceptível no filme quando a mãe de Jonas decide conhecer mais sobre os surdos e desiste de tentar incluir o filho em seu mundo. Após conhecer, saber mais sobre essa comunidade, sobre sua cultura, identidade e a língua de sinais, entende que é necessário entrar no mundo de Jonas e não ao contrário. A mãe de Jonas decide se socializar na intenção de que pudesse ter alguma ajuda ou conhecimento que acrescentasse em sua lida com a surdez. Após essa decisão de conviver com os surdos, Jonas começa a aprender a linguagem de sinais e logo se mostra bem interessado depois que aprende o sinal para "cachorro-quente". Com as descobertas que fazia, começou a compreender e expressar situações e sentimentos. Expressões essas que o fez compreender o que tinha acontecido com seu avô e é nessa parte que cremos que muita gente chora, se emociona e entende como é importante disponibilizar a orientação para as reais necessidades dos indivíduos da comunidade surda. Todo o conteúdo absorvido no filme foi combustível para que o produto usasse como base a situação da inclusão de surdos em nosso meio, mas não esquecendo que eles possuem uma cultura própria, exclusiva, regida pela Língua Brasileira de Sinais. Também como base, o produto teve a produção de um videoclipe. O objetivo essencial foi situar, documentar e caracterizar uma situação real e a pessoa que a vive. Com este objetivo, optou-se em apresentar o videoclipe com imagens, legendas e com uma das personagens utilizando a Libras. As linguagens de sinais não são universais, elas possuem sua própria estrutura de país para país e diferem até mesmo de região para região de um mesmo país, dependendo da cultura daquele determinado local para construir suas expressões ou regionalismos. Para determinar o seu significado, os sinais possuem alguns parâmetros para a sua formação, como por exemplo a localização das mãos em relação ao corpo, a expressão facial, a movimentação que se faz ou não na hora de produzir o sinal, etc. Diante disto, o primeiro passo foi conhecer o alfabeto utilizado pela Língua Brasileira de Sinais nas aulas práticas ministradas em sala de aula na disciplina Libras, pois é constituído de configurações de mãos. Além do alfabeto, os acadêmicos treinaram conversações com exercícios práticos dentro de sala de aula e posteriormente em ensaios para a gravação do videoclipe, permitindo conhecer a comunicação dos surdos, sempre sob a orientação da professora e orientadora, Iara Rodrigues. O processo de produção envolveu reunião de discussão do tema, elaboração do roteiro, escolha do componente da equipe para cantar e ao mesmo tempo traduzir a música para Libras, captura de imagens através de time-lapse, captura de imagens em vídeo, escolha dos figurinos, escolha de participações especiais, gravação dos episódios, gravação de off edição e finalização do material. Para produzir as imagens de Pra Sempre  Libras, contamos com uma das áreas comuns do condomínio em que uma componente mora, que agendou o local para captação das imagens. O local foi transformado em set de gravação e foi totalmente produzido para que aparentasse ser um local onde vendessem café da manhã e também como um local de encontro de amigos. No set, foram utilizados uma câmera digital (DSLR) Canon T3i, um cartão de memória SanDisk 32GB SDHC Extreme Pro Class 10, uma lente EF-S 18-135MM F/3.5-5.6 IS STM, duas baterias LP-E8, um tripé Greika WT3710, um microfone sem fio e uma caixa de som pequena. Todo o conteúdo (vídeo e som) foram editados no software de edição Adobe Premiere CC versão 2014. O conteúdo OFF foi gravado através de uma interface de áudio integrada no computador, pelo programa Sound Forge, porém todo o conteúdo (vídeo e som) foram editados no software de edição Adobe Premiere CC versão 2014. A narrativa foi abordada tecnicamente de planos fechados: primeiríssimo plano, close-up, planos detalhes, planos médios e também câmera viva e time-lapse. Tendo como foco o tema abordado, o videoclipe permitiu maior conhecimento da Língua Brasileira de Sinais e da importância de respeitar todo o tipo de cultura. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> O presente produto foi solicitado no âmbito da disciplina de Libras, ministrada pela Professora Iara Rodrigues, no 4° período de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Faculdade Boas Novas. Para transmitir o sentimento de unir o mundo dos surdos com o dos ouvintes, a equipe se inspirou videoclipe Kismet Diner  Cupidity e resolveu fazer uma adaptação com a música Pra Sempre do cantor e compositor Thiago Grulha. O foco do videoclipe foi demonstrar situações reais que podem acontecer no dia a dia e as possíveis consequências. Quando partimos para a produção geral, a primeira ideia que se teve, ao longo de todo o processo de desenvolvimento, foi a de trabalhar com a reprodução visual de um local simples, que servia café da manhã, com uma moça que gostava de cantar e atender os clientes sempre de forma sorridente. Com o intuito de promover a cultura surda e a junção com o mundo dos ouvintes, o videoclipe, que possui sete personagens, apresenta um cenário aconchegante e onde qualquer pessoa é bem-vinda. O roteiro foi escrito pela equipe e decupado logo depois. Definimos que o ambiente para captação de imagens devia representar o mundo dos ouvintes com apenas um surdo que daria a impressão de nunca ligar para as demais pessoas. Pela questão da facilidade de um dos integrantes morar em um condomínio que contém muitas áreas comuns para os moradores, decidiu-se fazer as gravações no Espaço Bricolagem do Condomínio Boulevard Mundi, localizada na Avenida Ephigênio Sales. Iniciou-se logo após o processo de construção dos personagens e a definição de quem iria interpretá-los. Cada personagem ganhou uma ficha com características de personalidade, sugestões de figurinos, cabelo e maquiagem. Todos os figurinos e a maquiagem foram do próprio acervo pessoal dos acadêmicos. Na fase de pré-produção buscamos contar com o exercício de logística para conciliar a disponibilidade do elenco e o dia cedido  10 de dezembro  para filmagem na locação. Apesar de ser apenas um dia de gravação, o mesmo foi intensamente aproveitado, devido ao pouco tempo disponível de todos os participantes e o trabalho prévio de produção permitiu que tudo no set fluísse de forma tranquila. A questão principal da minissérie trata da proprietária do café da manhã e da paixão que sente por um dos frequentadores, mas que em nenhum momento percebe os olhares e a atração que a moça sente por ele. Um dos momentos comuns e esperado que acontece no local é o momento que a proprietária liga uma caixinha de som e seu microfone e canta. A esperança dela é que o rapaz entenda que suas músicas são uma declaração, porém não há sucesso na investida e não se entende o porquê. Até que em certo momento, um personagem que não se entende o que representa (para quem assiste o videoclipe) traz a esperança de volta, deixando um livro de curso de libras para a proprietária do café da manhã. Com seu olhar observador, entende o que se passa entre a moça e o rapaz e resolve ajudar. Então, é nesse momento que ela entende que não é obrigatório o surdo aprender a conviver, a buscar aprender a falar para viver no mundo dos ouvintes. É mais fácil nos tornarmos bilíngues, para entender um pouco da cultura surda. Com as filmagens finalizadas, o grupo realizou a edição do produto. O primeiro ponto que levamos em consideração foi a decupagem das cenas, para que não ultrapassasse um tempo limite e deixasse o espectador com vontade de saber o que aconteceria no final. A escolha da música que melhor se encaixavam com a narrativa e quem a interpretaria foi fundamental no processo. O produto final passou por ajustes em todas as cenas. Além de cortes para alterar a velocidade de algumas cenas, trazendo uma dinâmica para essas escolhidas, assim como a finalidade de se alcançar a paleta de cor da fotografia e dar ao videoclipe tons mais quentes dos quais foram de fato gravados. A montagem e edição gerou um produto de um total de 05 minutos, com quadros de 1920x1080, sendo 1920 pixels de largura e 1080 pixels de altura, com 29 quadros por segundo e em formato MP4. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O produto final, realizado no âmbito da disciplina de LIBRAS, permitiu que a equipe, mostrasse através desse videoclipe a maneira de trabalhar com dois públicos, ouvintes e surdos, usando a veia romancista e com uma música bastante conhecida pelo público gospel. A realização dos treinos dos alfabetos foi essencial para todos, utilizando as configurações necessárias para que o resultado fosse o melhor possível. Mas, em especial para uma das componentes da equipe, o desafio foi maior, pois precisava além de interpretar a música, cantar. Ou seja, precisava realmente mostrar que os dois mundos podiam estar juntos. A disciplina Libras foi um desafio desde o começo, e a equipe atribuiu tudo o que foi ensinado em sala de aula e alinhou à prática para o desenvolvimento do trabalho, além de contribuir para o conhecimento. Portanto, o projeto elaborado é de suma importância para estimular o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), pois somente depois de obtermos o conhecimento da mesma, é perceptível que a comunicação em todos os níveis precisa ser aprofundada e buscar cada vez mais conhecer sobre o assunto. O resultado foi analisado pela equipe e ao realizar um videoclipe acessível para surdos e ouvintes, traz como resultado a inclusão social e cultural para ambos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação.  São Paulo: Brasiliense, 2006.  (Coleção primeiros passos; 67).<br><br>BRASIL. Lei n° 10.436, de 24 de Abril de 2002.<br><br>E o seu nome é Jonas. Direção: Richard Michaels. Charles Fries Productions. Estados Unidos da América  EUA, 1979. 100 min.<br><br>FARO, Paula. Cinema, vídeo e videoclipe: relações e narrativas híbridas. Rumores: Revista Online de Comunicação, Linguagem e Mídias. v.4 n.8. São Paulo: jul/dez 2010.<br><br>SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica.  São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção primeiros passos; 103).<br><br> </td></tr></table></body></html>