ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00500</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Não é só uma brincadeira</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Ingridy de Paula Almeida dos Santos (Instituto Federal do Amazonas); rafael melgueiro ramos (Instituto Federal do Amazonas); Francisco Chagas Santos Neto (Instituto Federal do Amazonas); wallace Lira (Instituto Federal do Amazonas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Pedofilia, Campanha de conscientização, Mídia externa, Outdoor, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho a ser apresentado foi produto de uma atividade da disciplina de Redação I, do curso de Tecnologia em Produção Publicitária, com a proposta foi desenvolver uma campanha institucional de cunho social, que tratasse do tema pedofilia. Por ser uma triste realidade que precisa ser debatida e combatida, decidimos abordar em forma de campanha de conscientização contra a pedofilia, tendo como título ou conceito "Não é só uma brincadeira", a ser veiculada em outdoors, trazendo para o debate em mídia externa, um assunto que costuma ser acobertado e que é muito difícil de vir a público.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Quando se fala a respeito de violência envolvendo crianças e adolescentes, uma das mais difíceis de colher relatos e de haver denúncias, são crimes dessa natureza. O silêncio por parte das vítimas se dão por conta das ameaças, fazendo-as se sentirem culpadas e intimidas pelo agressor que, na maioria das vezes, tenta ter uma relação de afetividade. A comunicação é muito importante para levar informações básicas para a população: expondo casos, mostrando como reconhecer alguém que esteja sendo violentado, orientando como pedir ajudar e fazer a denúncia para as autoridades competentes. A campanha tem o intuito de despertar uma sociedade mais consciente, alertando sobre o tema, pois é dever do Estado, da família e da coletividade proteger as crianças e os adolescentes. É de extrema relevância que esse assunto seja discutido, em conjunto, a respeito dessas questões que envolvem violência contra crianças e adolescentes. Para tal fim, coletou-se dados significativos sobre abusos sexuais e pornografia infantil na internet. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo da campanha é fazer com que pais e a sociedade em geral preocupem-se quanto ao crime de pedofilia nas ruas e na internet. Assim, dando voz para que as pessoas denunciem. Mostrando de forma simples, porém significativa, que casos de pedofilia na maioria das vezes começam disfarçadas por  brincadeiras . A maior parte dos agressores são pessoas conhecidas das vítimas, que as atraem de forma dissimulada. A campanha foi planejada para veiculação em Outdoor, que é uma mídia externa de destaque e que pode ficar exposta em qualquer área da cidade, não havendo restrições entre classes ou faixa etária, sendo possível absorver sua mensagem em poucos instantes, atingindo assim uma população de massa. Simbolicamente se quer externar um problema que costuma ser encoberto pelo agressor que se aproveita da incapacidade de defesa da vítima.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A pedofilia tem diversas definições, em uma análise etimólogica pedofilia  é uma palavra que deriva do grego ped (o), paídos - que traduz a ideia de criança e phílos - que expressa o conceito de amigo (MONTEIRO, 2013). Na forma popular, é designado como perversão que leva qualquer indivíduo adulto, do sexo feminino ou masculino, a se sentir sexualmente atraído por crianças; as práticas podem ser estimulação genital, carícias sensuais, coito, etc. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, pedofilia é classificada como um transtorno que leva um adulto, independente do sexo, a ter preferência sexual por crianças, de sexos diferentes ou não, geralmente pré-púbere, ou no início da puberdade. O Código Penal considera crime a relação sexual praticado por adulto com menores vulneráveis, conforme o artigo 241-B do ECA, também é considerado crime a ação de adquirir, distribuir ou consumir conteúdos por meio de fotos, vídeos, ou outras formas de registros que contenham cenas de sexo explícito ou pornografia envolvendo crianças e adolescentes. Só no Brasil, em uma pesquisa mais recente realizada em 2014, a cada dia são atendidas pelo menos 20 crianças de zero a nove anos nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). A cada ano o número passa a ser alarmante, como 160% do aumento de denúncias em relação ao ano anterior; pesquisas ainda apontam que 76% dos pedófilos do mundo se encontram no Brasil, além de ocupar o quarto lugar no ranking de pornografia infantil no mundo. Ainda segundo dados do Ministério da Saúde, 70% dos casos de agressões acontecem por parentes ou amigos da família, do sexo masculino. No ano de 2014, o governo federal recebeu, por meio do disque 100, mais de 180 mil denúncias de violência. Desse total, 26 mil tratava de abusos sexuais, o que representa uma média de 70 denúncias por dia. O Brasil mostra uma forte carência em apresentar dados concretos sobre violência sexual sofrida por menores, muitos dos casos não chegam ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), por falta de conhecimento dos direitos, por medo, e tantos outros fatores. As maiores notificações são entre a faixa etária de zero a nove anos, 72,5% são meninas, e entre meninos 27,5%. De acordo com o presidente da SaferNet Brasil, apenas 0,65% das crianças e adolescentes vítimas de pornografia na internet em todo mundo são identificadas, o índice de menos 1% preocupa pelo fato de algumas vítimas não denunciarem e talvez ainda estejam sofrendo tal violência, seguindo com dados do site, de 2007 a 2016, foram atendidas pelo site 13.268 pessoas vítimas de crimes cibernéticos em 26 estado brasileiros, sendo 1.402 crianças e adolescentes no Brasil, a exposição íntima é a segunda principal violação que os internautas pedem ajuda. Tratando-se de uma abrangência local, o Amazonas apresentou em dados mais recentes no ano de 2013 no período de janeiro a setembro, apontou 706 casos contra vulneráveis, de acordo com Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SPP). Esse número tende a ser maior por conta da área do estado e da falta de administração em cidades do interior. Em 2014, um programa de rede nacional de televisão exibiu investigações indicavam o prefeito da cidade de Coari, no interior do Amazonas, como líder uma rede de pedofilia, buscando meninas de até 13 anos para práticas sexuais, dando-as em troca dinheiro e presentes. Com dados do site SaferNet o Amazonas tem no total de 58 atendimentos por crimes cometidos na web, dentre eles se encontram de aliciamento sexual, exposição de materias íntimos e pornografia infantil. Em todo o Brasil, casos como esses são apresentados constantemente, partindo de pessoas com certa importância social e até a familiar. É gravíssimo como em parte tal problema é tratado com naturalidade; é valoroso que jamais culpem quem está sendo vítima, e ainda mais importante que elas sejam amparadas e cuidadas como merecem. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Ao recebermos o briefing do trabalho, entendemos que seria relevante buscar um tema que fosse condizente com alguma situação apresentada no estado do Amazonas, mas que fosse também um problema no Brasil. Foram feitas pesquisas em diversos noticiários, nos deparamos com o tema Pedofilia. Ficamos instigados a apresentar uma campanha com o cunho informativo, tendo em vista impactar do público, trazendo reflexões e questionamentos a fim de colher mudanças de atitudes dos indivíduos. Para a escolha da mídia que a campanha seria veiculada, foi avaliado a sua visibilidade pela população. Adotando um meio de comunicação de massa, foi levando em consideração que essa mídia carregasse um grande impacto para o público, não havendo distinção de classes ou faixas etárias, contemplando a cidade de modo geral. O outdoor é uma mídia gratuita, ficando a disposição a qualquer horário, é aberta a população. Outras formas de comunicação, como por exemplo cartazes, mídias digitais, rádio,jornais impresos, revistas, dentre outros, também seriam viáveis, porém com o público mais segmentado por classes, idade, localização, e então fugiria de nossos objetivos, que é mais abrangente e menos selecionado. Criar para outdoor não é o mesmo que criar para revista, jornal ou televisão. Quando o consumidor está lendo uma revista ou um jornal, ele está em casa, no trabalho, no ônibus. Tem tempo para prestar atenção em todos os anúncios que ele quiser. Quando está vendo televisão, a atenção é ainda maior. Com o outdoor, você tem, no máximo, 8 segundos para atrair a atenção desse consumidor. Neste tempo, é preciso agarrar o consumidor e vender o produto, mesmo não estando no ponto de venda. (Cesar, 2000, p:58). Por conseguinte buscamos uma mensagem clara e direta, ao trabalharmos o texto e o layout da peça, para que quem esteja no trânsito ou passando pelo local que está sendo exposto, não demore para absorver o que está sendo passado. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a composição da peça, tivemos por base a dualidade entre Eros e Thanatus. Segundo Freud, Eros pode ser nomeado pelo conceito de Pulsão de Vida, atribuída aos desejos sexuais, esses instintos de vida são necessários para a sobrevivência básica do ser humano, como prazer e reprodução, essa Pulsão de vida é conhecida como libido; Tanathus é nomeada como Pulsão da Morte, teria um funcionamento de desfazer o que foi construído, ele concluiu que o ser humano tem um desejo inconsciente de morrer, porém este desejo é amplamente temperado pelos instintos de vida. Para Freud, o comportamento auto-destrutivo é uma expressão da energia criada pelos instintos de morte. Quando esta energia é dirigida para fora e para os outros, é expressada como agressão e violência, é usado metafísicamente a imagem do urso de pelúcia para mostrar que o agressor está disfarçado de alguém confiável, pode ser parente, amigos da família, vizinhos, etc. Eros nesse caso está relacionado ao desejo sexual do adulto. De forma figurada, a morte se encontra quando o adulto destrói a infância de um ser que não sabe se defender, machucando-a psicologicamente e fisicamente. Sobre a redação usada na peça, foi pensado em um texto curto, claro, de fácil leitura. O outdoor segue com uma frase padrão para as duas peças  A amizade era só um disfarce , a frase faz complemento com a arte deixando subetendido a figura de um homem disfarçado de uma imagem ingênua, podendo ser observado que a imagem do urso reflete a sombra de um homem adulto, pois pesquisas apontam que 70% dos agressores fazem parte da família ou conhecidos, do sexo masculino. Optamos por utilizar uma menina e um menino, representando crianças e adolescentes da faixa etária de 0 a 14 anos. Foram utilizados recursos próprios, estúdio improvisado para produzir as fotos. Para a captação das imagens foi utilizado a câmera T5i Canon. As peças são compostas com as cores: preto e branco, demonstrando um jogo de luz e sombra. As crianças com mais foco de luz, dando a ideia de pureza, vida, esperança. Em volta das vítimas é colocado tons mais escuros, remetendo a medo, trevas, violência. As cores são usadas para dar aspecto de conflito, solidão, emoção e desconforto ao público. Os animais de pelúcia representam a personificação de um pedófilo. Além da ideia de sedução que brinquedos e doces são usados para atrair as vítimas de pedofilia. Brinquedos e desenhos também são usados por psicólogos para identificar vítimas de abusos, superando as habilidades verbais limitadas das crianças, umas formas de diagnósticos é levando a criança e adolescente bonecos que simulam a anatomia humana, uma criança que não foi abusada vai se assustar com os  brinquedos , já uma que foi vitimizada vai brincar normalmente, pois a temática já passou a fazer parte de sua vida. Uma das inspirações para a criação da peça é  It - Uma Obra-Prima do Medo do livro homônimo de Stephen King, onde o palhaço está representado pelos brinquedos. Ambos os bonecos seguram objetos. O urso segura um pirulito, que está posto em direção a personagem, que é ressaltada pela vinheta escura no fundo, esse objeto é fálico e de sedução para que o adulto ganhe sua confiança, apresentando-os doces é uma das formas mais usadas, assim a vítima sente que está recebendo algo em troca, ou sente-se pressionada a não negar o ato, não contar sobre o que está acontecendo. O coelho porta-se com um celular, filmando a vítima, como algumas pesquisas mostram a maioria dos casos de pedofilia começam pela internet e que os especialistas revelam que é nas páginas de relacionamento que acontecem 80% dos casos de pedofilia na internet. Conhecido pelo termo Sexting, originada de duas palavras em inglês sex (sexo) + texting (envio de mensagem); o Sexting é um fenômeno no qual muitos são vítimas ao serem convencidos a compartilhares fotos íntimas ou textos eróticos, tais materiais tornam-se atrações em grupos de pedófilos na rede. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Todos os anos são veiculadas campanhas que tratam de questões como pedofilia, com a crescente onda da tecnologia, também é colocado em pauta a pornografia em várias partes do mundo. O bem estar das crianças e adolescentes é uma preocupação conjunta, social, global, é imprescindível que tenhamos diálogos, que seja exposto, e que sejam tratados de forma justa e bondosa. O significado da campanha  Não é só uma brincadeira" vai além do que é discutido e apresentado na academia/sala de aula, é colaborativa para que a formação de cada um seja mais rica. Toda a construção foi um aprendizado, pois tivemos a oportunidade de conhecer o processo do que é produzir uma campanha, das pesquisas, geração das ideias, até a criação das peças, do texto. Assim, englobando diversas matérias como Redação Publicitária, Peças Gráficas, Psicologia da Comunicação, Direção de Arte e Fotografia. A campanha é segmentada para Outdoor; com o propósito de alcançar todos os tipos de públicos, sendo rápido e impactante. Sendo assim, as expectativas efetivam-se com a importância de discorrer sobre o tema levando as ruas, escolas, postos de saúde, e principalmente para cada lar. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CESAR, Newton: Direção de arte em propaganda. Futura. São Paulo, SP. 2000. ARAUJO, Thiago.  Amazonas é o paraíso da pedofilia , diz relatora de CPI contra exploração sexual" 2013. Disponível em: http://noticias.r7.com/cidades/amazonas-e-o-paraiso-da-pedofilia-diz-relatora-de-cpi-contra-exploracao-sexual-25092013. Acesso em: 2 de abril.2017.<br><br>NASCIMENTO, Luciano. "Apenas 0,65% das crianças e adolescentes vítimas de pornografia na internet são identificadas" disponível em: http://www.ebc.com.br/2012/11/apenas-065-das-criancas-e-adolescentes-vitimas-de-pornografia-na-internet-e-identificado. Acesso em 01 de abril. 2017.<br><br>" o que é pedofilia?", turminha do MPF. Disponível em: < http://www.turminha.mpf.mp.br/direitos-das-criancas/18-de-maio/o-que-e-pedofilia. Acesso: 06 de abril 2017.<br><br>Lei n 8.069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do adolescente. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em: 02 de abril 2017.<br><br>Publicar imagens de pedofilia na internet é crime federal, fixa Supremo. 2015. Disponível em: http://www.conjur.com.br. Acesso em: 01 de abril 2017.<br><br>Internet Segura: MPF produz animação sobre Sexting. Disponível em:http://www.turminha.mpf.mp.br/direitos-das-criancas/18-de-maio/internet-segura-mpf-produz-animacao-sobre-sexting. Acesso em: 28 de março 2017.<br><br>Rede de pedofilia no Amazonas ganha destaque no Fantástico. Disponível em: http://new.d24am.com/noticias/politica/rede-de-pedofilia-no-amazonas-ganha-destaque-no-fantastico/104585. Acesso em: 27 de março 2017.<br><br>PARO, Denise e TRISOTTO, Fernanda. SUS atende 20 casos por dia de crianças vítimas de violência sexual. Denúncias crescem, mas violação ainda é invisíveL. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/noticias-do-brasil-subterraneo-21a63c2hjo44gmoe0nvzf1z66. Acesso em: 01 de abril 2017.<br><br> URIBE, Gustavo. Estudo mostra que pedófilos geralmente são parentes no Brasil. Disponível em : <https://www.google.com.br/amp/m.estadao.com.br/noticias/geral,estudo-mostra-que-pedofilos-geralmente-sao-parentes-no-brasil,333365.amp. Acesso em: 12 de abril 2017.<br><br>Vítimas silenciosas: Quando o abuso acontece dentro de casa. 2010. Disponível em: <http://www.bonde.com.br/mulher/familia/pedofilia-quando-o-abuso-acontece-dentro-de-casa-139287.html. Acesso em: 27 de março 2017.<br><br>RIBEIRO, Marcelle. Pedofilia: pesadelo que começa na infância e em casa. 2014. Disponível em: https://www.google.com.br/amp/oglobo.globo.com/brasil/pedofilia-pesadelo-que-comeca-na-infancia-em-casa-11828021%3Fversao%3Damp. Acesso: 05 de abril 2017.<br><br>ALBUQUERQUE, Sylvia. Governo federal recebe cerca de 70 denúncias de abuso contra crianças por dia. 2015. Disponível: https://www.google.com.br/amp/noticias.r7.com/cidades/governo-federal-recebe-cerca-de-70-denuncias-de-abuso-contra-criancas-por-dia-18052015%3Famp. Acesso em 06 de março 2017.<br><br>CARIOCA, Jairo. Brasil é o campeão em número de pedófilos. 2012. Disponível em: https://www.google.com.br/amp/www.ac24horas.com/2012/06/30/brasil-e-o-campeao-em-numero-de-pedofilos/amp/. Acesso: 06 de abril 2017.<br><br>NASCIMENTO, Luciano. "Apenas 0,65% das crianças e adolescentes vítimas de pornografia na internet são identificadas" disponível em: http://www.ebc.com.br/2012/11/apenas-065-das-criancas-e-adolescentes-vitimas-de-pornografia-na-internet-e-identificado. Acesso em 01 de abril. 2017.<br><br>CARIOCA, Jairo. Brasil é o campeão em número de pedófilos. 2012. Disponível em: https://www.google.com.br/amp/www.ac24horas.com/2012/06/30/brasil-e-o-campeao-em-numero-de-pedofilos/amp/. Acesso: 06 de abril 2017. <br><br>Publicar imagens de pedofilia na internet é crime federal, fixa Supremo. 2015. Disponível em: http://www.conjur.com.br. Acesso em: 01 de abril 2017.<br><br>URIBE, Gustavo. Estudo mostra que pedófilos geralmente são parentes no Brasil. Disponível em : <https://www.google.com.br/amp/m.estadao.com.br/noticias/geral,estudo-mostra-que-pedofilos-geralmente-sao-parentes-no-brasil,333365.amp. Acesso em: 12 de abril 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>