ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00535</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;CIRANDA DE MANACAPURU</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Cássia Vieira Lima (Centro Universitário do Norte); Ana Carolina Mourão Piva Veloso (Centro Universitário do Norte); Everson Alexandre da Silva Santiago (Centro Universitário do Norte); Joelma Mendes dos Anjos (Centro Universitário do Norte); Luan Cesar de Souza Cidade (Centro Universitário do Norte); Rafaella Muniz Bonetti (Centro Universitário do Norte); Renan Oliveira da Silva (Centro Universitário do Norte); Roque Mendonça de Brito Junior (Centro Universitário do Norte); Alex Ken Otani (Centro Universitário do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Ciranda, Cultura, Divulgação , Festival, Manacapuru</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto apresentado tem como finalidade desenvolver uma campanha institucional para o Festival de Ciranda de Manacapuru, que acontece todo último final de semana do mês de Agosto. A campanha apresentada tinha por objetivo criar uma nova identidade visual para ajudar a divulgar nas redes sociais e por meio de mídias impressas o Festival de Ciranda. Através de pesquisas realizadas foi possível constatar que o Festival é pouco conhecido e muitas vezes confundido com festa junina. Assim, a campanha elaborada buscou informar e divulgar o Festival de Ciranda de Manacapuru.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com o objetivo de estimular a criatividade, exercitar os conhecimentos adquiridos e preparar os alunos para o mercado de trabalho, nos foi solicitado um trabalho interdisciplinar. O trabalho solicitado consistia em uma campanha de divulgação cultural com um cliente de nossa escolha, além da parte teórica que é fundamentada e baseada, foram usadas técnicas apresentadas na forma de brieffing, analise SOWT e brieffing criativo e artes para a divulgação nas mídias de nossa escolha para desenvolver a campanha institucional. Há 13 anos o festival teve grande oportunidade trabalhando junto com a Rede Amazônica e teve grande divulgação para o todo Brasil e era veiculado com constância em programas da região e pequenos festivais na capital e outros municípios, contudo por falta de engajamento dos diretores a parceria foi desfeita e hoje o festival recebe cobertura pela Rede Tv, mas somente na semana do festival. Então se constatou a necessidade de uma campanha que mostrasse não só a beleza e a cultura do Festival de Ciranda, como também divulgasse a cidade de Manacapuru e seu turismo em todo o estado, começando pela capital. A campanha "A magia da Ciranda" divulga de diversas maneiras o Festival de Ciranda de Manacapuru para um público novo que demonstra interesse e vontade conhecer o festival. O trabalho desenvolvido na campanha é divulgar por mídias digitais e por diversas plataformas de comunicação o Festival e sua historia tornando o conhecido e fidelizando um publico apaixonado pela ciranda.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A campanha institucional e de identidade visual tem o objetivo de falar sobre o Festival de Ciranda e tornar a ciranda conhecida e atrativa para um novo publico que foi apontado em pesquisas. "De modo geral, identidade é um conjunto de características pelas quais algo é reconhecido ou conhecido. Sendo assim, a marca também possui uma identidade que a distingue de seus concorrentes" (NICOLAU, 2013, pag. 124). Por isso entendemos ser necessária a criação de uma identidade para o evento mais atrativa e que despertasse a curiosidade do público, despertando não apenas a vontade de ir ao Festival como também de conhecer mais sobre a ciranda e a cidade Manacapuru. A campanha e a nova identidade visual criada é uma forma de divulgar o Festival na capital (Manaus), aumentar seu publico e fideliza-lo. A campanha busca mostrar e enaltecer as diferenças do Festival e mostrar a cidade de Manacapuru sobre uma nova perspectiva para a capital e todo o estado do amazonas. Mais do que isso, a campanha também busca contar a historia do festival e a historia de seus participantes assim criando laços entre o público e o festival." [...] Quando (as marcas) conseguem estabelecer um relacionamento afetivo (com o público), criam suas heranças, tornam-se símbolos de confiança, ganham uma história e geram riquezas." (STRUNK, 2001, p. 34).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A escolha pelo Festival foi determinada quando em uma pesquisa sobre festivais culturais no Amazonas foi apontado que o Festival do Boi de Parintins é o maior festival cultural do estado e em segundo lugar encontra-se o Festival de Ciranda de Manacapuru, porem sua popularidade é limitada apenas ao município de Manacapuru e outros municípios menores. Mesmo na capital o festival não é conhecido e muitas vezes confundido como uma festa junina. Divulgar o festival e incentivar o publico da capital a conhecer a festa e a história da ciranda é uma forma de fazer o Festival crescer e divulgar a cultura do nosso estado. A ciranda se torna um exemplo desse conceito de cultura, traduzindo-se por ter um bailado próprio, uma linha metódica bastante original, diferenciando-se das demais cirandas do Estado e do Brasil. Isso porque durante suas apresentações, além das diferentes coreografias apresentadas pelos cordões de cirandeiros, que são os atores principais da transformação deste processo cultural da cidade de Manacapuru, exploram uma temática específica relacionada com a história cultural da nossa e de outras regiões. (SILVA,2014,pag.18) O festival e a cidade de Manacapuru possuem diferenças vantajosas em comparação ao seu concorrente, o Boi de Parintins. Possuir uma cidade de mais fácil acesso e maior estrutura para receber o publico, são umas dessas diferenças. O município de Parintins encontra-se no extremo Leste do Estado do Amazonas, pertencendo ao Território do Baixo Amazonas. (...) À distância em linha reta de Manaus é de 369 km e 420 km em via fluvial (SEPLAN, 2008). Localizada a 84 km de Manaus e situada na margem esquerda do Rio Solimões, Manacapuru é um dos municípios amazonenses a que o turista tem mais fácil acesso, em virtude da proximidade com a capital do Estado. Pode-se chegar ao município por via terrestre, partindo de Manaus pela Rodovia Manoel Urbano - AM  070 (HISTÓRICO..., 2011) O Festival de ciranda de Manacapuru é composto por três cirandas, Flor Matizada, Tradicional e Guerreiros Mura. Não se sabe como nem onde a ciranda começou a girar, só se sabe que no período Colônia a ciranda atravessou o oceano e aportou nas praias nordestinas em Pernambuco e no período da borracha migrou para o município de Tefé e montada pela primeira vez pelo mulato pernambucano chamado Antônio Felício, ou popularmente chamado de Antônio Feliz, e migrou para Manaus e trazida em 1980, a ciranda chegou a Manacapuru pela escola Nossa Senhora de Nazaré, tendo o professor José Silvestre e a professora Socorrinha como os primeiros a ensinar a ciranda às crianças. Elaborar um novo design para o Festival é uma forma de chamar atenção do publico e mostrar o Festival com um novo olhar mostrando logos e símbolos dos grupos de danças apresentados com maior clareza e objetivando enaltecer cada grupo. Para isso foi necessário trabalhar também de forma individual cada ciranda e seus brasoes para que pudéssemos extrais melhor conteúdo e produzir um trabalho de melhor qualidade. Esse pensamento levou a ideia de usar a redes sociais e mídias impressas para divulgar o festival para a capital. Nas mídias impressas além do convite a ir assistir o festival, tem também o endereço das redes sociais onde a historia do festival e de cada ciranda que o compõem é contada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Pra criar uma nova identidade visual que convidasse o publico e despertasse seu interesse, foram necessários vários tipos de pesquisas e elaboração de materiais que ajudassem a comunicar o nosso publico de forma correta e criativa. Então com pesquisas bibliográficas, de campo e qualitativa coletamos as informações para gerar um brieffing, uma analise SWOT e um brieffing criativo que ajudassem a desenvolver a campanha e artes de alcançasse os objetivos pré-definidos. Na primeira fase de criação foi realizada uma pesquisa bibliográfica para descobrir nos mínimos detalhes a historia da ciranda, desde seus antepassados em Portugal a até a sua atual situação em Manacapuru, essa pesquisa se deu em forma de entrevistas com presidentes de cirandas e desenvolvedores do festival. A intenção era conhecer a ciranda e a cidade de Manacapuru em todos os seus aspectos para poder desenvolver um briefing e uma analise SWOT e poder contar da melhor forma sobre o festival ao publico. Junto à pesquisa do histórico, fomos a Cidade Manacapuru para conhecer mais do ambiente do Festival, seus participantes e sua estrutura. Nessa pesquisa de campo, conversamos com integrantes de cada ciranda para saber de suas relações com o festival. Também conversamos com comerciantes da cidade para saber mais sobre a importância do festival para o comercio local e como a cidade esta preparada para lidar com os turistas.  A pesquisa de campo envolver ir até o ambiente dos participantes, observá-los, fazer perguntas e conhecer as suas preocupações e paixões. Uma forma básica de pesquisa de campo é a entrevista individual. Participar de observações e conversas diretas ajuda os designers a entender melhor os comportamentos e crenças dos participantes. (...) Esse tipo de pesquisa é especialmente útil quando se está trabalhando em projetos para públicos com os quais não se tem familiaridade. LUPTON, (2013, p.26). Essa pesquisa de campo serviu não só para criar um material para analise futura como também para nos inteirar mais sobre a cidade, o festival e seus participantes. O Festival conta com um grande número de torcedores de cada ciranda, números que dividem a cidade em bairros específicos para as cirandas. Parte desses torcedores vem de municípios vizinhos como Coari, Manaquiri, Caapiranga e Novo Airão. Na pesquisa na cidade, foi possível ver a importância do Festival para cada um dos entrevistados em diferentes pontos de vista, desde sua importância sentimental, como algo passado de gerações, como sua importância para cidade e o comercio local. Depois das pesquisas iniciais, realizamos uma pesquisa quantitativa para definir o nosso publico alvo. A pesquisa realizada com um grupo de 100 pessoas da Cidade de Manaus e municípios vizinhos consistia em perguntas para analisar a classe social, idade e conhecimentos sobre a Cidade de Manacapuru e o Festival, e também analisar o interesse do publico em conhecer o Festival. Como resultado concluímos que o festival não é desconhecido, mas o público não possui informações básicas sobre o festival. Por se tratar do Festival de Ciranda, a maioria dos entrevistados acreditava que o festival é realizado em Junho no período das festas juninas. Além disso, os entrevistados não tinham conhecimento sobre a atual estrutura da cidade para receber turistas com hotéis e pousadas, a facilidade de chegar à cidade pela estrada de carro ou de ônibus e suas outras atrações além do festival, como balneários e etc. Então com a pesquisa podemos definir nosso público-alvo que apresentou um grupo de jovens entre 18 e 25 anos, de classe média e classe média alta, interessados em conhecer mais do Festival e da cidade de Manacapuru. Porém o nosso público alvo não se limita só aos jovens que ainda não conhecem o festival, como também agrega o pequeno grupo que já conhece e deseja voltar. Com o público-alvo definido, elaboramos um brainstorming com a equipe para gerar ideias de como, onde e que tipo de material seria usado para alcançar essa publico. E também sobre nomes para campanha. Segundo LUPTON, (2013, p.16).  Brainstorming e técnicas semelhantes ajudam os designers a definir problemas e gerar conceitos iniciais no começo de um projeto. Esses processos podem produzir lista por escrito, bem como esboços e diagramas rápidos. Trata-se de uma forma prática de abrir sua mente e libertar o poder das ideias inusitadas. Depois de realizadas essas reuniões, definimos o tema como:  A magia da Ciranda . Tema este que foi usado em todo nosso material gráfico que foi veiculado de diferentes formas. Com Mups, Outdoors e Flyers, vimos que seria a melhor maneira de alcançar o nosso público-alvo. Os Mups montados de forma estratégica para gerar uma curiosidade e levar o publico a descobrir mais sobre Ciranda, os outdoors seriam veiculados mais próximo da época do festival para dar as informações básicas como datas e local do festival e por ultimo os flyers seriam distribuídos em eventos e shows em Manaus para despertar mais o interesse do público-alvo no festival. Com o tema e material definido, elaboramos um brieffing criativo para facilitar e definir nossas estratégias de criação. No brieffing criativo, continha de forma simplificada o que devíamos comunicar, para quem, por que e como. E com um brieffing mais elaborado tínhamos a historia do festival, da cidade, seus participantes e a analise SWOT, para definir as forças e oportunidades do festival que deveríamos destacar e as fraquezas e ameaças que deveríamos trabalhar. Com todo esse material, iniciamos um estudo de cores e formas para poder desenvolver as artes gráficas de forma que chamasse a atenção do publico, desenvolvesse a curiosidade e mostrasse um pouco de cada Ciranda participante. A pesquisa histórica ajudou a entender cada símbolo usado por cada ciranda e como deveríamos trabalhar cada um para não perder sua essência e ainda assim mostrar inovação e arte. E a pesquisa sobre cores serviu para definirmos de forma correta as cores usadas, sem deixar de lado a historia de cada ciranda e ainda assim fazer algo chamativo para o publico. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O conceito  A magia da ciranda convida o publico a descobrir o universo lúdico da ciranda e descobrir também a cidade de Manacapuru. A nova identidade gráfica criada pretende recriar um mundo magico, mostrado no festival através da ciranda, para o publico. Identidade visual, que é desenvolvida pelo designer em conjunto com outros profissionais (...). É a síntese da marca e todos os seus aspectos em elementos gráfico-visuais, como o logotipo e/ou o símbolo, uniformes, cartão de visita, embalagens, impressos, e demais aplicações. (NICOLAU,2013,pag. 125) 5.1 IDENTIDADE VISUAL E LAYOUT A campanha  A magia da ciranda trás um brasão de cada uma das três cirandas participantes do festival, unidas em círculos e em segundo plano as cores representantes de cada ciranda. Ressalte-se também que o símbolo da Ciranda Flor Matizada é a flor lilás e branca (matizada), que são as cores que representam a agremiação, pioneira de Manacapuru. A segunda ciranda a surgir, Tradicional, tem por símbolo a coroa, remetendo ao adjetivo da cidade,  Princesinha do Solimões . Uma princesa cuja coroa tem as cores dourada, vermelha e branca, as mesmas cores da agremiação. Por sua vez, remetendo às cores do estado do Amazonas, a ciranda Guerreiros Mura veste-se de vermelho, azul e branco, tendo por símbolo o busto de um índio Mura. (SILVA,2014,Pag.54) A ideia de círculos é remeter a movimento e dança, assim também como a união das cirandas para realizar o festival. A tipografia apresentada foi escolhida por ser um tipo simples e fácil para visão mesmo a distancia, que destaca a arte criada porem transmite a informação necessária e foge do estilo regionalista comumente apresentado em campanhas culturais da região.  Para que uma marca, um título, ou uma informação, tenham legibilidade é preciso que se análise a cor de fundo deles para que haja um contraste. Do contrário, terão a visibilidade prejudicada e dificilmente serão memorizados. (FREITAS, 2007, Pag.2). A paleta de cores foi escolhida a parti das cores de cada ciranda, ou seja, tons de roxo e lilás para a  Flor Matizada , amarelo, dourado e branco para a  Tradicional e azul e vermelho para a  Guerreiros Mura . Com essas cores criamos uma nova identidade visual para o festival que mistura as três cirandas e suas cores de forma que lembre a alegria, dança e movimento. Em geral nos lembramos das cores que mais nos impressionaram. Não existe, praticamente, uma cor, que por si, se fixe mais no nosso subconsciente. Por ser um a sensação, a cor que mais nos alertou numa definida circunstância, qualquer que seja ela, se fixa facilmente. (SANTOS,2000, pag.9) Também foram usadas linhas onduladas horizontais nas três cores para acrescentar detalhes e mais movimento a arte. Uma quarta cor foi escolhida para neutralizar a fala, ajudar no envolvimento da arte com as outras cores, harmonizando as informações. Junto a essas artes, no material de mídia que foram veiculados, no terceiro plano há uma imagem de folhagens que remetem a floresta e toda a região amazônica. O material utilizado é composto de quatro tipos de mídias impressas, e as mídias digitais e mais um vídeo dividido em quatro partes para divulgar o festival nas redes sociais, que fala sobre a historia da ciranda, a importância do Festival na vida dos componentes das cirandas e a importância do festival para a Cidade de Manacapuru junto com um convite para conhecer o Festival e a cidade. Nas mídias impressas estão o banner, os mups, o outdoor e o fly em formato de ventarola. As mídias digitais usadas nas redes sociais são fotos e três textos sobre as cirandas e o conjunto de vídeos citado. 5.1.2 OUTDOOR É o mobiliário urbano de maior alcance e o mais de diferente. Com o efeito 3D (terceira dimensão) nos brasões de casa ciranda, o outdoor se destaca das outras mídias com o objetivo de ganhar mais atenção nas ruas, meio onde é veiculado. 5.1.3 MUP O mup faz parte do mobiliário urbano e tem o objetivo de instigar o publico a conhecer o festival, por meio de frases que convidam a descobrir mais da ciranda e da cidade de Manacapuru. 5.1.4 FLYER O modelo de flyer escolhido foi a ventarola. Pois visando fazer a distribuição em eventos e shows na capital, a ventarola possui duas importantes funções. A primeira de ventilar e ajudar a amenizar o calor comum da região e a segunda e mais importante função de convidar o publico a conhecer Manacapuru e o festival apresentando em sua arte três motivos para conhecer Manacapuru:  Diversidade Cultural ,  Fácil Acesso e  Entretenimento Variado . 5.2 PRODUÇÃO DE CAMPANHA Uma campanha de divulgação institucional tem o objetivo de posicionar uma empresa ou instituição para o público mostrando sua missão, visão, valores e história e atrás desses pontos o público-alvo pode se identificar com o posicionamento da empresa e se tornar um consumidor fiel do produto ofertado. Com esse princípio em mente desenvolvemos uma campanha que busca através de redes sociais e mídias impressas aproximar o público da magia da ciranda. Com banners, outdoors e mups espalhados pela capital (Manaus) é possível informar o público sobre o festival e também o convidar para as redes sociais, como Facebook e Instagram, onde ele terá mais informações sobre os dias de festa, sobre cada ciranda participante, a história do festival e sobre a estrutura da cidade de Manacapuru para receber turistas.  A maior contribuição que o design gráfico pode oferecer ao branding está no projeto de elementos gráfico-visuais que enfatizem os valores tangíveis e intangíveis da marca. O designer gráfico será responsável pela comunicação visual do conceito da empresa, produto ou serviço. (NICOLAU, 2013, pag. 127). Também em redes sociais mais imediatas é possível transmitir e comentar o festival e eventos da ciranda em tempo real, o que aproxima mais o público do festival. Além disso, mostramos vídeos dos componentes da ciranda e mostramos a diferença entre Manacapuru e a concorrência, mostrando e incentivando o público não só ir ao festival como também conhecer Manacapuru.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Ao iniciar esse trabalho, Manacapuru e o Festival de Ciranda eram coisas distintas e sem grande relevância pra nos. Conforme fomos estudando, pesquisando e conhecendo cada um separadamente, vimos que a cidade Manacapuru é bem maior e mais estruturada do que pensamos. E o Festival é muito mais belo e cheio de histórias do que poderíamos imaginar. Descobrimos também que a cidade de Manacapuru e o Festival estão mais ligados do que poderíamos imaginar. Um faz parte da historia do outro e divulgar um é também divulgar outro. Quando em nossas pesquisas constatamos que o Festival um dia já foi grande e conhecido em todo o país, então voltamos nossos objetivos a retornar a seu apogeu. Por meio de uma nova identidade visual e uma divulgação mais forte e estruturada vimos a oportunidade de devolver a cidade de Manacapuru e o Festival a devida atenção. A campanha tem a finalidade de mostrar que o festival, que além de possuir grande potencial, também possui uma longa história que já caminhou pelo Brasil. Mostrar o festival para o povo amazonense é mais que divulgar uma festa, é mostrar que a Ciranda também faz parte da cultura do povo da região norte.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AMAZONAS. Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (SEPLAN). Condensado de informações sobre os municípios do Estado do Amazonas. 9 ed. Manaus: 2008.<br><br>HISTÓRICO do Festival de Cirandas de Manacapuru. Extra Manacapuru. Manacapuru: Editora Uirapuru, 2011.<br><br>LUPTON, E. D. T., and Ellen Lupton. Graphic design thinking: Beyond brainstorming. Princeton Architectural Press, (Pag.16,26) 2013.<br><br>SILVA, ADAN RENÊ PEREIRA DA. "A construção identitária dos cirandeiros do festival de cirandas de Manacapuru." (2014). (pag.54,64)<br><br>http://www.insite.pro.br/elivre/zoomraquel.pdf(pag.124,125,127). Acessado em 07/03/2017<br><br>https://www.passeidireto.com/arquivo/5680730/psicologia_das_corespdf/27(pag 9). Acessado em 07/03/2017<br><br>http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Cor/psicodinamica_das_cores_em_comunicacao.pdf(pag 2). Acessado em 07/03/2017 <br><br> </td></tr></table></body></html>