ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00712</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO15</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Reféns do Próprio Silêncio: Um radiodocumentario sobre a violência sexual contra a mulher em Parintins</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Adrielly Rose da Silva Pereira (Universidade Federal do Amazonas); Glauber Viana Gonçalves (Universidade Federal do Amazonas); Jonathan Brandão Rodrigues (Universidade Federal do Amazonas); Hudson Roberto Beltrão Júnior (Universidade Federal do Amazonas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Radiodocumentário, Relatos, Violência Contra Mulher, Vítimas , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"><p align="justify">"Reféns do Próprio Silêncio" aborda os relatos de mulheres vítimas de violência sexual em Parintins, no Amazonas, além do trabalho que é desenvolvido pelos profissionais que atendem e lidam diariamente com esta realidade no município. Como procedimento metodológico, utilizamos as etapas de elaboração de produtos jornalísticos: pré-produção, produção e pós-produção, utilizando ainda da pesquisa bibliográfica e as técnicas de entrevista jornalística. O radiodocumentário foi apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso da turma de Jornalismo 2016/2 da Universidade Federal do Amazonas  Campus Parintins, com a intenção de fomentar discussões e divulgar essa problemática em meio à sociedade civil e acadêmica onde se espera, com este produto, despertar reflexões, promovendo novos conhecimentos e alertas sobre o tema. <br></p></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p align="justify"> A violência sexual é o ato de violação dos direitos sexuais que se traduz pelo abuso ou exploração do corpo, seja pela força ou outra forma de coerção em atividades sexuais, contra a vontade da segunda pessoa, prejudicando seu desenvolvimento físico, psicológico, e social. Atualmente, essa realidade existe corriqueiramente na sociedade, porém, camuflada e calada por suas próprias vítimas, devido ao medo e represália sofridos por seus agressores. <br>No Brasil, a cada sete minutos uma mulher é violentada pelo parceiro. Segundo um levantamento realizado pelo Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde (MS), entre os anos de 1980 a 2013, um total de 106.093 mulheres foram vítimas de homicídio. Em 1980, registrava-se uma estimativa de 1.353 vítimas. Já em 2013, esse número cresceu de forma alarmante para 4.762, registrando um aumento de 111,1% o número de mulheres vítimas de violência.<br>Em Parintins, de acordo com os índices coletados na Delegacia Especializada em Crimes Contra Mulheres (DECCMI), de 2011 a 2013, foram registrados 185 estupros. Em 2015, os casos de violência sexual foram estimados em 40%, tentativa de estupro 8%, lesão corporal 30% e ameaças 22%. Já em 2016, esse percentual apresenta um crescimento de 10% comparado aos anos anteriores. <br></p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p align="justify"> Nosso objetivo foi produzir um radiodocumentário sobre as diferentes histórias de violência sexual contra a mulher, ocorridos no município de Parintins/AM. apresentando relatos de mulheres vítimas dessa violência, identificando as causas e consequências que levam os agressores à prática do ato violento, mostrando as ações públicas voltadas a cada vítima dessa violência, além de promover reflexões e fomentar pesquisas acerca sobre o tema que diariamente cresce em meio à população.&nbsp; </p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p align="justify"> <font face="Times New Roman, Times, serif">A violência sofrida pela única condição de se ser mulher como membro participante da sociedade, sem qualquer outra condição, é oriundo de um sistema que subordina o sexo feminino como incapaz e submisso. Essa violência de gênero cria e dissemina os fatores que predispõem e contribuem para violência, bem como a vulnerabilidade da mulher, podem ser relacionados à falta de abrigo, falta de apoio familiar, dependência financeira, medo do agressor e insegurança, que certamente exigirão coragem para partir da ruptura ao enfrentamento da situação (SILVA, et al; 2013, p. 103). Somam-se a isso, outros fatores sociais, tais como baixa escolaridade e desemprego, além de hábitos como dependência de drogas ilícitas e o álcool, considerados precipitantes de episódios de violência. <br>Essas violências sofridas é produto de um sistema social universal que qualifica por inferior o sexo feminino, permitindo a disseminação das desigualdades sociais e econômicas entre homens e mulheres, estabelecendo uma dominação do homem e, posteriormente, à submissão da mulher. <br>Devido a isso que se optou pela concepção de um radiodocumentário que retratasse através do depoimento de mulheres vítimas e opinião de especialistas do assunto sobre o que é e como se encontra a situação da violência sexual contra a mulher na cidade de Parintins, podendo contribuir social e academicamente para melhor esclarecimento e despertar posteriormente interesse sobre o assunto. <br>Para isso optamos ainda por utilizar o rádio como meio de comunicação a trabalharmos o documentário por sua amplitude e acesso de inúmeros usuários nas mais diferentes plataformas comunicacionais. <br>O rádio é um dos meios de comunicação mais utilizados em todo o mundo. Segundo Barbosa Filho (2009), o aparato de ondas sonoras faz história há mais de um século e estabelece vínculos mediadores com as pessoas em diferentes localidades, com suas diversas culturas e práticas, ou seja, "poucas realizações humanas lograram sucesso tão rápido e êxito tão retumbante quanto a radiodifusão" (COSTELLA, 2002, p. 167).<br>A escolha do gênero radiofônico (documentário) se deu pelo fato de estar ligado a um canal de comunicação onde sua plataforma pode ser encontrada nos mais diversos recursos de mídia. Assim, surgiu o interesse em se produzir esse gênero interpretativo, relatando, discutindo e divulgando a realidade das mulheres vítimas de violência sexual no município de Parintins, dando voz àquelas que silenciam diante da violência sofrida. <br>Com isso, o gênero radiodocumentário foi escolhido para a realização deste trabalho pela carência de se fazer uma abordagem aprofundada a respeito do tema, dando ao ouvinte a oportunidade de manter contato com o assunto apresentado, formar opinião e fazer reflexões sobre a temática violência sexual contra a mulher. "Reféns do Próprio Silêncio" possui intenso aditivo autoral de seus produtores, representando uma pesquisa expressiva do ponto de vista jornalístico e acadêmico. </font><br></p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p align="justify"> &nbsp;Em síntese, o gênero radiodocumentário foi escolhido para este trabalho, pois se adequa com a proposta da pesquisa, além da vantagem de veicular as informações de maneira rápida e acessível através de qualquer aparelho portátil, seja a pilha ou digital.<br>O radiodocumentário é um importante meio de informação, pois "busca mostrar a verdade sobre um determinado tópico, sobre um certo incidente ou local ou sobre relacionamentos entre pessoas" (DETONI, 2003, p 2). Além disso, aborda temas pouco discutidos pela mídia e outros veículos de comunicação, como: problemas sociais, religiosos, políticos etc, assim apontam Pantoja, Rodrigues e Oliveira (2015). <br>Na colocação de Ferraretto (2001), o radiodocumentário pode incorporar elementos de todos os gêneros apresentados anteriormente, já que pode incluir depoimentos pessoais, opiniões e dramatizações de textos e acontecimentos. Portanto, faz-se o uso de complementação como música e efeitos. Além disso, para produzi-lo é necessário determinado tempo de pesquisa sobre o assunto a ser tratado para que as informações cheguem até o ouvinte de forma clara, para que não haja dúvidas. </p><p align="justify">Trata-se de um meio cego, mas que pode estipular a imagem, de modo que logo ao ouvir a voz do locutor, o ouvinte tente visualizar o que ouve, criando na mente, a figura do dono da voz. E ainda, a grande vantagem de um meio de comunicação auditivo sobre o meio impresso está na voz humana. O entusiasmo, a compaixão, a raiva, a dor e o sorriso. A voz é capaz de transmitir muito mais do que o discurso escrito. Ela tem inflexão e modulação, hesitação e pausa, uma variedade de ênfases e velocidade (MCLEISH, 2001, p. 15). </p><p align="justify">Além disso, para produzi-lo é necessário determinado tempo de pesquisa sobre o assunto a ser tratado para que as informações cheguem até o ouvinte de forma clara, para que não haja dúvidas.<br>Segundo Mcleish (2001), ao narrar o contexto, o imaginário do leitor se expande, uma vez que através das palavras busca "realçar a motivação e ajudar o ouvinte a entender por que certas decisões foram tomadas e o que faz as pessoas se comportarem de determinada maneira" (MCLEISH, 2001, p. 192). Entretanto, para que as informações veiculadas pelo documentário radiofônico sejam compreendidas pelo ouvinte, se faz necessário o uso da linguagem coloquial, pois "o dom da fala é mais do que uma maneira bonita de falar; também envolve a coerência, a simetria e o ordenamento das palavras com o conteúdo falado" (CÉSAR, 2009, p. 130). Além disso, os efeitos de trilhas sonoras, música, silêncio, entre outros, realçam todo o conteúdo sem cansar o ouvinte.&nbsp; <br>&nbsp;<br>A narração, ou discurso oral, visa atingir o consciente do ouvinte, enquanto que a trilha, ou recursos sonoros atingem o inconsciente, no papel de acentuar ou reduzir determinados aspectos dramáticos contidos na voz do comunicador. Esses aspectos substituem a ausência de imagem na qual o rádio não oferece ao ouvinte (PANTOJA; RODRIGUES; OLIVEIRA, 2015, p. 24).</p><p align="justify">&nbsp;Diante do exposto, foi possível notar que o radiodocumentário possui características que ajudam e aprimoram o receptor conhecer a realidade da sua cidade, região e até mesmo do país. Através das ondas sonoras e dos recursos que atualmente se tem com os meios digitais, esse gênero radiofônico pode colaborar com a conscientização e proporcionar conhecimentos à população. <br></p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p align="justify"> <font face="Times New Roman, Times, serif">Para a realização deste trabalho, utilizamos como método as etapas de elaboração de produtos jornalísticos: pré-produção, produção, e pós-produção, tendo como base teórica a pesquisa bibliográfica a partir de livros, artigos, monografias, entre outros, e, entrevistas com profissionais da área em estudo. <br>A captura de áudios com as entrevistas foram realizadas através de perguntas direcionadas a cada profissional e vítima, apresentando a cada um a utilização do Termo de Autorização de Uso de Imagem e Voz (Apêndice B, C), no qual cada entrevistado assinou permitindo a coleta e disseminação dos seus áudios em âmbito acadêmico e midiático. <br>&nbsp;Utilizou-se dois gravadores da marca Olympus com acesso disponível no laboratório de radiojornalismo da universidade para as gravações das entrevistas, além de cadernetas, canetas, fone de ouvido e equipamentos auxiliares necessários para melhor captura dos áudios do radiodocumentário "Reféns do Próprio Silêncio". <br>Para a escolha dos locutores do radiodocumentário optou-se por uma voz feminina e outra masculina, para se ter uma melhor interação e entendimento aos ouvintes quando se depararem com o produto.<br>Todas as gravações dos off´s dos apresentadores se deram nos estúdios da Rádio Clube de Parintins. As entrevistas dos principais personagens do documentário se deram em diferentes locações de acordo com a acessibilidade de cada um.&nbsp; <br>O documentário foi editado no programa Samplitude versão 11.1, sendo através deste realizada a equalização e melhoramento dos áudios, garantido maior qualidade e eliminação de ruídos que por ventura comprometeriam a qualidade dos áudios. <br>"Reféns do próprio silêncio  Um radiodocumentário sobre violência sexual contra mulher em Parintins" tem duração de vinte minutos e quinze segundos (20'15'') sem intervalos. O título foi escolhido por fazer alusão ao silenciamento das vítimas perante a violência sexual sofrida onde, na maioria das vezes, preferem não falar ou denunciar se tornando reféns do próprio medo.<br>A estrutura do produto está apresentada da seguinte forma: o primeiro bloco apresenta o conceito de violência sexual contra mulher, trazendo uma breve contextualização histórica até os dias atuais. No segundo bloco enfatizamos sobre os índices de violência contra mulher na cidade de Parintins, apresentando a opinião dos especialistas sobre o assunto e no terceiro apresentamos os relatos das vítimas em diversos tipos de violência sexual sofridas por cada uma. </font><br></p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"><p align="justify"><font face="Times New Roman, Times, serif">Com a idealização do radiodocumentário  Reféns do Próprio Silêncio foi possível observar, conhecer e mostrar a realidade de mulheres vítimas de violência sexual na cidade Parintins. <br>O produto pôde apresentar os fatores de vulnerabilidade que ocasionam o ato violento, através do depoimento de cada vítima entrevistada, descrevendo o perfil do agressor e a contextualização do cenário em que foi concebido o ato. <br>Durante a realização do produto jornalístico, percebemos que o medo e vergonha presentes nas vítimas são os fatores principais que impedem de se realizar o ato da denúncia, e que a maioria dos casos de violência sexual registrados são oriundos do seio familiar, vitimando adolescentes que esperam atingir a maior idade para denunciar seus agressores. <br>Nessa linha de pensamento, verificamos ainda que há deficiência em programas de orientação dentro das escolas e âmbito social que conscientizem a população. Identificamos também que o Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) é a única unidade que recebe e trata das vítimas de violência sexual e demais formas de violência no município. Constatamos também que não há registros de pesquisa na área radiofônica para este assunto, tornando este produto um dos pioneiros no município a tratar da temática.<br>Desse modo, vale ressaltar que a Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCMI) encontra-se com suas atividades ativas, entretanto, sem a titularidade de uma delegada da mulher em exercício na unidade, sem previsão de uma nova titular. Por isso, trazemos este produto considerando a importância em se apresentar uma realidade que diariamente cresce. <br>Contudo, espera-se com este levar a todos o conhecimento sobre violência sexual contra a mulher na cidade de Parintins/Am, e deste modo, se espera despertar os olhares para produção de mais documentários e pesquisas jornalísticas a respeito do tema, que instiguem o olhar para as demandas da comunidade parintinense. </font><br> </p></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BEAUVOIR, Simone. O Segundo Sexo: Fatos e Mitos. Difusão europeia do livro. 4ª edição. São Paulo, 1970. <br><br>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Aspectos jurídicos do atendimento à violência sexual: perguntas e respostas para profissionais de saúde. Brasília, DF, 2005d. (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno nº 7). <br><br>___________ Art. 129 do Código Penal  Decreto Lei 2848/40. Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10624670/artigo-129-do-decreto-lei-n-2848-de07-de-dezembro-de-1940# Acesso: 14 out 2016. <br><br>CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: Prática de locução AM e FM. São Paulo: Summus, 2009. <br><br>COSTELLA, Antônio. Comunicação  do grito ao satélite (história dos meios de comunicação). São Paulo, Editora Mantiqueira, 1978<br><br>CHAUÍ, Marilena. Contra violência. Disponível em: http://sags.bahai.org.br/2007/05/contra-violencia-marilena-chaui.html > Acesso: 27 out 2016 <br><br>CUNHA, Bárbara. Violência contra a mulher, direito e patriarcado: perspectivas de combate à violência de gênero. 2014, 22p. <br><br>DAY, Vivian P. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81082003000400003. Acesso em: 12/11/2016<br><br>DETONI, Márcia. Makenzi. Manual de Radiodocumentário. Disponível em: http://www.caduxavier.com.br/mackenzie/arq/4/marcia-detoni-1.pdf. Acesso em: 04 nov. 2016. <br><br>FAÚNDES, Anibal. et al. Violência sexual: procedimentos indicados e seus resultados no atendimento de urgência de mulheres vítimas de estupro. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, p. 126-135, fev. 2006. <br><br>FERRARETO, Luiz Arthur. Rádio: a história e a técnica. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001. <br><br>FILHO, André Barbosa. Gêneros Radiofônicos e os programas em áudio. 2ed. São Paulo: Paulinas, 2009. (Coleção comunicação - estudos).<br><br>FILHO, Luiz Maranhão. Rádio Documentário: releitura de antigas fórmulas. Recife, 1996<br><br>LACERDA, Isadora. O conceito de violência contra a mulher no direito brasileiro. Rio de Janeiro: PUC, 2014. <br><br>MARCELO, Ivã; AZEVEDO, Nadya; PONTES, Tatyane. Povo de fibra: Um radiodocumentário sobre o cultivo da malva e as condições de trabalho dos malvicultores da comunidade costa da águia, Parintins-Am. 2015. 64f. Monografia. (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal do Amazonas. Parintins, 2015. <br><br>MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.<br><br>MEDINA, Cremilda. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2008. <br><br>MELO, José Marques de; ASSIS, Francisco de. Gêneros Jornalísticos no Brasil. <br><br>PANTOJA, Evailza; RODRIGUES, Francinaldo; OLIVEIRA, Luana. Radiodocumentário: de repente grávida. 2015. 67f. Monografia. (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal do Amazonas. Parintins, 2015. <br><br>PRESTES, C; OLIVEIRA, T. Mulher, violência e gênero: Uma Questão Histórica Cultural de Opressão Feminina e Masculina. 2005. <br><br>SANTAELLA, Lúcia. Cultura das Mídias. São Paulo: Experimento, 1996. <br><br>SILVA, Ana. et al. Violência contra mulher: uma realidade imprópria. Revista Ciência Saúde Nova Esperança. Set. 2013, 11 (2), p. 11-115. Disponível em http: //www.facene.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Viol%25C3%25AAncia-contra-a-mulher.pdf. Acesso em 12 nov 2016. <br><br>SILVA, Ana. et al. Violência contra mulher: uma realidade imprópria. Revista Ciência Saúde Nova Esperança. Set. 2013, 11 (2), p. 11-115. Disponível em http: //www.facene.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Viol%25C3%25AAncia-contra-a-mulher.pdf. Acesso em 12 nov 2016. <br><br>ZAREMBA, Lilian; AURÉRIO, Marcus. Gêneros Radiofônicos. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: http://www.radioeducativo.org.br/artigos/ Acesso: 21 out 2016. <br><br> </td></tr></table></body></html>