ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00715</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Poronga: clareando os caminhos do conhecimento</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;ORIVALDO CABRAL ROSAS JUNIOR (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); KAMILA MORAIS ROCHA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); LUIZ EDUARDO SOUZA DE OLIVEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); RAFAELA SOARES DE SOUZA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); RAMON CORREIA COSTA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); KETHLEEN GURREIRO REBÊLO (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;BOI BUMBÁ, CULTURA AMAZÔNICA, REVISTA CUSTOMIZADA, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista customizada  Poronga por meio de sua abordagem aos diferentes tipos de segmentos dentro do âmbito da comunicação, propõe levar o conhecimento cultural ao seu público por meio de amostras das diversas divisões do boi-bumbá. A revista foi concretizada no âmbito da disciplina de Jornalismo Impresso III, no curso de Comunicação Social da Ufam Parintins (AM). A produção revela as diversidades presentes dentro da cultura Amazônica, popularmente conhecida pelo Boi-Bumbá, no município de Parintins.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para Scalzo, (2009, p.14) a revista, diferente dos jornais impressos, que visam mostrar as notícias quentes sobre o cenário econômico e político, surgem com o objetivo de levar ao leitor assuntos relacionados ao cotidiano. Revista une e funde entretenimento, educação, serviço e interpretação dos acontecimentos. Possui menos informação no sentido clássico (as  notícias quentes ) e mais informação pessoal (aquela que vai ajudar o leitor em seu cotidiano, em sua vida prática). Para Tylor (1871), cultura é o todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes ou qualquer outra capacidade ou hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade. Já segundo Kroeber (1949), é a cultura que determina o comportamento e as realizações humanas. De acordo com Carvalho (2007, p.64), as manifestações culturais são expressas através da vontade da comunidade mostrar ao mundo sua arte, ideias, costumes, crenças e festejos. Ele afirma: as manifestações culturais estão no centro do espaço ocupado hoje pelos estudos folkcomunicacionais. A partir deste diagnóstico inicial, as mesmas podem ser entendidas como formas de expressão da cultura de um povo(...). (Carvalho, 2007) Para Marques (2007), as revistas customizadas são publicações direcionadas, que tem como objetivo principal seduzir o leitor, principalmente clientes e consumidores de uma marca ou organização. Marques afirma que: O princípio básico é seduzir o leitor por meio de textos que tragam encantamento e que projetem uma imagem positiva da empresa (...). (MARQUES, 2007). O trabalho realizado na disciplina de Jornalismo Impresso III, do curso de Comunicação Social, da Universidade Federal do Amazonas trouxe a criação da revista customizada  Poronga . A revista carrega uma linguagem leve, simples e agradável para os leitores. Portanto, busca mostrar o outro lado das manifestações popular da Amazônia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo do presente trabalho é apresentar ao público em geral as manifestações que surgiram a partir da influência do boi-bumbá no município de Parintins e região, por meio de linguagem simples e acessível. Com isso, a revista  Poronga almeja divulgar os segmentos que utilizam da cultura parintinense para alcançar seus respectivos fins. Sejam eles na formação social, conscientização ou cuidado com a saúde, uma vez que por meio dela torna-se possível facilitar o entendimento do leitor quanto aos assuntos curiosos relacionados ao festival de Parintins ou até mesmo desconhecidos pelo público que aprecia essa cultura.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No decorrer da disciplina Jornalismo Impresso III, por meio de atividades e produção de texto, foi proposta como uma das atividades: a produção de revistas customizadas, tendo como finalidade a concepção de projetos editorial e gráfico, bem como a produção de textos a respeito do tema escolhido. Entre variados assuntos, os grupos foram formados e em seguida ouve a escolha da temática do produto jornalístico. Foi então, que diante de varias ideias, surgiu o tema atrelado a cultura do boi bumbá de Parintins, que resultou na criação da revista  Poronga , dando enfoque aos segmentos ligados ao Festival Folclórico, tendo como abordagem, a importância de levar ao leitor as manifestações culturais afluentes dessa cultura. Em meio a tantas revistas com ênfase ao Festival Folclórico de Parintins, a  Poronga se diferencia ao mostrar a cultura existente nos municípios próximos de Parintins. Sejam elas ligadas diretamente na formação social, conscientização ou cuidado com a saúde. Com isso, além da divulgação dos trabalhos locais abordados, a revista  Poronga proporciona ao leitor o conhecimento a cerca das temáticas. O tratamento usado na produção dos textos, sendo eles simples e diretos, aumenta a interação do leitor com o tema, tendo maior facilidade de compreensão dos assuntos relacionados à cultura na Amazônia. Buscamos priorizar assuntos relevantes para a sociedade, para então, preencher a lacuna ausente durante tanto tempo nas mídias locais. Através da temática buscamos destacar as pessoas envolvidas nesse universo folclórico e demonstrar através da leitura do conteúdo, como é simples se inteirar desse mundo que é capaz de proporcionar resultados significativos quando aplicados no dia a dia, de forma correta e responsável. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A elaboração da revista  Poronga foi proposta como atividade da unidade 3, os diferentes formatos do jornalismo impresso e suas características, da disciplina de Jornalismo Impresso III, sobre produção de reportagens, artigos, charges, colunas de notas, entrevista perfil, entrevista ping-pong, comentários, crônicas e resenhas para obtenção da última nota da disciplina. Em aulas expositivas, houve a divisão dos alunos da sala em grupos, e na aula seguinte cada equipe apresentou o nome do produto e as pautas que pretendiam colocar em suas respectivas revistas. Cada aluno apresentou sua pauta para esclarecer o que iria conter na revista, a angulação e quais seriam a fontes a serem entrevistadas. Em sala de sala houve a apresentação do projeto gráfico de cada revista e após cada apresentação, a professora e integrantes de outros grupos puderam dar suas sugestões para o melhoramento das pautas, tal como da diagramação da obra. Assim que foram apresentadas as pautas e projetos de todas as revistas, o grupo passou para o processo de apuração e entrevistas com as fontes em busca de todas as informações necessárias para a elaboração dos textos. O presente trabalho é obra do grupo que escolheu o nome  Poronga para o produto e apresentou a proposta de mostrar de forma simples e objetiva alguns dos trabalhos desenvolvidos com a influência do boi-bumbá em sua essência, não só na cidade de Parintins, mas também no município de Barreirinha. Para elaboração deste produto, foram utilizadas pesquisas aprofundadas de vários assuntos relacionados à influência da cultura do boi-bumbá. A partir daí seguimos reuniões para a seleção de pautas, orientação com a professora e planejamento para execução dos trabalhos. Os integrantes do grupo realizaram entrevistas com artistas do boi-bumbá, fundadores de projetos sociais ligados ao tema, professores, itens e pesquisadores da área obtendo com isso informações para auxilia-los na construção da revista. Para Scalzo, Marília diz:  Diferente do leitor de jornal, o de revista espera, além de receber a informação, recebê-la de forma prazerosa (SCALZO, 2011, p.67). Para elaboração da revista o primeiro passo tomado foi a seleção de pautas.  Marília Scalzo, (2011, p.67) a escolha acertada da pauta é meio caminho andado em direção ao sucesso . Com isso o grupo determinou a angulação que cada assunto haveria de ser abordado. Outro ponto explorado foi a apuração de cada conteúdo, para melhor absorção das informações. Segundo o dicionário Aurélio, apurar significa: Tornar puro, livrar de impureza, purificar. Tornar puro ou perfeito, aperfeiçoar, esmerar, aprimorar, polir; mas também: Conhecer ao certo, averiguar, indagar:  Temos de apurar o que se passa aqui ,  Não pode apurar o que se passara . Para realizar este trabalho, dentro do grupo, definiu-se cada função, editor, pesquisador de fotografias, diagramador e repórter. Esse último tem a função, segundo Jorge, (2010, p.97) de:  (...) reportar aquilo que viu, ouviu, constatou, sentiu ou investigou, e dar, a quem não estava presente, a ideia  a mais fiel possível  do que aconteceu . Com isso, o gênero informativo predominante na revista é a reportagem, considerada por Souza, (2001, p.259) como  (...) um espaço apropriado para expor causas e consequências de um acontecimento, para contextualizar, interpretar e aprofundar, mas sempre num estilo vivo, que aproxime o leitor do acontecimento, que imirja o leitor na história . Pensando na melhor compreensão do público, cada texto informativo apresenta as características. Para Sodré e Ferrari (1989, p.15) definem uma reportagem como: predominância da narração; humanização do relato; texto imprevisível e factualidade da narrativa. Dentro desse contexto, para que se pudesse obter resultado satisfatório o método entrevista teve papel crucial para obtenção de dados. A entrevista segundo Medina: (1989): é  uma técnica de interação social, de interpenetração informativa . Quebra isolamentos e serve à difusão de vozes, ao pluralismo informativo. A autora acredita que seja possível criar um diálogo com o entrevistado, o que significa ir além da técnica para estabelecer um vínculo que, embora momentâneo, resulte em troca. (MEDINA, 1989) Partindo desse pressuposto, para elaboração dos textos informativos foi utilizado os métodos: entrevista perfil, pingue-pongue e entrevista-diálogo, de acordo com Jorge (2010), e para os textos opinativos a formação adquirida cotidianamente em Parintins. Outro método com grande importância, para a elaboração da revista  Poronga , é a diagramação. Segundo, Collaro (2007, p.40)  Diferentemente dos livros, as revistas sempre propiciaram aos designers certa liberdade na criação de suas páginas, com a condição de que estas tivessem uma identidade, e isso continua até os dias atuais. . O autor diz ainda que a criatividade nos projetos gráficos e na diagramação diferencia os veículos e os profissionais, e a diagramação é a técnica que une ciência e arte. Procuramos então mostrar algo novo, uma revista criativa, que despertasse a atenção do público alvo, neste caso o público em geral.  (...) imagens não são realmente armazenadas de forma visual icônica, mas, finalmente, na forma de símbolos digitais elementares, dos quais se originam redes de sistemas simbólicos através de regras de combinações.  segundo Santaella (2008). Para se obtiver os resultados estruturais significativos da revista, as composições envolvendo os elementos de mistura de cores inseridos formam um contraste significativo de acordo com os diferentes conteúdos abordados na revista. A cor é fundamental para que o leitor seja atraído e se interesse em prosseguir com a leitura, não agredindo a visão, e para isso se deve manter um equilíbrio de tonalidades.  As cores transmitem sensações que transcendem muito o mero reconhecimento de tons e matizes. Cada cor pode remeter, para cada grupo de pessoas, a eventos e situações diferentes, carregando- se de significados. (COLLARO 2007, p. 26-27). Assim, as cores contribuem fortemente na transmissão da mensagem idealizada. Na revista, a escolha e combinação de cores determinam sentidos e emoções. A teoria das cores aborda como cada cor influencia no estado emocional de cada indivíduo, desde neutras e frias até as mais quentes e fortes. Na primeira página é proposta a ideia de reter atenção não somente para a foto que referencia a matéria de capa, mas para as chamadas, por isso a opção de cores diversificadas e fortes. As cores selecionadas para o nome  Poronga são vermelho e amarelo formando um efeito degrade, que segundo o autor, são cores quentes que nos liberam sensação de força, e juntas lembram o tom de uma chama que vai de encontro ao significado real da palavra  Poronga no contexto da revista. As editorias estão classificadas através de cores diferenciadas de acordo com o conteúdo apresentado em cada caderno. Nos textos opinativos como o editorial, resenha, artigos de opinião e reportagens, foram utilizadas as cores frias que transmitem seriedade. Já os textos informativos, as cores mais claras mantem o equilíbrio nos textos. Dentro das reportagens, há uma caixa de texto chamada  Eu vou te contar!  que traz informações adicionais às matérias e estão em cores fortes justamente para atrair a atenção agindo como um  quebra gelo para o leitor. A fonte utilizada tem como intuito valorizar os textos abarcados no conteúdo da revista para que o leitor sinta o prazer ler cada parágrafo e não se canse no decorrer da leitura. Nesse sentido, quanto mais estreitas ou mais largas, menor é o grau de legibilidade dessas letras, mas são eficazes para provocar contraste e quebrar a monotonia, além de representar determinados atributos associados à mensagem que se deseja transmitir. (COLLARO, 2007, p. 12.) Portanto, com a escolha da fonte sem-serifa; nexa, a revista traça em sua estrutura mecanismos de acordo com a harmonia visual, proporcionando uma leitura leve para seu público. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para iniciação do processo de montagem do produto jornalístico, houve a verificação de temas em diversos formatos de produtos impressos presentes na disciplina de Jornalismo Impresso III, levando em consideração todos os produtos exibidos dentro da disciplina, teve a proposta de realização do produto jornalístico, revista. Inserindo-se como plano de ensino da disciplina. Por se tratar de um veiculo jornalístico dinâmico, informativo e de entretenimento é geralmente voltado para o público em geral. Seu diferencial se encontra na forma como esse veículo se posiciona diante dos assuntos abordados, o formato do veículo chama a atenção do publico para leitura da temática, sendo adaptável para o ritmo do leitor, podendo ter acesso à releitura de cada texto e preferência por leituras direcionadas. O desenvolvimento da revista deu-se primeiramente pela escolha das editorias e seu formato, partindo para a definição do público-alvo, levando em conta as características da temática da revista, no município a qual seria veiculada. Dando continuidade ao processo de montagem da revista, foi decidido em sala de aula, a temática do produto, e posteriormente o nome e slogan. A escolha da temática do periódico deu-se a partir da cultura do boi-bumbá em Parintins, essa que por sua vez, engrandeceu-se e ganhou a admiração do publico dentro e fora do município. Partindo do ponto de reconhecimento da cultura em Parintins, percebeu-se a criação de novas manifestações culturais ao redor da cidade e municípios vizinhos. O nome  Poronga surgiu da ideia de interpretação desse objeto regional que serve como método de comunicação dentro da vivencia das comunidades ribeirinhas na Amazônia. Após a escolha do nome, usamos a frase  Clareando os caminhos do conhecimento como slogan do periódico proposto, relacionando a luz da  Poronga com o desejo de iluminar o conhecimento dos leitores para a formação das novas manifestações culturais a partir do boi bumbá em Parintins. Após a escolha do nome e slogan da revista, seguimos para a apuração das pautas, e escolha das fontes. As editorias foram formadas por textos opinativos e informativos, tendo como objetivo principal levar ao leitor um texto de fácil entendimento, de forma clara e objetiva. Para pesquisa, utilizamos a revista segmentada  LINGUA PORTUGUESA-GRAMÁTICA, ARGUMENTAÇÃO, LITERATURA , como base para formação dos conteúdos, abordando os métodos utilizados para elaboração do projeto gráfico da revista  Poronga . Houve então a escolha das seções, tendo como diferencial as cores utilizadas para abordagem de cada temática. A publicação carrega um projeto gráfico sedutor, trazendo para o produto a funcionalidade da junção das diversificadas cores. Demonstrando as características de uma revista harmoniosa, com textos leves e de fácil compreensão. Houve também, a criação de um espaço para suprir a curiosidade do leitor, chamado  Eu vou te contar! , onde informações adicionais foram anexadas à revista para melhor entendimento dos assuntos abordados. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Desta forma, vale ressaltar a importância desse meio diante dos outros veículos de comunicação. A revista vem ganhando seu espaço por apresentar uma leitura leve e de fácil entendimento para seu público, como é o caso da revista customizada  Poronga produzida no âmbito da disciplina Jornalismo Impresso III, que apresenta características essenciais para construção de uma boa revista. O direcionamento usado para produção do produto se baseou em pesquisas, estudos e observações em outras revistas impressas, para então ter-se o embasamento para iniciação da revista  Poronga , notou-se as variadas formas de se realizar o produto, tratando de diferentes assuntos sobre as manifestações culturais. A  Poronga vem com o intuito de levar o conhecimento da cultura Amazônica, para um público segmentado, atraído por uma boa leitura e descoberta dos diferentes segmentos dentro do boi-bumbá. É notável a importância que esse tema tem para a nossa sociedade, dando enfoque às diversidades culturais existentes na nossa região. Portanto, com as constantes mudanças dentro dos meios comunicacionais, é necessário ter um veiculo inovador, que busca agregar em seus produtos outras formas de ser fazer jornalismo, tendo a apreciação de todos os públicos alvos. A revista  Poronga foi produzida no intuito de levar a comunidade, a apreciação de uma leitura leve, com várias descobertas a respeito da cultura, com um texto direto e leitura através das imagens, a revista desperta o imaginário do leitor a conhecer as mudanças e transformações das manifestações culturais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">MARQUES, José Carlos. Veículos de papel  as revistas customizadas como nova possibilidade de comunicação empresarial no mercado automobilístico brasileiro. Pesquisa apresentada na Íntegra, à sessão temática  Comunicação Organizacional , na ocasião do V Congresso da Sopcom, realizada na Universidade do Minho, em Braga, Portugal, 2007. <br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de Revista. 3. ed. Editora Contexto. São Paulo: 2009 <br><br>TYLOR, Edward. 1871. Primitive Culture. Londres, John Mursay & Co. [1958, Nova York, Harper Torchbooks.] <br><br>KROEBER, Alfred. 1949. O superorgânico, in Donald Pierson (org), Estudos de organização social, São Paulo, Livraria Martins Editora<br><br>CARVALHO, Samanta V. C. B Rocha. 2007.  Manifestações Culturais <br><br>SANTAELLA, Lucia. 2008. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras.<br><br>COLLARO, Antonio Celso. 2007. Livro produção gráfica. ARTE E TÉCNICA DA MÍDIA IMPRESSA. <br><br>SOUSA, Jorge Pedro. 2001 Elementos de jornalismo impresso. Porto: BOCC (www.boc.ubi.pt).<br><br>JORGE, Thais de Mendonça. 2010. MANUAL DO FOCA: guia de sobrevivência para jornalistas. São Paulo.<br><br> </td></tr></table></body></html>