ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00732</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Site VemVer e a aposta na diversidade audiovisual do estado do Pará</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Tamires de Oliveira Lopes (FACULDADE PAN AMAZÔNICA); Sara Jeani Favacho Lima (FACULDADE PAN AMAZÔNICA); Enderson Geraldo de Souza Oliveira (FACULDADE PAN AMAZÔNICA)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Audiovisual, cinema, site, estado do Pará, paraense</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Neste trabalho queremos apresentar a necessidade de um espaço que abranja todo o conteúdo de audiovisual do estado do Pará, pois atualmente cada fragmento de audiovisual tem os seus próprios meios como páginas, blogs ou sites. Entretanto, não há um espaço online onde o público e projetos audiovisuais, possam situar-se em todas as programações reunidas em apenas um lugar. Diante disso, reunimos nessa pesquisa todos os itens que encontramos para amparar essa carência.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Toda região é identificada através de sua história, hábitos e práticas culturais. Quando se fala do Estado do Pará, em geral logo se pensa em ritmos musicais como o carimbó e o tecnobrega, em frutos e alimentos típicos como manga, açaí, tacacá, maniçoba; e espaços como o Ver-o-Peso, principal cartão postal da cidade, dentre outras particularidades marcantes conhecidas da nossa região pelo Brasil afora, de forma estereotipada ou não, observemos. O que muitos não sabem é que o Pará, mais precisamente Belém e a região metropolitana, possui também uma rica e diversificada produção audiovisual, seguindo categorias (como filmes de média e longa metragem, curtas metragens e suas diversas subdivisões, videoclipes, videoartes, canais de YouTube, virais de redes sociais etc.), perfis e públicos diferentes que não são tão incentivados a um consumo mais amplo de forma inovadora e criativa pelo mercado. Por conta da grande quantidade e diversidade de conteúdos audiovisuais, acreditamos que (s)urge a necessidade de incentivar o público paraense a prestigiar mais as iniciativas e isto pode começar a ser feito ao se organizar inúmeros projetos em uma única plataforma e desenvolver estratégias para se comunicar com o público, para que então haja o retorno esperado. Atentas a isso, é que aqui apresentamos a pesquisa de mercado realizada que pode servir de base para a construção do site VemVer, a ser criado em breve, e que apresentará uma grande agenda da produção audiovisual paraense, de forma clara e compacta ao público consumidor e potencialmente consumidor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Nosso grande objetivo é mostrar, através desta pesquisa, que existe a necessidade de haver um site sobre audiovisual paraense e que nele estejam inseridas informações sobre filmes, datas e locais de exibição, preços e também notícias, novidades, entrevistas e outras informações relacionadas ao tema. Com isso, acreditamos que a busca e acesso ao conteúdo será facilitada, incentivando a cultura em diversas áreas, como divulgação, produção, alcance, despertando /fortalecendo o interesse do público em participar/assistir/frequentar mais a cena e o circuito audiovisual, atraindo Atenção e Interesse do consumidor, levando-o ao Desejo e à Ação, conforme modelo AINDA, que significa Atenção, Interesse, Desejo e Ação, que é uma análise de conversão dentro do comportamento do consumidor segundo o Elmo Lewis que afirmou no seu blog na matéria Marketing: conheça o modelo AINDA (2015). Objetivamos ainda fomentar, então, a economia cultural, que pode apresentar certo crescimento, com um número maior de pagantes (ou mesmo frequentadores) para prestigiar os eventos e filmes, movimentando toda uma cadeia, desde vendedores autônomos, espaços de estacionamento, possíveis parcerias que invistam financeiramente nos projetos audiovisuais e, principalmente, produtores que terão as obras difundidas em maior escala. Diante de tudo isto, o site VemVer também visa monitorar diversos meios existentes de programações audiovisuais, de qualquer categoria, limitando o risco de perder qualquer movimento de audiovisual no estado. Além disso, com plataforma simples, intuitiva e com conteúdo renovável semanalmente, o site busca se tornar referência no segmento audiovisual no Estado. Com maior organização o site colaborará para um maior desenvolvimento da cadeia de negócios e exibição do audiovisual, sendo referência em busca, destacando-se de qualquer outro meio.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O ponto de partida para a construção da ideia do site e realização da pesquisa aqui apresentada é a dificuldade do consumidor ou mesmo potencial consumidor em chegar até as informações sobre os cinemas (principalmente os independentes e alternativos), projetos e festivais. Com a chamada Web 2.0, sabemos que constantemente esse sujeito está em busca de acontecimentos audiovisuais no estado, tendo que procurar informações de cada projeto e recebe informações, muitas vezes pulverizadas na internet, sobre inúmeros conteúdos. Com isso, muitas vezes ele é obrigado a acessar diversos sites ou mesmo páginas, perdendo tempo, encontrando conteúdos mínimos e até não reconhecendo alguns movimentos que são realizados devido à inconfiabilidade da informação. A antropóloga Valéria Brandini afirma no seu site atualize-me na matéria: era da impaciência, publicado em outubro de 2015 afirma que  como tudo se tornou mais rápido, nos acostumamos com isso, não conseguimos mais esperar pelas coisas. Esperar por qualquer coisa é um sofrimento e isso gera ansiedade . Com base nesta afirmação e também na experiência de muitas pessoas no cotidiano, sabemos que, após esta dificuldade, surge então o desestímulo em continuar a busca, pois isso faz com que o consumidor canse ao ter que monitorar as páginas, blogs e sites de cada evento e cinema. O Vem Ver, por ser um lugar específico para o audiovisual e abranger todos os segmentos, poderá contribuir na divulgação de todos os componentes de cada área do audiovisual. Com isto, os projetos audiovisuais terão um canal a mais na divulgação dos seus projetos com agenda, programações, sinopses, críticas, comentários, informações e inscrições de festivais, de forma confiável, completa e objetiva. A falta de incentivo do estado à cultura também nos levou a prosseguir na pesquisa, pois trabalhar com audiovisual é dinâmico, educativo, envolvente, e multisensorial, levando o público a emoções e interesses. Esse incentivo, parte muita das vezes dos órgãos privados ou de ensino (seja público ou privado), como o incentivo das faculdades e universidades aos alunos das instituições. Atualmente as produções universitárias do estado estão amplas e de ótima qualidade, como o curta-metragem  Pretas , que denuncia racismo no País. E este foi o grande vencedor da 13ª edição do Festival Osga de Vídeos Universitários (Festival Osga de Vídeos Universitários com a finalidade de desenvolver os conhecimentos em edição digital não linear de áudio e vídeo para alunos do terceiro semestre do curso de Comunicação Social  Publicidade e Propaganda da faculdade UNAMA em Belém). Além de ganhar na categoria melhor curta de ficção, a produção também levou as estatuetas de: melhor figurino, melhor produção, melhor edição, melhor atriz e melhor direção em cerimônia. É visível que investir na área audiovisual trará ótimos frutos para o site e crescimento do segmento, investindo também na área cultural, incentivando as atividades do estado. Quanto mais cedo os jovens universitários se envolverem em prestigiar e desenvolver projetos, maior será o desenvolvimento cultural no audiovisual paraense.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Por ser fácil de lembrar e porque define tudo o que queremos provocar no consumidor, o site se chamará Vem Ver, um grande convite para a participação e maior frequência em salas de exibição e eventos. Ele será atualizado regularmente não só com as programações como também bate-papos, curiosidades e atualidades do espaço audiovisual, ou seja, irá agregar todo mercado de audiovisual do estado do Pará em uma só plataforma, onde todos que buscam conteúdos e divulgação dos projetos audiovisuais interagirão. O audiovisual, como se sabe, é a reunião de som e imagem, em geral apresentando uma ação que ocorre em um espaço em determinado tempo, envolvendo certo discurso e não raramente orientado por um roteiro e outras  normas estéticas. Desde as cavernas já existia uma  alfabetização visual e o homem já se comunicava através de códigos visuais. Há muitas conjecturas e poucas informações precisas sobre esses desenhos, mas mesmo que nem todos os indivíduos pudessem produzir tais imagens, e mesmo que elas tivessem um caráter mágico, não seria errôneo dizer que elas eram compreendidas por todos e que, portanto, havia comunicação visual. (RINALD. p, 3) Sendo esta uma pesquisa de perfil exploratório, formada através de buscas, de cada cinema/projeto, de informações históricas e conteúdos pelos meios de comunicação utilizados pelos projetos de audiovisual. Considera-se o perfil exploratório um tipo de Estudo de Caso, que é a análise a partir da exploração intensa de um único caso, de acordo com o artigo  O estudo de caso como modalidade de pesquisa , de Magda Valente que diz:  a pesquisa contribui a forma seu objetivo para construir o processo de investigação e delimitar o espaço que será útil na formulação do objetivo . Para encontrar cada grupo, realizamos a consulta através de sites, páginas, blogs e outros canais, como grupos específicos em redes sociais. Nós colocamos no lugar do usuário de audiovisual e também das organizações, que de alguma maneira trabalha com audiovisual em suas atividades. Tivemos dificuldades em realizar a pesquisa de todos os projetos audiovisuais no Pará, perdendo tempo na busca em diversos sites e páginas do Facebook. A lista até este momento não está completa por ter diversas programações no estado que não são propagadas devidamente, mas nosso objetivo é acrescentar incessantemente novas categorias e conteúdos para o site. Uma grande utilidade dos estudos de caso é verificada nas pesquisas exploratórias. Por sua flexibilidade, é recomendável nas fases iniciais de uma investigação sobre os temas complexos, para a construção de hipóteses ou reformulação do problema. (VENTURA, Magda Maria. Estudo de caso como Modalidade de Pesquisa. 2007, p 385) Como não há concorrentes diretos com o site Vem Ver, apenas concorrentes indiretos como os sites Guiart, Holofote virtual, Cinemateca Paraense e Leal Moreira, além de Portais como DOL, G1 e ORM (que apresentam este conteúdo, mas não de forma ampla, além de possuírem outros conteúdos culturais da cidade de Belém), fica mais prático desenvolver o site totalmente em um único segmento até mesmo, nosso site irá se torna referencia de conteúdos para os outros sites. Exemplo disto foi à experiência de participar do Festival de Audiovisual de Belém (FAB 2016) notamos que as produções têm a dificuldade de chegar até os consumidores, e conseguimos detectar isso pelo número de público que estava no local, que aconteceu no período 08 a 13 de novembro no cinema Olympia. O público paraense teve o privilégio de receber durante este evento exibições de obras audiovisuais não competitivas de todo o Brasil no estado; porém o festival não possuiu um público razoável prestigiando o seu evento, por falta de compartilhamento da informação pelo próprio público e a falta de um espaço com um público alvo para divulgação. É possível verificar uma disputa entre as atividades das mesmas categorias, por público e reconhecimento na área, principalmente festivais e cinemas comerciais; essa concorrência atrapalha para a divulgação de diversas atividades que beneficiariam todos. Encontrar usuários de programações audiovisuais é preocupante; os próprios perfis das programações não se preocupam em anunciar suas atividades, como acontece com o Cine Olympia. O cinema Olympia é considerado o cinema mais antigo do país que está em funcionamento, exibindo filmes nacionais e estrangeiros clássicos, abrindo espaço para eventos culturais funcionando de terça a domingo sempre às 18h. Avaliamos o seu perfil na rede social Facebook e detectamos alguns erros como: Arte, texto, falta de atualização com as linguagens das redes sociais (não usa gif, emoticons ou vídeos), ausência de uma persona (perfil/identidade) e programações que nem sempre são divulgadas constantemente, até mesmo no período do seu próprio aniversário de 105 anos. Para encontrar o público alvo e interagir com ele, além do site Vem Ver repleto de informações, vamos trabalhar com as redes sociais Facebook e Instagram anunciando nossas publicações. As redes sociais vão ser um canal para nosso conteúdo do site chegar até o público alvo, principalmente no início do site Vem Ver, pois é preciso primeiro difundir o site e sua proposta, para desenvolver o objetivo de guiar públicos para os demais segmentos audiovisuais. A estratégia de inserção no mercado é conhecer o público, interagindo com ele, utilizando das redes sociais para criar um relacionamento pessoal com consumidores algo que marcas e empresas buscam incessantemente, mesmo porque é preciso saber o que o público necessita e espera dos produtos e serviços.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com o tempo, essa força de produções audiovisuais foi tanta, que ganhou espaço no mercado do Pará, graças à tecnologia e a internet. As duas são grandes influenciadoras dessa expansão, tanto de recurso como divulgadoras e também auxiliadoras da criatividade (segundo pesquisa que afirma que a tecnologia nos torna mais criativos). Isso tudo consequente da Era da Web 2.0, que indica uma nova versão da internet, novos rumos para a grande rede. O objetivo da era Web 2.0 é fornecer mais compartilhamento de informações e colaboração entre eles, fazendo com que esses navegantes tomem parte nesta revolução; iniciada em 1990, que trouxe a  segunda geração de serviços da rede, caracterizada por ampliar as formas de produção e compartilhamento de informações online (PRIMO, 2007: p. 01). Gerando assim outra geração, a qual se relaciona mais intensamente com o produto/serviço: O desenvolvimento da Web 2.0 acarreta não somente modificações em estruturas da Web, mas também no modo como as pessoas se relacionam com os conteúdos da rede e entre si. Relações preestabelecidas como  emissores e  receptores ainda existem, mas tornam-se cada vez mais fluidas: os serviços da Web 2.0 tornam possível a construção de conhecimentos e ferramentas conjuntas. (MAIA, OLIVEIRA e SANTOS, 2010). Segundo Pesquisa feita pelo site Atualize Me em Belo Horizonte, 59,8% das pessoas utilizam a internet através do computador ou notebook, 70,2% através do smartphone e 18,3% através do tablet. Ou seja, o acesso à informação é bem mais acessível por celular e notebooks/computadores, e o que era só disponível pela web em computadores, hoje está disponível no celular, e com esta grande possibilidade de acesso e sendo estes os meios de inserção, podemos divulgar também produtoras audiovisuais que trabalham da arte de produzir vídeos, como minisséries, curtas, longas, videoclipes e documentários. Sem contar as produções caseiras de hoje dos canais do YouTube, com conteúdos críticos, humorísticos, históricos, musicais e documentais da nossa região, que são acessados a todo tempo pelos usuários. E, não podemos deixar de mencionar os cursos de produção audiovisual que são ofertados por algumas instituições que visam aproximar o jovem da produção, desde o roteiro às filmagens, como técnica de encontrar vocação e habilidades do mesmo; temos como exemplo o núcleo de oficinas Curro Velho que foi restaurado e adaptado em 1991 para sediar um núcleo de formação e qualificação em educação não formal, voltado prioritariamente para um público de estudantes de escola pública, populações de baixa renda e comunidades tradicionais  quilombolas, indígenas, e ribeirinhas, alcança um atendimento médio de 12.500 pessoas/ano. Mantém um ciclo de oficinas de iniciação em arte e ofício em diferentes linguagens  artes visuais, música, artes cênicas, e cursos de capacitação no Núcleo de Práticas de Ofício e Produção, possibilitando qualificar jovens e adultos para oportunidades de emprego e renda. Através da pesquisa encontramos uma vasta lista de conteúdo de audiovisual em nossa região, contendo diversos segmentos que o audiovisual pode desenvolver. São eles: Cinemas Comerciais, Cinemas  De Rua , Cineclubes, Circuito Alternativo, Festivais Estudantis/ Universitários, Festivais, Mostras, Produtoras, Sites/ Outras iniciativas, Cursos e Canais do Youtube. Através da pesquisa mensuramos o total de: 46 projetos de audiovisual no estado, divididos por 11 fragmentos. É evidente a quantidade de formatos que o audiovisual possui, e é possível investir ainda mais nesse formato de interação; trabalhar com audiovisual é um caminho certo pra quem quer ter reconhecimento além de movimentos na cultura e exposição de sua arte e pensamento. Os itens estarão presentes em um site, que já designamos de Vem Ver, e como o nome já sugere, é um convite ao público para apreciar movimentos audiovisuais. O Vem Ver terá na sua logo um claquete usado aberto para lembrar a letra  v , já que as duas palavras utilizadas (Vem Ver) começam com a letra  v e esse objeto ajudará a logo conversar com o nome já proposto, vamos trabalhar a logo com duas cores preto e branco de acordo com a maioria das cores que a claquete é mais reconhecida. As programações de audiovisual do estado do Pará vão está presentes no site em formato de plano de postagem (uma programação para manter o controle dos conteúdos postados no site), atualizadas de dois em dois dias incluindo todas as atividades, segmentos e categorias durante a semana; o plano de postagem, contará com comentários das produções e das principais atividades da semana, com colunistas convidados influentes da área audiovisual e em alguns casos dos próprios realizadores do evento, em troca da divulgação do evento. Aproveitando que o monitoramento das redes sociais da grande maioria destes cinemas e projetos é bem esporádico, sem planejamento de conteúdo e estratégia de atração, com um baixo alcance e interatividade dos usuários das mídias sociais. O site contará com áreas/campos de: Coluna de convidados: Comentários das programações e conteúdos audiovisuais, Agenda: Programações que iram acontecer no matérias, sinopse, Festivais: Matéria, exibição de vídeos inscritos, regulamento, inscrição, etc. e Novidades do audiovisual: Atualidades, premiação Canis (exemplo), curiosidades... Disponibilizando em cada área/campo vídeos, matérias, agendas, trailers, links, fotos, e entrevistas. Como o site ainda entrará em processo de apresentação, consideramos essas estratégias a cima para abertura do site, e depois de seis meses do site no ar, vamos reavaliar as estratégias e reformular outras novas, principalmente em questões financeiras como pagamento dos colunistas, a publicidade de cada atividade e os espaços dentro do site.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O mercado audiovisual é um nicho riquíssimo que precisa de um incentivo maior para continuar o seu crescimento, principalmente em relação ao público ter acesso a todas as informações de cada evento e cinema. Verificamos através desta pesquisa que é preciso um espaço que seja a cede de todos os segmentos, que seja confiável e repleto de informações para ser um elo entre público e o mercado audiovisual do estado, visto que o interesse deles de buscar informações e se interessar ainda são grandes. O site é um projeto que vai gerar praticidade aos seus consumidores, atualmente, as pessoas desejam rapidez e praticidade ao se informar, assim com a criação de um espaço que abranja todas as categorias e formatos de conteúdos audiovisuais o público teria um guia atualizado e abrangente, não perdendo nenhuma informação e programação do audiovisual do estado do Pará. Indo além, pode ajudar a de trazer novas tendências audiovisuais, contribuir para a divulgação dos segmentos de audiovisual e desenvolvimento cultural, e os consumidores poderão participar de atividades que até então estão desconhecidas e/ou mal divulgadas. Todo o processo de pesquisa e desenvolvimento do site Vem Ver, foi realizado com a finalidade de ser o nosso Trabalho de Conclusão de Curso de Comunicação Social (Publicidade e Propaganda). O Pará precisa ser mais conhecido e explorado, não mais pela sua força do histórico-cultural já tão conhecida, mas pela sua imensa criatividade em produzir audiovisual e a grande influência que este tem. Para isto, fica o convite: Vem Ver.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BRANDINI, Valéria. Somos todos impacientes. Publicado em outubro de 2015. Disponível em: <http://atualizeme.com/edicao/impaciencia> Acessado em 15 de março de 2017.<br><br>LEWIS, Elmo blog Faculdade AIEC. Marketing: Conheça o modelo AINDA. Matéria do dia 30 de julho de 2015. Disponível em: http://blog.aiec.br/marketing-conheca-o-modelo-aida/. Acessado em 13 de abril de 2017.<br><br>MAIA, Mauro; OLIVEIRA, Enderson; SANTOS, Elias. Web 2.0, produção e consumo de música na contemporaneidade: uma análise do portal Bel Rock, de Belém do Pará, Anais do Musimid: São Paulo, 2010.<br><br>OLIVEIRA, Adriana. A criatividade nas diferentes áreas de uma agência de publicidade, 2010.<br><br>PRIMO, Alex. O aspecto relacional das interações na Web 2.0. E-Compós: Revista da Associação Nacional dos Programas e Pós-Graduação em Comunicação, 2007. Disponível em: <http://compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/viewFile/153/154>. Acesso em 18 de março de 2017.<br><br>RINALD, Márcio. Processos e Procedimentos na realização da obra audiovisual: O fim é o começo de tudo. Disponível em <http://www.belasartes.br/revistabelasartes/?pagina=player&slug=processos-e-procedimentos-na-realizacao-da-obra-audiovisual>. Acesso em 10 de abril de 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>