|
INSCRIÇÃO: | 00020 |
|
CATEGORIA: | PT |
|
MODALIDADE: | PT03 |
|
TÍTULO: | O corpo, a alma e o barro: Reflexões sobre cultura indígena e religião |
|
AUTORES: | Girleno Barros Vieira (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Alanderson Coelho das Chagas (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Diego Leno Valente de Sousa (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Carlos Alexandre Rodrigues Ferreira (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Fábio Gonçalves Modesto (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Iury Carlos Bueno (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Lara de Souza e Souza (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Niash dos Anjos Frutuoso (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Jousefe David Matos de Oliveira (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Katriane Bernardes dos Santos (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Renan Jorge Souza da Mota (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Valéria Melo de Freitas (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia) |
|
PALAVRAS-CHAVE: | Amazônicas, Fotografia, Lendas, Mitos , Religião |
|
RESUMO |
O presente trabalho tem como objetivo antagonizar duas distintas concepções de crenças espirituais, a indígena e a católica, representadas em linguagem fotográfica sobre Lendas e Mitos Amazônicos. A personificação destas entidades espirituais carregadas de símbolos sofreu com a interferência desde o período das evangelizações Jesuítas até a contemporaneidade. O ensaio também discute imageticamente o desparecimento/apagamento de tais crenças indígenas, pelas constantes correntes de evangelização por parte das igrejas. |
|
INTRODUÇÃO |
Domenico Del Duca, um dos proprietários de uma pequena editora em Milão, a Universo, é considerada a base para a geração de um novo tipo de combinação de mídias no âmbito da narrativa ficcional – a fotonovela. No Brasil, a primeira revista de fotonovela foi “Encanto – A Romântica Revista do Amor”, a princípio chamada de fotodesenho. Datada no dia 01 de novembro de 1949, a qual apresentou a história em capítulos de “Almas Torturadas” do romance de Albert Morris e “Os Dois Amores de Ana”, da escritora Ana Luce. As fotonovelas tiveram grande popularização ao longo de 30 anos, os quais se deram entre as décadas de 50 e 80. Nos anos 70, mais de 20 títulos de fotonovelas chegaram a circular no Brasil, publicadas por inúmeras editoras como: Abril, Rio Gráfica, Vecchi, Prelúdio e tantas outras. Neste trabalho faremos uso da fotonovela enquanto meio facilitador para disseminação de nossa crítica, uma vez que trata-se de um divulgador popular. Segundo Strider e Cols (2009) a popularização das fotonovelas ocorreu quando atores conhecido pelo público passaram a protagonizar as cenas, voltando para si à atenção de um público em sua maioria de mulheres, pessoas de baixa renda e com pouca formação, ou seja, um grupo socialmente segregado, o que permitiu caracterizar as fotonovelas como um meio de divulgação de massa (JOANILHO E JOANILHO, 2009). A utilização de fotos juntamente com texto nos permite contar uma história e o nosso receptor irá assimilar o conteúdo, pois tais recursos se colocados em um só produto aumentam a facilitação de entendimento de determinado assunto. |
|
OBJETIVO |
O objetivo do ensaio é reacender um debate histórico sobre a cultura indígena e religião propondo uma reflexão sobre o desaparecimento cultural dos povos indígenas dentro de um cenário excludente, marcado pelas constantes evangelizações dos índios, tanto pelo cristianismo, e em especial por igrejas evangélicas. As lendas aqui apresentadas são uma metáfora, representando todo o legado cultural dos indígenas que vem sofrendo com as constantes mudanças em sua cultura, substituindo suas crenças e costumes pela cultura ocidental. |
|
JUSTIFICATIVA |
Este trabalho propõe uma visualidade à cultura indígena em um território amazônico dando destaque a personagens/lendas desconhecidos por grande parte dos brasileiros. O ensaio carrega por meio das fotografias um conceito contemporâneo sobre um assunto polêmico, pouco discutido: a conversão massiva de aldeias indígenas, aderindo novos costumes e excluindo desse modo todo o seu histórico-cultural. Os ritos espirituais e a cultura indígena é um universo ainda pouco conhecido. Há uma corrente contra o esquecimento/apagamento de tais culturas outrora tão ricas em suas oralidades, rituais e expressões, no entanto, corre o risco de se tornar apenas registros em livros e documentos escritos e áudios visuais. |
|
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS |
O presente ensaio surge de uma discussão de ideias na disciplina de fotojornalismo. A semente germinadora para o desenvolvimento deste ensaio, teve seu germinar a partir de uma fotografia compartilhada em redes sociais pelo pastor Isac Santos, feita em agosto de 2017, na qual ele aparece acompanhado de diversos Xavantes do município de Água Boa, Mato Grosso. A foto retrata o batizado de 38 integrantes, incluindo o cacique da aldeia. Dentro de toda a polêmica gerada pela foto, os discentes do curso de Comunicação Social/Jornalismo se propuseram a construir por meio da linguagem fotográfica o aspecto do ‘apagamento’/esquecimento da cultura indígena, utilizando-se das lendas e mitos, representações mitológicas da cultura indígena, como uma metáfora para abordar o objeto de estudo do trabalho. A partir de frequentes reuniões no laboratório de fotografia do curso, onde se definiam um objetivo mais claro ao ensaio, foram discutidos bibliografias sobre lendas e mitos amazônicos, algumas escritas pelos próprios indígenas. Após longas discussões, fechamos um grupo fixo, o qual definiu um cronograma de trabalho para a execução do ensaio. Para delimitação do tema foi decidido que seriam escolhidos cinco lendas, algumas mais conhecidas em território nacional, como a lenda da Iara e do boto, e outras menos conhecidas como a lenda do Mapinguari, Curupira e Anhangá. O local escolhido para a produção do ensaio foi uma chácara distante da área urbana do município de Parintins, local de difícil acesso e cercado por vasta vegetação e com um rio compondo o cenário. Foram decididos também os equipamentos para o registro das fotografias; uma câmera fotográfica do modelo Canon T5, um tripé e lanternas. Optou-se pelo horário da noite e os próprios integrantes do grupo seriam os modelos para o ensaio, obedecendo a um critério de escolha, da aparência física de cada um mais aproximada para a representação das respectivas lendas. Foram produzidas também para ensaio as indumentárias, os figurinos e os objetos para compor o quadro fotográfico. A exemplo, a Iara cuja aparência é a de um ser metade mulher metade peixe, onde sua calda foi produzida utilizando objetos do cotidiano ribeirinho, o tecido empregado na confecção da vestimenta foram as sacas feitas de fibra, objeto utilizado no armazenamento da farinha de mandioca. A técnica fotográfica escolhida neste trabalho foi o Light Paint, técnica onde se utiliza do obturador da câmera aberto em longa exposição em ambiente desprovido de iluminação, cujo assunto a ser fotografado é iluminado manualmente por uma fonte de luz artificial, no caso foram utilizadas lanternas. A escolha dessa técnica se fundamenta na liberdade de criar sensações fantasmagóricas, devido à longa exposição do obturador, uma espécie de ‘alma’ em cada personagem, quebrando desse modo a relação da fotografia com o real, “[…] no intervalo preciso entre a abertura e o fechamento do obturador, o qual, o mesmo tempo que faz a imagem, vem também a desfazê-la de qualquer relação ulterior com o real.” (DUBOIS, 1993). O ensaio intitulado ‘Alegorias Bíblicas’ do fotógrafo brasileiro Gal Oppido, cujas fotografias são compostas por corpos nus e objetos sígnicos envoltos em harmônicas luzes, foi utilizado como fonte de referência para a construção imagética deste ensaio. Após uma breve reunião, o grupo decidiu que os modelos posariam seminus trajando apenas a parte de baixo de suas peças íntimas, onde seus corpos fossem cobertos por barro extraído no próprio local escolhido para a realização do ensaio. O ensaio foi realizado em uma noite, e o período que cada modelo ficou estático para o registro das fotografias foi em média de 30 segundos a dois minutos de exposição frente a câmera, período demasiado longo visto que os modelos tiveram que suportar o desconforto das frequentes picadas de mosquitos e formigas que se encontravam no local. Na seleção das fotografias foi decidido que seriam dez fotografias no total, sendo duas de cada personagem. Uma utilizando um plano médio e outra um plano detalhe. Na edição das fotografias foi utilizado o programa de edição de imagens Adobe Photoshop versão CS6, e nas imagens dos personagens das lendas do Mapinguari e do Curupira foram utilizadas técnicas de fotomontagem para a construção imagética, tal como as distorções dos pés do curupira e inserção da boca no abdômen do Mapinguari, cuja aparência foram descritos em nossas fontes de pesquisas. Nas demais fotografias do ensaio, foram feitas apenas tratamentos básicos tal como nitidez, contraste e saturação. Optou-se pela presença da cor nas fotografias, pois se pensou em transmitir sensações ao expectador, tal como o vermelho destacado do sangue presente em algumas fotos e percepções visuais quanto às texturas do barro presente nos corpos dos modelos. |
|
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO |
伀 攀渀猀愀椀漀 挀漀洀瀀漀猀琀漀 瀀漀爀 搀攀稀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀Ⰰ 漀渀搀攀 猀漀 挀椀渀挀漀 氀攀渀搀愀猀 愀洀愀稀渀椀挀愀猀㬀 䤀愀爀愀Ⰰ 䈀漀琀漀Ⰰ 䴀愀瀀椀渀最甀愀爀椀Ⰰ 䄀渀栀愀渀最 攀 漀 䌀甀爀甀瀀椀爀愀⸀ 伀猀 洀椀琀漀猀 昀漀爀愀洀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀 瀀漀爀 猀攀琀攀 洀漀搀攀氀漀猀Ⰰ 琀爀猀 洀甀氀栀攀爀攀猀 攀 焀甀愀琀爀漀 栀漀洀攀渀猀Ⰰ 昀攀椀琀漀猀 攀洀 甀洀 愀洀戀椀攀渀琀攀 琀漀琀愀氀洀攀渀琀攀 愀洀愀稀渀椀挀漀Ⰰ 椀猀漀氀愀搀漀Ⰰ 挀攀爀挀愀搀漀 瀀漀爀 洀甀椀琀愀 洀愀琀愀 攀 瀀漀爀 甀洀 爀椀漀⸀ 䘀漀爀愀洀 攀猀挀漀氀栀椀搀愀猀 瀀愀爀愀 攀猀琀攀 攀渀猀愀椀漀 挀漀洀漀 洀攀椀漀 搀攀 搀攀氀椀洀椀琀愀漀 搀漀 琀攀洀愀 挀椀渀挀漀 氀攀渀搀愀猀Ⰰ 搀攀渀琀爀攀 攀氀愀猀 搀椀瘀椀搀椀搀愀猀 攀洀 搀漀椀猀 最爀甀瀀漀猀⸀ 䄀猀 洀愀椀猀 挀漀渀栀攀挀椀搀愀猀Ⰰ 愀 氀攀渀搀愀 搀漀 䈀漀琀漀 攀 搀愀 䤀愀爀愀Ⰰ 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀洀 搀漀 最爀甀瀀漀 搀愀猀 攀渀琀椀搀愀搀攀猀 攀猀瀀椀爀椀琀甀愀椀猀 挀爀椀愀搀愀猀 搀攀渀琀爀漀 搀愀猀 最甀愀猀Ⰰ 猀攀渀搀漀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀琀攀猀 攀 瀀爀漀琀攀琀漀爀攀猀 搀漀猀 爀椀漀猀⸀ 䄀猀 漀甀琀爀愀猀 氀攀渀搀愀猀 瀀爀攀猀攀渀琀攀猀 渀漀 攀渀猀愀椀漀 猀漀 䌀甀爀甀瀀椀爀愀Ⰰ 䄀渀栀愀渀最 攀 䴀愀瀀椀渀最甀爀愀爀椀Ⰰ 攀猀琀攀猀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀 愀猀 洀愀琀愀猀Ⰰ 氀椀最愀搀漀猀 最攀爀愀氀洀攀渀琀攀 挀漀渀挀攀瀀漀 搀漀猀 洀愀甀猀 攀猀瀀爀椀琀漀猀 攀 挀愀爀爀攀最愀洀 攀洀 猀椀 愀 昀甀渀漀 搀攀 瀀爀漀琀攀琀漀爀攀猀 搀愀猀 昀氀漀爀攀猀琀愀猀⸀ 䄀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀 搀漀 攀渀猀愀椀漀 琀爀愀戀愀氀栀愀洀 挀漀洀 猀椀最渀漀猀Ⰰ 椀洀愀最攀渀猀 愀 瀀漀渀琀漀 搀攀 挀愀甀猀愀爀 氀攀椀琀甀爀愀猀 愀漀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀Ⰰ ᰀ嬠☀崠 漀猀 洀椀琀漀猀 猀漀 猀洀戀漀氀漀猀Ⰰ 攀 挀漀洀漀 琀漀搀漀 攀 焀甀愀氀焀甀攀爀 猀洀戀漀氀漀Ⰰ 攀渀挀攀爀爀愀洀 甀洀愀 洀攀渀猀愀最攀洀 漀甀 甀洀愀 椀渀昀漀爀洀愀漀 挀漀搀椀昀椀挀愀搀愀Ⰰ 椀渀琀攀氀椀最瘀攀氀 愀瀀攀渀愀猀 瀀愀爀愀 焀甀攀洀 挀漀渀栀攀挀攀 漀 挀搀椀最漀ᴀ†⠀䘀䔀刀刀䔀䤀刀䄀Ⰰ ㈀ Ⰰ 瀀愀最 ⤀⸀ 䄀 攀猀挀漀氀栀愀 搀漀 挀攀渀爀椀漀 攀猀琀 攀洀戀愀猀愀搀愀 渀愀 挀愀爀愀挀琀攀爀椀稀愀漀 搀攀 挀愀搀愀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀 挀甀樀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 攀猀琀 氀椀最愀搀愀 愀漀 攀猀瀀椀爀椀琀甀愀氀Ⰰ 攀渀琀椀搀愀搀攀猀 瀀爀漀琀攀琀漀爀愀猀 搀愀猀 最甀愀猀 攀 搀愀猀 洀愀琀愀猀⸀ 一愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 搀攀 挀愀搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 氀攀瘀漀甀ⴀ猀攀 攀洀 挀漀渀琀愀 愀猀 攀砀瀀爀攀猀猀攀猀 昀愀挀椀愀椀猀 攀 挀漀爀瀀漀爀愀椀猀Ⰰ 瀀攀爀昀漀爀洀愀渀挀攀猀 昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀椀猀 瀀愀爀愀 漀 挀漀渀挀攀椀琀漀 挀漀渀猀琀爀甀琀椀瘀漀 搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀⸀ 䐀攀渀琀爀攀 漀猀 漀戀樀攀琀漀猀 瀀爀攀猀攀渀琀攀猀 渀愀猀 挀漀洀瀀漀猀椀攀猀 搀漀 攀渀猀愀椀漀 栀 猀攀洀瀀爀攀 愀 瀀爀攀猀攀渀愀 搀攀 甀洀愀 挀爀甀稀 攀洀 琀漀搀愀猀 愀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀⸀ 䄀 挀爀甀稀 甀洀 猀洀戀漀氀漀 甀渀椀瘀攀爀猀愀氀 愀渀琀椀最漀Ⰰ 搀攀渀琀爀攀 猀攀甀猀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 猀椀最渀椀昀椀挀愀搀漀猀㬀 洀猀琀椀挀漀Ⰰ 昀椀氀漀猀昀椀挀漀 漀甀 猀漀挀椀漀氀最椀挀漀Ⰰ 愀焀甀椀 攀氀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀 漀 挀爀椀猀琀椀愀渀椀猀洀漀 攀 愀琀爀椀戀甀椀 渀愀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀 甀洀愀 愀氀甀猀漀 洀漀爀琀攀 搀漀猀 洀椀琀漀猀Ⰰ 漀 愀瀀愀最愀洀攀渀琀漀⼀搀攀猀愀瀀愀爀攀挀椀洀攀渀琀漀 搀愀 挀甀氀琀甀爀愀 椀渀搀最攀渀愀⸀ 䔀猀琀攀 猀洀戀漀氀漀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀 瀀愀爀攀猀 漀瀀漀猀琀漀猀㬀 愀猀 氀攀渀搀愀猀 ⠀昀椀最甀爀愀 愀氀攀最爀椀挀愀⤀ 挀漀洀 愀 爀攀氀椀最椀漀Ⰰ 漀 栀漀洀攀洀 攀 漀 搀椀瘀椀渀漀Ⰰ 漀 攀猀瀀愀漀 攀 漀 琀攀洀瀀漀Ⰰ 愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀 攀 愀 氀椀戀攀爀搀愀搀攀⸀ 䄀 挀爀甀稀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀 琀愀洀戀洀 甀洀 挀愀洀椀渀栀漀 漀戀猀挀甀爀漀Ⰰ 琀漀爀琀甀漀猀漀Ⰰ 搀愀 搀漀爀 攀 搀漀 猀漀昀爀椀洀攀渀琀漀Ⰰ 琀愀氀 挀漀洀漀 漀猀 渀搀椀漀猀 猀漀昀爀攀爀愀洀 挀漀洀 漀猀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 最攀渀漀挀搀椀漀猀 攀 攀琀渀漀挀搀椀漀猀⸀ 吀漀搀漀猀 漀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 搀愀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀 猀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀 猀攀洀椀渀甀猀 挀漀戀攀爀琀漀猀 瀀漀爀 戀愀爀爀漀Ⰰ 攀猀琀攀 攀氀攀洀攀渀琀漀 愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 氀漀挀愀氀Ⰰ 搀愀猀 爀愀稀攀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀 琀愀椀猀 挀漀洀漀 愀 琀攀爀爀愀 猀洀戀漀氀漀 搀攀 洀甀椀琀愀猀 攀渀琀椀搀愀搀攀猀 瀀爀漀琀攀琀漀爀愀猀⸀ 伀 戀愀爀爀漀 甀洀 猀洀戀漀氀漀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀琀椀瘀漀 搀愀 瀀甀爀攀稀愀Ⰰ 搀愀 爀攀氀椀最椀漀猀椀搀愀搀攀 攀 搀愀 挀爀椀愀漀 搀漀 栀漀洀攀洀⸀ 一愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀 愀 䤀愀爀愀Ⰰ 愀 洀漀搀攀氀漀 攀猀挀漀氀栀椀搀愀 昀漀椀 甀洀愀 洀甀氀栀攀爀 洀愀最爀愀Ⰰ 搀攀 挀愀戀攀氀漀猀 渀攀最爀漀猀 挀漀洀瀀爀椀搀漀猀Ⰰ 搀攀椀琀愀搀愀 猀漀戀爀攀 甀洀 琀爀愀瀀椀挀栀攀Ⰰ 猀甀愀 愀瀀愀爀渀挀椀愀 搀攀 猀椀渀最甀氀愀爀 琀爀愀渀焀甀椀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 渀甀洀 爀攀瀀氀攀琀漀 爀攀瀀漀甀猀漀Ⰰ 挀漀洀漀 猀攀 攀猀琀椀瘀攀猀猀攀 搀漀爀洀椀渀搀漀 猀漀戀爀攀 愀 氀甀稀 搀愀 渀漀椀琀攀⸀ 伀 瀀漀猀椀挀椀漀渀愀洀攀渀琀漀 搀愀 洀漀搀攀氀漀 瀀愀爀愀 愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 搀愀 氀攀渀搀愀 搀愀 䤀愀爀愀 攀猀琀 氀椀最愀搀愀 愀 椀搀攀椀愀 搀攀 猀漀渀栀漀⸀ 倀漀搀攀洀漀猀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀爀 漀 挀漀渀挀攀椀琀漀 搀攀 洀椀琀漀猀 攀 氀攀渀搀愀猀 挀漀洀漀 ᠀猠漀渀栀漀猀ᤀ†搀攀 甀洀 瀀漀瘀漀 漀甀 挀椀瘀椀氀椀稀愀漀 攀猀瀀攀挀昀椀挀愀⸀ 伀猀 猀漀渀栀漀猀 猀漀 最攀爀愀搀漀爀攀猀 搀攀 洀椀琀漀猀 ⠀䘀䔀刀刀䔀䤀刀䄀Ⰰ ㈀ ⤀Ⰰ 攀 渀攀氀攀猀 攀猀琀漀 挀漀渀琀椀搀漀猀 甀洀 甀渀椀瘀攀爀猀漀 搀攀 猀洀戀漀氀漀猀 攀 猀攀甀猀 猀椀最渀椀昀椀挀愀搀漀猀⸀ 匀攀最甀渀搀漀 䨀甀渀最 ⠀㤀㜀㜀⤀ ᰀ漠猀 猀漀渀栀漀猀 攀 搀攀瘀愀渀攀椀漀猀 猀漀 搀椀渀洀椀挀漀猀 攀洀 渀漀猀猀愀猀 瘀椀搀愀猀Ⰰ 洀愀猀 瀀愀爀愀 漀猀 瀀漀瘀漀猀 瀀爀椀洀椀琀椀瘀漀猀ⴀ 攀 洀攀猀洀漀 瀀愀爀愀 愀氀最甀渀猀 挀漀渀琀攀洀瀀漀爀渀攀漀猀ⴀ 漀 猀漀渀栀漀 攀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 洀甀椀琀愀猀 瘀攀稀攀猀 猀攀 挀漀渀昀甀渀搀椀愀洀Ⰰ 搀攀 琀愀氀 昀漀爀洀愀 焀甀攀 漀 猀漀渀栀漀 攀爀愀 甀洀愀 漀甀琀爀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀ᴀ⸠ 伀 猀漀渀栀漀 琀攀洀 甀洀 瀀愀瀀攀氀 椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀 渀愀 昀漀爀洀愀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀 攀 攀猀瀀椀爀椀琀甀愀氀 搀漀猀 椀渀搀最攀渀愀猀⸀ ᰀ传 猀漀渀栀漀 瀀愀爀愀 攀氀攀猀 愀 漀爀椀最攀洀 搀愀猀 氀椀琀甀爀最椀愀猀㨀 漀 猀漀渀栀漀 焀甀攀 搀 渀漀洀攀 愀猀 挀爀椀愀渀愀猀Ⰰ 焀甀攀 搀攀猀椀最渀愀 漀 砀愀洀Ⰰ 漀 昀攀椀琀椀挀攀椀爀漀Ⰰ 漀 挀甀爀愀渀搀攀椀爀漀 嬀☀崠 愀 瘀漀稀 搀漀猀 愀渀琀攀瀀愀猀猀愀搀漀猀Ⰰ 搀漀猀 攀猀瀀爀椀琀漀猀Ⰰ 搀漀猀 搀攀甀猀攀猀⸀ᴀ⠠䴀䔀䄀䌀䤀䔀刀Ⰰ 㤀㠀 ⤀⸀ 匀漀戀爀攀 愀 氀攀渀搀愀 搀愀 䤀愀爀愀 愀 搀攀猀挀爀椀漀 搀攀 甀洀 猀攀爀 洀攀琀愀搀攀 瀀攀椀砀攀Ⰰ 洀攀琀愀搀攀 洀甀氀栀攀爀Ⰰ 挀甀樀漀猀 挀愀渀琀漀猀 愀琀爀愀攀洀 栀漀洀攀渀猀 瀀愀爀愀 漀 昀甀渀搀漀 搀漀猀 爀椀漀猀⸀ 䌀漀渀猀椀搀攀爀愀搀愀 愀 瘀渀甀猀 搀愀 䄀洀愀稀渀椀愀Ⰰ 猀甀愀 愀瀀愀爀渀挀椀愀 戀攀洀 猀椀洀椀氀愀爀 猀 猀攀爀攀椀愀猀 搀漀猀 挀漀渀琀漀猀 栀漀洀爀椀挀漀猀⸀ 一愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 搀愀 氀攀渀搀愀 搀漀 䈀漀琀漀 昀漀爀愀洀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀猀 搀漀椀猀 洀漀搀攀氀漀猀Ⰰ 甀洀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀 漀 䈀漀琀漀 攀 漀甀琀爀愀 愀 洀漀愀 愀 猀攀爀 ᠀攠渀昀攀椀琀椀愀搀愀ᤀⰠ 渀攀猀猀愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 昀漀琀漀最爀昀椀挀愀 瀀爀漀瀀猀ⴀ猀攀 甀洀愀 挀攀渀愀 漀渀搀攀 漀 戀漀琀漀 猀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀 琀爀愀渀猀昀椀最甀爀愀搀漀 攀洀 昀椀最甀爀愀 栀甀洀愀渀愀 猀攀搀甀稀椀渀搀漀ⴀ愀Ⰰ 攀洀戀愀猀愀搀漀 渀愀 琀攀漀爀椀愀 搀漀 洀椀琀漀 搀攀 猀攀搀甀漀 攀 昀攀椀琀椀愀爀椀愀 焀甀攀 漀 戀漀琀漀 攀砀攀爀挀攀 猀漀戀爀攀 愀猀 洀甀氀栀攀爀攀猀⸀ 一愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 猀攀最甀椀渀琀攀Ⰰ 栀 漀 搀攀琀愀氀栀攀 搀愀猀 洀漀猀 搀漀 栀漀洀攀洀⼀戀漀琀漀 攀洀 搀椀爀攀漀 猀 瀀愀爀琀攀猀 渀琀椀洀愀猀 搀愀 洀甀氀栀攀爀Ⰰ 洀愀渀挀栀愀搀愀 搀攀 猀愀渀最甀攀⸀ 伀猀 爀最漀猀 猀攀砀甀愀椀猀 搀漀 戀漀琀漀 愀猀猀攀洀攀氀栀愀洀ⴀ猀攀 琀愀渀琀漀 愀漀 瀀渀椀猀 挀漀洀漀 愀 最攀渀椀琀氀椀愀 昀攀洀椀渀椀渀愀Ⰰ 愀猀猀椀洀 椀渀猀攀爀椀搀愀 渀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀⼀搀攀琀愀氀栀攀 漀 爀最漀 渀琀椀洀漀 搀愀 洀甀氀栀攀爀Ⰰ 猀椀洀戀漀氀椀稀愀渀搀漀 愀 猀攀砀甀愀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 漀 愀琀漀 猀攀砀甀愀氀 攀洀 猀椀 瀀攀氀漀 焀甀愀氀 愀 氀攀渀搀愀 搀漀 戀漀琀漀 挀漀渀栀攀挀椀搀愀⸀ 伀 猀愀渀最甀攀 愀氀椀 椀渀猀攀爀椀搀漀 渀愀猀 瀀愀爀琀攀猀 渀琀椀洀愀猀 搀愀 洀漀搀攀氀漀 愀氀甀搀攀 愀漀 挀椀挀氀漀 洀攀渀猀琀爀甀愀氀 搀愀 洀甀氀栀攀爀Ⰰ 琀愀氀 挀漀洀漀 搀攀猀挀爀椀琀漀 瀀漀爀 䘀攀爀爀攀椀爀愀 ⠀㈀ ⤀ ᰀ删攀稀愀 愀 氀攀渀搀愀 焀甀攀 漀 戀漀琀漀 挀漀猀琀甀洀愀 瀀攀爀猀攀最甀椀爀 洀甀氀栀攀爀攀猀 焀甀攀 瘀椀愀樀愀洀 瀀攀氀漀猀 爀椀漀猀 嬀⸀⸀⸀崀 攀 猀甀愀猀 椀渀瘀攀猀琀椀搀愀猀 挀漀渀琀爀愀 愀猀 攀洀戀愀爀挀愀攀猀 猀攀 愀挀攀渀琀甀愀洀 焀甀愀渀搀漀 瀀攀爀挀攀戀攀洀 焀甀攀 栀 洀甀氀栀攀爀攀猀 洀攀渀猀琀爀甀愀搀愀猀 漀甀 最爀瘀椀搀愀猀ᴀ⸠ 一愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 漀 䌀甀爀甀瀀椀爀愀Ⰰ 甀琀椀氀椀稀愀洀漀猀 挀漀洀漀 漀 洀漀搀攀氀漀Ⰰ 甀洀 爀愀瀀愀稀 洀愀最爀漀 攀 戀愀椀砀漀Ⰰ 挀甀樀愀猀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 昀猀椀挀愀猀 搀攀猀挀爀椀琀愀猀 猀漀 瀀爀砀椀洀愀猀 愀漀 渀漀洀攀 搀愀 氀攀渀搀愀 猀攀最甀渀搀漀 䘀攀爀爀攀椀爀愀 ⠀㈀ ⤀ ᰀ嬠☀崠 挀甀爀甀 挀漀洀漀 猀攀渀搀漀 琀爀愀搀甀漀 搀攀 挀甀爀甀洀椀Ⰰ 攀 瀀椀爀愀 挀漀洀漀 猀椀最渀椀昀椀挀愀渀搀漀 挀漀爀瀀漀Ⰰ 愀猀猀椀洀 琀攀洀漀猀 焀甀攀 䌀甀爀甀瀀椀爀愀 瀀漀搀攀 猀攀爀 攀渀琀攀渀搀椀搀漀 ᰀ愠焀甀攀氀攀 焀甀攀 琀攀洀 挀漀爀瀀漀 搀攀 洀攀渀椀渀漀ᴀ⸠ 漀 挀爀椀琀爀椀漀 瀀愀爀愀 愀 攀猀挀漀氀栀愀 昀漀椀 攀洀戀愀猀愀搀愀 渀漀猀 爀攀氀愀琀漀猀 搀攀猀挀爀椀琀漀猀 攀洀 瀀攀猀焀甀椀猀愀猀 漀渀搀攀 愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀漀 䌀甀爀甀瀀椀爀愀 瘀椀猀琀漀 挀漀洀漀 愀 搀攀 甀洀 洀攀渀椀渀漀Ⰰ 洀愀最爀漀 攀 戀愀椀砀漀Ⰰ 挀甀樀漀猀 瀀猀 猀漀 瘀椀爀愀搀漀猀 瀀愀爀愀 琀爀猀⸀ 伀瀀琀漀甀ⴀ猀攀 瀀攀氀愀 椀氀甀洀椀渀愀漀 搀愀猀 氀愀渀琀攀爀渀愀猀 攀洀 琀漀搀愀 愀 瀀愀爀琀攀 搀漀 洀漀搀攀氀漀Ⰰ 椀氀甀洀椀渀愀渀搀漀 琀愀洀戀洀 瀀愀爀琀攀猀 搀愀 瘀攀最攀琀愀漀 愀漀 昀甀渀搀漀 瀀愀爀愀 椀渀琀攀最爀愀爀 愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 搀愀 昀漀琀漀⸀ 一漀 焀甀愀搀爀漀 昀漀琀漀最爀昀椀挀漀 昀漀爀愀洀 椀渀猀攀爀椀搀漀猀 漀猀 猀攀最甀椀渀琀攀猀 漀戀樀攀琀漀猀㨀 甀洀愀 挀甀椀愀 挀漀洀 昀愀爀椀渀栀愀 搀攀 洀愀渀搀椀漀挀愀Ⰰ 甀洀愀 挀爀甀稀 挀漀洀 甀洀愀 挀漀爀搀愀 愀洀愀爀爀愀搀愀 渀愀 瀀漀渀琀愀⸀ 吀愀椀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 昀漀爀愀洀 瀀漀猀椀挀椀漀渀愀搀漀猀 攀猀琀爀愀琀攀最椀挀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 愀 挀甀椀愀 渀愀 洀漀 搀漀 䌀甀爀甀瀀椀爀愀 攀 愀 挀漀爀搀愀 挀漀洀 愀 挀爀甀稀 瀀漀猀椀挀椀漀渀愀搀漀猀 攀洀 昀爀攀渀琀攀 愀漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀⸀ 䔀猀猀攀猀 漀戀樀攀琀漀猀 猀漀 愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀漀猀 洀漀搀漀猀 搀攀 挀愀瀀琀甀爀愀 攀 搀椀猀琀爀愀漀 瀀愀爀愀 漀 䌀甀爀甀瀀椀爀愀Ⰰ 爀攀氀愀琀愀搀漀猀 攀洀 氀椀瘀爀漀猀 攀 栀椀猀琀爀椀愀猀 挀漀渀琀愀搀愀猀 瀀攀氀漀猀 洀漀爀愀搀漀爀攀猀⸀ 一愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀 愀 氀攀渀搀愀 搀漀 䴀愀瀀椀渀最甀愀爀椀 昀漀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 搀漀椀猀 洀漀搀攀氀漀猀 瀀愀爀愀 挀漀洀瀀漀爀 甀洀愀 挀攀渀愀 戀椀稀愀爀爀愀 攀 愀猀猀甀猀琀愀搀漀爀愀⸀ 倀愀爀愀 愀 洀漀渀琀愀最攀洀 搀愀 挀攀渀愀 昀漀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀猀 搀甀愀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀 瀀愀爀愀 猀攀爀攀洀 洀攀猀挀氀愀搀愀猀 攀 洀漀渀琀愀搀愀猀 瀀漀猀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀 渀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 搀攀 攀搀椀漀⸀ 伀 䴀愀瀀椀渀最甀愀爀椀 搀攀猀挀爀椀琀漀 挀漀洀漀 甀洀 搀攀洀渀椀漀 瀀攀氀漀猀 椀渀搀最攀渀愀猀Ⰰ 栀 瘀爀椀愀猀 搀攀猀挀爀椀攀猀 猀漀戀爀攀 猀甀愀 愀瀀愀爀渀挀椀愀Ⰰ 搀攀渀琀爀攀 愀猀 焀甀愀椀猀 攀氀攀 愀猀猀甀洀攀 愀 昀漀爀洀愀 搀攀 甀洀 洀愀挀愀挀漀Ⰰ 漀甀琀爀漀 挀漀洀漀 搀攀 甀洀 栀漀洀攀洀 搀攀昀漀爀洀愀搀漀⸀ 匀甀愀 愀瀀愀爀渀挀椀愀 搀椀猀昀漀爀洀攀 挀漀洀漀 甀洀 漀氀栀漀 攀 愀 戀漀挀愀 氀漀挀愀氀椀稀愀搀愀 渀愀 戀愀爀爀椀最愀Ⰰ 猀攀最甀渀搀漀 爀攀氀愀琀漀猀 搀攀瘀漀爀愀 猀甀愀猀 瘀琀椀洀愀猀Ⰰ 戀漀愀 瀀愀爀琀攀 挀愀愀搀漀爀攀猀Ⰰ 愀爀爀愀渀挀愀渀搀漀ⴀ氀栀攀 愀猀 挀愀戀攀愀猀⸀ 匀甀愀 愀瀀愀爀渀挀椀愀 猀攀 愀猀猀攀洀攀氀栀愀 愀漀猀 挀椀挀氀漀瀀攀猀 搀攀猀挀爀椀琀漀猀 渀愀猀 洀椀琀漀氀漀最椀愀猀 最爀攀最愀猀Ⰰ 愀氀椀 瀀攀爀挀攀戀攀洀漀猀 愀 椀渀昀氀甀渀挀椀愀 攀甀爀漀瀀攀椀愀⸀ 一愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 搀攀琀愀氀栀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀 漀 䴀愀瀀椀渀最甀愀爀椀 猀攀最甀爀愀渀搀漀 愀 挀愀戀攀愀 搀攀 猀甀愀 瘀琀椀洀愀 椀氀甀洀椀渀愀搀漀 瀀攀氀愀猀 氀甀稀攀猀 搀愀 氀愀渀琀攀爀渀愀⸀ 吀漀搀愀 愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 搀愀 椀洀愀最攀洀 昀漀椀 爀攀最椀猀琀爀愀搀愀 爀攀瀀攀琀椀搀愀猀 瘀攀稀攀 愀琀 愀氀挀愀渀愀爀 漀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀 搀攀猀攀樀愀搀漀⸀ 一愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 搀愀 氀攀渀搀愀 搀攀 䄀渀栀愀渀最 昀漀椀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀 甀洀愀 洀甀氀栀攀爀Ⰰ 洀漀爀攀渀愀Ⰰ 搀攀 攀猀琀愀琀甀爀愀 洀攀搀椀愀渀愀Ⰰ 挀漀洀 漀爀渀愀洀攀渀琀愀攀猀 渀愀 挀愀戀攀愀 猀椀洀甀氀愀渀搀漀 挀栀椀昀爀攀猀 攀 猀攀最甀爀愀渀搀漀 猀漀戀爀攀 漀 瀀攀椀琀漀 愀 挀爀甀稀⸀ 䄀渀栀愀渀最愀 瘀椀猀琀漀 瀀攀氀愀 挀甀氀琀甀爀愀 椀渀搀最攀渀愀 挀漀洀漀 甀洀 搀攀洀渀椀漀Ⰰ 攀猀瀀爀椀琀漀猀 洀愀氀椀最渀漀猀 焀甀攀 瀀攀爀挀漀爀爀攀洀 愀猀 洀愀琀愀猀 愀琀漀爀洀攀渀琀愀渀搀漀 猀甀愀猀 瘀琀椀洀愀猀⸀ 唀琀椀氀椀稀漀甀ⴀ猀攀 氀漀渀最愀 攀砀瀀漀猀椀漀 搀愀 挀洀攀爀愀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 攀洀 琀漀搀愀猀 愀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀 搀漀 攀渀猀愀椀漀Ⰰ 渀漀 攀渀琀愀渀琀漀 瀀愀爀愀 愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 搀愀 氀攀渀搀愀 搀漀 䄀渀栀愀渀最Ⰰ 昀漀椀 甀猀愀搀漀 甀洀 琀攀洀瀀漀 洀愀椀漀爀 攀 昀漀椀 瀀攀搀椀搀漀 瀀愀爀愀 焀甀攀 愀 洀漀搀攀氀漀 猀攀 洀漀瘀攀猀猀攀 甀洀 瀀漀甀挀漀 瀀愀爀愀 焀甀攀 栀漀甀瘀攀猀猀攀 愀 猀攀渀猀愀漀 搀攀 洀漀瘀椀洀攀渀琀漀⼀戀漀爀爀愀搀漀 搀愀 椀洀愀最攀洀⸀ 䔀猀琀攀 攀昀攀椀琀漀 昀愀渀琀愀猀洀愀最爀椀挀漀 搀攀 氀甀稀攀猀 瀀爀攀猀攀渀琀攀 渀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 昀漀椀 挀漀渀猀琀爀甀搀漀 瀀愀爀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 愀 攀猀瀀椀爀椀琀甀愀氀椀搀愀搀攀 焀甀攀 攀猀琀愀猀 氀攀渀搀愀猀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀ 㜀㜀㤀昀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䔀渀琀攀渀搀攀ⴀ猀攀 焀甀攀 攀猀琀攀 攀渀猀愀椀漀 洀愀椀猀 搀漀 焀甀攀 甀洀愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 挀漀渀挀攀椀琀甀愀氀 猀漀戀爀攀 漀猀 洀椀琀漀猀 攀 氀攀渀搀愀猀 愀洀愀稀渀椀挀愀猀Ⰰ 甀洀 爀攀猀最愀琀攀 挀甀氀琀甀爀愀氀 搀愀 洀攀洀爀椀愀 椀渀搀最攀渀愀 瀀漀甀挀漀 瘀愀氀漀爀椀稀愀搀愀 渀攀猀琀攀 瀀愀猀⸀ 䌀愀搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀愀 渀漀 洀攀猀洀漀Ⰰ 瀀漀猀猀甀椀 最爀愀渀搀攀 挀愀爀最愀 搀攀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 猀最渀椀挀漀猀 挀漀洀 漀猀 猀攀甀猀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 猀椀最渀椀昀椀挀愀搀漀猀 攀 瘀愀氀漀爀攀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀 椀渀搀最攀渀愀猀 愀椀渀搀愀 瀀漀甀挀漀 挀漀渀栀攀挀椀搀漀猀⸀ 䄀猀 氀攀渀搀愀猀 攀 漀猀 洀椀琀漀猀 愀洀愀稀渀椀挀漀猀 猀漀 愀 戀攀氀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 攀猀瀀椀爀椀琀甀愀氀 攀 挀甀氀琀甀爀愀氀 焀甀攀 猀攀 挀愀洀椀渀栀愀 愀漀 攀猀焀甀攀挀椀洀攀渀琀漀Ⰰ 愀琀爀愀瘀猀 搀攀猀琀攀 攀渀猀愀椀漀 漀戀樀攀琀椀瘀愀 ⴀ 猀攀 甀洀愀 爀攀昀氀攀砀漀 猀漀戀爀攀 琀漀搀漀猀 漀猀 洀攀椀漀猀 瀀攀氀漀 焀甀愀氀 漀猀 椀渀搀最攀渀愀猀 樀 猀漀昀爀攀爀愀洀Ⰰ 猀攀樀愀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀愀 瘀椀漀氀渀挀椀愀 昀猀椀挀愀 ⠀最攀渀漀挀搀椀漀猀⤀Ⰰ 猀攀樀愀 瀀攀氀漀 愀渀椀焀甀椀氀愀洀攀渀琀漀 猀椀氀攀渀挀椀漀猀漀 搀攀 猀甀愀 挀甀氀琀甀爀愀 ⠀攀琀渀漀挀搀椀漀⤀⸀ 䄀瀀攀猀愀爀 搀攀 猀攀 甀琀椀氀椀稀愀爀 搀漀猀 洀椀琀漀猀 挀漀洀漀 甀洀愀 洀攀琀昀漀爀愀 愀漀 愀瀀愀最愀洀攀渀琀漀 搀愀 挀甀氀琀甀爀愀 椀渀搀最攀渀愀Ⰰ 昀愀稀ⴀ猀攀 甀猀漀 搀愀猀 挀爀攀渀搀椀挀攀猀 瀀漀瀀甀氀愀爀攀猀Ⰰ 猀椀琀甀愀搀愀猀 攀洀 氀漀渀最渀焀甀愀猀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀猀 爀椀戀攀椀爀椀渀栀愀猀 焀甀攀 愀椀渀搀愀 渀漀 琀攀洀 愀挀攀猀猀漀 椀渀琀攀爀渀攀琀 攀 攀渀琀爀攀 漀甀琀爀漀猀 爀攀挀甀爀猀漀猀 搀愀 洀漀搀攀爀渀椀搀愀搀攀Ⰰ 搀攀 甀洀 瀀漀瘀漀 焀甀攀 愀椀渀搀愀 愀挀爀攀搀椀琀愀 攀洀 猀攀甀猀 搀攀甀猀攀猀⸀ 唀琀椀氀椀稀愀洀漀猀 漀猀 洀攀椀漀猀 洀椀搀椀琀椀挀漀猀 挀漀洀漀 昀漀爀洀愀 搀攀 瘀漀氀琀愀爀 漀猀 栀漀氀漀昀漀琀攀猀 愀 爀椀挀愀 漀爀愀氀椀搀愀搀攀 搀漀猀 洀椀琀漀猀 攀 搀愀猀 氀攀渀搀愀猀 愀洀愀稀渀椀挀愀猀 瀀愀爀愀 甀洀 洀愀椀漀爀 瀀切戀氀椀挀漀 瀀漀猀猀瘀攀氀⸀ 䔀猀猀愀猀 昀愀戀甀氀漀猀愀猀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀猀 猀漀 栀攀爀愀渀愀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀 搀攀椀砀愀搀愀猀 瀀攀氀漀猀 渀漀猀猀漀猀 愀渀琀攀瀀愀猀猀愀搀漀猀Ⰰ 焀甀攀 猀攀 瀀攀爀瀀攀琀甀愀洀 挀漀洀漀 甀洀愀 氀攀瘀攀 猀漀洀戀爀愀 瀀爀攀猀攀渀琀攀 渀漀猀 爀攀氀愀琀漀猀 搀攀 猀攀甀猀 栀愀戀椀琀愀渀琀攀猀Ⰰ 挀漀洀漀 甀洀 瘀攀猀琀最椀漀Ⰰ 甀洀 昀愀渀琀愀猀洀愀Ⰰ 甀洀愀 戀攀氀愀 椀洀愀最椀渀愀漀 瀀漀琀椀挀愀 搀漀 洀甀渀搀漀⸀ 䔀猀琀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀 甀洀 瀀攀搀椀搀漀 搀攀 猀漀挀漀爀爀漀 瀀愀爀愀 焀甀攀 渀漀 搀攀椀砀攀洀漀猀 焀甀攀 漀 愀瀀愀最愀洀攀渀琀漀 搀愀 挀甀氀琀甀爀愀 搀漀猀 瀀漀瘀漀猀 愀洀愀稀渀椀挀漀猀 猀攀 挀漀渀挀爀攀琀椀稀攀Ⰰ 最愀爀愀渀琀椀渀搀漀 愀 瀀爀攀猀攀爀瘀愀漀 攀 漀 爀攀猀瀀攀椀琀漀 愀 搀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 搀攀猀琀攀猀 瀀漀瘀漀猀Ⰰ 攀 焀甀攀 琀愀氀 瀀爀漀搀甀琀漀 猀攀樀愀 愀 猀攀洀攀渀琀攀 最攀爀洀椀渀愀搀漀爀愀 瀀愀爀愀 漀甀琀爀漀猀 洀攀椀漀猀 搀攀 攀猀琀甀搀漀 攀 琀爀愀戀愀氀栀漀猀 瘀椀猀甀愀椀猀 猀漀戀爀攀 攀猀琀愀 挀甀氀琀甀爀愀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀ 㜀㜀㤀昀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䐀唀䈀伀䤀匀Ⰰ 倀栀椀氀椀瀀瀀攀⸀ 伀 愀琀漀 昀漀琀漀最爀昀椀挀漀 攀 漀甀琀爀漀猀 攀渀猀愀椀漀猀⼀ 倀栀椀氀椀瀀瀀攀 䐀甀戀漀椀猀㬀 琀爀愀搀甀漀 䴀愀爀椀渀愀 䄀瀀瀀攀渀稀攀氀氀攀爀⸀ ⴀ 䌀愀洀瀀椀渀愀猀Ⰰ 匀倀㨀 倀愀瀀椀爀甀猀Ⰰ 㤀㤀㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䨀唀一䜀Ⰰ 䌀⸀䜀⸀ ⠀䌀愀爀氀 䜀甀猀琀愀瘀⤀Ⰰ 㠀㜀㔀 ጀ†㤀㘀⸀ 伀 栀漀洀攀洀 攀 猀攀甀猀 猀洀戀漀氀漀猀 ⼀ 䌀愀爀氀 䜀⸀ 䨀甀渀最 攀 䴀⸀ ⴀ 䰀⸀瘀漀渀 䘀爀愀渀稀⸀嬀攀琀⸀ 愀氀⸀崀㬀 琀爀愀搀甀漀 搀攀 䴀愀爀椀愀 䰀切挀椀愀 倀椀渀栀漀⸀ ⴀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 一漀瘀愀 䘀爀漀渀琀攀椀爀愀Ⰰ 㤀㜀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀䔀䄀䌀䤀䔀刀Ⰰ 䴀愀爀椀漀⸀ 伀 洀甀渀搀漀 洀最椀挀漀 搀漀猀 猀漀渀栀漀猀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 倀攀渀猀愀洀攀渀琀漀Ⰰ 㤀㠀 ⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀倀䔀刀䔀䤀刀䄀Ⰰ 䘀爀愀渀稀 䬀爀攀ﰀ琀栀攀爀⸀ 倀愀椀渀攀氀 搀攀 䰀攀渀搀愀猀 攀 䴀椀琀漀猀 搀愀 䄀洀愀稀渀椀愀⼀ 吀爀愀戀愀氀栀漀 瀀爀攀洀椀愀搀漀 ⠀먀 氀甀最愀爀⤀ 䌀漀渀挀甀爀猀漀 ᰀ䘠漀氀挀氀漀爀攀 䄀洀愀稀渀椀挀漀 㤀㤀㌀ᴀ†搀愀 䄀挀愀搀攀洀椀愀 搀攀 䰀攀琀爀愀猀⸀ ⴀ 䈀攀氀洀Ⰰ 倀䄀㨀 ㈀ ⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀瘀椀猀愀漀挀爀椀猀琀愀⸀挀漀洀⼀愀ⴀ攀瘀愀渀最攀氀椀稀愀挀愀漀ⴀ搀漀猀ⴀ椀渀搀椀漀猀ⴀ攀ⴀ愀ⴀ瀀爀攀猀攀爀瘀愀挀愀漀ⴀ漀甀ⴀ渀愀漀ⴀ搀愀ⴀ挀甀氀琀甀爀愀⼀ 愀挀攀猀猀愀搀漀 攀洀 ㌀ 搀攀 洀愀爀漀 ㈀ 㠀⸀ 栀爀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀戀戀挀⸀挀漀洀⼀瀀漀爀琀甀最甀攀猀攀⼀猀愀氀愀猀漀挀椀愀氀ⴀ㐀㔀㠀㐀 愀挀攀猀猀愀搀漀 攀洀 ㌀ 搀攀 洀愀爀漀 ㈀ 㠀⸀ 栀爀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀瀀爀漀最爀攀猀猀漀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀漀瀀椀渀椀愀漀⼀眀椀氀猀漀渀ⴀ洀愀琀漀猀⼀攀砀琀攀爀洀椀渀椀漀ⴀ挀甀氀琀甀爀愀氀ⴀ搀漀猀ⴀ瀀漀瘀漀猀ⴀ椀渀搀椀最攀渀愀猀 愀挀攀猀猀愀搀漀 攀洀 ㌀ 搀攀 洀愀爀漀 ㈀ 㠀⸀ 愀猀 㔀⸀㌀㠀 栀爀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀眀眀眀⸀攀挀挀氀攀猀椀愀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀戀椀戀氀椀漀琀攀挀愀⼀洀椀猀挀攀氀氀愀渀攀漀甀猀⼀挀爀甀稀开猀甀愀猀开昀漀爀洀愀猀开攀开猀攀甀猀开猀椀最渀椀昀椀挀愀搀漀猀⸀栀琀洀氀 愀挀攀猀猀愀搀漀 攀洀 㐀 搀攀 洀愀爀漀 ㈀ 㠀 愀猀 栀爀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
|