ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00098</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Blog Palafitas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Carlos Alberto viana Correa junior (Universidade federal do amazonas); Allan Soljenitsin Barretos Rodrigues (Universidade federal do amazonas); Jullie Pereira da Silva (Universidade federal do amazonas); Lucas Henrique Almeida Silva (Universidade federal do amazonas); Leonardo Brandão Sena (Universidade federal do amazonas); Gabriel Veras Cabral (Universidade federal do amazonas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Amazonia , Jornalismo , rio , blog , palafitas </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Palafitas é um blog com temática amazônica, desenvolvido por alunos de Comunicação Social-Jornalismo, da Universidade Federal do Amazonas, baseado no livro  O Rio comanda a vida , de Leonardo Tocantins. Embora o tema seja recorrente nas produções manauaras, a proposta é delimitar a abordagem, mostrando a influência do rio na vida do homem e da mulher amazônica. Com 5 categorias, o blog Palafitas traz, em suas matérias, a experiência de se morar próximo a maior bacia hidrográfica do mundo, envolve assuntos cotidianos, sociais e políticos, isso tudo com a proposta de ser dinâmico e ético.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O blog Palafitas foi desenvolvido baseado no livro O Rio Comanda a vida, do escritor Leandro Tocantins, publicado a primeira vez em 1950 orientado pelo professor Allan Rodrigues. É um blog experimental que pode interessar ao público voltado às pautas amazônicas. Contém 5 categorias, sendo elas: Histórias do rio, Política Tucumana, Vida e Riqueza, Banzeiro e De bubuia, cada categoria trata sobre um assunto presente na vida das mulheres e homens afetados pelo rio ou sobre informações a respeito de como os rios em si são tratados. A proposta é trazer, dentro dessas categorias, formatos diferentes que incluam matérias, ensaios fotográficos, produtos audiovisuais, entrevistas, etc, na tentativa de atrair o leitor com dinamismo. Segundo Suzana Barbosa  O Webjornalismo é a modalidade na qual as novas tecnologias já não são consideradas apenas como ferramentas, mas, sim, como constitutivas dessa prática jornalística. . O contato quase imediato com o leitor é uma das principais características desse segmento e reforça a democratização das mídias: A interatividade permite que o usuário opine, elogie e critique, colabore com sugestões e, principalmente construa as notícias, o que, quando bem aplicado e apurado, ajuda a explorar o senso crítico da população. A customização de conteúdo, ou personalização, fortalece a relação entre canal e receptor ao permitir que o mesmo se reconheça no produto final. (BARBOSA, 2005, p. 2) Com os avanços tecnológicos, a Internet trouxe um espaço aberto e democrático e o blog Palafitas pretende contribuir socialmente, informando a quem interessa o que se passa na vida dos manauaras que convivem com os rios.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O principal objetivo é trazer aos alunos de Comunicação na Amazônia, a oportunidade de trabalhar na execução de um projeto real, colocando em prática os ensinos a respeito da cultura, das influências do cidadão amazônico, além de proporcionar ao aluno e aluna a perspectiva de um jornalismo de campo, fora da sala de aula, instigante e desafiador. O blog Palafitas pretende auxiliar no desenvolvimento profissional dos estudantes, proporcionando a experimentação, o uso da escrita, da fotografia, da criatividade e o contato com a realidade de um povo que ao mesmo tempo é próximo e distante, incentivando o interesse ao conhecimento da Amazônia, de um espaço que muito nos pertence, do qual devemos nos apropriar, respeitando e usufruindo na melhor maneira. O blog Palafitas propõe a descoberta do quão significativo é habitar uma região em tamanho contato com as reservas naturais do nosso planeta, de que maneira isso afeta a sociedade, quais os problemas que acarretam na vida das comunidades, que são, por vezes, completamente esquecidas e excluídas do debate social. O blog Palafitas pretende também dar voz a esses indivíduos, retratando uma realidade que não é conhecida pelo grande público.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O livro de Leandro Tocantins foi inspiração para o projeto, contribuindo com uma nova percepção sobre o rio:  O rio, sempre o rio, unido ao homem, em associação quase mística, o que pode comportar a transposição da máxima de Heródoto para os condados a vida chega a ser, até certo ponto, uma dádiva do rio, e a água uma espécie de fiador dos destinos humanos. Veias do sangue da planície, caminho natural dos descobridores, farnel do pobre e do rico, determinante das temperaturas e dos fenômenos atmosféricos, amados, odiados, louvados, amaldiçoados, os rios são a fonte perene do progresso, pois sem ele o vale se estiolaria no vazio inexpressivo dos desertos. Esses oásis fabulosos tornaram possível a conquista da terra e asseguraram a presença humana, embelezaram a paisagem, fazem girar a civilização- comandam a vida no anfiteatro amazônico. (2000, p. 278) O blog Palafitas reconhece os impactos sociais, políticos e culturais que a vivência no rio traz àqueles que convivem e sobrevivem por ele. As categorias incluem os principais âmbitos, como o contato com meio ambiente, os problemas sociais, a história dessas pessoas, quem elas são, o que fazem. Essa visibilidade é de extrema importância, visto que muitas comunidades próximas ao rio não possuem direitos básicos da vida humana, como saneamento básico, educação completa, segurança pública. Contribuir socialmente, retratando a realidade é um dos papeis do jornalismo:  O jornalismo não é apenas um sistema de classificação, mas primordialmente de tematização e interpretação da realidade (Mamede, 1996, p. 45). Quando o teórico Felipe Pena defende que  O jornalismo é um serviço público (2005, p.107), ele trata da função do jornalismo, que o blog Palafitas atinge. O conhecimento adquirido em sala de aula só poderia estar plenamente estabelecido com a prática dos mesmos, como disse Polistchuk e Trinta no livro Teorias da comunicação:  teoria e prática são indissociáveis (2003). O blog Palafitas foi uma maneira de trabalhar em conjunto e simular o ambiente jornalístico. O artigo 2 do capítulo I da lei no 9.394 (1996) diz que:  A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Cumprindo com o artigo 2 das diretrizes e bases da educação nacional, O blog Palafitas contribuiu para a qualificação profissional dos alunos, fazendo a simulação do trabalho e mostrando as dificuldades que um profissional da área pode enfrentar em seu dia a dia. Como afirma Aranha (1993):  O conhecimento é o saber adquirido e acumulado pelo homem , o blog é uma tentativa de unir o ensino adquirido durante os períodos anteriores, envolvendo Fotografia, Teorias do Jornalismo, Produção de texto, Planejamento visual, etc.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A equipe do blog Palafitas optou por realizar  brainstormings , técnica que ajuda a desenvolver um método grupal de trabalho, no qual as pessoas depositam confiança. No brainstorming existem duas regras que foram seguidas pela equipe:  todas as ideias são registradas e não há ideia ruim (Hardingham, 1995). A equipe também adotou a utilização de um calendário, que contou com a realização de 5 reuniões, para decidir conceito, público alvo, periodicidade, identidade visual, apresentação e trabalho de campo. O blog Palafitas ainda optou por se organizar em duplas, na tentativa de não sobrecarregar e de envolver a equipe em espírito harmonioso seguir aquilo que diz Antonio Barros e Rogério Junqueira (2005):  A troca de experiências, o companheirismo, as dicas, as gírias próprias, o vocabulário específico e o ambiente de tribo são decisivos nas escolhas feitas pelos jornalistas e influenciam diretamente no noticiário. As matérias da revista foram feitas levando em conta implicações econômicas, sociais e políticas. O uso de palavras simples e texto claro foram um dos focos da equipe de redação, como ensina Fátima Ali (2009):  O ideal é que o texto seja compreendido ao mesmo tempo em que é lido, sem obrigar o leitor a voltar atrás nas frases ou quebrar a cabeça. As palavras familiares formam instantaneamente uma imagem na mente do leitor. As desconhecidas e pouco familiares precisam ser  traduzidas para que a imagem possa surgir facilmente, infelizmente, muito do que se escreve e publica é carregado de complexidade desnecessária. A linguagem na web é, necessariamente, diferente do jornalismo tradicional, o público exige outro formato e o blog Palafitas procurou se adequar, segundo o que diz João Canavilhas:  O grande desafio feito ao webjornalismo é a procura de uma "linguagem amiga" que imponha a webnotícia, uma notícia mais adaptada às exigências de um público que exige maior rigor e objetividade . (CANAVILHAS, 2001, p.2) DESIGN 1. Fontes usadas: Museo e Museo Slab  Usada nos títulos, subtítulos, chamadas, editorias, destaques. Projetada pelo designer e ilustrador holandês Jos Buivenga. Leves variações do peso da fonte, tornando seu uso mais versátil (Museo 100, Museo 300, Museo 500 ...). É uma fonte serifada, o que torna a leitura mais fácil. Além disso, oferece suporte à grafia da língua portuguesa. Além deq ligaduras, alternativas contextuais, estilísticas, frações e figuras tabulares, Museo possui um recurso de "caixa" para formas sensíveis a caixas altas/baixas. Libre Baskerville  Usada no corpo dos textos, legendas, linhas finas. Fonte otimizada para uso em massas textuais na internet. Projetada por Pablo Impallari, é uma releitura da fonte Baskerville, de 1941, com uma altura superior, cantos mais largos e contraste levemente menor, a fim de facilitar a leitura em dispositivos eletrônicos. É serifada e está disponível apenas nas versões Normal, Itálico e Negrito. Além disso, o site typ.io, especializado em tipografia, aconselha seu uso junto a fontes similares a Museo.  Através de várias análises, ficamos a saber que um leitor experiente não lê um texto letra por letra. Ele lê, sim, palavra por palavra, e muitas vezes, até várias palavras de uma só vez. (...) As serifas ajudam a agrupar as letras de uma palavra. As serifas levam a que as letras mostrem um efeito de  coagulação óptica . (...) Todos os fatores que ajudem o olho humano a perceber uma palavra como um bloco óptico, melhoram a legibilidade. De maneira geral, as serifas facilitam a leitura, pois fazem o texto parecer contínuo aos olhos do leitor. HEITLINGER, Paulo. Escolha a fonte apropriada. Disponível em http://tipografos.net/boas- praticas/fonte-apropriada.html. Acesso em 28/10/17. Cores usadas: A paleta de cores foi escolhida com tons terrosos de verde e marrom, gerada a partir da ferramenta Random a11y que cria uma palheta de cores de alto contraste. Foram elas: Sépia (#56250b)   Sépia é o tom escurecido de uma cor, seja ela amarela, vermelha ou marrom, que se dá principalmente em fotografias  mas, também em outros tipos de imagem  para dar um caráter de envelhecido. Este recurso é bastante utilizado na hora de remeter a um tempo passado ou fazer analogias com outras épocas. Verde oliva (#b9c480)   É uma cor abundante na natureza, estando associada não só à oliveira, mas também a muitas espécies de gramíneas. Damos preferência ao verde oliva,que é uma cor intermediária entre o verde e o amarelo, cores preferidas de 15% e 6% das pessoas respectivamente. (HELLER, 2013) O verde é a cor intermediária, portanto, das mais agradáveis.  O verde, em sua mais completa neutralidade entre todos os extremos, atua de uma maneira que acalma e transmite segurança (HELLER, 2013). Pela perspectiva da civilização, o verde aparece como cor simbólica da natureza.  O efeito naturalista do verde não depende de nenhum tom especial de verde, e sim das cores que a ele são combinadas: com azul e branco  as cores do céu  e marrom  cor da terra  o verde se mostra absolutamente natural. (HELLER, 2013)  O verde alegra a vista, sem cansá-la , estabeleceu Plinius. Por isso, o tom foi adotado no background do projeto. Plataforma: A equipe optou pela plataforma Wix após uma série de pesquisas em outras plataformas e foi escolhida por ser gratuita, com altas opções de personalização, possuindo grande destaque às imagens, que chamam a atenção do leitor. Além de contar com didática facilitada e boa compreensão de suas ferramentas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Palafitas foi desenvolvido em formato de blog, na plataforma wix e tem o seguinte endereço eletrônico: https://palafitasblog.wixsite.com/blog. A temática abordada é a amazônica, limitando seu enfoque na vida das pessoas que convivem próximas ao rio e a forma como o mesmo influência o seu cotidiano, sua cultura, seu desenvolvimento social e político. O Blog Palafitas busca trazer ao internauta a opção de se informar sobre assuntos que não estão sendo oferecidos ao senso comum, mostrando a vida de pessoas que não são ouvidas pelos detentores do poder. Palafitas não trata apenas sobre o ambiente que os cerca, mas seus problemas sociais, sua visão sobre aquilo que consideram viver, sobre sua perspectiva de vida. Suas categorias foram escolhidas buscando contemplar os aspectos mais envolventes e suas matérias buscam interpretar a realidade da mulher e do homem amazônico, com um trabalho funcionando dentro da Internet, seu discurso gráfico é um dos pontos principais na tentativa de atrair seu público. A organização dentro da plataforma foi inspirada em sites como: The Intercept, Vox e Amazônia Real. O nome Palafitas foi escolhido em alusão às construções de casas sobre troncos ou pilares, que são muito comuns na Amazônia, pois coloca a habitação em uma altura adequada para não haver inundação, no momento em que o rio cresce.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A leitura de  O rio comanda a vida , de Leandro Tocantins, escolhida como referência bibliográfica para a produção e execução do blog possibilitou o entendimento sobre a realidade da região amazônica enfrentada pelos ribeirinhos e os habitantes das cidades localizadas na Amazônia e a relação entre o homem e o rio. As saídas a campo para as matérias fez com que os membros da equipe pudessem estender ao ambiente externo à universidade o conhecimento obtido, unindo à prática e os fundamentos teóricos. Além disso, possibilitou a exposição e questionamentos sociais utilizando o blog como plataforma e ferramenta digital, usando técnicas jornalísticas em espaços virtuais, além do desenvolvimento e da produção jornalística independente regional. Essa plataforma digital está entrelaçada com as novas funcionalidades midiáticas, além de possibilitar o enriquecimento de conhecimento do conteúdo produzido de forma específica para cada serviço. Essa nova forma de se comunicar ajuda a potencializar e disseminar as informações do espaço virtual.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALI, Fátima. A arte de editar revistas. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 2009.<br><br>BARBOSA, Suzana. Bases de dados e Webjornalismo: em busca de novos conceitos. In: Mesa Novas Tecnologias/Novas Linguagens do 4o Congresso da Sopcom. Universidade de Aveiro, Santiago  PT. 20 e 21 de Outubro de 2005.<br><br>BARROS, Antônio Teixeira de; JUNQUEIRA, Rogério Diniz. A elaboração do projeto de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2005.<br><br>CANAVILHAS, João. Webjornalismo: considerações gerais sobre o jornalismo na web. Em http://www.bocc.ubi.pt/pag/canavilhas-joao-webjornal.pdf. Acessado em: 26/10/17<br><br>HARDINGHAM, Alison. Trabalho em equipe. São Paulo, Editora Nobel, 1995.<br><br>HEITLINGER, Paulo. Escolha a fonte apropriada. Disponível em http://tipografos.net/boas-praticas/fonte-apropriada.html. Acesso em 28/10/17.<br><br>HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo, 2000.<br><br>MAMEDE, Maria Amélia. A construção do Nordeste pela mídia. Fortaleza: [s.n.], 1996.<br><br>POLISTCHUCK, Ilana; TRINTA, Aluizio. Teorias da comunicação, o pensamento e a prática da comunicação social. Rio de janeiro, Editora Elsevier, 2003.<br><br>TOCANTIS, Leandro. O rio comanda a vida- uma interpretação da Amazônia. 9° Ed. Manaus, Editora Valer, 2000<br><br>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acessado em: 26/10/17<br><br> </td></tr></table></body></html>