ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00302</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Outdoor: O tempo revela as marcas do cuidado.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Valcilane Medeiros Gomes (nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas); Igor Braga de SOUZA (nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas); Lucas da Silva OLIVEIRA (nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas); Amarinildo Osório de SOUZA (nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas); Lucas Matheus Silva dos SANTOS (nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;preservação ambiental, poluição, igarapés, outdoor, peças gráficas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho é resultado de uma atividade realizada na disciplina Peças Gráficas pelos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Produção Publicitária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, cujo propósito era elaborar uma campanha voltada para a temática de responsabilidade ambiental e preservação do meio ambiente. A partir disso, criamos uma campanha para veiculação em outdoor com a finalidade de provocar um impacto visual e promover a reflexão dos transeuntes em torno dos igarapés de Manaus-AM, utilizando o grande poder de visibilidade dessa mídia para chamar atenção para os problemas do acúmulo de resíduos sólidos nesses espaços e da falta de cuidado.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho é resultado de uma atividade realizada durante a disciplina Peças Gráficas, do Curso Superior de Tecnologia em Produção Publicitária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM), a partir da provocação de elaborar uma campanha voltada para a temática de responsabilidade ambiental e preservação do meio ambiente no contexto acadêmico, o que foi logo ampliado quando, durante a pesquisa, se constatou a urgência de chamar atenção da sociedade para a realidade de que os resíduos sólidos descartados inadequadamente, na cidade de Manaus, podem acabar, muitas vezes, indo parar no leito dos igarapés e assim consequentemente afetar toda a rede hidrográfica regional. O Projeto Igarapés é uma iniciativa criada por pesquisadores do INPA, que busca estudar os efeitos da desfragmentação florestal e disseminar o conhecimento ecológico a respeito dos sistemas de igarapés na Amazônia brasileira. O foco do projeto é voltado para a urgência de impedir a degradação dos igarapés, o que poderia comprometer toda a comunidade de organismos aquáticos e ocasionaria a extinção de espécies ainda desconhecidas. Mediante esse contexto, o trabalho que desenvolvemos tem como base os estudos do Projeto Igarapé, além de dados sobre a poluição dos igarapés de Manaus, com vistas a construção de uma campanha publicitária a ser veiculada em outdoor, de forma a causar um impacto maior nos transeuntes das áreas às margens de igarapés de Manaus. Optamos por uma abordagem séria, com caráter reflexivo e conscientizador, que se pautou não somente na parte visual, mas na elaboração dos textos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir da provocação de elaborar uma campanha voltada para a temática de responsabilidade ambiental e preservação do meio ambiente no contexto acadêmico, o que foi logo ampliado quando, durante a pesquisa, se constatou a urgência de chamar atenção da sociedade para a realidade de que os resíduos sólidos descartados inadequadamente, na cidade de Manaus, podem acabar, muitas vezes, indo parar no leito dos igarapés e assim consequentemente afetar toda a rede hidrográfica regional. O trabalho tem como objetivo principal construir uma campanha publicitária a ser veiculada em outdoor, que impacte a comunidade que frequenta e transita pelas áreas às margens de alguns igarapés poluídos da cidade de Manaus de forma a alertar sobre as consequências do acúmulo de resíduos sólidos nesses locais e a importância da preservação e descarte correto do lixo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Durante pesquisa realizada para a atividade, encontramos diversos dados sobre poluição na Amazônia, mas o que mais chamou atenção foi a poluição das águas. Segundo o Doutor em ecologia Jansen Zuanon, do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), em entrevista ao portal A Crítica em 2014, a partir de dados levantados pelo Projeto Igarapés, no qual faz parte, e cujo objetivo é contribuir para o conhecimento ecológico dos sistemas de igarapés na Amazônia brasileira, os resíduos despejados nessas áreas desaguam no rio Amazonas, que continua seu curso até as costas das Guianas e, finalmente, chegam em alto mar, no Oceano Atlântico. O que mostra que um problema de nível regional pode se tornar muito maior se nada for feito a respeito. Ainda de acordo com o pesquisador, em uma matéria veiculada no portal ECOEM (2013), o acúmulo de matéria orgânica e bactérias contribui para o aumento do calor nas águas, o que acaba afetando todo o meio ambiente ao redor. "Quando essas águas afloram nas nascentes, a temperatura é de 22 Cº. Com a falta da mata para proteger do sol e com a fermentação da decomposição da matéria orgânica, a temperatura pode atingir 29 Cº", explica Zuanon. Já um levantamento realizado pela Ellen MacArthur Foundation  fundação com sede no Reino Unido, que atua na disseminação do conceito de uma economia circular que promova mecanismos de preservação do capital natural, otimização das reservas de recursos e promoção da efetividade sistêmica  prevê que até 2050, haverá mais plástico nos oceanos do que peixes (medida calculada em peso). Mostrando assim que as consequências da poluição vão muito além do visual. Zuanon (D24AM, 2013), no entanto, acredita que ainda é possível fazer a revitalização dos Igarapés de Manaus, mas para isso a população precisa se mobilizar em prol dessa ação. "(...) temos que educar ambientalmente as pessoas para que não poluam as águas. É um costume de muitos anos e temos que lidar com isso", alerta. Além disso, políticas públicas para a implantação de estações para tratar a água e a desobstrução de córregos também são de suma importância. "Poderíamos ter uma cidade belíssima, cortada por dezenas de igarapés de águas claras, e clima mais ameno e agradável. Ao invés disso, temos esgotos a céu aberto, calor intenso, proliferação de doenças e a perda da biodiversidade nesses ambientes". A Central do Outdoor afirma que "o consumidor é indefeso a uma mensagem veiculada em outdoor. Por isso mesmo esse é um veículo que carrega consigo uma enorme responsabilidade social". Assim, unindo a necessidade de debater essa problemática acerca da poluição dos rios amazônicos associado ao apelo visual proporcionado por essa mídia, a proposta apresentada visa despertar o desejo na população de ter sua cidade revitalizada, de valorizar o descarte correto e o uso consciente do seu lixo, a partir de uma campanha que tem o fator emocional como uma de suas bases. Muitas vezes, as pessoas banalizam a questão da poluição e pior, contribuem para o seu aumento, mas acreditamos que é possível mudar essa realidade com a ajuda de intervenções auxiliadas pela publicidade enquanto ferramenta de comunicação de massa, já que ela pode ser crucial neste processo de provocar reflexões, questionamentos e mudanças de atitude. De forma que, por meio de um vislumbre de como seriam alguns igarapés se não tivessem sido tão danificados pela ação humana, a campanha é uma tentativa de reduzir os indicadores da poluição na cidade, incentivando a sociedade a ter uma atitude mais consciente em relação aos recursos naturais da região Amazônica.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir da proposta do trabalho na disciplina, realizamos por uma sessão de brainstorm para, além de reunir informações sobre o que cada integrante da equipe um sabia a respeito do assunto, pudéssemos desenvolver ideias que servissem de base para a realização da campanha. Santos (2012) afirma que o brainstorm tem a intenção de estimular o encadeamento de ideias e facilitar o fluxo da imaginação do inconsciente para o consciente, de modo que esse processo foi fundamental para que chegássemos à concepção final da produção publicitária a ser realizada, a qual propunha um anúncio veiculado em outdoor que alerte a população sobre os perigos da poluição desenfreada dos igarapés da cidade de Manaus. Após o brainstorm, o processo de criação para o conceito da peça se deu a partir dos dados alarmantes sobre o acúmulo de resíduos sólidos nos igarapés da cidade de Manaus, que acabam por prejudicar toda a rede hidrográfica regional, bem como a carência de ações coletivas que trabalhem em prol da preservação dessas áreas. Chegamos, então, à proposta de produzir dois outdoors que teriam um prazo de veiculação total de dois meses, com duas mensagens distintas e complementares. A primeira peça traria como imagem principal a transição de um igarapé sujo para um limpo, e no segundo, um igarapé limpo para um sujo. De forma que o público seja levado a uma reflexão sobre o estado desses locais, pois o contato diário dos transeuntes com a peça criaria uma continuidade da mesma, causando uma lembrança, onde ao vê-lo mudar, isso não passaria despercebido. Batey (2010 apud OLIVEIRA E BRAGA, 2013, p. 4), lembra que "35% da força do cérebro é dedicada ao processo visual", um dos motivos de o homem depositar tanta fé no que vê e fazer da visão uma necessidade para viver e ter certeza que algo existe". Dessa forma, o apelo visual da campanha visa despertar a relação "tempo" e "cuidado", com os igarapés indicando ao leitor duas visões: uma limpa e outra suja. Normalmente, as campanhas voltadas para esse assunto são textos buscando conscientizar a população, com imagens repetitivas de lixo ou símbolos de reciclagem. Por isso, buscamos uma abordagem diferente, para que a sociedade tivesse acesso a uma visão real dos efeitos da poluição dos igarapés e como esse processo de acúmulo acontece. Sampaio (1999) define o tema de campanha como um slogan, frase, conceito visual, gráfico ou sonoro que resume a essência do posicionamento de um produto, marca ou empresa, por isso o texto, aliado aos elementos visuais, reflete a intenção de causar impacto e atrair a atenção do leitor que diariamente transita pelos espaços onde o outdoor seria posicionado. Na primeira imagem, a frase será: "A falta de cuidado revela as marcas do tempo", evidenciando o cenário igarapé limpo, que se transforma num igarapé sujo. Já na segunda, com o processo visual contrário e a proposta de causar uma lembrança positiva, o texto será: "O tempo revela as marcas do cuidado". Sobre a escolha da tipografia, a fonte utilizada para o título foi a Gotham Bold, sem serifa e em caixa alta, por ser moderna e de legibilidade adequada a esse tipo de veículo, facilitando a leitura à distância. Utilizamos a fonte em sua versão itálica em junção à disposição das palavras, de forma a proporcionar uma sensação de movimento, representando a transição que a parte visual da campanha apresenta. Para a montagem das peças, a equipe utilizou uma câmera Canon 60D, com lente 50 mm para a produção de fotos de alguns igarapés da cidade de Manaus, como forma de criar o sentimento de identificação e proximidade entre os transeuntes e o cenário. Para o tratamento das imagens com os igarapés "limpos" foi utilizado o Adobe Photoshop CC 2017; e o Adobe Illustrator CC 2017 para finalização das peças, com a adição dos textos e logotipos necessários.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Assim como as informações que coletadas ao longo de nossas pesquisas nos impactou, buscamos transmitir esse mesmo choque para a população, e o melhor meio que encontramos para atingir esse público foi o outdoor, pois é uma mídia que atinge muitas pessoas quase sem restrição de sexo, classe social ou faixa etária. A campanha consiste em dois outdoors, com uma veiculação de 2 meses em locais próximos de alguns igarapés da cidade de Manaus e com grande circulação de pessoas, onde conforme a primeira peça, feita de papel, for se degradando com o tempo, consequentemente irá revelar uma nova peça de fundo, produzida em lona, material que garante resistência e qualidade de impressão que precisamos para a campanha. Além de o papel ter essa limitação de duração, a qualidade de impressão não é tão boa quanto no formato de lona, o que também contribui para o entendimento subjetivo da campanha. Já a lona, além da resistência, que pode chegar a meses de integridade do produto, com uma durabilidade que varia de 6 meses até 3 anos, traz cores mais vivas e com brilho, sem apresentar rugas ou falhas visuais. No outdoor 1, a peça de papel mostraria um igarapé sujo, e conforme ela se deteriorasse, revelaria a parte final, em lona, mostrando o igarapé agora "limpo e preservado", acompanhado da frase: "O tempo revela as marcas do cuidado". No Outdoor 2, a primeira peça seria o inverso, mostrando o igarapé limpo, que então revelaria o igarapé sujo e poluído, com a frase "A falta de cuidado revela as marcas do tempo". As pessoas que passam diariamente pelas avenidas e regiões foco da veiculação da campanha acabarão por criar uma familiarização com a peça exposta no primeiro mês, e acompanharão a transição do sujo para o limpo e vice-versa, então quando a peça mudar completamente, essa familiarização será quebrada e o leitor instantaneamente irá notar a diferença, sendo levado a refletir sobre a cena, onde o texto ajudará nesse processo. O verde é a principal cor utilizada no outdoor, com pequenas variações, como o cenário "sujo" sendo levemente marrom e escurecido, e o "limpo" um pouco mais azulado e iluminado, como uma forma de exaltar a diferença entre as peças e as próprias ações das pessoas para com a natureza. O texto é utilizado na cor branca que, além de proporcionar um impacto visual maior, pois o cenário é o elemento principal do outdoor, facilitam o entendimento da mensagem por parte do transeunte. A realização da campanha se dará a partir da captação de parceiros para patrocínio, como forma de custear a produção das peças. Considerando que o Projeto Igarapés não tem qualquer envolvimento financeiro, a intenção é firmar parcerias com empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM), além da Prefeitura de Manaus, em uma estratégia que envolva os poderes público e privado, reforçando o objetivo que é mostrar que essa não é uma batalha individual, que depende apenas de um órgão ou empresa, mas sim uma ação coletiva, onde estes órgãos se unem à população ao entenderem as consequências da poluição e quais seriam os benefícios de uma cidade limpa. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Desenvolver este trabalho proporcionou uma experiência prática, ao aplicarmos os conhecimentos adquiridos na disciplina. Quanto às mudanças e reflexões vivenciadas pelos participantes, proporcionou à equipe entender a importância da preservação dos recursos naturais da região e tentarmos, de alguma forma, alertar a sociedade sobre os perigos do acúmulo de resíduos sólidos nos igarapés e a importância do descarte correto do lixo, pois os problemas causados pela poluição estão aumentando cada vez mais e não apenas representam um perigo para a cidade, mas em longo prazo, podem ser danosos para diversas partes da Amazônia e do mundo. Durante nossas pesquisas, contatamos a urgência de conscientizar e reeducar a população e a realização dessa campanha é um resultado disso. Acreditamos que o projeto final atingiu um bom resultado e, possibilitando sua aplicação por meio da captação de parcerias junto aos poderes públicos e privado.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> A CRÍTICA. Poluição: Objetos de plástico jogados em igarapés de Manaus  viajam até oceanos, 2014. Disponível em: < https://www.acritica.com/channels/governo/news/poluicao-objetos-de-plastico-jogados-em-igarapes-de-manaus-viajam-ate-oceanos/>. Acesso em: 8 de março de 2018. <br><br>AMAZONAS ATUAL. Quando vamos parar de poluir os igarapés de Manaus. Cenários e perspectivas, 2017. Disponível em: <http://amazonasatual.com.br/quando-vamos-parar-de-poluir-os-igarapes-de-manaus-cenarios-e-perspectivas/>. Acesso em: 02 de março de 2018. <br><br>D24AM. Contaminação de Igarapés tem grande impacto em Manaus, 2013. Disponível em: <http://d24am.com/amazonia/contaminacao-de-igarapes-tem-grande-impacto-em-manaus/>. Acesso em: 8 de março de 2018.<br><br>ECODEBATE. Poluição ameaça os igarapés em Manaus (AM), 2008. Disponível em: < https://www.ecodebate.com.br/2008/11/12/poluicao-ameaca-os-igarapes-em-manaus-am/>. Acesso em: 08 de março de 2018.<br><br>ECOEM. Pesquisa mostra impacto de contaminação de igarapés em Manaus, 2013. Disponível em: <http://ecoem.ufam.edu.br/pesquisa-mostra-impacto-de-igarapes-em-manaus/>. Acesso em: Novembro de 2017. <br><br>PROJETO IGARAPÉS. Disponível em: <http://www.igarapes.bio.br/>. Acesso em: 2 de Março de 2018. <br><br>OLIVEIRA, Rafael Moraes de; BRAGA, Nívea Pimenta. Os Cinco Sentidos no Marketing: A Importância dos Estímulos Multissensoriais para Despertar a Emoção e Gerar Inclusão Social. 2013. Disponível em: <http://www.portalintercom.org.br/anais/sudeste2013/resumos/R38-0514-1.pdf>. Acesso em 06 de março de 2018.<br><br>SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro. Ed. Campus, 1999.<br><br>SANTOS, Francisco dos; BARROS, Ana Taís Martins Portanova. Incursões da propaganda no imaginário: revisitando o brainstorm. Sessões do Imaginário. 2012. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/famecos/article/view/11841/8704>. Acesso em 06 de março 2018.<br><br> </td></tr></table></body></html>