ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00416</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Ritual da Tucandeira atravessa gerações dos Sateré Mawé</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;sara araujo gomes (uninorte); EDILENE MAFRA MENDES DE OLIVEIRA (uninorte); Victor Matheus falcão de Amorim (uninorte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Reportagem, Telejonalismo, Cultura Amazônica, Ritual da Tucandeira, Sateré-Mawé</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esta reportagem de telejornalismo mostra a Cultura Amazônica por meio do cotidiano do povo Sateré-Mawé e o ritual da Tucandeira, parte da tradição que é mantida até os dias atuais. O produto foi realizado como parte do trabalho interdisciplinar do curso de Jornalismo, que teve como objetivo promover o conhecimento teórico aliado às práticas de produção de uma reportagem. Entre as disciplinas envolvidas estavam: Educomunicação, Comunicação Organizacional, Jornalismo Científico, Telejornalismo I e Tópicos Especiais Integradores. A reportagem apresenta a relação entre o homem amazônico, a biodiversidade, a cultura e a ciência.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A formação social da Amazônia tem como base matrizes culturais como o branco, o negro e o índio. Essa realidade resultou em uma vasta miscigenação de saberes, que ainda hoje, interagem com a biodiversidade da região. De acordo com a Fundação Nacional do Índio  (Funai), a Amazônia detém o maior território indígena e conta com 35 etnias habitando o espaço. Entre estas uma que mais se destaca por manter a tradição e os costumes é a Sateré-Mawé. Uma de suas heranças, que atravessa gerações é o Ritual da Tucandeira, que marca o surgimento de um novo guerreiro após passar por um grande choque espiritual e físico para testar a sua bravura e coragem. Por conviver em meio essa realidade, o tema inspirou a realização de um trabalho interdisciplinar que resultou em uma reportagem para telejornalismo, que teve objetivo promover a integração da teoria e da prática. Na elaboração da reportagem especial 'Ritual da Tucandeira atravessa gerações dos Sateré-Mawé', buscou-se inserir vivenciar as práticas do jornalismo audiovisual, de acordo como os conceitos propostos por Paternostro (2006), que têm como base o desafio de aliar a imagem a informação. Considerando que muitas pessoas conhecem apenas a espetacularização da cultura Sateré-Mawé, esta reportagem especial vem mostrar a importância do ritual para as gerações desses índios, a relação entre homem e natureza (biodiversidade amazônica) e a cultura popular. A reportagem é uma das características do jornalismo, mas, em relação a TV ela é aquela considerada o único meio de aliar o imediatismo, agilidade e instantaneidade à imagem. Após a realização deste trabalho, foi possível observar que o jornalista de TV tem que vivenciar todas as etapas da produção e conhecer critérios jornalísticos, ter conhecimentos técnicos aliados aos práticos, entendendo bem a simbiose forma e conteúdo. Acima de tudo, compreender o papel no Jornalismo como interlocutor entre a sociedade e a Cultura Popular na memória de um povo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral deste trabalho é divulgar a cultura amazônica por meio das práticas aplicadas em Telejornalismo, envolvendo a multidisciplinaridade da formação de futuros profissionais. Entre os objetivos específicos, estão: a realização de pesquisa bibliográfica, a realização das etapas do jornalismo para TV e suas práticas, a elaboração de um paper para relatar a experiência e a divulgação da reportagem em veículos universitários. O maior desafio foi aliar aos Telejornalismo, as disciplinas: Comunicação Organizacional, Educomunicação, Jornalismo Científico, Telejornalismo, Tópicos Especiais Integradores.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Desde a chegada dos portugueses em território brasileiro, especialmente na Amazônia, a cultura indígena sofreu grandes impactos com o extermínio de populações inteiras. Para Carvalho (2015), "ao trazer à memória da colonização da Amazônia, constata-se como as culturas indígenas foram agredidas em sua essência". Ainda hoje, as populações indígenas continuam lutando por seus direitos e para manter suas tradições. A etnia Sateré-Mawé é muito conhecida na região norte, por conta de suas tradições e rituais, muitos deles expostos em manifestações culturais, como o Festival Folclórico de Parintins. Porém esses indígenas sofrem por falta de espaço para viver em meio à sociedade, como cidadãos brasileiros, que são. De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai), os Sateré-Mawé são encontrados nas cidades de Parintins, Maués, Nova Olinda do Norte e Manaus, todas situadas no Amazonas. Com o ritual da tucandeira, esses índios, constantemente, atraem vários olhares tanto no Brasil quanto no exterior. Além do seu contexto histórico, o ritual também pode ser explorado pela parte científica. A tucandeira, pode causar dores agonizantes e pode deixar o corpo fragilizado. Para Carvalho (2015): "Historicamente, os Sateré-Mawé resistiram a todo o processo de dominação e de colonização, de violação dos seus direitos, bem como a muitos massacres e a vários tipos de preconceitos". Outro fator importante a ser ressaltado, é a relação dos índios com a biodiversidade amazônica. Essa vivência em meio à Natureza traz muito da sabedoria tradicional, na forma de conviver, se alimentar, se medicar e de fazer suas orações à Tupã (Deus dos indígenas). Nesse contexto, a formiga Tucandeira, é a representação da natureza, sendo um dos principais elementos que compõem o ritual, envolvendo o místico. Em meio ao bioma, a formiga é um importante indicador para os estudos do solo, além de ser um desafio para os cientistas que buscam compreender os impactos da sua ferroada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Desde o início, o Telejornalismo tem um forte papel social de divulgar notícias à população, por meio de uma linguagem audiovisual que envolve: texto, imagem e a subjetividade do profissional de Jornalismo, considerando que a Televisão trata-se também de um sistema: "É um sistema importante na educação, entretenimento, informação e interação" (BONASIO, 2002, p.21). Paternostro (2006, p.73) afirma que a evolução tecnológica desencadeou o interesse pelo que pode ser visto. "Já conhecemos muito bem o poder de uma imagem, o quanto ela impacta quando carrega informações e emoções". Antes da abordagem das técnicas da produção jornalística para TV, foi fundamental conhecer o tema por meio do contato com os pesquisadores  antropólogo e biólogos e os índios Sateré Mawé. Após entender melhor o tema e sua complexidade, partiu-se para o planejamento das atividades. O trabalho foi realizado com base nas etapas da produção, que são conduzidas durante a pré-produção, produção e pós-produção. O conhecimento sobre a produção audiovisual no quinto período contribuiu para que fossem aplicadas as técnicas do olhar do documentário antropológico ao jornalismo. O ponto de partida da produção doi a pesquisa que orientou a definição da pauta. A pauta é o documento que dá direcionamento ao repórter acerca daquilo que deve ser abordado. Através dela é possível entender o que é preciso na matéria, dados de entrevistados, e todo o roteiro a ser seguido pelo profissional. Cruz Neto (2008, p.25) afirma que a pauta é um roteiro que ajuda a planejar a edição, além de incluir acontecimentos atuais planejados, desdobramentos da reportagem e assuntos das observações diretas do jornalista referente a fatos da sociedade. Uma boa pauta deve conter as informações básicas para o repórter realizar seu trabalho com segurança. Alguns dados são essenciais: um breve resumo do assunto; questões que a reportagem pretende responder; nomes, cargos, telefones, endereços e outras referências básicas disponíveis da fonte. Após o trabalho do repórter ser concluído, chegou a vez da produção dar andamento ao trabalho para fazer com que todo o material recolhido fosse executado da melhor forma possível. Um grande desafio foi elaborar o relatório de reportagem já que a captação trouxe vasto conteúdo e era preciso delimitar. As externas foram planejadas e envolveram roteiros diversos, como o Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia, a Comunidade Sateré Mawé - Iranduba/AM, Ariaú - Iranduba/AM, nas dependências do Uninorte. O planejamento de gravações envolveu a logística da faculdade, com cinegrafistas, editores de imagem, artefinalistas da Central Multimídia, que atendem alunos e professores em atividades laboratoriais. Entre os equipamentos, foram utilizados câmeras, kits de iluminação externa, microfones, rebatedores entre outros. Entre as funções, a equipe dividiu-se nas funções de: produtor, repórter, editores de texto, editor executivo, funções. estas apresentadas por Bonasio (2002, 15) que ressalta a necessidade de melhor usar o corpo profissional técnico e equipamentos disponíveis para a produção. Outro fator imprescindível à produção da reportagem é composição das imagens. "A imagem tem uma narrativa própria e pode transmitir informação e emoção" (PATERNOSTRO, 2006, p.90). A escrita do texto seguiu as orientações de Paternostro (2006, p.77-81), como: o uso de frases e parágrafos curtos; ele deve ser escrito para ser falado; a coloquialidade é essencial para a interação com o público; deve ser coeso e ter ritmo para a narração; Não deve ser descritivo e deve dar sustentação à imagem. As externas trouxeram a superação das práticas de entrevista, no contato com fontes de diversas áreas. O repórter precisou cuidar da postura corporal adequada nas entrevistar, como ombros caídos, cabeça muito para frente ou microfone torto. A distância do microfone em relação à boca do entrevistado também deve ser levada em consideração, evitando-se os extremos, ou seja, nem muito próximo nem muito longe dela. Manter o microfone abaixo do queixo é o indicado. (KYRILLOS, COTES, FEIJÓ, 2003. Pag. 90). Nada supera a vivência que a equipe teve ao ir in loco conhecer a realidade dos indío Sateré Mawé, que trouxeram um novo olhar para o que se esperava da reportagem. Por fim, a pós-produção permitiu que todo o conteúdo tomasse forma por meio da associação do texto à imagem, da utilização de artes gráficas e do poder de escolha em decisões difíceis sobre o que ficaria nessa versão da reportagem. O material captado foi tão rico que a equipe vai elaborar uma grande reportagem sobre o tema. Diante de todas os desafios apresentados, ficou a certeza de que o Telejornalismo e toda a sua complexidade só pode ser entendido por meio da prática e da vivência com as fontes, com os ambientes, com a criatividade e com a organização e condução adequada de uma equipe.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem especial 'Ritual da Tucandeira atravessa gerações dos Sataré-Mawé' foi produzida no sexto período, no segundo semestre de 2017, em um trabalho interdisciplinar, que rinha o intuito de envolver os conteúdos desenvolvidos nas disciplinas: Comunicação Organizacional, Jornalismo Científico, Telejornalismo I e Tópicos Especiais Integradores. A proposta da atividade era associar a teoria à técnica diante dos desafios aplicados à realidade amazônica na elaboração da reportagem para TV, envolvendo a divulgação de cultura e ciência. "A reportagem é a principal fonte de matérias exclusivas do telejornalismo. A busca constante da isenção jornalística é a melhor forma de passar as informações para que o telespectador possa tirar suas conclusões sobre o fato relatado" (BARBEIRO, 1946. Pag.69). O que permitiu o enfrentamento das dificuldades de se fazer telejornalismo na Amazônia ao produzir conteúdo especializado. Durante algumas reuniões foi decidido o encaminhamento da pauta. As pesquisas foram realizadas na internet e em pré-entrevistas com especialistas. Também foi feito um benchmaking com reportagens de telejornais locais e outros disponíveis em plataformas on-line. Foi preciso buscar livros e especialistas, além de conversar com índios da etnia Sateré que moram em Manaus. As externas foram programadas de acordo com a agenda de atividades dos índios, considerando que a cerimônia é feita apenas em alguns períodos do ano. Após a definição das atividades para a produção, a equipe se deslocou até a comunidade Sahu-Apé, no município de Iranduba, onde a etnia se concentra. Este lugar possui algumas áreas de difícil acesso, o que fez com que o cronograma de gravações não fosse seguido à risca, necessitando de adaptações por conta do acesso e de chuvas fortes na região. Inicialmente marcamos uma visita na comunidade Sahu-Apé, para gravamos o processo ritual, foram capturadas as melhores imagens, mas era preciso a coleta de informações mais aprofundadas para enriquecer o material, foi entrevistado o líder da comunidade Saru-Sataré que relatou com detalhes a realização da cerimônia. De acordo com Cruz Neto (2008) "Durante um processo de gravação a entrevista é a maneira mais fácil do repórter apura e extrair as melhores informações, isso serve para que o melhor texto seja produzido, porém em outras devem ser selecionadas e gravadas na voz do entrevistado". A construção da narrativa contou com off, passagem e entrevistas com especialistas, personagens e imagens de arquivos on-line. Dado o deadline para a entrega do trabalho, a equipe se dividiu nas gravações juntamente com a equipe de cinegrafia do laboratório de TV e no acompanhamento das edições de imagens. A reportagem teve duração de pouco mais de quatro minutos (4'32"), visto que foi divulgada na TV Uninorte. O formato utilizado foi o de boletim jornalístico audiovisual para internet. O programa tinha o objetivo de levar a conhecimento do telespectador uma, das mais diversas culturas e tradição indígena, fazendo com que seja dado o devido valor a esse povo que faz parte do patrimônio cultural da humanidade. De um modo geral, o ritual utiliza a formiga como ítem principal de uma tradição milenar, que representa a passagem da infância para a vida adulta de um guerreiro. Cruz Neto afirma (2008 p.33) que "as fontes autorizadas são pessoas que podem legitimar algo, exercem um cargo ou uma função no órgão público, são os que tem total domínio sobre o assunto". Já que a formiga é vista pela ciência como inseto que tem papel importante no equilíbrio do ecossistema, ficou nítido que era necessário obter uma fonte autorizada e especialistas, sendo um deles um entomologista contextualizando os benefícios desses insetos para a natureza, além de um antropólogo com conhecimentos sobre indígenas e os próprios índios. Para Villela (2008, p.26), "a passagem é quando o repórter aparece no meio da matéria e passa destacando um ponto da história; fazendo a transição de um assunto ou de ambiente; encaminhado temas para entrevistas". Portanto, a transição dos assuntos apresentados na estrutura da reportagem televisiva foi a passagem, que neste produto permitiu a troca de cenário sugerindo um outro olhar sobre o tema, com vistas de levar o telespectador ao ambiente que retratasse uma vegetação onde as formigas vivem em seu habitat. Ao fim da produção foi possível promover a discussão entre a visão popular e a científica, chegando à conclusão que todos os olhares são importantes quando o tema aborda a biodiversidade amazônica, seu povo e sua cultura. Portanto, o objetivo foi cumprido com a reportagem que abordou o ritual em meio ao contexto multidisciplinar, de forma dinâmica e criativa para atrair a atenção do público.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A Cultura Amazônica é constantemente divulgada por meio da mídia como forma de espetacularização, quase sempre negligenciando fatores importantes e criando estereótipos. Por essa razão, esse tema foi escolhido para a realização do trabalho interdisciplinar que teve o objetivo de mostrar a relação da cultura e a ciência ao abordar o cotidiano dos índios Sateré-Mawé e o ritual da Tucandeira, momento especial por representar a continuação das gerações por meio da formação de futuros guerreiros e a perpetuação do povo. A reportagem especial para TV promoveu a interação das teorias com o conhecimento prático e a vivência na solução de problemas para a realização dos objetivos. Durante a produção foi posto em exercício todo aprendizado absorvido durantes as aulas, como nas formas de entrevistas, a atenção na ilha de edição, estilo do trabalho, e o cuidado ao identificar as fontes, entre outros. Conhecer outras culturas e saber o quanto o Amazonas tem a oferecer como um campo vasto para pautas e pesquisas, permitiu o despertar de novos olhares para o Jornalismo, bem como a compreensão do papel do jornalista como promotor da sua terra e de sua gente. É inegável que algo mágico acontece no momento que os índios realizam o ritual. É como se uma energia sobrenatural emergisse da floresta e dos rios e todos entrassem em sintonia com algo que está muito além do que os olhos podem ver. Quem vive na correria do telejornalismo, muitas vezes se depara com os desafios na busca pela informação. Aos jornalistas de TV cabe a missão de informar com clareza e verdade nos fatos, do tratamento da notícia para se fazer entender e mudar realidades por meio de um trabalho humano, ético e qualificado. Para a equipe de trabalho, ficará na memória cada etapa de tudo o que foi vivido na construção dessa reportagem. Dessa forma, é possível afirmar que a vivência prática molda futuros jornalistas e os prepara para todos os desafios que estão por vir.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARBEIRO, Heródoto, 1946- Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV/ Heródoto Barbeiro, Paulo Rodolfo de Lima  2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.<br><br>BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: Formação social e cultural. Manaus: Valer, 2009.<br><br>BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.<br><br>CARVALHO Alexandre. Reportagem na TV: como fazer, como produzir, como editar. São Paulo: Contexto, 2010.<br><br>CARVALHO, Joelma Monteiro de. Ritual da Tucandeira da etnia Sateré - Mawé: Língua, memória e tradição cultural. Programa de Pós Graduação Mestrado em Letras e Artes. Universidade Estadual do Amazonas. 2015. Disponível em: <http://www.pos.uea.edu.br/data/area/dissertacao/download/23-10.pdf >. <br><br>CRUZ João Elias Neto, Reportagem de Televisão: como produzir,executar e editar. Editora Vozes Ltda. Rio Janeiro, 2008.<br><br>MELO, José Marques de. Gêneros jornalístico no Brasil. Editora Metodistas. São Paulo 2010.<br><br>KYRILLOS, Leny. Voz e corpo na TV: a fonoaudiologia a serviço da comunicação / Leny Kyrillos, Cláudia Cotes e Deborah Feijó ; prefácio Caco Barcelos.  São Paulo : Globo, 2003.<br><br>PATERNOSTRO, Vera Iris. O texto na TV: manual de telejornalismo / Vera Iris Paternostro; colaboração de Eduardo Marotta.  2.ed., ver. e atualizada.  Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. <br><br>REZENDE Guilherme Jorge de. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial / Guilherme Jorge de Rezende. São Paulo: Summus, 2000.<br><br> </td></tr></table></body></html>