ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #37a603"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00192</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Reportagem 'Quantos stories para contar!'</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;ANA CÁSSIA SOUSA DA SILVA (ESTÁCIO FAP); Adriano Teixeira Cardoso (Estácio FAP); Enderson Geraldo de Souza Oliveira (Faculdade Estácio do Pará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esta reportagem foi produzida com o intuito de abordar sobre a ferramenta popular das principais redes sociais, os Stories. Apresentamos uma discussão acerca da necessidade dos usuários em contar histórias através de fotos e vídeos de 15 segundos, e em consequência dessa prática, falamos sobre o tempo que é investido em fazer essas postagens, nos hábitos e no modo que essa função é consumida, além do mais, os estudantes sentiram a necessidade de construir uma narrativa que abordasse o consumo dos Stories, visto que é o mesmo é um produto  badalado no ciberespaço. Com o avanço da utilização dos smartphones, novas preferências e costumes surgiram no cotidiano das pessoas, junto disso, as redes sociais se popularizaram devido a grande circulação de todos os tipos de conteúdo produzido por quem dedica bastante tempo para que esses materiais sejam difundidos. Apesar de discutirmos basicamente a prática da utilização e recorrência dos Stories, devemos observar que tais reflexões fazem referência a um panorama bem mais amplo e complexo, que é o da chamada pós-modernidade (ou período contemporâneo) e suas nuances. Levando este panorama em conta, a reportagem é dívida em dois tópicos: o social e o mercadológico. Começando com uma conversa com o leitor, a matéria passa por contextualizações, explicações do surgimento e das atualizações das plataformas, entrevistas com fontes coerentes, citações de materiais que dão base para o assunto, conteúdo multimídia que torna a leitura mais confortável, dados estáticos e finalizando com uma reflexão sobre as diversas mudanças das ferramentas no ciberespaço que potencializa a chamada cibercultura.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para produção deste trabalho foram utilizadas diversas pesquisas para a construção de uma boa narrativa. Entre diversos textos que falavam do tema proposto, escolhemos o do professor e pesquisador paraense Relivaldo Pinho, que escreveu em  Você já atualizou sua história hoje? disponível em (https://relivaldopinho.wordpress.com/2017/12/28/voce-ja-atualizou-sua-historia-hoje/), que aborda as atualizações imediatas e de como esses sistemas nos instigam a responder algumas perguntas, sempre com o intuito dos internautas postarem cada vez mais, ele fala, inclusive, do modo em que essas postagens são feitas. No período contemporâneo, em que percebemos o fortalecimento da chamada  cibercultura , a comunicação virtual tem sido objeto de estudo de vários devido a várias costumes sociais relacionados ao consumo e utilização da internet. Outras formas de comunicação em rede são (re)criadas, o que permite ter várias linguagens e interfaces da web. ou mesmo ciberespaço. De acordo com Pierre Lévy  O ciberespaço como suporte da inteligência coletiva é uma das principais condições de seu próprio desenvolvimento. Toda a história da cibercultura testemunha largamente sobre esse processo de retroação positiva, ou seja, sobre a automanutenção da revolução das redes digitais. Este é um fenômeno complexo e ambivalente. (Cibercultura, 1999, p. 29) Indo além, utilizamos também dados do Google Insights, para mostrar como internautas que ao mesmo tempo que estão realizando tarefas externas, utilizam os recursos disponíveis para fazer pesquisar. Por isso, chegamos na produção da matéria que tem como principal objetivo, fomentar as discussões que envolve o ciberespaço e os que nele estão inseridos, além de acreditar que essa ferramenta tem vários requisitos para se manter, pelo menos por um bom período, como uma importante via de publicidade orgânica nas mídias digitais. Se as marcas souberem utilizar adequadamente o potencial de aproximação e geração de vínculos subjetivos com as pessoas por meio dos Stories - em vez de focar em publicidade orientada para vendas - terão grandes chances para fazer com que suas identidades se transformem na imagem que o público terá daquela marca ou empresa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem foi pensada em dupla e desenvolvida no segundo semestre de 2018, especificamente no início de novembro, durante a avaliação da disciplina de Cultura das Mídias. Logo após o término da disciplina, os autores da reportagem tiveram a ideia de publicar o produto no blog do Entre Redes (https://blogdoentreredes.wordpress.com/) que é uma plataforma do grupo de iniciação cientifica ao qual os mesmos fazem parte. Devido as constantes mudanças nas redes sociais que foram abordadas na reportagem, como o Snapchat, Instagram, Facebook, Whatsapp e Youtube, a matéria foi atualizada com novas informações. Por ser um produto para web, foi preferível usar uma linguagem mais simples de ser compreendida, menos técnica e com conteúdo visual (multimídia) para uma melhor visualização do assunto tratado e para que o alcance da reportagem fosse disseminado positivamente. Inicialmente, a reportagem foi dividida para um aluno falar sobre o valor social do Stories e o outro aluno falou do valor mercadológico, assim, quatro fontes para serem entrevistadas foram pensadas, são eles: Ian Lima, que é estudante universitário e usa com muita frequência a função dos Stories; a professora e pesquisadora da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Sandra Gomes, que falou acerca das tecnologias da informação, dos hábitos e costumes dos internautas; O professor e pesquisador Amazonense, da Faculdade Boas Novas (FBN), Raphael Cortezão, explicou sobre o novo modelo de mercado na web; a jornalista e influenciadora digital paraense, Samara Castro que falou da importância dos Stories para o trabalho que ela desenvolve na plataforma, além disso, dados foram coletados do google insight e teorias adquiridas na disciplina de Cultura das Mídias foram colocaram em prática na reportagem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>