ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #37a603"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00212</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Webdocumentário - Igarapés:Vida e Resistência</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;SUZI VALENTIM DA SILVA (FACULDADE BOAS NOVAS); CARLY ANNY BARROS (FACULDADE BOAS NOVAS ); CRISTIANA VIANA TAVARES (FACULDADE BOAS NOVAS )</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O webdocumentário Igarapé: Vida e Resistência é um trabalho realizado pela turma do 2º período de Jornalismo da Faculdade Boas Novas (FBN), como resultado da disciplina Comunicação Visual, na qual três grupos da turma do semestre 2018/2 produziram três mini-webdoc s experimentais que uniram-se para formar este produto. O objetivo foi demonstrar possibilidades de uso de textos verbais e não-verbais aliadas aos recursos multimídia, a hipertextualidade e aos níveis de interatividade com o público, a fim de apresentar a circunstância atual de três Igarapés da cidade de Manaus-AM à comunidade e despertar, consequentemente, uma reflexão sobre a questões socioambientais e culturais da cidade. Para isso, foram evidenciadas, durante as narrativas, atitudes, desejos, histórias e recordações dos moradores locais, bem como atividades de limpeza e preservação nos braços de rio por voluntários. O produto, que está hospedado em uma plataforma multimídia, tem elementos que combinam texto, imagens, vídeo, áudio, link s de reportagens e outros meios pelos quais a informação pôde ser representada, armazenada e transmitida sob a forma digital. A ideia foi fazer pequenos vídeos sobre o Igarapé do 40, o da Glória e do Tarumã a fim de criar uma narrativa que permitisse a interatividade do leitor/expectador e despertando nele o desejo de conhecer mais sobre o objeto do trabalho e fatos relacionados. Para alcançar a meta, foi aproveitado informações já produzidas nas várias mídias de forma contextualizada, usando assim as possibilidades permitidas nos webdoc s, posto que é uma ferramenta que permite o acesso a diversos materiais como texto, ilustrações, filmes, fotografias. Desse modo, a narrativa não-linear permite viajar por outras trabalhos sem perder o foco no assunto inicial. No Webdoc Igarapés: Vida e resistência, portanto, é possível conferir vídeos, música, vídeoreportagens, artigos científicos, fotos que se juntam às histórias dos personagens e apresentam quem são os Igarapés, suas funções e a importância deles como recurso hídrico, bem como contar as suas interferências sociocultural na vida dos moradores e na ocupação territorial de seu entorno. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O webdoc foi produzido com a preocupação de chamar atenção para  os cursos d água que entrecortam a cidade de Manaus e que já foram balneários, caminhos para pequenas embarcações e motivo de orgulho dos moradores locais devido a fauna e flora que viviam nele e ao seu redor. Segundo as pesquisas realizadas,  Igarapé , em Tupi, significa  caminho de canoa . No entanto, o modo como os indígenas nominalizaram estes estreitos e rasos canais entre duas ilhas (ou entre uma ilha e a terra firme) deixou de fazer sentido nos dias atuais em Manaus. Há diversas partes dele tomadas por resíduos sólidos de diversas espécies, desde garrafas petis até geladeiras e sofás. O sentido antes dado à água pura, límpida propícia a navegação, cheio de belezas naturais tornou-se lugar poluído, sem vida. Frente a todos esses fatores que degradam o ambiente amazônico, viu-se a necessidade de fazer um documentário que mostrasse essa triste realidade, mas que fosse além de lamentos. Aspirava-se trazer a história dos igarapés, de seus moradores e de pessoas que lutam pela limpeza e preservação de suas nascentes. Nesse sentido, compreender como é constituído esse pequeno canal natural estreito de águas, foi relevante para aqueles que buscam a sua preservação. Borges afirma ser a hideografia dos igarapés constituída por pequenos cursos d água, que contrastam com a abundante pluviosidade característica da região, resultando numa microdrenagem dendrítica. É peculiar ao igarapé a grande quantidade de afluentes e subafluentes que se incorporam a chuvas abundantes, gerando a capacidade de receber e escoar água e, com esta, detritos e poluentes. Este Webdoc segue os rumos do jornalismo ambiental, que segue arduamente pautas dos problemas ambientais com profundidade e clareza nos diversos canais midiáticos. A vertente em questão, tem o intuito de gerar discussão permanente, uma vez que está na web, mas sem tratamento sensacionalista dos fatos. Busca-se gerar pensamentos de base que objetivem ações transformadoras, compartilhando valores e atitudes que desenvolvam no ser humano reflexões que possibilitem a faculdade crítica e autocrítica das suas atitudes para com o meio ambiente. Com a orientação da professora/jornalista, com formação também em antropologia e informações passadas por um profissional de artes visuais, em oficinas em sala de aula, uniu-se áreas de conhecimento diversas como: jornalismo digital, mídias, técnicas de audiovisual, fotografia, web designer e jornalismo ambiental. Após, a turma escolheu três Igarapés de Manaus, gerando três pequenos documentários. A partir disso, 7 alunos seguiram na construção do trabalho, divididos em editor de imagens, editor de web designer, editor de texto, roteiristas, e um diretor geral, sob a orientação da professora de Comunicação visual. Desse modo, a equipe de futuros jornalistas teve contato direto e sistemático com a produção jornalística que já é uma tendência diante das novas mídias. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção do webdoc surgiu em meio aos conteúdos da disciplina Comunicação Visual, em agosto de 2008. Após pesquisar um pouco sobre comunicação visual e comunicação verbal e não-verbal, viu-se como novas mídias digitais abrem precedentes para novas linguagens jornalística. Frente a isso, começaram as palestras sobre linguagem visual e mídias digitais. Posteriormente, vieram oficinas que mostraram algumas possibilidades de usar celulares para filmar e um programa leve de edição de vídeo que poderia executar produções em notebook s de todos os modelos. Após isso, vieram oficinas de roteiro para pequenos documentários, a fim de produzir textos objetivos com tons literários. Já com esse arcabouço, partimos para as pautas, feitas pela turma dividida em grupo com base em uma previa pesquisa sobre o Igarapé da Glória, o Igarapé do 40 e o Igarapé do Tarumã (realizadas pelos alunos). Logo após a apresentação das pautas, outra reunião com os alunos editores, que a princípio eram os líderes de grupos, foi feita para conhecer os roteiros gerados para as equipes saírem a campo para a apuração. Após essa fase, os três grupos trabalharam em seus mini-doc s e os apresentaram, chegando, assim, ao final do conteúdo da disciplina. O trabalho seguiu para a mão dos editores e redatores do produto final, grupo que não contava mais com toda a turma, mas com sete alunos que diviram o as fases da edição final, que foram feitas no mês de dezembro/2008 e foram revistas e corrigidas no retorno das aulas, em janeiro de 2019. O webdocumentário Igarapé: Vida e Resistência é o primeiro Webdocumentário com a vertente do jornalismo ambiental, pelo curso de jornalismo da Faculdade Boas Novas. O produto foi feito na plataforma wix.com e os vídeos editados no Pinnacle Studio 14, filmado por câmeras de celulares. Nele os vídeos presentes podem ser assistidos na íntegra ou por blocos temáticos: 40, Glória e Tarumã, assim como links com mais informações sobre o tema recheados com pesquisas científicas e matérias jornalísticas. O link de nosso webdoc é https://ygarapevidaeresist.wixsite.com/igarape/inicio</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>