ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #37a603"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00304</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO13</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;A naturalização da violência contra a mulher</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Rina Rodrigues Sales (Universidade Federal do Amazonas); Karliane Macedo Nunes (Universidade Federal do Amazonas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O respectivo trabalho trata-se de um artigo de opinião. O artigo é gênero privilegiado na imprensa brasileira, normalmente destacado para editores, chefes de redação ou personalidades importantes e de credibilidade, ou, segundo Melo e Assis (2010) para  pensadores, escritores e especialistas em diversos campos e cujos pontos de via interessam ao conhecimento e divulgação do editor e seu público típico (p.102). Embora essa seja a definição, o artigo foi produzido pela respectiva aluna como forma de praticar o jornalismo opinativo na disciplina Jornalismo Impresso III, ministrada pela professora Doutora Karliane Nunes. O produto foi selecionado e incorporado à terceira edição do Jornal impresso Tupã News. Para o mesmo autor, os artigos jornalísticos podem ser científicos ou doutrinários, sendo o respectivo trabalho jornalístico um artigo doutrinário, pois  analisa uma questão sugerindo um ponto de vista um ponto de vista do público (102-3). A estrutura é argumentativa, usando de dados e estatísticas de órgãos como o IBGE, a ONU e secretarias de governo, além da legislação brasileira. A análise e as orientações dos dados, nos forneceram fundamentos para a orientação argumentativa do trabalho, dando ênfase também a questões sociais e culturais do tema em questão: a naturalização da violência contra a mulher. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Inicialmente a pesquisa começou na internet, buscamos dados e estatísticas para uma compreensão geral do tema. Depois, buscamos informações da realidade da cidade de Parintins, o que não foi possível, pois os órgãos não os tinham, ou eram muito vagos. Isso nos direcionou a um foco estadual com ênfase na capital, Manaus. Após o levantamento do conteúdo, nos direcionamos a forma. Pesquisamos sobre os artigos de opinião, suas características, formatos e possibilidades. Lemos artigos diversos no jornalismo impresso, para buscar um modelo que nos agradasse, chegando a esse formato que valoriza as estatísticas e dados. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como parte de um trabalho de disciplina, os temas foram discutidos em reunião de pauta. A pesquisa e apuração foram feiras de forma jornalística, sem inicial preocupação com o gênero a ser desenvolvido. Após isso, nos dedicamos a pesquisas sobre o tema, conversa com especialistas da área jurídica e do serviço social. Ainda dentro da pesquisa nos dedicamos a levantar, compreender e analisar dados e estatísticas sobre o tema. Feito o levantamento de dados, redigimos o artigo sem maiores preocupações estéticas ou de tamanho, o que ficou a cargo de uma edição posterior da própria autora. Após a primeira finalização, o trabalho foi corrigido pela professora da disciplina e posteriormente pela autora junto a editora chefe do jornal.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>