ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #37a603"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00349</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Parintins pra Viver e Coletar</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Isabelle Caroline Rodrigues de Sá (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Taíssa Maria Tavares Guerreiro (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Emily Brandão da Silva (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Wando Luis Costa e Costa (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Rafael de Figueiredo Lopes (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #37a603"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho busca através de uma charge mostrar a questão da coleta seletiva em Parintins. Apresentamos o produto que tem como título  Parintins pra Viver e Coletar , o qual faz uma crítica social ao atual cenário da cidade no que se refere à coleta seletiva. Sabe-se que a coleta seletiva se propõe a separar os lixos orgânicos e inorgânicos a fim de diminuir a poluição do meio ambiente, bem como contribui no processo de reciclagem e amenização da poluição. A partir disso, consideramos relevante a escolha do formato charge para explanar o tema, pois tem como característica a expressão de um olhar crítico sobre determinado tema proposto. Desse modo, é indispensável o uso do formato para construirmos uma análise crítica acerca da coleta seletiva em Parintins, visto que não há coleta seletiva no município, apenas campanhas conscientizadoras. Nesse contexto, a charge Parintins pra Viver e Coletar tem o objetivo que comunicar a insatisfação da população no que se refere a coleta seletiva  superficial que é difundida nos prédios públicos do município.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Segundo o autor José Marques de Melo (2003), a charge é uma  crítica humorística de um fato ou acontecimento específico. Reprodução gráfica de uma notícia já conhecida do público, segundo a ótica do desenhista . Com isso, é importante destacar que uma charge tem caráter opinativo, onde a mesma se posiciona criticamente acerca de determinado assunto de interesse público. Fundamentando essa pesquisa, também podemos citar o autor Nery (1998), que diz que a charge é uma interpretação crítica, inteligente e irônica, visto que, é feita uma análise crítica de determinado assunto, porém, através de uma ilustração, que certamente contém ironia. Com base nisso, auxiliadas de pesquisas e com domínio do assunto, fomos a campo investigar, como em órgãos públicos, escolas e universidades se é feita a coleta seletiva de maneira correta na cidade, e foi constatado que nesses prédios existe a classificação das lixeiras coletoras, que correspondem as cores : azul (papel) , vermelho (plástico), verde (vidro) , amarelo (metal), e marrom (orgânico). Contudo, todo o lixo que é separado dentro desses coletores vão para o mesmo destino, A lixeira a céu aberto, onde o lixo depositado, não possui tratamento adequado, o que acarreta a proliferação de insetos e roedores, e, sobretudo, do mau cheiro que permeia o local próximo a lixeira, onde possui universidade e casas ao redor. Em entrevistas com moradores próximo a lixeira, funcionários de escolas e coletores de lixo, constatamos que não existe a coleta seletiva no município da maneira que deveria ser feita, o que ocasiona riscos à saúde de quem convive nas proximidades, bem como a degradação do meio ambiente. Uma maneira preliminar para sanar esse problema seria a criação do aterro controlado, que é uma solução rápida para controlar e aterrar os resíduos que são depositados, porém, o ideal seria implantar o aterro sanitário, que visa preparar o solo através de substâncias químicas para que o mesmo possa receber os resíduos sem prejudicar o solo, entretanto, foi observado que existiu a tentativa de implantar o aterro controlado na cidade, mas, sem sucesso, enquanto isso ficaremos com a  montanha de lixo que pode-se observar no local. A princípio, para a elaboração da charge discutimos sobre os elementos que iriam conter em sua composição, com isso fizemos três possíveis ideias rascunhadas de composição, bem como o roteiro preliminar que poderia ser seguido, procuramos o técnico de laboratório de planejamento gráfico e Webjornalismo do ICSEZ para apresentar nossa proposta a fim de que ele pudesse elaborar o produto, visto que o mesmo possui formação em artes visuais. Então, fomos a campo fotografar elementos que iram compor a charge, bem como os lugares que possuem os depósitos de lixo classificados em (vidro, metal, papel, orgânico) e também procuramos os carros coletores, e, sobretudo os coletores de lixo, para assim entrevistarmos no intuito de ficarmos mais por dentro do assunto, no que se refere a coleta do lixo que é feita na cidade. Por fim, fomos para o aeroporto municipal de Parintins, onde seria o lugar que iria compor o cenário da charge. Assim, buscamos a partir dessa charge evidenciar a insatisfação da população sobre a coleta seletiva superficial que é feita na cidade de Parintins.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #37a603"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para que o técnico pudesse elaborar o roteiro lhe foi entregue uma cópia do trabalho resumido. A elaboração da ilustração seguiu oito etapas: etapa 1  LEITURA do resumo do projeto e marcação dos pontos sugestivos para a construção dos possíveis rascunhos para elaboração dos desenhos da composição. Etapa 2  PESQUISAS DE REFERÊNCIAS para elaboração e consolidação das imagens da composição. Etapa 3  ELABORAÇÃO DO ROTEIRO OFICIAL a ser seguido. O roteiro estabeleceu quantos personagens participariam da composição da cena, como seria o cenário, e quantos planos de profundidade comporiam a cena. Etapa 4  ROTEIRO/ARGUMENTO: quadro único - descrição da cena: saída do aeroporto; recipientes seletores de lixo; turista com uma latinha de refrigerante em sentido de descartar no recipiente com olhar surpreso; um coletor arremessando sacos de lixo no caminhão; uma pessoa que passa e joga a lata de metal no caminhão coletor de lixo dizendo "vai tudo pro mesmo lugar!". Este fora o roteiro apresentado ao grupo para apreciação. Etapa 5  REVISÃO DO ROTEIRO: reunido o grupo, os trabalhos para elaboração dos primeiros rascunhos foram iniciados sendo revisado o roteiro. A alteração da proposta do roteiro quanto a retirada de personagens duplicados para compor a cena, com a revisão se verificou que um dos personagens propostos em dupla, retirado um, o outro poderia compor a cena sem perda do alcance do tema. Etapa 6  PERSONAGENS: Estudos e construção de personagens. Segundo o roteiro haveria três personagens (o gari, a turista e o habitante local). Foram realizados estudos de personagens quanto ao traço a ser seguido e o estilo. A charge pode ser realista, mas neste caso o grupo junto com técnico optou pela caricatura. Rascunhos de estudos foram elaborados para selecionar como seria a construção gráfica de cada personagem. Etapa 7  LAYOUT: Primeiros rafes da composição fora elaborado, e aprovado para finalização. No rafe da composição foram decididos alguns  EASTER EGGS que poderiam atentar para outros problemas locais, tais como, a localização da lixeira, representada pelo urubu no alto seu monóculo apontando na direção que pela localização na cidade do aeroporto, serve de ponto de referência. ETAPA 8  DIGITALIZAÇÃO E COLORIZAÇÃO: Antes da colorização foram realizados testes em meios tradicionais, como a pintura a aquarela. Embora o resulta fosse o esperado, optou-se pela colorização digital, em consequência do material, no caso o papel não possuir qualidade para realização da finalização da arte. Somente a arte-final fora feita em processo tradicional. Para captura da imagem utilizou-se de escâner e colorização o programa Photoshop. Como ferramenta periférica a mesa digitalizadora desempenhou papel crucial na precisão da limpeza e pintura digital.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>