ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00101</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;A Gente da Ciência  O rádio na divulgação científica e tecnológica</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Thayna Rocha Estrela (Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Marcelo Kischinhevsky (Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Izani Pibernat Mustafá (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Comunicação, Rádio, Divulgação Científica e Tecnológica, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto A Gente da Ciência  O Rádio na Divulgação Científica e Tecnológica busca humanizar a trajetória de grandes cientistas brasileiros, aproximando-os da população em geral. A série de programetes, veiculada primeiramente na internet e, desde março, no programa Todas as Vozes, da Rádio MEC AM do Rio de Janeiro, é produzida por um bolsista no Laboratório de Áudio (AudioLab) da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, sob supervisão de dois professores e está disponível para download gratuito no site do AudioLab (www.audiolab.uerj.br) e no perfil do laboratório no portal colaborativo RadioTube, que distribui os áudios a centenas de rádios comunitárias, públicas e/ou educativas de todo o Brasil.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A série de programetes A Gente da Ciência é uma produção radiofônica com biografias dos maiores cientistas brasileiros de todos os tempos. O objetivo principal é humanizar as pessoas que fazem ciência e estão por trás das inovações tecnológicas que mudaram e continuam mudando nossas vidas, tornando-as figuras mais próximas da sociedade. Desde março, os programetes que tem duração em torno de 4 minutos estão sendo veiculados às sextas-feiras, às 9h50, dentro do programa Todas as Vozes, apresentado pelo jornalista Marcus Aurélio de Carvalho. Eles são publicados também no site do Laboratório de Áudio (AudioLab) da Faculdade de Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS/UERJ), no portal colaborativo RadioTube e nas redes sociais. O projeto A Gente da Ciência  O rádio na divulgação científica e tecnológica é um desdobramento do projeto UERJ no Ar  O Rádio como Apoio à Inclusão Social e à Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico que começou em 2009 no AudioLab. A iniciativa nasceu de uma questão simples: quem são as pessoas que fazem ciência e estão por trás das inovações tecnológicas que mudam nossas vidas? Boa parte desses personagens não são conhecidos. Alguns ganharam notoriedade e até são populares, entre eles Santos Dumont, mas pouca gente sabe que o pai da aviação se apaixonou pela inovação tecnológica ainda criança, ao crescer numa fazenda de café altamente mecanizada. Ao todo mais de 20 cientistas tiveram suas biografias radiofônicas publicadas pela equipe do AudioLab. Cada um deles, dentro de diferentes áreas, realizou pesquisas cujos impactos podem ser observados até hoje, em pleno século XXI. Porém, apesar das grandes obras, muitas vezes a história destes cientistas se perde com o passar dos anos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">" Humanizar os cientistas que fizeram ciência e estão por trás das inovações tecnológicas que mudaram e continuam mudando nossas vidas, tornando-as figuras mais próximas da sociedade; " Aproximar a história de vida e das invenções dos cientistas brasileiros notáveis para um maior número de pessoas da sociedade contemporânea; " Produzir e distribuir o conteúdo radiofônico gratuitamente no portal colaborativo RadioTube para que rádios comunitárias, educativas e comerciais possam fazer o download e reproduzir em suas emissoras; " Divulgar o conteúdo radiofônico no site do AudioLab e nas redes sociais como Facebook e Twitter para que mais pessoas conheçam os cientistas brasileiros que contribuíram com diferentes inovações; " Disseminar o conteúdo radiofônico para as demais universidades que tenham rádio com transmissão pelo dial e online e tenham interesse em reproduzi-lo na programação; " Consolidar o AudioLab FCS/UERJ como lugar de reflexão teórico-prática, de inovação tecnológica e de pesquisa comunicacional, bem como campo de estágio da graduação e de estágio de docência dos alunos da pós-graduação (mestrado e doutorado) e de intercâmbio nacional e internacional; " Articular plenamente laboratórios e projetos da graduação e da pós-graduação, como trabalhos de conclusão de curso, projetos experimentais, atividades de laboratórios e grupos de pesquisa. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O A Gente da Ciência foi criado como um programete radiofônico a fim de transmitir conhecimento sobre os grandes feitos dos cientistas para um público amplo, diversificado e plural. Entre os veículos de comunicação existentes, o rádio é o mais abrangente e de maior alcance. Segundo Ferraretto e Kischinhevsky (2010, p. 1010), "a tendência é aceitar o rádio como uma linguagem comunicacional específica, que usa a voz (em especial, na forma da fala), a música, os efeitos sonoros e o silêncio, independentemente do suporte tecnológico ao qual está vinculada". E esse meio tão popular, que se configurou como tal na década de 1920 no Brasil, hoje, quase 100 anos depois, ultrapassou a sua base tecnológica. Em 2017 podemos afirmar que o rádio é um meio de comunicação expandido porque "extrapola as transmissões em ondas hertzianas e transborda para as mídias sociais, o celular, a TV por assinatura, sites de jornais, portais de música" (KISCHINHEVSKY, 2016, p. 13). Além disso, a "escuta se dá em frequência modulada (FM), ondas médias (AM), curtas e tropicais, mas também em telefones celulares, tocadores multimídia, computadores, notebooks, tablets; pode ocorrer ao vivo (no dial ou via streaming) ou sob demanda (podcasting ou através da busca em arquivos ou diretórios) (KISCHINHEVSKY, 2016, pp.13-14). O rádio de nosso tempo, afirma Kischinhevsky, pode ser ouvido em "múltiplos ambientes e temporalidades, mas também a produção, a edição e a veiculação de áudios com agilidade crescente e muitas vezes sem fronteiras" (2016, p. 14). A produção do A Gente da Ciência, que apresenta aos ouvintes a história humana e as realizações de diversos cientistas brasileiros, é pensada a partir dessas mudanças provocadas pela internet e pelo surgimento das novas tecnologias que permitem ao público estar em qualquer lugar do planeta. Pode-se ouvir o programa por uma rádio hertziana, online, ou sob demanda, como podcasting no site do AudioLab UERJ, no perfil do Facebook ou Twitter, ou ainda no portal colaborativo RadioTube. O formato do programete A Gente da Ciência se encaixa no gênero jornalístico voltado para a divulgação científica, com o objetivo de "informar a sociedade sobre o mundo da ciência, com roteiros apropriados e linguagem que seja acessível à maioria da população" (BARBOSA, 2003, p. 109). A linguagem utilizada para narrar a história e os feitos do cientista é escrita para ser apresentada como com uma "leitura simples, direta e de entendimento satisfatório, tendo em vista a média de escolaridade do público que ouve os programas de rádio" (BARBOSA, 2003, p. 109). Cada programa também utiliza ferramentas radiofônicas como vinhetas e trilhas musicais (sempre nacionais) de acordo com o tema e abordagem. Num universo radiofônico onde não se encontram muitos programas divulgando assuntos científicos, podemos destacar que o modelo do A Gente da Ciência é inédito e o conteúdo e sua abordagem o diferenciam de um programa jornalístico convencional. Sabemos também que as notícias científicas estão mais presentes em revistas de ciências e tecnologia e especializadas, seções de alguns jornais e sites jornalísticos. O projeto que criou a série de programetes sobre a vida e obra dos cientistas vai ao encontro do que muitas universidades brasileiras têm praticado nos últimos anos. Conforme Bueno, tem "permitido a prática do jornalismo científico em projetos relevantes, com a participação dos alunos e professores de graduação e pós-graduação (2009, p. 117). Para Bueno (2009), "o jornalismo científico, em todo o mundo, e particularmente o brasileiro, deve, obrigatoriamente, incorporar esta nova missão: identificar as fontes e seus compromissos, buscando preservar, a todo custo, o interesse dos cidadãos. O jornalista científico comprometido com o seu tempo, deve estar disposto e capacitado a enxergar além da notícia". </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Semanalmente a equipe da UERJ se reúne para planejar e avaliar as atividades desenvolvidas, entre elas, a definição das pautas e a escolha do cientista que terá a sua história contada na série. O AudioLab conta com um grupo de trabalho formado por um diretor geral, o professor doutor Marcelo Kischinhevsky, uma técnica de nível superior, a jornalista Gisele Sobral, uma bolsista Qualitec, a recém-doutora em Comunicação pela PUCRS Izani Mustafá, e o técnico em áudio Leonardo Pereira. Também integram a equipe um bolsista de Jornalismo responsável pela produção do conteúdo  até fevereiro de 2017, a primeira autora deste trabalho; a partir daí, o estudante de Jornalismo da FCS/UERJ Pedro Miller. O ponto de partida para a produção dos programetes A Gente da Ciência é a pauta com a relação dos cientistas criada a partir de sites como o Canal Ciência  Portal de Divulgação Científica e Tecnológica do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) que dispõe de uma galeria de pesquisadores que são considerados "notáveis por sua contribuição ao desenvolvimento científico e tecnológico nacional, originada das bibliotecas virtuais de pesquisadores do Prossiga e do livro Cientistas do Brasil" (CANAL CIÊNCIA, 2017). O portal, criado para "popularizar o conhecimento científico, tecnológico e inovador do país" (CANAL CIÊNCIA, 2017), é uma importante ferramenta de busca para o AudioLab FCSUERJ produzir o conteúdo radiofônico. Dessa maneira, podemos contribuir para a divulgação sobre os cientistas brasileiros e promover a inclusão, já que cada programete é divulgado na Rádio MEC AM, no site e nas redes sociais do laboratório e no portal colaborativo RadioTube. Para oferecermos um programa de qualidade e para aprofundarmos as informações, usamos também fontes confiáveis, como os sites da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Academia Brasileira de Cientistas e de universidades em esses cientistas trabalharam. O estagiário responsável pela produção também faz a pesquisa sobre um determinado cientista, buscando informações nos sites citados acima para obter o máximo de informações de qualidade. Após essa etapa, o estudante entrevista um pesquisador que possa dar o seu relato sobre a relevância do cientista e das pesquisas realizadas. O entrevistado deve ter conhecimento na área e também sobre o cientista abordado e parte de suas declarações são incluídas no programete como discurso indireto ou na forma de sonoras que ilustram e aprofundam o conteúdo. O próximo passo é a escrita do texto com uma linguagem clara e objetiva, como é característico dos programas radiofônicos, para facilitar a apropriação do conteúdo pelos ouvintes. A correção do roteiro fica a cargo do diretor geral Marcelo Kischinhevsky, da coordenadora de jornalismo Gisele Sobral e da coordenadora de pesquisa Izani Mustafá. Só depois é que o estagiário grava o texto. A edição final, com a inclusão das sonoras, das vinhetas de abertura e de encerramento e da trilha adequada de acordo com o texto e a voz, fica por conta do editor de áudio Leonardo Pereira. Cada programete tem em média cinco minutos. Além de todo o conteúdo histórico pesquisado para ser apresentado, nos preocupamos em passar para o ouvinte uma nova forma de enxergar os cientistas, mostrando o lado humano de cada um desses grandes pesquisadores. Ao relatar os feitos realizados e também os obstáculos enfrentados nas dificuldades do cotidiano, queremos, por meio de áudio, provocar uma identificação entre o cientista e o ouvinte. Até a escrita deste artigo, mais de 40 perfis de cientistas inventores brasileiros foram produzidos, gravados e editados pela bolsista e com a colaboração dos demais estagiários de Comunicação Social do AudioLab  ao todo, cinco estudantes de graduação. Do total, mais de 20 foram veiculados. Vários personagens já foram selecionados e suas biografias serão relatadas em ondas hertzianas e online no site do AudioLab, nas redes sociais ou no portal colaborativo RadioTube. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A seleção dos cientistas a serem perfilados pelos programetes da série A Gente da Ciência leva em conta não só as inovações que estes trouxeram para a sociedade, mas também suas histórias de vida, trajetórias de enfrentamento dos mais diversos obstáculos, como tragédias familiares, perseguições políticas, exílio, machismo, racismo e outros. Entre os personagens que tiveram suas biografias radiofônicas já publicadas podemos destacar: os educadores Anísio Teixeira e Paulo Freire, o precursor da aviação Bartolomeu Gusmão, o infectologista Carlos Chagas, o bioquímico Carlos Ribeiro Diniz, a engenheira e urbanista Carmem Portinho, o inventor Santos Dumont, o geógrafo Milton Santos, o pioneiro da divulgação científica José Reis, o médico e cientista social Josué Castro, o antropólogo e pai da radiodifusão educativa Edgar Roquette Pinto, o filólogo Aurélio Buarque de Holanda, a botânica Graziela Maciel Barroso, o desbravador da medicina tropical Adolfo Lutz, o físico César Lattes, o pioneiro da transmissão de voz por ondas eletromagnéticas Roberto Landell de Moura, a psiquiatra Nise da Silveira e o sanitarista Oswaldo Cruz. Mais de 20 perfis foram produzidos e veiculados primeiramente na internet ao longo de 2016. Desde 10 de março de 2017, a série de programetes A Gente da Ciência é também transmitida pela Rádio MEC AM do Rio de Janeiro, primeira emissora educativa do Brasil e que atualmente pertence à Empresa Brasil de Comunicação (EBC). As biografias radiofônicas dos maiores cientistas brasileiros estão sendo veiculadas sempre às sextas-feiras, às 9h50, dentro do programa Todas as Vozes, apresentado pelo jornalista Marcus Aurélio de Carvalho. O novo espaço conquistado amplia, sem dúvida, a visibilidade do conteúdo que é produzido pelos estudantes que são estagiários ou colaboradores do AudioLab e contribui para aproximar ainda mais a história dessas personalidades científicas da população em geral. Além disso, a parceria reforça os laços entre a produção universitária e o campo da radiodifusão pública. Os programetes são publicados no novo site do AudioLab, em redes sociais como o Facebook e Twitter, e ainda no portal colaborativo RadioTube para que muito mais emissoras comunitárias, educativas, públicas e algumas comerciais possam utilizar o conteúdo radiofônico em sua programação com o devido crédito. Desde 2009, o AudioLab foi contemplado com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro(FAPERJ), o que possibilitou a reforma do estúdio e a compra de equipamentos. Desde 2014, o novo espaço abriga o Grupo de Pesquisa Mediações e Interações Radiofônicas, listado no CNPq. Contemplado com bolsa EIC pelo Cetreina, o projeto ajudou a consolidar o AudioLab como um espaço para reflexão sobre o fazer jornalístico e o papel da mídia sonora, integrando atividades de ensino, extensão e pesquisa, desenvolvidas no âmbito dos Programas de Pós-graduação em Comunicação (stricto sensu) e de Pós-Graduação em Jornalismo Cultural (lato sensu). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"> Podemos salientar, portanto, que o A Gente da Ciência, produzido pelo AudioLab, tem a missão de contar a história de cientistas brasileiros que deixaram para a posteridade centenas de contribuições científicas, presentes no nosso dia a dia. De alguma maneira, estamos comprometidos com o nosso tempo e com o olhar além da simples notícia. O programa, portanto, está preenchendo uma lacuna dentro da mídia brasileira e está democratizando o conhecimento científico em diversas plataformas a fim de atingir um público-alvo maior. O projeto A Gente da Ciência  O rádio na divulgação cientifica e tecnológica, iniciado em 2015, ajudou a consolidar o Laboratório de Áudio (AudioLab) da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS/UERJ) com um espaço de reflexão sobre o fazer radiofônico e a divulgação científica e tecnológica. Registre-se, ainda, o apoio da FAPERJ, do CNPq e da Escola de Rádio na produção da série. Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas no site do AudioLab FCS/UERJ: http://www.audiolab.uerj.br/. Outros links úteis estão listados a seguir: RadioTube  http://www.radiotube.org.br/ Facebook AudioLab UERJ  https://www.facebook.com/AudioLab-Uerj Canal Ciência  http://www.canalciencia.ibict.br/ Rádio MEC AM  http://radios.ebc.com.br/mecamrio Todas as Vozes  http://radios.ebc.com.br/todas-vozes </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. São Paulo: Paulinas, 2003. <br><br>BUENO, Wilson da Costa. Jornalismo Científico no Brasil: os desafios de uma longa trajetória. In: Porto, CM, org. Difusão e Cultura Científica: alguns recortes (on line). Salvador: EDUFBA, 2009. pp. 113-125.<br><br>DEL BIANCO, Nélia. (Org). O Rádio Brasileiro na Era da Convergência. Coleção GPs E-Books. São Paulo: Intercom, 2012.<br><br>ENCICLOPÉDIA INTERCOM DE COMUNICAÇÃO, v.1 (Dicionário brasileiro do conhecimento comunicacional). São Paulo: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2010. DC-ROM<br><br>FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio, o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.<br><br>____________. Rádio, teoria e prática. São Paulo: Summus Editorial, 2014.<br><br>FERRARETTO, Luiz Artur; KISCHINHEVSKY, Marcelo. Rádio e Convergência: Uma abordagem pela economia política da comunicação.Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho  Economia Política e Políticas de Comunicação , do XIX Encontro da Compós, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, em junho de 2010.<br><br>JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009.<br><br>JENKINS, Henry; GREEN, Joshua. Cultura da conexão: criando valor e significado por meio da mídia propagável. São Paulo: Editora Aleph, 2014.<br><br>KISCHINHEVSKY, Marcelo. O rádio sem onda  convergência digital e novos desafios na radiodifusão. Rio de Janeiro: Ed. E-Papers, 2007.<br><br>____________. Rádio e Mídias Sociais: mediações e interações radiofônicas em plataformas digitais de comunicação. Rio de Janeiro: Mauad X, 2016.<br><br>MCLEISH, Robert. Produção de rádio. São Paulo: Summus, 2001.<br><br> </td></tr></table></body></html>