ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00533</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO05</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Especial Teorias do Jornalismo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;PEDRO HENRIQUE GOMES (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Gabriella Zauith Leite Lopes (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Matheus de Oliveira Lima (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Francielle Guidette da Silva (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Tainá Martins Manna (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Gabriela Santos Ferreira Couto (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Luiz Vinícius Bombonato (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Guilherme Galdino dos Santos (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); André Luiz Cunha (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Guilherme Barbosa (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Tatiane Bomfim (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Renata Aquino Santos (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Lorena Costa de Souza (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Marina Laura Oliveira Xavier (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ); Luana da Silva Santos (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Radiojornalismo, Teorias do Jornalismo, Teoria do Espelho, Gatekeeper, Teoria Organizacional</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Especial Teorias do Jornalismo é um programa de rádio produzido como atividade prática da disciplina Teorias do jornalismo. Em sua primeira edição, o programa foi dividido em três blocos (16 37 ), abordando as Teorias do Espelho, seguido de Gatekeeper e por último a Teoria organizacional. Na primeira etapa os alunos fizeram um estudo do referencial teórico. Depois, em grupos, decidiram o formato e a definição dos principais conceitos a serem abordados. A partir da elaboração de roteiros, entrevistaram professores e jornalistas atuantes no mercado para compreensão de como enxergam as teorias apresentadas a partir de sua prática profissional. O programa, de duração xxx foi desenvolvido pelo 6. semestre do curso de Jornalismo do Centro Universitário Barão de Mauá, no segundo semestre de 2016, e gravado no estúdio de rádio da faculdade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente artigo apresenta o programa de rádio Especial Teorias do Jornalismo, produzido pelos alunos do Centro Universitário Barão de Mauá (Ribeirão Preto/SP), como atividade da disciplina  Teorias do Jornalismo . Com objetivo de promover a aprendizagem foi sugerida a produção de programas de rádio, com formato livre, sobre Teorias do jornalismo. Uma forma de proporcionar ao aluno uma vivência e compreensão do que foi estudado em sala de aula. Seguindo uma linha do tempo, a primeira delas foi a Teoria do Espelho, no final do séc XIX, a qual surgiu concomitante a profissionalização do jornalismo, trazendo sua ideologia e premissas em discussão até a atualidade. Passa pela Teoria do Gatekeeper, com a discussão dos critérios de seleção das notícias, até chegar na Teoria Organizacional, em que traz a rotina de jornalistas, suas sanções e privilégios em atuar numa profissão fascinante e dinâmica. A escolha por um programa de rádio foi decorrente de seu dinamismo por ser um formato que pode ser facilmente disponibilizado na internet. De acordo com Meditsch (2001), o radio vai continuar fortalecido pelas possibilidades abertas com as novas tecnologias. Existe uma série de boas razões para se levar a sério o ensino do radiojornalismo - tal e qual é praticado no velho e bom rádio - nesses tempos de internet. A primeira delas, é que o ensino da disciplina não prepara apenas para trabalhar no veículo rádio: quem sai dominando a linguagem do veículo se adapta muito mais facilmente tanto à expressão audiovisual quanto ao texto utilizado na internet. (MEDITSCH, 2001, p. 2) A experiência prévia dos alunos na disciplina Radiojornalismo colaborou para o êxito do programa, que exigiu técnicas de reportagem e entrevista em áudio, edição, além do bom domínio da voz. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo do programa de rádio Especial Teorias do Jornalismo é apresentar conceitos das Teorias do jornalismo: Teoria do Espelho, Gatekeeper e Organizacional, juntamente com entrevistas com profissionais das redações do interior do estado de São Paulo. A criação dos programas visa a melhor compreensão das teorias pelos alunos, visto que se trata de conceitos da prática jornalística, com análises a partir do momento atual da profissão. Por meio do exercício produção do programa de rádio os alunos também puderam desenvolver habilidades da produção de roteiro, realização entrevistas e edição no radiojornalismo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho se justifica em duas proposições. A primeira é importância do estudo das teorias do jornalismo para a formação do jornalista.  Para ser jornalista, é preciso estudar jornalismo (PENA, 2005, p. 12). Com essa afirmação, a disciplina possui a incumbência de compreender o modo de fazer jornalístico em diferentes momentos históricos e contextos de desenvolvimento tecnológico. As questões que envolvem essa temática são: Porque é que as notícias são como são? Qual o papel dos jornalistas na produção da notícia? Como circula a notícia, como é consumida e quais os seus efeitos? Responder a cada uma destas grandes interrogações permite delimitar duas grandes áreas centrais da teoria do jornalismo: a produção da notícia, circulação e consumo da notícia, ou seja, dos efeitos da notícia (TRAQUINA, 2005). O estudo do jornalismo como conhecimento possui produção recente, com o surgimento do primeiro curso de pós-graduação na década de 1930 nos EUA.  A teoria do jornalismo deve assumir sua cientificidade, investigar evidências, produzir dados e construir enunciados passíveis de revisão e refutação. Para isso deve contar com a perene interconexão dos profissionais da redação e da academia (PENA, 2005, p. 217). A segunda proposição é proporcionar uma vivência aos alunos, ao trabalhar com concepções teóricas, encontradas em livros, que muitas vezes são insuficientes para a compreensão satisfatória do aluno. A atividade prática visa incentivar o interesse, bem como compreender aspectos dentro da produção jornalística em diversos veículos de comunicação. De maneira semelhante com o trabalho de Hime (2013) que trabalhou com habilidades desenvolvidas numa atividade prática na disciplina Teorias do Jornalismo, dentre elas: Percepção de que a Teoria está conectada à Prática, enquanto fundamento necessário ao exercício crítico; Consequente interesse pela leitura dos referenciais indicados na constituição do campo teórico da disciplina; Percepção das características e dinâmicas do discurso jornalístico em diferentes suportes; Apropriação dos conceitos fundantes propostos pela disciplina. (HIME, 2013, p.8) Desta forma, são unidas as habilidades de estudos teóricos com a concepção e produção de um trabalho acadêmico, no âmbito de disciplinas da graduação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com uma carga horária de 4h horas aula/semanais, optou-se pelo desenvolvimento de trabalhos práticos como produto final da disciplina  Teorias do jornalismo , que tem a duração de um semestre. O objetivo da disciplina é analisar a produção e recepção da informação jornalística vinculadas às diversas teorias do jornalismo. Bem como identificar a estrutura e funções do jornalista frente às rotinas produtivas com as pesquisas existentes na área. As teorias são interdependentes e não se excluem, e cada uma delas percebe um ângulo da profissão, sob diferentes perspectivas. No campo teórico, são diversos os autores que discutem as temáticas e elencam as teorias de estudo. Foram utilizadas as obras  Teorias do Jornalismo (PENNA, 2005) e Teorias do Jornalismo: a tribo jornalística: uma comunidade interpretativa transnacional (TRAQUINA, 2005). A execução do trabalho final se utilizou da produção jornalística, a partir da expertise adquirida nas aulas de radiojornalismo com a produção de trabalhos e reportagens. O programa foi produzido no estúdio de rádio do Centro Universitário Barão de Mauá (Ribeirão Preto), com os trabalhos técnicos de Luiz Bodão, com edição e gravação digital. No início do semestre os alunos se reuniram em grupos e escolheram as teorias a serem trabalhadas. A partir das aulas expositivas de cada teoria, o grupo criava um roteiro contendo as premissas básicas, com objetivo de esclarecer os conceitos principais juntamente com a indicação dos entrevistados. Os programas de radiojornalismo foram concluídos em etapas: 1) Montagem dos grupos e escolha da teoria; 2) Leitura do material teórico e compreensão dos principais conceitos; 3) Escolha do formato a ser utilizado, com a definição de um programa com entrevistados; 4) Elaboração do roteiro e definição das entrevistas; 5) Contato com as fontes para gravação das entrevistas; 6) Decupagem das entrevistas e edição; 7) Montagem do produto final e edição do off; 8) Gravação de offs, cabeça e créditos finais; e 9) Escolha de trilhas e edição final do programa. Para o presente artigo foram selecionados os programas das Teorias do Espelho, Gatekeeper e Teoria Organizacional. Cada grupo se incumbiu das tarefas de produção e seus componentes revezaram das funções de roteiristas, apresentadores, repórteres e editores. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto jornalístico descrito no presente artigo, desenvolvido no meio radiofônico, é a primeira edição do Especial Teorias do Jornalismo, produzido na disciplina Teorias do Jornalismo, durante o ano letivo de 2016. O programa é composto por três blocos: Teoria do espelho, Gatekeeper e Teoria organizacional. A duração final ficou em 16 37 . Foram utilizadas sonoras (entrevistas) com professores e profissionais do Jornalismo, atuantes nos meios de comunicação da cidade de Ribeirão Preto e região. Teoria do Espelho O primeiro programa abordou a Teoria do Espelho, e com a duração de 5 45 , ligada a legitimidade do campo jornalístico, trouxe a discussão de como a teoria é vista por profissionais atuantes no mercado. A metáfora do espelho foi discutida com uma conversa com os fotógrafos Julio Sian e o professor de fotojornalismo Jefferson Barcellos. Também foram abordados os conceitos de imparcialidade e como essa proposta é negociada no dia a dia de uma redação, com o depoimento do repórter Rafael Pascuim. Como pode ser visto no roteiro a seguir: RETRANCA: ESPECIAL TEORIAS DO JORNALISMO: TEORIA DO ESPELHO ALUNOS: ANDRÉ CUNHA, GABRIELA COUTO, GUILHERME BARBOSA, MATHEUS LIMA, PEDRO GOMES. EDIÇÃO: ANDRÉ BODÃO ORIENTAÇÃO: GABRIELLA ZAUITH OFF 1  EXISTE UMA TEORIA EM QUE AS NOTÍCIAS REFLETEM A IMAGEM FIEL DA REALIDADE POR MEIO DO REPÓRTER, SENDO ELE O MEDIADOR DESINTERESSADO E IMPARCIAL // ESPERA-SE QUE ELE NÃO INFLUENCIE AS INFORMAÇÕES COM SUAS EXPERIÊNCIAS PESSOAIS // ANALISAMOS A TEORIA DO ESPELHO QUE FOI CRIADA COM A PROFISSIONALIZAÇÃO DO JORNALISMO // ELE DEFINE QUE OS ACONTECIMENTOS PODEM SER OBSERVADOS COM IMPARCIALIDADE COMO O ESPELHO DA REALIDADE, OU SEJA, REPRODUZIR FIELMENTE OS FATOS // PARA O FOTOJORNALISTA JULIO SIAN A FOTOGRAFIA É O PRÓPRIO ESPELHO// SONORA JULIO OFF 2 - PARA O JORNALISTA LEONARDO SOARES, O PROFISSIONAL DA ÁREA RETRATA A VERSÃO DOS FATOS// SONORA LEONARDO OFF 3 - JÁ O TAMBÉM FOTO JORNALISTA JEFFERSON BARCELOS, ACREDITA QUE A IMAGEM RETRATA O ACONTECIMENTO COM O OLHAR DO FOTÓGRAFO// SONORA JEFFERSON OFF 4 - SEGUINDO PARA O PRINCÍPIO DA OBJETIVIDADE O JORNALISTA DEVE TRANSMITIR INFORMAÇÕES CLARAS E DIRETAS // O REPÓRTER RAFAEL PASCUIM DIZ QUE SER IMPARCIAL É IMPOSSÍVEL// SONORA PASCUIM OFF 5 - ELE DIZ TAMBÉM QUE COMO MEDIADOR DA INFORMAÇÃO BUSCA SEMPRE TRANSMITIR A NOTÍCIA DE FORMA MAIS PRÓXIMA AO PÚBLICO// SONORA PASCUIM OFF 6 - PATRICIA GENTIL JORNALISTA E REPÓRTER ACREDITA QUE A OPINIÃO DO VEÍCULO EM QUE SE TRABALHA INFLUENCIA TOTALMENTE NA MATÉRIA // SONORA PATRICIA GENTIL FINALIZA REPÓRTER. Gatekeeper O programa com duração de 3 41 , discute as principais premissas da teoria do gatekeeper, a qual aborda a produção de informação e o fluxo de notícias, com o estabelecimento de portões para seleção das informações. Um dos entrevistados foi o jornalista Marcos Brambilla, editor-chefe da TV Record, que falou sobre os critérios utilizados do programa da emissora citada. Também foi entrevistada a professora e jornalista Renata Canales, que falou sobre questões referentes à linha editorial dos jornais. Como pode ser visto no roteiro a seguir: RETRANCA: ESPECIAL TEORIAS DO JORNALISMO: TEORIA GATEKEEPER ALUNOS: LUIZ BOMBONATO, MARINA OLIVEIRA, LORENA COSTA, TAINÁ MANNA, GUILHERME GALDINO. EDIÇÃO: ANDRÉ BODÃO ORIENTAÇÃO: GABRIELLA ZAUITH OFF 1 - GATEKEEPER É UMA TEORIA DO JORNALISMO, CRIADA EM 1949 POR DAVID MANNING WHITE, A FIM DE ENTENDER OS PROCESSOS QUE AS NOTÍCIAS PASSAM ATÉ A PUBLICAÇÃO// WHITE PASSOU UMA SEMANA DENTRO DE UM JORNAL AMERICANO OBSERVANDO QUAIS CRITÉRIOS O JORNALISTA USAVA PARA SELECIONAR AS NOTÍCIAS DO DIA // DURANTE ESSE TEMPO ELE ANOTOU E CONCLUIU OS MOTIVOS // NA TEORIA, AS DECISÕES DO GATEKEEPER ERAM SUBJETIVAS // POUCO TEMPO DEPOIS ESSA TEORIA PERDEU PRESTÍGIO, POIS OS TEÓRICOS DA ÉPOCA CONSTATARAM QUE AS ESCOLHAS DAS NOTÍCIAS SE DAVAM MUITO POR ESPAÇO E TEMPO NO JORNAL// NÃO ERA POR AVALIAÇÃO PESSOAL COMO A TEORIA PROPUNHA // AS NOTÍCIAS PASSARAM A SER PUBLICADAS DE ACORDO COM CRITÉRIOS PROFISSIONAIS LIGADOS ÀS ROTINAS DE PRODUÇÃO DA NOTÍCIA// SEGUNDO O EDITOR CHEFE DA TV RECORD MARCOS BRAMBILLA, AS NOTÍCIAS ENTRAM NO TELEJORNAL DE ACORDO COM A RELEV NCIA// ENTRA SONORA MARCOS SONORA MARCOS BRAMBILLA OFF 2  ALÉM DOS CRITÉRIOS JORNALÍSTICOS, MUITAS VEZES AS NOTÍCIAS SÃO SELECIONADAS DE ACORDO COM O INTERESSE DO DONO DA EMISSORA// ENTRA SONORA RENATA SONORA RENATA CANALES FINALIZA REPÓRTER. Teoria Organizacional Para produção do programa os alunos entrevistaram Gabriela Ferreira Couto, aluna do curso de jornalismo, Hilgner Oliveira, jornalista e Thiago Roque, editor do Jornal A Cidade, de Ribeirão Preto. O programa ficou no total de 7 11 . Os temas foram a autoridade institucional, as sanções sofridas por jornalistas e o prazer da atividade, considerando o envolvimento que os mesmos tem com sua profissão a ponto de se privarem de momentos de suas vidas. Como pode ser visto no roteiro a seguir: RETRANCA: ESPECIAL TEORIAS DO JORNALISMO: TEORIA ORGANIZACIONAL EDIÇÃO: ANDRÉ BODÃO ORIENTAÇÃO: GABRIELLA ZAUITH ALUNAS: LUANA SANTOS, FRANCIELLE GUIDETTI, RENATA SANTOS, TATIANE BOMFIM. CABEÇA: TODA ORGANIZAÇÃO DISPÕE DOS MEIOS ESPECÍFICOS PARA REALIZAR SEU TRABALHO// NO JORNALISMO OS PROFISSIONAIS LIDAM COM SANÇÕES E AO MESMO TEMPO PROMOVE UM GRANDE PRAZER NO SEU HÁBITO// ESSA QUESTÕES ESTÃO NA TEORIA ORGANIZACIONAL// OS JORNALISTAS CONSIDERAM SEU TRABALHO AGRADÁVEL, LONGE DA ROTINA, COM TAREFAS INTERESSANTES E ESSENCIAIS PARA A SOCIEDADE// SONORA: GABRIELA FERREIRA COUTO ALUNA SONORA: HILGNER OLIVEIRA JORNALISTA OFF 2: E ELES TESTEMUNHAM ACONTECIMENTOS IMPORTANTES, CONVIVEM COM PESSOAS NOTÁVEIS E SÃO OS PRIMEIROS A SABEREM DOS FATOS// SONORA: HILGNER OLIVEIRA. SONORA: GABRIELA FERREIRA COUTO ALUNA OFF 3 : FALANDO AGORA SOBRE AS SANÇÕES NO JORNALISMO, OS CHEFES TÊM O PODER DE DECIDIR QUEM FARÁ AS REPORTAGENS MAIS IMPORTANTES E POSSUI AUTORIDADE PARA MANDAR UM REDATOR REESCREVER SEU TEXTO// EXPLICA O EDITOR CHEFE DO JORNAL A CIDADE THIAGO ROQUE// SONORA: THIAGO ROQUE EDITOR JORNAL A CIDADE OFF 4: EM ALGUNS CASOS OS JORNALISTA PODEM SOFRER ALGUMAS SANÇÕES// EXPLICA ROQUE SONORA: THIAGO ROQUE EDITOR OFF 5: MAS COMO O JORNALISTA LHE DÁ COM ESSAS SANÇÕES?// EXPLICA ROQUE SONORA: THIAGO ROQUE OFF 6: E MESMO COM ALGUMAS SANÇÕES O PROFESSOR E JORNALISTA EDUARDO SOARES CONTA QUE NÃO EXISTE UMA PAIXÃO MAIOR QUE A SUA PROFISSÃO// SONORA: EDUARDO SOARES PROFESSOR FINALIZA REPÓRTER. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O programa foi resultado do trabalho em equipe. A concepção de um programa de rádio envolveu os alunos em todas as etapas de produção desde a criação do roteiro, entrevistas, gravações até a edição. O programa não buscou uma forma de determinismo em relatar os aspectos de cada teoria, e sim apresentar diferentes perspectivas. O objetivo foi compartilhar experiências profissionais de jornalistas nas redações do interior do estado de São Paulo, com a intenção de facilitar a compreensão dos conceitos estudados para os alunos, bem como para o público ouvinte. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">HIME, Gisely Valentim Vaz Coelho. Reflexões Sobre o Ensino de Teoria do Jornalismo: Pensando o Diálogo entre Teoria e Prática. Intercom  Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste  Bauru  SP, 2013. <br><br>MEDITSCH, E. O ensino do radiojornalismo em tempos de internet. XXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação  Intercom 2001. Comunicação ao Núcleo de Mídia Sonora.<br><br>PENA, F. Teoria do Jornalismo. São Paulo, Ed. Contexto, 2005.<br><br>TRAQUINA, N. Teorias do Jornalismo: a tribo jornalística: uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insular, 2005. <br><br> </td></tr></table></body></html>