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INSCRIÇÃO: | 00542 |
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CATEGORIA: | RT |
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MODALIDADE: | RT01 |
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TÍTULO: | Radiojornal O Expresso - A prática do jornalismo comunitário |
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AUTORES: | Letícia Gusmão Oliveira Magalhães (Universidade Federal de Viçosa); Maria Clara da Silva Epifania (Universidade Federal de Viçosa); Kátia de Lourdes Fraga (Universidade Federal de Viçosa); Felipe Lopes Menicucci (Universidade Federal de Viçosa) |
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PALAVRAS-CHAVE: | comunicação comunitária, radiojornal, rádio, oficina, |
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RESUMO |
Este artigo objetiva apresentar os resultados de duas edições especiais do Radiojornal O Expresso, realizadas em parceria com os detentos do Presídio de Viçosa, cidade localizada na Zona da Mata mineira. Os dois programas foram feitos a partir do material coletado na oficina realizada no Presídio. Esse tipo de atividade faz parte dos objetivos do Expresso, que é um projeto iniciado em 2016 por estudantes e professores do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Viçosa (UFV) com o intuito de levar informações que atendam às necessidades da comunidade viçosense, alcançando por meio do rádio um público diverso tomando como base preceitos da comunicação comunitária, dando voz à população que a grande mídia não apresenta. |
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INTRODUÇÃO |
O projeto Radiojornal O Expresso é resultado de um jornal-mural com o mesmo nome, que desde 2011 produz um jornal mensal voltado para os usuários de ônibus de Viçosa, muito deles, moradores de bairros periféricos de Viçosa, carentes de informação mais pontuais do seu cotidiano. O Radiojornal estende esse conteúdo para mais um meio de comunicação, assim, abre espaço para a produção de algo que envolva a comunidade, criando uma oportunidade de fazer da rádio um meio capaz de ter um caráter público educativo, uma vez democratizado. Através desse projeto do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Viçosa (UFV), que visa integrar uma ação extensionista (de professores, alunos da universidade), com comunidades de Viçosa, o Radiojornal O Expresso promove a relação de estudantes dos mais diversos períodos de Jornalismo para praticarem o que foi teorizado dentro da sala de aula e trocarem conhecimentos com os saberes populares. Partindo da proposta do Radiojornal O Expresso, de dar espaço aos viçosenses, a equipe do radiojornal encontrou um público que tem acesso à rádio mas devido a sua "dívida" com a sociedade não tem condições de fazerem suas vozes serem ouvidas. A realização da atividade no presídio, com autorização prévia da direção da instituição, seguindo orientação norteadora do projeto, propiciou aos detentos um exercício de cidadania. Os participantes tiveram a oportunidade de dar uma amplitude ao seu conhecimento sobre comunicação por meio de dois programas de rádio no formato de radiojornal, com conteúdo elaborado pelos mesmos, demonstrando talento de comunicadores como resultado da oficina realizada pela equipe do Expresso. Neste artigo, apresentaremos duas edições específicas deste projeto realizadas em parceria com detentos do Presídio de Viçosa, em 2016, numa ação integrada com os mesmos, seguindo parâmetros da comunicação comunitária, conforme explicitaremos a seguir. |
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OBJETIVO |
O objetivo do Expresso é promover por meio da rádio um processo de conscientização e mobilização social sobre questões relativas à vida de segmentos da população que não tem visibilidade dentro da mídia. Como parte das atividades da disciplina, a equipe do projeto Radiojornal O Expresso realizou uma oficina de texto e fotografia com os detentos do Presídio de Viçosa, tendo como produto final dois radiojornais especiais, produzidos com os detentos, que tiveram a possibilidade de descobrir na mídia uma forma de ampliar sua fala. Como objetivos específicos, procuramos valorizar as narrativas dos detentos por meio de suas histórias, poemas, músicas e lembranças. Temos ainda a intenção de promover a comunicação comunitária, dando voz à população que a grande mídia comercial, em geral, não apresenta. Os dois radiojornais em questão retrataram a história de vida dos detentos do Presídio de Viçosa que estudam na Escola Estadual Cid Batista, inserida na Unidade Prisional do município de Viçosa – MG. |
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JUSTIFICATIVA |
Esse projeto justifica-se na medida em que visualizou uma situação comum nas cidades do país, especificamente em Viçosa, onde junta-se o preconceito que atinge os egressos do Sistema Penitenciário à falta de oportunidade de se fazerem conhecidas suas histórias e seu direito de se expressar. Neste cenário, de acordo com Costa (1998, p5) "o interno tem restituída a sua liberdade sem possuir as menores condições de reintegrar-se de modo efetivo à sociedade, motivando-o a reincidir no crime". Dentro desta perspectiva, tenta-se utilizar da educação como forma de recuperação de sua cidadania e de amenizar as mazelas do Sistema Penal do Brasil, e a junção da educação com a comunicação ajuda no processo de ensino-aprendizagem dos detentos. Quando um cidadão é preso por ter atentado contra os direitos de outro cidadão ou patrimônio, essa privação da liberdade tem efeito punitivo. A privação da liberdade impede, na maioria dos casos, a frequência em escolas ou cursos profissionalizantes. Por meio do radiojornal O Expresso produzido através de uma oficina feita dentro do presídio, os detentos tem condições, sem sair do espaço físico ou geográfico, de aprender técnicas jornalísticas com oficinas de fotografia, entrevistas, e jornalismo impresso; o que pode ser um caminho para sua reintegração à sociedade, e a quebra de estereótipos e preconceitos. No rádio, as histórias ganham eco na voz dos próprios agentes sociais, e permite que o entrevistado tenha uma maior liberdade para contar seu relato de vida, casos, críticas e elogios a algo sem medo de ter sua imagem estampada em algum lugar. Em consonância com o jornalismo comunitário, o radiojornal O Expresso é produzido para impactar positivamente a comunidade, reforçando a importância do jornalismo na difusão de informações, sendo essa área da comunicação um instrumento importante para o desenvolvimento da cidadania e da democracia. Ligado à comunidade, o projeto visa o desenvolvimento social dos ouvintes e a valorização destes, trazendo suas histórias e experiências para o jornal. Além da preocupação com o fazer comunitário dentro do jornalismo, também se faz importante como finalidade do projeto O Expresso acompanhar as novas tendências do ramo jornalístico. A comunicação hoje se adequa às novas tecnologias de interação, estão todos conectados pelos aparelhos telefônicos interagindo nas redes sociais e comentando sobre tudo o que acontece ao seu redor. A televisão é uma das mídias ditas "tradicionais" que fez alterações para incluir em suas programações maneiras de abrir espaço para que seu público possa se relacionar com o conteúdo divulgado. Na rádio essa interação acontecia antes mesmo da TV, quando os ouvintes podiam ligar para o programa e participar ao vivo. Partindo dessa premissa, o Radiojornal O Expresso tem o propósito de ultrapassar as barreiras entre o comunicador e seus ouvintes, fazendo com que o público da rádio seja autor do conteúdo que escuta. Além disso, o jornalista não fica apenas no papel de mediador das informações, mas também atua na instrução do modo de fazer. |
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MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS |
O projeto Radiojornal O Expresso se apresenta como interdisciplinar, envolvendo diversas áreas da Comunicação como a Publicidade, Relações Públicas e Marketing. Atendendo a essa multidisciplinaridade e de acordo com o interesse demonstrado pelos seus integrantes, as funções desempenhadas pelo grupo incluem Assessoria de Imprensa (pesquisas, divulgação); Redação (produção de pautas, reportagens, entrevistas, apuração e redação de roteiros); Publicidade (promoções e campanhas de divulgação); Pesquisa (redação e publicação de artigos científicos e apresentação do trabalho em congressos, simpósios, etc); Edição (decupagem dos áudios de entrevistas, edição para veiculação do programa na rádio) e Divulgação a partir da fanpage do jornal O Expresso no facebook. Para colocar em prática essa organização teórica, a equipe se reúne semanalmente para a discussão de pautas oriundas do contato com o público alvo do projeto. Na reunião também acontecem discussões teóricas com objetivo de elaborar novos planos de inserção do ouvinte na produção dos radiojornais. Acreditamos que uma das maneiras disso ser possível é com a maior participação no processo de produção das matérias e notícias. O público, portanto, passa a ser agente desse processo democrático de comunicação. E o jornalista, como papel de mediador, aplica "filtros" para continuar mantendo a relevância do assunto e o interesse do público. Anualmente é feita uma reunião em especial para o planejamento de uma oficina oferecida para um segmento da comunidade viçosense. No ano anterior (dois mil e quinze) já foram feitas oficinas com os adolescentes do Bairro Vau Açú, localizado na periferia de Viçosa e com os idosos do grupo PMTI (Programa Municipal da Terceira Idade). Para a realização das edições especiais que serão apresentadas neste artigo, foram feitas pesquisas sobre o público ouvinte da Rádio Universitária e constatamos que dentro do Presídio de Viçosa existem caixas de som que transmitem para os detentos as estações de rádio da cidade. Entendemos então que o rádio enquanto veículo de difusão de informação é uma das formas de distração e preenchimento do tempo dos detentos. Além de ser um meio de comunicação de fácil acesso e permitido dentro das celas. Após a decisão do público a ser envolvido na oficina, foram feitas pesquisas que envolvesse os objetivos do projeto e temas relevantes que seriam usados na preparação dos estudantes para a oficina. Na busca de desenvolver um jornalismo com viés comunitário seguimos os preceitos de Peruzzo (2007). De acordo com a autora, ao participar do processo de fazer rádio, jornal ou qualquer outra modalidade de comunicação comunitária, as pessoas vivenciam um processo educativo que contribui para a sua formação enquanto cidadãs. Passam a compreender melhor a realidade e o mundo que as cercam. Aprendem também a trabalhar em grupo e a respeitar as opiniões dos outros, aumentam seus conhecimentos técnicos, filosóficos, históricos e legais, ampliam a consciência de seus direitos. Desenvolvem a capacidade de expressão verbal, além de conhecerem o poder de mobilização e de projeção que a mídia possui, em geral simbolizado no atendimento a reivindicações e ao reconhecimento público pelo trabalho de locutores. Outro aprendizado proporcionado pela comunicação comunitária é entender os mecanismos de funcionamento de um meio de comunicação – desde suas técnicas e linguagens, até os mecanismos de manipulação a que estão sempre sujeitos. De posse desse conhecimento, formulam espírito crítico capaz de compreender melhor a lógica da grande mídia. "A melhor forma de entender a mídia é fazer mídia." (PERUZZO, 2007, p. 12) A partir desse estudo teórico feito pela equipe, duas representantes do Radiojornal entraram em contato com a direção do Presídio, e em reunião com o mesmo explicaram a proposta, e marcando a data para que a oficina acontecesse. Para a realização desse projeto, foi feita uma oficina com a equipe do Radiojornal para que aprendessem a repassar a teoria aprendida na sala de aula assim como a prática obtida pelo Radiojornal O Expresso para os participantes da oficina no Presídio de Viçosa, de maneira que o tempo liberado para a oficina fosse aproveitado para o ensino dos detentos e a coleta de material para a produção dessa edição especial. O número permitido de alunos dentro do presídio foi delimitado, portanto a equipe do Radiojornal O Expresso foi dividida de maneira que todos pudessem participar de um dos processos relativos a oficina. Então a equipe se dividiu em dois grupos menores, sendo que uma parte ficaria responsável em comparecer ao Presídio para ministrar a oficina aos detentos, e os outros alunos ficaram responsáveis pela apuração do material, decupando áudios, editando e selecionando para a produção final do especial. A dinâmica da oficina foi dividida em quatro fases. Na primeira fase, a equipe fez a apresentação do projeto no presídio, explicando as duas linguagens – impresso e rádio. Todos os integrantes presentes se apresentaram, bem como os detentos que integraram o projeto. Na segunda fase, os detentos foram divididos em 2 grupos: enquanto um participava da oficina de foto o outro participava da oficina de texto. Na terceira fase foi feita uma reunião de pauta entre a equipe e os detentos para definir o conteúdo de cada programa, dando ideias de pautas, dentre outras sugestões. Na última fase, os detentos tiveram a oportunidade de colocar em prática o aprendizado da oficina, entrevistando uns aos outros e recolhendo material para a produção do Radiojornal. Como o tempo disponibilizado para a oficina foi de quatro horas, o conteúdo a ser ministrado teve que ser objetivo de maneira que os detentos pudessem compreender a base da produção jornalística. Na oficina de texto aprenderam como se portar durante uma entrevista, como manejar o gravador, quais as principais informações se deve retirar da fonte, como conduzir a entrevista de maneira a deixar sua fonte à vontade, qual o conteúdo principal se deve retirar da entrevista para a produção de uma reportagem. Na oficina de foto, aprenderam a manejar uma câmera semiprofissional, princípios básicos da fotografia como foco, enquadramento e luz. Foram ao todo doze áudios de entrevistas sobre a vida de cada um, suas esperanças, recados para o mundo por trás do muro, músicas e poemas compostos por alguns dos detentos. Além de mais de 100 fotos dos momentos entre a abertura e o fechamento da oficina. |
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DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO |
O radiojornal é transmitido mensalmente pela Rádio Universitária, que tem o acesso online pelo link http://fratevi.org.br/. O Expresso é sempre veiculado na primeira quinta-feira do mês e reproduzido no domingo seguinte. As edições tem quadros intercalados que já fazem parte do roteiro do jornal impresso, sendo que foram adequados para a transmissão na rádio. O perfil, aborda personagens característicos de Viçosa. "Eu falo mesmo" é um espaço reservado para dar voz às críticas dos moradores em relação ao bem estar, segurança e saúde na comunidade. Seguindo a mesma ideia o radiojornal apresenta o quadro "Papo Passageiro", que consiste numa reportagem feita dentro do transporte público com o passageiro, dando ao mesmo a oportunidade de mandar algum recado ou falar de alguma história interessante da sua vida, como um bate papo entre o jornalista e seu entrevistado. "O que tá rolando", é um quadro fruto da oficina feita em 2014, na qual os adolescentes de bairros periféricos de Viçosa (Vau Açu, Laranjal e Morro do Escorpião) fazem entrevistas nos pontos de ônibus do bairro para saber quais são os assuntos que mais são falados na comunidade naquele mês. Dentro da proposta de informação mais entretenimento, o programa tem um quadro musical em que os passageiros dos ônibus são abordados pela equipe e podem oferecer uma música para um ente querido. As edições do radiojornal O Expresso também contam com a prestação de serviço, para além de entreter seu leitor, levar notícias importantes para melhor aproveitamento, seja em relação ao lazer, política, saúde ou economia. Por fim, o quadro "Diz aí" foi criado para dar oportunidade dos ouvintes resumirem em uma frase sua opinião sobre determinado fato atual referente à comunidade. Como a edição produzida a partir da oficina tem um conteúdo especial, os quadros se adequam de acordo com os participantes do conteúdo. Nas duas edições feitas pelos detentos, por exemplo, o quadro "Perfil" tem como personagem um detento escolhido pelo grupo durante oficina que tenha uma história de maior destaque dentro do presídio. O quadro musical são os detentos oferecendo uma música para um ente querido ouvi-la de onde estiver. No "Diz aí" os temas em questão foram decididos pelos próprios detentos e respondidos pelos mesmo, como na primeira edição foi sobre saudade e a segunda sobre paz. A prestação de serviço de cada edição também está relacionada ao tema da edição especial, falamos sobre a importância da ressocialização do detento através da APAC – Associação de Proteção e Assistência ao Condenado de Viçosa, e o funcionamento da escola Estadual Cid Batista dentro do presídio. 䄀瀀猀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 昀攀椀琀漀 挀漀洀 漀猀 搀攀琀攀渀琀漀猀Ⰰ 琀漀搀漀 漀 洀愀琀攀爀椀愀氀 爀攀挀漀氀栀椀搀漀 瀀愀猀猀漀甀 瀀攀氀漀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 焀甀攀 昀愀稀攀洀 瀀愀爀琀攀 搀愀 攀焀甀椀瀀攀 搀漀 䔀砀瀀爀攀猀猀漀 瀀愀爀愀 愀 攀搀椀漀 搀漀猀 甀搀椀漀猀 攀 瀀爀漀搀甀漀 搀漀猀 琀攀砀琀漀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀猀 栀椀猀琀爀椀愀猀 挀漀渀琀愀搀愀猀 搀甀爀愀渀琀攀 愀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀⸀ 䄀 攀焀甀椀瀀攀 猀攀 搀椀瘀椀搀椀甀 攀洀 搀甀瀀氀愀猀 瀀愀爀愀 焀甀攀 挀愀搀愀 甀洀愀 昀漀猀猀攀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀氀 渀愀 搀攀挀甀瀀愀最攀洀Ⰰ 猀攀氀攀漀 攀 攀搀椀漀 搀漀猀 甀搀椀漀猀 爀攀昀攀爀攀渀琀攀猀 愀 挀愀搀愀 焀甀愀搀爀漀 搀漀 刀愀搀椀漀樀漀爀渀愀氀⸀ 伀猀 甀搀椀漀猀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀猀 昀漀爀愀洀 攀搀椀琀愀搀漀猀 渀愀 椀氀栀愀 搀攀 攀搀椀漀 搀漀 䐀攀瀀愀爀琀愀洀攀渀琀漀 搀攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 匀漀挀椀愀氀 搀愀 唀䘀嘀 挀漀洀 愀 甀琀椀氀椀稀愀漀 搀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 䄀搀漀戀攀 倀爀攀洀椀攀爀攀 䌀匀㘀⸀ 䄀 氀漀挀甀漀 搀漀猀 瀀爀漀最爀愀洀愀猀 琀愀洀戀洀 愀挀漀渀琀攀挀攀甀 挀漀洀 愀 愀樀甀搀愀 搀漀 琀挀渀椀挀漀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 愀 搀攀挀甀瀀愀最攀洀 搀漀猀 甀搀椀漀猀 瀀愀爀愀 愀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 琀攀砀琀漀猀 攀 攀搀椀漀 搀漀 爀愀搀椀漀樀漀爀渀愀氀Ⰰ 昀漀椀 搀攀挀椀搀椀搀漀 瀀攀氀愀 攀焀甀椀瀀攀 洀愀渀琀攀爀 漀 猀漀洀 愀洀戀椀攀渀琀攀Ⰰ 愀猀 瘀漀稀攀猀 愀漀 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Raquel. O Retorno da Comunidade, os Novos Caminhos do Social. Rio de Janeiro: Mauad, 2007.㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀倀䔀刀唀娀娀伀Ⰰ 䌀椀挀椀氀椀愀 䴀⸀ 䬀⸀ 刀搀椀漀猀 䌀漀洀甀渀椀琀爀椀愀猀㨀 攀渀琀爀攀 挀漀渀琀爀漀瘀爀猀椀愀猀Ⰰ 氀攀最愀氀椀搀愀搀攀 攀 爀攀瀀爀攀猀猀漀⸀ 䤀渀琀攀爀挀漀洀 ጀ†匀漀挀椀攀搀愀搀攀 䈀爀愀猀椀氀攀椀爀愀 搀攀 䔀猀琀甀搀漀猀 䤀渀琀攀爀搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀爀攀猀 搀愀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 堀嘀䤀䤀䤀 䌀漀渀最爀攀猀猀漀 搀攀 䌀椀渀挀椀愀猀 搀愀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 渀愀 刀攀最椀漀 匀甀搀攀猀琀攀 ጀ†䈀愀甀爀甀 ⴀ 匀倀 ጀ† ㌀ 愀 㔀⼀ 㜀⼀㈀ ㌀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀倀䔀刀唀娀娀伀Ⰰ 䌀椀挀椀氀椀愀 䴀⸀䬀⸀ 倀愀爀琀椀挀椀瀀愀漀 渀愀猀 刀搀椀漀猀 䌀漀洀甀渀椀琀爀椀愀猀 渀漀 䈀爀愀猀椀氀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀戀漀挀挀⸀甀戀椀⸀瀀琀⼀瀀愀最⼀瀀攀爀甀稀稀漀ⴀ挀椀挀椀氀椀愀ⴀ爀愀搀椀漀ⴀ挀漀洀甀渀椀琀愀爀椀愀ⴀ戀爀⸀瀀搀昀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀倀䔀刀唀娀娀伀Ⰰ 䌀椀挀椀氀椀愀 䴀愀爀椀愀 䬀爀漀栀氀椀渀最⸀ 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 渀漀猀 䴀漀瘀椀洀攀渀琀漀猀 倀漀瀀甀氀愀爀攀猀㨀 愀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀漀 渀愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀愀 挀椀搀愀搀愀渀椀愀⸀ ㈀ꨀ 攀搀⸀ 倀攀琀爀瀀漀氀椀猀㨀 嘀漀稀攀猀Ⰰ 㤀㤀㤀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
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