ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00569</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Caminha Monte Alegre</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Luiz Rodrigo Perinotto Picelli (Universidade Metodista de Piracicaba); Angela Vitória Liberal de Luca (Universidade Metodista de Piracicaba); Hugo Gimenes de Lima (Universidade Metodista de Piracicaba); Fabiane Rodrigues Fernandes (Universidade Metodista de Piracicaba)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Monte Alegre, Engenho, Espaço Público, Piracicaba, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho tem por objetivo incentivar o uso de espaços públicos atualmente renegados pela população. O local escolhido foi o bairro de Monte Alegre, na cidade de Piracicaba/SP. Os fatores que contribuíram fortemente na escolha do local foram sua riqueza histórica e natural. Estabelecida no final do século XIX, a fazenda Monte Alegre alçou, ao longo das décadas, à posição de Engenho, contribuindo significativamente para a economia piracicabana até ser desativada na década de 1960. Desde então o local foi se esvaziando e sua arquitetura ruindo. Definiu-se, em virtude desta riqueza, a exploração do bairro sob o tema "caminhada fotográfica".</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho, elaborado em cumprimento às disciplinas de Fotografia Publicitária e Fundamentos do Design, tem por objetivo incentivar o uso de espaços públicos atualmente renegados pela população. Primeiramente, buscou-se definir o local ideal, na visão do grupo, que fosse passível de aplicação do projeto. No primeiro tópico, "Da problemática ao objetivo da campanha", é apresentado, de modo mais detalhado, as razões que levaram à escolha do espaço público. O local escolhido foi o bairro de Monte Alegre, na cidade de Piracicaba/SP. Os fatores que contribuíram fortemente na escolha do local foi sua riqueza histórica e natural. Estabelecida no final do século XIX, a fazenda Monte Alegre alçou, ao longo das décadas, à posição de Engenho, contribuindo significativamente para a economia piracicabana até ser desativada na década de 1960. Desde então o local foi se esvaziando e sua arquitetura ruindo. Projetos privados levaram à restauração de alguns pontos históricos, entre elas a icônica Capela de São Pedro. Definiu-se, em virtude desta riqueza, a exploração do tema "caminhada fotográfica". No item "Dos dados coletados e suas análises", é feito o levantamento de público-alvo, conceitos, limitações e requisitos para o processo de criação das campanhas. Depois, no capítulo "Da campanha", é detalhado os processos de criação das peças, a realização das fotografias que seriam aplicadas, o slogan, a definição da tipologia, da paleta de cores, e das diretrizes de layout para a elaboração das peças. Em "Considerações", são feitas as considerações finais, ressaltando a significância do projeto para o local escolhido. Posteriormente, seguem as "Referências", que finalizam o trabalho.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Considerando a importância que o local teve para a história e formação econômica de Piracicaba, este projeto tem como objetivo a desconstrução da imagem que a população piracicabana tem do Bairro Monte Alegre, de modo a incentivá-la ao uso desta área pública renegada. Quando citado, a primeira imagem a que são remetidos é a de um lugar antigo e abandonado, esvaziado ao longo dos anos. O Monte Alegre, no entanto, conta com uma bela paisagem (cenário para muitos fotógrafos da região) e oferece ótimos restaurantes, recepciona eventos culturais e serve de palco para casamentos, que acontecem com frequência na Capela São Pedro, localizada no alto do monte que dá nome ao bairro. Deste modo, a campanha proposta teve por intuito a abordagem do local sob a óptica de sua riqueza fotográfica, propondo, através de uma caminhada fotográfica, uma atividade cultural e saudável, reunindo interessados em fotografia, pessoas que gostem de conhecer novos lugares, trocar ideias, técnicas e principalmente inspirar novos olhares. Serve, portanto, como convite à vivência do bairro.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como o objetivo do projeto é incentivar o uso de área pública de determinada cidade, foi opção deste grupo a escolha pela cidade de Piracicaba/SP. O influenciador desta escolha foi o fato de que a maioria dos integrantes da equipe vivem na cidade e tem maiores conhecimentos dos pontos públicos que se dignem à atenção deste trabalho. Identificada a cidade, passamos a elencar quais pontos serviriam de possíveis objetos do estudo. Dentre as opções estavam: o Parque da Rua do Porto, a Pista de Skate Plaza e o bairro centenário Monte Alegre. Devido, principalmente, a sua importância histórica esquecida pelos piracicabanos, optou-se pelo uso do bairro Monte Alegre como protagonista do projeto. Assim definido, iniciou-se os processos de pesquisa sobre o local, desde sua história dos tempos de Império até os modos como o bairro é explorado atualmente, no qual alguns pontos ganharam destaque. Com todas as informações à disposição, deu-se início a identificação dos pontos públicos do bairro que poderiam integrar o projeto (praças, ruas, parques e centros comunitários, por exemplo). A princípio, surgiram expectativas na utilização do local para a prática esportiva (mais precisamente o ciclismo) e o uso familiar dos espaços. No entanto, ao serem analisadas com maior detalhamento, surgiram os primeiros limitadores (e, sob certa perspectiva, guias) do projeto proposto. Tais limitações são elencadas: 1) Devido à importância cultural e histórica de Monte Alegre, o local tramita por processo de tombamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT); 2) Apesar de ser o grande atrativo do bairro, a Capela Monte Alegre é de propriedade privada e também tombada, desde 1991, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba (CODEPAC); 3) A principal avenida do bairro, apesar de histórica, sofreu fortemente com o esquecimento, e os sinais de abandono são aparentes, influenciando o modo como o bairro seria explorado sob a óptica do projeto; 4) Os pontos restaurados são de propriedade privada, e neles estão instalados pontos comerciais que não poderiam ser explorados; 5) Grande parte da antiga Usina Monte Alegre está em ruínas e localizada em ponto sem acesso ao público, descartada, portanto, desta abordagem; 6) Apesar de grande, o Centro Comunitário não apresenta, de modo geral, grandes atrativos para uso público (com exceção de uma recém-instalada área com equipamentos de ginástica); Apesar das limitações serem significativas, a opção pelo bairro se manteve e obrigou a revisão da proposta inicial. Que outras abordagens teríamos à mão em um bairro isolado, histórico, cercado pelo verde, e com paisagens dignas de se olhar? A resposta estava em todos estes pontos! A nova proposta foi utilizar dos pontos públicos do bairro para a exploração fotográfica, cujo espaço, por possuir características de vila, poderia ser percorrido tranquilamente a pé. Surgiu, portanto, o conceito de caminhada fotográfica, visando o realce do contato com a natureza, o conhecimento das raízes da cidade aos piracicabanos, além de ressaltar o lado cultural e histórico representada pelo bairro Monte Alegre, reunindo pessoas com o interesse de difundir o amor pela fotografia, e para a troca de olhares e técnicas. Uma vez concluída a etapa de pesquisa histórica do local, iniciou-se a análise dos demais fatores que sustentariam o tema a ser aplicado à campanha. Segundo Sant'Anna (2001), o tema é o ponto de convergência dos argumentos, limitando e abreviando, significativamente, a penetração na mente do público-alvo definido, quando apresentado, exclusivamente, sob o ponto de vista do consumidor, estimulando seu interesse. Com este conceito em mente, traçou-se um panorama no qual foram identificados os elementos que serviriam de estrutura a todo o processo de criação da campanha: o público-alvo, o conceito da campanha, seus requisitos e limitações.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Concluído, portanto, o processo de coleta e análise de dados, a definição dos pontos fundamentais de trabalho, além do desenvolvimento do conhecimento acerca do local escolhido para a aplicação do projeto, deu-se início à etapa "criativa". A proposta, em resumo, consiste na elaboração de 02 cartazes em forma de A3, cujo objetivo é a persuasão das pessoas a participarem da caminhada fotográfica no bairro Monte Alegre. Primeiramente, buscou-se aprofundamento no conceito. Nas palavras de MOLES, o cartaz combina os gêneros, a arte visual estrita e a arte tipográfica: é o lugar onde se fundem os dois, onde a tipografia se torna imagem letrista, onde as letras abandonam sua rigidez categorial, onde os elementos da imagem adquirem valor simbólico e, portanto, linguístico (MOLES, 1987. p. 251). Para a elaboração dos cartazes, optou-se pela utilização do formato A3 em posição paisagem. Esta escolha se baseou na ideia de imersão do indivíduo, já que a visão é projetada sobre uma área mais extensa, e que busca cobrir ao máximo seu campo de visão, isolando-o de maiores influências visuais externas. Esta ideia de imersão traz ao cartaz o cerne do projeto (a inserção do indivíduo no espaço público). A produção das fotografias que seriam utilizadas no desenvolvimento dos cartazes dispôs de uma máquina fotográfica NIKON D3100 com objetiva 18-55mm, e foi realizada na manhã do dia 26 de novembro de 2016, entre às 10h30 e 12h00. Ambientada no bairro Monte Alegre, as fotos, em sua totalidade, foram feitas sob condições de luz natural. A sessão teve início sub um céu parcialmente nublado, criando um ambiente com iluminação mais difusa e fria. Porém, rapidamente a iluminação se alterou. Como discorrido por Hedgecoe (2016), "a iluminação natural muda constantemente de cor, direção e aspereza (...). Um fotografo precisa aprender a ver novamente - a conhecer (...) as condições de iluminação que vão criar melhores fotografias". Assim sendo, fomos obrigados à readequação das propostas fotográficas. A cor é responsável pelo despertar de fortes reações emocionais, que podem ser ainda mais intensificadas quando duas ou mais cores são apresentadas em conjunto (FRASER, 2007). As fotos posteriormente apresentadas neste paper baseiam-se neste conceito, sendo por toques de cor em um ambiente em tons de sépia, sendo pela combinação orgânica de matizes de rosas, verdes e amarelos, por exemplo. Outro ponto considerado na composição das fotos foi o uso de perspectivas lineares, cujas linhas das fotos convergem a um ponto em comum (HEDGECOE, 2016. p. 196). As perspectivas tiveram a função de dar à foto maior profundidade, além de ampliar os limites do pequeno bairro e, por consequência, as possibilidades fotográficas que poderão ser nele encontradas. Foram realizadas, no total, 43 fotos do bairro, em diversos pontos. Dessas, seis foram selecionas e, posteriormente, tratadas em programa de edição de imagens (Photoshop CC2017), eliminando-se imperfeições de luz através de ajuste de brilho, saturação e o realce de cores. Eliminaram-se, também, elementos do ambiente que afetavam a harmonia da composição. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A diagramação seguiu, por sua vez, o conceito de descoberta, já que a intenção é fazer com que a população "descubra" sobre a importância e a beleza bucólica de Monte Alegre. Um conceito que se aplicou em todo o projeto foi o uso de hexágonos, remetendo à figura formada pelas paletas do obturador de uma câmera. Com a ideia de "descobrimento", desenvolveu-se a ideia de mapa do tesouro, que levam à riqueza histórica e natural do bairro. Traçou-se, então, as principais ruas e avenidas do local, recriando o mapa do local. Ao longo delas, foram posicionados símbolos de câmeras, indicando pontos interessantes para a coleta fotográfica. Dessas câmeras, surgem alguns destaques fotográficos, realçando o potencial do local para o recebimento do projeto "FOTOCAMINHADA". O termo surgiu da releitura e contração de "caminhada fotográfica". No que compete aos slogans propostos, foram apresentadas as seguintes sugestões: 1) "Uma fotogênica e Alegre caminhada pelo Monte"; 2) "Um Monte de perspectivas"; 3) "Riqueza de Monte"; 4) "Alegrias aos Montes"; 5) "Um tesouro a cada passo"; 4) "Um clique a cada passo"; 5)"Uma foto a cada passo"; e 6) "Um novo olhar a cada passo". O selecionado, "Um clique a cada passo", referência, portanto, ambos os pontos objetivados pelo projeto, reforçando-os. Ao invés de ser apenas um convite à caminhada, o trabalho buscou desenvolver o compartilhamento amador e profissional da fotografia, de modo que se optou em dar ao projeto, a princípio, características de concurso, cujo ponto central seria a exploração fotográfica do bairro Monte Alegre (como a intenção é a análise da aplicabilidade do design e seus fundamentos, não foram desenvolvidos maiores detalhes quanto ao regulamento e prêmios para o projeto). Foi criado, ainda, um logotipo para o projeto "Fotocaminhada", representando, em formato de "M", montes e, logo abaixo, posicionado de forma a remeter a um sorriso, um arco. As cores utilizadas da logomarca são as que compõem a paleta de cores selecionada. Considerando o caráter descontraído que a projeto pretende passar, empregou-se à logo e às peças, a seguinte combinação tipográfica: - Gill Sans MT - Beautiful Mess As cores utilizadas, por sua vez, foram definidas durante o período de levantamento de dados, na qual identificou-se as cores mais presentes e significativas ao bairro. Conforme apontado por Fraser e Banks (2007), a cor recebida por nossos olhos causa diferentes reações e percepções em que a ver, já que se empresta à cor significados e vivências únicas. Deste modo, definiu-se a utilização da paleta que remetesse diretamente ao bairro e suas cores naturais, sendo elas perceptíveis ao público já frequentador do local. Aos demais, será uma nova experimentação das cores, contribuindo para a formação de novas percepções e memórias. A paleta de cores escolhida, portanto, foi a seguinte: No que compete a layout, a diagramação seguiu os seguintes parâmetros: " A aplicação da logomarca será feita na parte superior esquerda, sempre em destaque do plano de fundo. Se necessário, aconselha-se a aplicação de hexágonos na cor branca, de modo a aumentar o contraste; " O número da edição do projeto deverá sempre ser posicionado em alinhamento com a palavra "FOTOCAMINHADA", e deverá ser preenchido na cor HEX D83868, sem contornos; " As formas hexagonais sem preenchimento e com contornos variando entre gradientes da paleta e branco deverão ser aplicados às bordas da arte; " Todo e qualquer texto aplicado deverá seguir a tipologia estabelecida, sempre em contraste com o plano de fundo; " Os slogans das campanhas deverão ser posicionados abaixo da logomarca, em tamanho menor; " As fotos a ser destacadas devem ser cortadas de modo a seguir o padrão hexagonal proposto. O resultado da combinação de todos esses elementos culminou na elaboração dos dois cartazes propostos e abriu a possibilidade de replicação dos conceitos em outras mídias, tanto sociais (Facebook e Instagram), quanto em outdoors na região próxima aos acessos ao bairro.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A divulgação da campanha apresentada supre com o objetivo previamente definido. A proposta é que, por se tratar de um projeto fotográfico a  FOTOCAMINHADA Monte Alegre seja iniciada em meados de 2017, preferencialmente em estações mais quentes (verão e primavera), que favorecem a riqueza natural do bairro. Concomitante com a divulgação dos cartazes, propõe-se a criação de perfis de Facebook e Instagram, onde serão postados, a princípio, fotos de Monte Alegre produzidas pelos próprios organizadores da campanha, com o intuito de fomentar a descoberta do bairro, além de educar sobre a importância histórica do local para a cidade de Piracicaba. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CAPELA Monte Alegre: história do bairro. Disponível em: <http://www.capelamontealegre.com.br/historia-do-bairro.php>. Acesso em 10 nov. 2016.<br><br>DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. O cartaz. Brasil Escola. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/redacao/o-cartaz.htm>. Acesso em: 24 nov. 2016.<br><br>FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor. Tradução Renata Bottini. São Paulo: Editora Senac. 2007.<br><br>HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia. Tradução Assef Nagib Kfouri e Alexandre Roberto de Carvalho. 2 ed. São Paulo: Editora Senac. 415 p.<br><br>MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes. 1998. <br><br>NETTO, Cecílio Elias. Monte Alegre: glória, queda e renascimento. Memorial de Piracicaba. Disponível em: < http://www.aprovincia.com.br/memorial-piracicaba/especial/monte-alegre-gloria-queda-e-renascimento-final>. Acesso em 10 nov. 2016.<br><br>SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Cultura. Departamento do Patrimônio Cultural. O processo de tombamento na cidade de São Paulo. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/patrimonio_historico/preservacao/index.php?p=431>. Acesso em 26 nov. 2016.<br><br>SANT ANNA, Armando. JÚNIOR, Ismael Rocha; GARCIA, Luiz Fernando Dabul. Propaganda: teoria, técnica e prática. Cengage Learning, 2011.<br><br>XAVIER, Alessandra. Bairro histórico em Piracicaba vai ser restaurado. Digitais PUC Campinas. Disponível em: < https://digitaispuccampinas.wordpress.com/2015/06/01/bairro-historico-em-piracicaba-vai-ser-restaurado>. Acesso em: 11 nov. 2016.<br><br> </td></tr></table></body></html>