ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00805</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Menino Chorão</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Caroline de Cassia Machado Roque (Pontifícia Universidade Católica de Campinas); Camila Cristina de Araújo (Pontifícia Universidade Católica de Campinas); Nelson Sebastião Chinalia (Pontifícia Universidade Católica de Campinas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Ensaio fotográfico, Fotojornalismo, Ocupação, Mulheres, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente relatório visa apresentar o processo de produção do ensaio fotográfico "Menino Chorão", cujo objetivo é registrar através de 12 imagens, o sentido de comunidade vivenciado por moradores, a estrutura do local e a presença feminina na ocupação Menino Chorão, localizada no Jardim Columbia, região do Jardim Campo Belo, em Campinas (SP). Inicialmente produzida como exigência da disciplina de Projeto Experimental, para conclusão do curso de Jornalismo, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, esta narrativa fotojornalística pretende documentar e permitir a análise da realidade dos sujeitos que a vivem. Dessa forma, parte-se do princípio de que as imagens fornecem um testemunho, uma vez que algo do qual duvidamos parece comprovado quando nos mostram uma foto. Tal ideia será melhor desenvolvida nos elementos que compõem o corpo de discussão deste trabalho.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O ensaio fotojornalístico "Menino Chorão" registra o cotidiano da ocupação urbana de mesmo nome, localizada no Jardim Columbia, bairro da região do Jardim Campo Belo, em Campinas (SP). A realização deste ensaio dialoga com a relevância social da realidade retratada, uma vez que na ocupação Menino Chorão coexistem temas de grande proporção e impacto social, sendo: ocupações de terra como fenômeno que acompanha a urbanização, e a violência de gênero. A comunidade é formada por três ruas, onde 381 famílias vivem atualmente sob a liderança de uma mulher, Maria do Carmo Sousa, que representa a luta contra a violência física e psicológica promovida pelos homens da comunidade. Além disso, a Menino Chorão está inserida em uma zona de interesses econômicos, como a expansão do Aeroporto de Viracopos, ao mesmo tempo em que a liderança, juntamente com advogados, busca a regularização das moradias. Ao longo do relato chama atenção a grande participação feminina, responsável pela criação e manutenção de uma rede de apoio mútuo, como método de eliminação dos vários tipos de opressão e violência pelas quais passam, mesmo com a falta de apoio e subsídio do poder público. As ações que realizam incluem aplicação de punições ao homem agressor, tentativas de reconciliação conjugal e familiar, e reuniões regulares entre as moradoras. Considerando esses apontamentos, o presente trabalho acompanha e registra a dinâmica do corpo social em questão, com enfoque na liderança e participação feminina em um cenário de ocupação urbana, especificamente na periferia de uma metrópole em constante crescimento sob interesses econômicos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral deste trabalho é registrar o cotidiano da ocupação urbana Menino Chorão, bem como evidenciar a relevância social da realidade, através das imagens que captam as questões fundiárias e a presença feminina do local. Realizar este ensaio fotográfico também cumpre os objetivos primordiais da fotografia, desde que foi inventada em 1839, como mostrar, revelar, expor e até mesmo denunciar a realidade, pois, conforme (SONTAG, 2004), as fotos modificam e ampliam nossas ideias sobre o que vale a pena olhar e sobre o que temos o direito de observar. A partir do propósito geral, classifica-se como objetivos específicos registrar a presença feminina dentro da comunidade, colocando o ser humano em evidência e consequentemente os elementos que preenchem a vida do mesmo; evidenciar a localização estratégica da comunidade, e, consequentemente, o risco de uma iminente desapropriação; ser um conteúdo acessível à comunidade acadêmica e a outros grupos interessados em ocupações urbanas e suas dinâmicas sociais, além de iniciativas para emancipação da mulher; e por último, expor o tema oferecendo ao receptor as condições necessárias para formar opinião própria.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Entre os anos 2014 e 2015, a Comunidade Menino Chorão se destacou na imprensa local e nacional após o conhecimento dos métodos adotados pelas moradoras, contra a violência doméstica. Na ocasião o destaque foi para a greve de sexo que realizaram como protesto. As reportagens deram conta de noticiar a peculiaridade nas ações das mulheres, mas, de acordo com a percepção das autoras, não aproveitaram o potencial de histórias existentes no local, relevantes jornalisticamente devido à proximidade, raridade e interesse humano (ERBOLATO, 2008). Conforme citado anteriormente, na Menino Chorão coexistem temas de importante proporção social. No que se refere à questão fundiária, a comunidade se caracteriza como uma ocupação urbana, por estar dentro do perímetro municipal. Este trabalho utiliza o termo definido como o ato de "estar ou ficar na posse de" (FERREIRA, 2000, p.495). A ocorrência dessas ocupações revela os problemas ligados à habitação do país, intrinsecamente relacionados ao processo de desenvolvimento urbano nacional. No período de 1940-60 a população brasileira passou de 41 milhões para 70 milhões de habitantes, com taxa de urbanização aumentando de 31% para 45%. A este incremento populacional correspondeu um aumento do número de assentamentos irregulares nas cidades e uma extensão irracional da malha urbana que consolidou as periferias como local de moradia da população de menor renda. (OSÓRIO, [s.d.], p.3). A partir do final da década de 1970, as periferias resultantes de ocupações se fizeram cada vez mais presentes em metrópoles e grandes cidades do Brasil, como foi no caso de Campinas (SP), onde as mesmas se concentraram nas regiões sul e sudoeste, com um adensamento na década de 1990 e anos conseguintes, conforme analisa Fonseca (2014). A ocupação Menino Chorão começou no ano de 2010, com a chegada da líder comunitária Maria do Carmo Sousa, conhecida como Carmen. Posteriormente, realizou-se o assentamento de terrenos, barracos e casas de alvenaria, dinâmica ainda vigente devido à chegada constante de famílias. Paralelo ao desenvolvimento da ocupação, existem as tentativas de regularizar a posse do terreno, cujos trâmites permanecem em sigilo nas conversações com a Prefeitura Municipal de Campinas e Aeroporto Internacional de Viracopos. No período de apuração e realização da narrativa fotográfica, ficou evidente a importância em conhecer e retratar as histórias pessoais dos sujeitos, pois somente dessa forma seria possível apresentar uma contextualização das motivações e ações realizadas por eles. É neste momento que se depara com a violência de gênero, questão que norteia o protagonismo feminino na comunidade. Tal protagonismo não blinda as mulheres de sofrer violência financeira, moral, psicológica ou física dentro do ambiente familiar. Dados da Central de Atendimento à Mulher  Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, revelam que a violência física corresponde a 54% dos relatos computados em 2013, desses, cerca de 69% foram cometidos por companheiros e ex-companheiros das vítimas. Em relatos obtidos na realização deste trabalho, todas as mulheres entrevistadas e fotografadas (cinco, ao todo) sofreram violência física ao menos uma vez na vida. Registra-se também que, mesmo sob uma liderança feminina e feminista, ainda ocorrem casos de agressão à mulher, uma vez que a comunidade se atualiza com a saída e chegada de moradores, além da confrontação de alguns indivíduos às ordens estabelecidas pela líder. Dessa forma, a presença feminina, a luta pelo fim da violência doméstica e pela regularização das moradias são elementos cruciais para elaborar e entender os sentidos da narrativa visual apresentada neste ensaio fotográfico. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este projeto se dedica ao ensaio fotográfico, gênero do fotojornalismo que permite uma história ser contada através de fotografias que analisam e interpretam o real, imagens que revelam um ponto de vista sobre a realidade registrada. O foto-ensaio é uma história em fotografias que procura analisar a realidade e opinar sobre ela (fotografia com ponto de vista). Muitas vezes, nos foto-ensaios o texto é tão importante quanto a imagem, ocupando uma extensa superfície do espaço onde está inserida a peça. (SOUSA, 2002, p.131). Dessa forma, este projeto realiza um registro de acordo com os princípios do foto-ensaio, ao mostrar os antecedentes, as implicações, o contexto social e as consequências encontradas na dinâmica social da Comunidade Menino Chorão. O projeto também está em conformidade com a concepção do jornalismo em profundidade como a possibilidade de o jornalista não se limitar à narração de um fato superficialmente, sendo necessário, portanto, realizar uma vasta pesquisa sobre o assunto para entregar ao leitor o lado histórico da notícia e situá-lo "entre os acontecimentos, levando em conta os antecedentes das ocorrências, as repercussões e as reações que podem provocar" (ERBOLATO, 2008, p.33). As pesquisas iniciais se sustentaram em acervos dos meios de comunicação que já noticiaram o tema. Posteriormente iniciou-se a busca por informações in loco, através de entrevistas com moradores da comunidade, coletadas durante as oito visitas realizadas no local, entre os meses de agosto e outubro de 2016. Também foram consultadas as chamadas fontes oficiais, que auxiliaram no embasamento teórico, respaldado por produções acadêmicas sobre ocupações urbanas no Brasil e em Campinas; além das partes envolvidas judicialmente na designação do uso da área ocupada, como o Aeroporto de Viracopos e a Prefeitura de Campinas. Desde a concepção do Projeto Experimental, uma das principais preocupações foi a maneira de realizar a aproximação com as fontes, bem como conseguir criar uma relação de confiança para obter as informações necessárias. Cremilda Medina, em A Entrevista: O diálogo possível, diz que a utilização da técnica do diálogo na prática da entrevista, com as fontes selecionadas, contribuirá com o "desbloqueio" dos entrevistados, já que o tema que será apurado é extremamente delicado e exige sensibilidade por parte dos entrevistadores. (MEDINA, 1995, p.13). Para a realização deste projeto foi necessário "estabelecer contato pessoal com os sujeitos que surgirão nas fotografias, explicando-lhes detalhada e claramente os propósitos do projeto" (SOUSA, 2002, p.129). Assim, não somente se tratando de fontes que apenas aparecem em textos e imagens, buscou-se criar uma relação com os sujeitos fotografados, garantindo a autorização para a realização do projeto e uma contribuição mútua entre as partes. O presente trabalho estabelece como princípio o compromisso universal que cabe aos profissionais e canais de comunicação, que é informar o público para suprir o direito à informação, garantido na Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948 e também na Constituição Federal brasileira, artigo nº5 (BUCCI, 2000). Ao determinar como o dever deste trabalho, a busca pela verdade e o respeito à pessoa humana, as autoras acreditam estar em conformidade com os múltiplos códigos deontológicos, sejam nacionais ou internacionais, determinados em declarações ou conselhos de imprensa (CORNU, 1998). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Realizar o registro de uma comunidade como a Menino Chorão por meio de fotografias permitiu capturar as condições de vida dos moradores da ocupação, com forte viés simbólico e analítico. Dessa forma optou-se por "Comunidade Menino Chorão" para tornar o título mais simples, gerando uma curiosidade a respeito do tema do projeto. O título também é um paralelo com a música fonte de inspiração para a nomeação da ocupação, realizada pelos próprios moradores, em 2012. Ao todo foram captadas cerca de cinco horas de entrevistas e registradas 2.456 fotografias durante as oito visitas na comunidade, que ocorreram entre os meses de agosto e outubro de 2016. Para a realização das fotografias foram utilizados três modelos de câmeras: Nikon D7000, lente 18-105mm; Nikon Coolpix P510; Canon 60D, lente 50mm; e um iPhone 6. É importante ressaltar que, desde o início da concepção do projeto, as autoras foram aconselhadas, tanto pelo professor orientador, quanto pela líder comunitária Carmen, a não permanecerem no local após o anoitecer, por questões de segurança. Dessa forma, os registros fotográficos são unicamente diurnos ou ao crepúsculo. O processo de curadoria e edição de imagens foi realizado através do programa Adobe Lightroom. Apenas correções sutis de brilho, contraste, saturação, iluminação e enquadramento foram aplicadas nas fotografias. Devido às condições de iluminação encontradas dentro das casas, é perceptível que algumas fotografias estão mais escuras e até com ruído. Nesses casos optou-se por não alterar digitalmente a nitidez e os pontos com sombras das imagens, com o objetivo de passar ao leitor o máximo de veracidade possível, em relação às circunstâncias de vida na Comunidade Menino Chorão. A última parte trabalhada foi a seleção das imagens que integrariam este projeto, que se tornou um desafio em decorrência do vasto material coletado. Assim, busca-se destacar neste ensaio as fotos que, no critério das autoras, melhor representam a comunidade, para que o leitor possa se aproximar e assim ter uma noção do que é a Menino Chorão. Também foram escolhidas fotografias das cinco mulheres entrevistadas (Maria do Carmo Sousa, Patrícia Alexandra Rosa, Lucia Helena de Oliveira, Édna Mendes Ribeiro Maciel e Eliana Alves Ribeiro), como forma de representação da significância feminina naquele ambiente. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O ensaio fotográfico "Comunidade Menino Chorão" é a concretização de quatro anos de estudos das técnicas, linguagens e conhecimentos teóricos sobre jornalismo. Sua produção possibilitou as autoras a vivenciarem e refletirem sobre a elaboração de um produto jornalístico com profundidade e profissionalismo. Descobrir o universo humano e social existente na ocupação permitiu o contato com uma realidade cheia de subjetividades e peculiaridades, até então nunca vivenciadas pelas integrantes da equipe. A comunidade foi revelando aos poucos a dimensão daquilo que a torna instigante: sua expressividade e representatividade feminina, além do nível de autonomia e precariedade encontrado no cotidiano dos moradores. É importante ressaltar também a tensão vivida nas primeiras visitas à comunidade, devido aos conceitos pré-concebidos sobre o ambiente de uma periferia, que acompanhavam o imaginário das integrantes. Com o tempo foi possível superar a visão estereotipada por uma concepção mais humana e empática sobre uma localidade periférica. A quantidade de material coletado também revelou a vasta possibilidade de temas e focos narrativos que poderiam ser abordados, tornando um desafio a escolha das imagens que comporiam o ensaio fotográfico. Os ensinamentos adquiridos durante a execução deste projeto se concentram tanto na esfera profissional quanto pessoal das integrantes. Dessa forma acredita-se ser este um produto que cumpre a função social do fotojornalismo: evidenciar o que está oculto e registrar a existência do que, até o momento, era inexistente para o receptor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BUCCI, Eugênio. Sobre Ética e Imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.<br><br>CORNU, Daniel. Ética da informação. Bauru, SP: EDUSC, 1998.<br><br>ERBOLATO, Mário. Técnicas de codificação em Jornalismo. São Paulo, SP: Ática. 2008, 5ª edição.<br><br>FONSECA, Helena Rizzatti. O recente processo de urbanização da cidade de Campinas-SP (1990-2014): As ocupações urbanas  um estudo dos usos do território da região sul. 2014. 290f. Tese (Doutorado em Análise Ambiental e Dinâmica Territorial) - Instituto de Geociência da Universidade Estadual de Campinas. Campinas. 2014. <br><br>MEDINA, Cremilda de A. Entrevista: O diálogo possível. São Paulo, SP. Ática. 1995.<br><br>OCUPAÇÃO. In: FERREIRA, A. B. H. Mini Aurélio Século XXI: o minidicionário da língua portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. <br><br>OSÓRIO, Letícia Marques. Direito à moradia no Brasil. Fórum Nacional de Reforma Urbana. Disponível em: http://www.fna.org.br/site/uploads/noticias/arquivos/Direito_a_Moradia_no_Brasil.pdf. Acesso em 10 set. 2016.<br><br>Secretaria de Políticas para as Mulheres - Presidência da República. Relatório Anual Socioeconômico da Mulher. Brasília. 2015. 181p. 1ª Impressão. Disponível em: http://www.spm.gov.br/central-de-conteudos/publicacoes/publicacoes/2015/livro-raseam_completo.pdf. Acesso em 3 set. 2016.<br><br>SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo, SP. Companhia das Letras. 2004.<br><br>SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: Uma introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa. Porto, Portugal. 2002. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-fotojornalismo.pdf. Acesso em 28 ago. 2016. <br><br> </td></tr></table></body></html>