ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00811</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Freeda!</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Jéssica Díez Corrêa (Universidade Presbiteriana Mackenzie); Denise Paiero (Universidade Presbiteriana Mackenzie)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;adolescente, ANDI, feminismo, jornalismo, revista</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A presente pesquisa tem por objetivo embasar a criação da Freeda!, publicação voltada para adolescentes paulistanas entre 12 e 16 anos. O material produzido tem como intuito desconstruir as convenções sociais delimitadas pelo mercado editorial já existente, instigando a emancipação da juventude feminina dos padrões pré-estabelecidos pela sociedade. O produto final será uma revista customizada financiada pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI) e terá matérias que reflitam sobre temas de relevância social, abordadas de maneira sensível, humanizada e democrática.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O jornalismo de revista é visto como um mercado de maior segmentação de público e, consequentemente, de maior variedade editorial. As publicações separadas por nichos de interesse possuem maior abrangência e dão oportunidade para que o jornalista pense seu produto de modo inteiramente direcionado ao público a que se destina. Atualmente, muitas revistas no mercado estão voltadas aos jovens. Estudos indicam que a influência da mídia parece ser mais perceptível e contundente nesta fase da vida de uma pessoa. Adolescentes encontram-se em um período de desenvolvimento no qual os modelos podem ser determinantes na construção de seus processos identitários. As meninas são ainda mais afetadas pelo poder da mídia, que impõe noções deturpadas de beleza e comportamento. É importante, portanto, que produtos voltados ao adolescente não reforcem estereótipos negativos, além de machismo e preconceitos. A pesquisa aqui proposta embasa a produção de uma revista customizada voltada ao público adolescente feminino. O produto será financiado pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI), instituição criada em 1993 que atua como principal mediadora entre a grande imprensa e os grupos sociais que defendem os direitos da infância e juventude. Em decorrência de um mundo globalizado, as organizações sentem a necessidade gradativa de utilizar a comunicação para dialogar com o público. A revista customizada se qualifica como instrumento estratégico significativo para a divulgação da ideologia de uma marca. O conteúdo informativo e de entretenimento de uma publicação organizacional contribui para cativar os interessados pela instituição que a financia. A revista produzida objetiva reforçar os valores de direitos humanos defendidos pela organização mantenedora. O foco da publicação, fazendo jus ao discurso contra exclusão da ANDI, está na desconstrução de preconceitos e na promoção da tolerância de gêneros, orientações sexuais, raças e classes sociais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Pensando na participação que a mídia possui na produção e reprodução de conteúdo que influi, positiva ou negativamente, na vida das adolescentes, o objetivo deste trabalho foi criar uma publicação sensível e de conteúdo relevante destinada a meninas paulistanas entre 12 e 16 anos. O foco está em desconstruir as convenções sociais estabelecidas pelo mercado já existente, instigando a emancipação da juventude feminina das amarras da sociedade. O produto final se propõe a responder, na prática, a seguinte pergunta-problema: Como é possível, por meio de uma produção jornalística, estabelecer um diálogo com adolescentes sem reproduzir pré-conceitos comumente transmitidos pelas revistas do gênero?</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A escolha do formato revista justifica-se, principalmente, pela relação passional construída entre a plataforma midiática e quem a lê. Acompanhar uma publicação envolve confiança, expectativas, acertos e pedidos de desculpas. Este relacionamento transmite a sensação de pertencimento a um grupo, determinado por diferentes identidades que possuem, majoritariamente, os mesmos interesses e se comportam de determinada forma. Essencialmente, quem define uma revista, antes de tudo, é o seu leitor. (SCALZO, 2004) Faltando com um sentimento de responsabilidade pelo que é veiculado na mídia e absorvido pelas mentes jovens, as publicações usam de um poder influenciador óbvio para atribuir uma maneira padronizada de pensar, agir e se portar, unificando as diferentes meninas, sem um foco especial nas necessidades individuais de cada uma delas. O real é deturpado em favor do que é considerado belo e aceitável pela sociedade, causando danos à autoestima e dificultando a autoaceitação das adolescentes que não se encaixam no molde tradicional. Este projeto é de grande importância para garantir a representatividade de todas as jovens, especialmente as que se sentem excluídas pelos moldes tradicionais da adolescência, nos veículos midiáticos destinados ao seu público, sempre estabelecendo um diálogo acessível e inclusivo. A revista se propõe a suprir uma carência de mercado e atualizar a escrita para o público adolescente feminino.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a criação da publicação, foi proposto, inicialmente, um plano de leitura referente aos temas abrangidos na pesquisa. O referencial bibliográfico lido foi extremamente útil para que se traçasse a melhor maneira de criar o produto. Outro fator de importância inegável foi o contato com a Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI), órgão financiador da revista. Pesquisar sua história, conversar com funcionários e ter acesso ao conteúdo produzido pela agência me ajudaram a entender melhor os temas relevantes para o espectro infanto-juvenil e, consequentemente, decidir abordá-los nas matérias. A partir do conhecimento teórico obtido, foi feito um levantamento dos veículos jornalísticos voltados para o mesmo público a que se destina a revista. Foram identificadas características interessantes que puderam ser reaproveitadas neste trabalho, assim como falhas que deveriam ser evitadas, referentes à reprodução de conteúdo que julguei inadequado para o desenvolvimento ético das jovens. Após a finalização do processo de absorção de conhecimento teórico em relação ao tema, se iniciou a parte prática da criação da publicação. A revista foi dividida por editorias que comumente fazem parte dos produtos voltados à adolescência, com a eventual inserção de outras seções. Trazer temas que as garotas gostam de ler serve como porta de entrada para que assuntos mais sérios sejam sutilmente introduzidos ao discurso. A abordagem, no entanto, é diferenciada, uma vez que há sempre a intenção de transmitir temática de cunho social. Os assuntos escolhidos são tratados de maneira didática, a fim de não só informar um fato, mas trazer real conhecimento para as jovens. A linguagem utilizada foi adaptada para o público-alvo; isto é, coloquial e acessível. O produto pretende manter a essência do relacionamento íntimo existente entre revista e leitora, que enxerga as publicações como diários ou amigos. O projeto gráfico foi pensado de modo a parecer apelativo, divertido e interessante para meninas adolescentes. A peça caracteriza um jornalismo mais aprofundado com intenção de produzir, de maneira sensível e humanizada, conteúdo relevante ao público, garantindo um aspecto intimista e uma relação de pertencimento entre o título criado e seu público-alvo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A delimitação do tema abordado e da peça jornalística foram os primeiros passos para direcionar o projeto. Outro aspecto relevante foi a escolha do público-alvo, de adolescentes paulistanas entre 12 e 16 anos. Com essas informações em mãos, passei a procurar por material bibliográfico que pudesse me ajudar no trabalho, com ênfase em publicações sobre jornalismo de revista e estudos sobre o público adolescente feminino. As obras Jornalismo de Revista, da Marília Scalzo, e A arte de editar revistas, da Fátima Ali, me deram tanto embasamento para o referencial teórico quanto me auxiliaram nos aspectos práticos da criação de uma revista, como a escolha de fontes, cores, etc. A partir dos estudos realizados sobre as adolescentes, identifiquei que muitas vezes as jovens são tratadas de modo estereotipado pelas publicações, perpetuando um estilo de vida que não condiz com o de mulher independente, livre e que não segue os padrões comportamentais e de beleza impostos pela sociedade. Pensando nisso, defini o foco da minha publicação, que está em desconstruir as convenções sociais estabelecidas pelo mercado já existente, instigando a emancipação da juventude feminina. O financiamento da publicação por algum órgão ou instituição foi pensado como uma alternativa viável para justificar o formato revista e para sustentar a ideologia de inclusão que eu gostaria que transparecesse nas páginas da peça. Assim, entrei em contato com a Agência de Notícias dos Direitos da Infância. A ANDI tem como cartilha o Estatuto da Criança e Adolescente e assina parcerias com instituições diversas, com o intuito de garantir que os direitos dos jovens e crianças sejam respeitados pelos veículos midiáticos. Enviei um e-mail para a Agência, e, duas semanas depois, tive retorno. A Flávia Falcão da Gama Carvalho, jornalista do Núcleo de Mobilização, se interessou bastante pela proposta do meu trabalho e se colocou à disposição para me atender. Além disso, indicou diversas publicações e relatórios da ANDI que poderiam me ajudar a escolher as pautas da minha revista e como tratá-las. Entre os textos citados, ressalto A mídia dos jovens, que traz dados sobre inclusão de assuntos de cunho social pertinentes aos jovens nos grandes veículos midiáticos. Com o formato, tema, público-alvo e enfoque delimitados, passei a me dedicar ao boneco e ao planejamento da peça. Alguns aspectos importantes foram definidos: o nome da revista (Freeda!), o número de páginas, a publicidade, alguns aspectos da identidade visual e as editorias da publicação: moda, beleza, comportamento, entretenimento e sexo. O nome escolhido para a peça é uma referência à artista mexicana Frida Kahlo, figura conhecida por sua vertente feminista e revolucionária. Além disso, há um jogo de palavras com o termo inglês  free , que significa livre. A intenção é de que o nome da revista declare, de antemão, a linha editorial proposta. Foi definido que a publicação teria 36 páginas, sendo que a segunda página e a contracapa traziam publicidade da entidade financiadora. Para a delimitação da linha editorial da revista, o objetivo principal foi a inclusão de adolescentes que não se encaixam no molde tradicional imposto pelas publicações tradicionais. Sem reforçar padrões comportamentais e de beleza, a Freeda! enfatiza aspectos dos direitos humanos, em especial os pontos abordados no Estatuto da Criança e Adolescente, defendidos pela ANDI, instituição financiadora. A revista é feminista, esquerdista e revolucionária, sem intenção de manter neutralidade. Em assuntos polêmicos, tivemos em mente o empoderamento e os direitos femininos e dos jovens. Acreditamos que a mulher é dona de seu próprio corpo e que pode ser protagonista de sua própria história. Valorizamos a democracia, o respeito e a diversidade. A proposta gráfica foi pensada após um trabalho de pesquisa extenso, buscando referências em outras publicações para adolescentes. Foi definido que cada matéria seria uma tela em branco, única, com seu próprio estilo. Em relação às cores, entendemos que as vibrantes trariam mais diversão às páginas, além de estarem de acordo com o nome da revista, uma vez que Frida Kahlo usava cores fortes em suas estampas. Decidimos não fazer uso de qualquer editor de imagem para adulterar a beleza das meninas. Não utilizamos modelos para as fotos, apenas as personagens dos textos, uma vez que não houve intenção de realçar padrões pré-definidos pela sociedade. Todas as fotografias foram tiradas especialmente para a revista, com exceção daquelas cujas entrevistadas moravam longe ou das celebridades. Além disso, foram usadas ilustrações para os textos com temas mais pesados, como aborto e relacionamentos abusivos. Também foi feito uso de alguns vetores para decorar as páginas da peça, todos disponíveis em um banco de imagens gratuito e com uso permitido. Os artigos presentes na publicação são educativos, opinativos e com linguagem de fácil acesso, fazendo uso de termos presentes no vocabulário do público-alvo, como gírias e expressões atuais. Além disso, a revista teve por intenção trazer palavras de cunho social para o conhecimento dessas jovens, sempre, é claro, ensinando seus significados de maneira leve e divertida. O ativismo da publicação foi inserido e discutido por meio de assuntos de interesses das adolescentes. As pautas foram minuciosamente pensadas a partir da intenção de trazer ganchos que apontem problemas de cunho social, como feminismo, política e diferentes tipos de preconceito. A publicação foi pensada com o cuidado constante de inserir os temas  politizados de maneira sutil e divertida, a fim de manter o interesse do público-alvo. O projeto definido para a distribuição da Freeda! delimitou que a revista seria distribuída em escolas da rede pública da grande São Paulo, para jovens estudantes do Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio. A distribuição ficaria a cargo da Agência de Notícias dos Direitos da Infância, órgão financiador da publicação. A tiragem inicial seria de 10 mil unidades e a revista teria periodicidade mensal. O processo de criação da capa da revista só foi iniciado após a finalização do miolo. Assim como deixo o título por último quando escrevo uma redação, achei que essa seria a escolha óbvia. Desde a concepção, tive claro que a reportagem de capa seria sobre as garotas que participaram das ocupações, pois trazia a força que eu gostaria que fosse relacionada ao título. Decidi, portanto, quais matérias estariam nas chamadas laterais com base nos temas tratados, uma vez que queria trazer editorias diversificadas para a capa. Foram três versões de capa para a publicação. A escolhida, mais simples, possui somente três tons de cores em suas chamadas, o branco, o vermelho e o rosa queimado, além de duas fontes. Com a intenção de despoluir o fundo da foto, tivemos como solução deixá-lo desfocado, destacando somente as meninas. A revista Freeda! foi impressa com as seguintes orientações: impressão digital em papel couchê com brilho, gramatura 180 para capa e contracapa e 120 para o miolo da revista, em tamanho A4.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Consumindo as publicações voltadas às adolescentes, já havia notado uma tendência na abordagem superficial de assuntos que supostamente são de interesse das garotas. As revistas reforçam padrões irreais, tanto de beleza quanto comportamentais, que, em meu julgamento, não representam fielmente a juventude inteligente e questionadora de hoje. Vi neste trabalho a oportunidade de provar que é possível criar uma revista para jovens com conteúdo mais aprofundado e que não esteja submetida às frivolidades estabelecidas pelo mercado. Respondendo à pergunta-problema proposta na introdução da pesquisa, afirmo que é possível estabelecer um diálogo com adolescentes sem reproduzir os pré-conceitos comumente transmitidos pelas revistas do gênero. Para isso, são postos os seguintes requisitos: fazer uso dos assuntos que as adolescentes se interessam e introduzir a temática social ao discurso com sutileza; abolir o academicismo e usar uma linguagem que gere identificação com o vocabulário jovem; e, finalmente e mais importante, dar voz a essas meninas, tão subestimadas pela sociedade. Para chegar a essas conclusões, a metodologia e o referencial teórico escolhidos para a pesquisa foram de grande auxílio. Esse conhecimento, em conjunto com a leitura das produções jornalísticas existentes no mercado teen, me fez concluir quais assuntos não eram abrangidos pelas revistas voltadas ao público jovem e suprir essa carência no artigo produzido. A pesquisa esclarece, ademais, a necessidade de pensar o jornalismo como uma profissão que deve ser levada a sério independente do veículo para que se trabalha. É preciso entender que a produção jornalística voltada para o adolescente é tão importante quanto aquelas voltadas para executivos e empresários. Especialmente quando se trabalha com o formato revista, há de se levar em conta o vínculo de amizade e confiança que se cria entre título e leitor para a produção de material bem apurado e que atenda às premissas do jornalismo de qualidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALI, Fátima. A arte de editar revistas. São Paulo: Ibep Nacional, 2009.<br><br>ATREVIDA. Mídia Kit. Disponível em:http://midiakit.escala.com.br/pdf/midiakit_atrevida.pdf/. Acesso em: 04 abr. 2016.<br><br>BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica: as técnicas do Jornalismo. 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