ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00982</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;João Paulo e Daniel: A trajetória da dupla que cantou para a terra e para o céu</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Tiago Samuel de Moraes (Universidade do Sagrado Coração); Daniela Pereira Bochembuzo (Universidade do Sagrado Coração); Mayra Fernanda Ferreira (Universidade do Sagrado Coração)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Documentário, João Paulo & Daniel, Programa Laboratorial, Música Sertaneja, Rádio</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho envolve a elaboração de programa laboratorial sobre a trajetória da dupla sertaneja João Paulo e Daniel direcionado ao público regional e demais fãs de música, abordando os perfis humanos, os aspectos pertinentes desses cantores, a questão do racismo dentro do universo sertanejo, o fim trágico da dupla e sua relevância no atual cenário cultural. Propõe uma análise, a partir das Teorias dos Efeitos a Longo Prazo, através de pesquisa bibliográfica/documental, dos critérios de noticiabilidade para justificar as escolhas e angulações sobre os eventos abordados dentro deste produto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A emissora de rádio sempre foi o espaço da música. Antes mesmo dos formatos gravados de distribuição de áudios como os LPs e CDs se tornarem populares, as emissoras radiofônicas, no auge de sua relevância cultural, já abrigavam concertos de música ao vivo, cantores, instrumentistas e orquestras, como enumera Lia Calabre (2002). Segundo Ortriwano (1985, p.21), dada à dinamicidade inerente ao meio, o rádio adaptou-se aos novos desafios e tendências, reinventando toda a sua estrutura ao passo que elenco técnico e artístico, como também os investimentos em publicidade migraram para a televisão. Mesmo na sua fase vitrolão, denominação dada por Luiz Artur Ferraretto (2001) ao considerar o fato de que a programação musical era usada predominantemente para preencher os espaços vagos da programação, o rádio ajudou a popularizar gêneros e artistas através da veiculação de músicas ou entrevistas. Neste contexto, desenvolve-se a estreita relação entre o rádio e a música sertaneja, principalmente no interior do país, onde por décadas, as emissoras radiofônicas eram o único meio massivo de comunicação de informações, cultura, esporte e prestação de serviços. Dentro da linguagem comunicacional radiofônica há uma ampla variedade de gêneros e formatos os quais denotam grande potencial criativo, informativo e diversional, embora muitas vezes subaproveitados ou esquecidos dentro das emissoras tradicionais. As atividades da disciplina de Laboratório de Jornalismo Radiofônico II, do curso de Jornalismo da Universidade do Sagrado Coração, de Bauru  SP, que estabelece o desenvolvimento de um produto laboratorial, figuram como uma ótima oportunidade de explorar, experimentar e aplicar os conhecimentos teóricos e práticos, como descritos nos itens a seguir.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A música sertaneja é um dos gêneros musicais mais consumidos pelo público brasileiro, inclusive por meio do rádio. A sua raiz, oriunda da zona rural, estabelece vínculo de afetividade com muitos ouvintes, criando relações com a origem de muitas pessoas migrantes ou atuantes das áreas agrícolas do país. Por conta disso, muitos intérpretes da música sertaneja utilizaram o rádio para difundir suas carreiras, como foi o caso de João Paulo & Daniel, dupla oriunda da cidade de Brotas, no estado de São Paulo, que se tornou referência nesse universo musical, marcando seu nome no cenário fonográfico brasileiro. Sob essas perspectivas, este trabalho tem como objetivo geral apresentar um produto laboratorial radiofônico no formato de documentário sobre a trajetória da dupla sertaneja João Paulo & Daniel direcionado ao público regional e demais fãs de música, abordando os perfis humanos, os aspectos pertinentes desses cantores, a questão do racismo dentro do universo sertanejo, o fim trágico da dupla e sua relevância no atual cenário cultural. É objetivo específico analisar, a partir das Teorias dos Efeitos a Longo Prazo, através de pesquisa bibliográfica/documental, os critérios de noticiabilidade para justificar as escolhas e angulações sobre os eventos abordados nesse produto, ancorando-o na realidade que o cerca.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Representante do estilo romântico da música sertaneja, a dupla João Paulo e Daniel fomentou uma quebra de paradigmas no que tange a representatividade dos negros dentro do universo sertanejo ao passo que são notáveis na imprensa os casos de discriminação racial envolvendo a carreira do cantor João Paulo. As pessoas começaram a reconhecer a dupla João Paulo & Daniel aos poucos. Mas assim como no começo, desafios apareciam para eles. João Paulo, negro, talentoso e cantor sertanejo. Daniel, branco, vindo de uma família bem estruturada financeiramente. Juntos, chamavam a atenção e questionamentos. Isto porque, na década de 1990 o preconceito racial, infelizmente ainda presente nos dias atuais, distanciava a qualidade musical de algumas oportunidades. Isto posto, a abordagem da dupla em um programa laboratorial radiofônico é uma oportunidade de contextualizar a trajetória de vida com os cantores com o cenário cultural e social recente, dado ao impacto que a morte trágica do intérprete João Paulo causou. A escolha também se mostra pertinente com o formato do radiodocumentário, no qual o tempo maior de duração possibilita abordagens mais abrangentes, o uso de fontes passa credibilidade e vivacidade e os recursos sonoros possibilitam uma imersão e fomentam um diálogo mental com os eventos narrados. O resgate do documentário dentro do meio radiofônico é uma oportunidade de engrandecer o meio no que ele é mais singular: sua capacidade de estimular a mente dos ouvintes, promover novas ideias e perspectivas sobre um cenário não tão distante. Ademais, servindo de companhia nos afazeres domésticos, no carro ou via internet, há de se lembrar de que o rádio possui características únicas que conferem ao meio uma relação de empatia, abrangência regional, proximidade, e sensorialidade para o ouvinte, como defende Zuculoto (2012, p. 25). A característica da sensorialidade igualmente confere ao rádio uma especificidade vantajosa na comunicação. O rádio consegue, principalmente através da empatia, envolver uma espécie de "diálogo mental" com o emissor. [...] O rádio desperta a imaginação através da emocionalidade das palavras e dos recursos de sonoplastia. É possível dizer que, no rádio, o limite da capacidade de provocar a imaginação do ouvinte só existe, mesmo, na mente de quem produz a comunicação radiofônica (ZUCOLOTO, 2012, p. 25). Sobre o formato de documentário, Robert McLeish (2001) diferencia de um programa especial pela preocupação informativa e pelo uso das técnicas jornalísticas para conferir credibilidade e objetividade sobre a temática abordada. Um documentário apresenta somente fatos, baseados em evidência documentada  registros escritos, fontes que podem ser citadas, entrevistas atuais e coisas do gênero. O objetivo fundamental é informar, mostrar uma história ou situação sempre se baseando na reportagem honesta e equilibrada. (MCLEISH, 2001, p.191). McLeish (2001) defende que a principal vantagem do formato é a oportunidade de trazer o tema "mais interessante e mais vivo ao envolver um maior número de pessoas, de vozes e um tratamento de maior amplitude" (MCLEISH, 2001, p.192). No entanto o autor ressalta a importância de contar as histórias de forma interessante ao ouvinte, prendendo a atenção do começo ao fim do programa. "É preciso entreter ao mesmo tempo informar, esclarecer e também estimular novas ideias e interesses" (ibidem). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Baseado no procedimento metodológico de Marconi e Lakatos (2010), a pesquisa bibliográfica e documental foi utilizada para a obtenção de dados e conteúdos que seriam úteis como parâmetros na elaboração do projeto editorial do documentário, contemplando as principais referências sobre a prática jornalística, radiojornalismo, produção radiofônica, entre eles, Nelson Traquina (2008), Luiz Artur Ferraretto (2014) e André Barbosa Filho (2003). Destaca-se como referência principal, no que tange às diretrizes para a execução do produto final, as contribuições de Robert McLeish (2001). O modelo estruturado nas páginas do livro enumera os principais tópicos para embasar o desenvolvimento das diversas etapas de produção, roteirização, captação de sonoras, locução e edição radiofônica. A partir desse modelo foram definidos o título, objetivo, duração, conteúdo, pontos principais, fontes de entrevistas, fontes de referência e as ideias para a trilha sonora. Considerando as observações de Mcleish (2001), o qual defende que "a música adequada pode ajudar na criação na criação de uma perspectiva histórica correta" (MCLEISH, 2001, p. 195), o grupo decidiu incluir apenas as músicas da dupla, seguindo uma ordem cronológica de lançamento. Dentro da pesquisa documental foram consultados revistas, jornais e áudios da época que abordavam eventos relacionados as atividades dos cantores sertanejos em questão. Foi preciso explorar acervos do antigo escritório comercial da dupla, localizado na cidade de Botucatu - SP. A coleta de depoimentos por meio de entrevistas seguiu as orientações de McLeish (2001) e Ferraretto (2014). As fontes de informação também ajudaram a fornecer contatos de entrevistados, bem como novos pontos interessantes à narrativa documental sobre a história da dupla João Paulo & Daniel. Considerando as perspectivas teóricas do jornalismo e dos critérios de noticiabilidade, a trajetória destes cantores sertanejos atende aos critérios que classificam como merecedora de tratamento jornalístico. Traquina (2005) classifica esses critérios como o "conjunto de valores-notícia que determinam se um acontecimento, ou assunto, é susceptível de se tornar notícia, isto é, de ser julgado como merecedor de ser transformado em matéria noticiável [...]". (TRAQUINA, 2005, p.63). Encontrados nas obras de Traquina (2008) e Martino (2013), J. Galtung e M. Ruge (1965), partindo das ações dos repórteres na cobertura noticiosa das crises políticas de Cuba e do Congo, ocorridas, respectivamente, em 1960 e em 1964, chegaram a doze critérios de noticiabilidade, intrinsecamente ligados aos eventos cotidianos, determinantes para as escolhas das temáticas para o tratamento jornalístico. 1) Frequência [...]: quanto mais próximo um fato estiver da realidade imediata, maior a chance de ser transformado em notícia [...]. 2) Magnitude do acontecimento: quanto mais importante um acontecimento, em particular o número de pessoas que ele influencia, maior a chance de publicação [...]. 3) Clareza: quanto mais claro e simples de compreender um acontecimento, maior a chance de publicação. 4) Significação: um acontecimento será noticiado não só pela proximidade geográfica, mas também pela relevância e proximidade cultural. 5) [...] Consonância: um evento planejado e esperado tem mais chance de se tornar notícia do que outro, [...] que não tenha sido previamente informado pela mídia[...]. 6) O inesperado: paradoxalmente, um fato raro ou inesperado também em grande possibilidade de ser pautado. Não é uma contradição do critério anterior [...]. 7) Continuidade: um tema conhecido tem mais chances de continuar no noticiário do que outro, de mesmo teor, mas inédito. 8) Composição: uma notícia pode ser selecionada em razão do conjunto de notícias do veículo [...]. 9) Notícias sobre o Primeiro Mundo [...]. 10) Reportagens sobre as elites [...]. 11) Personalização: o chamado "interesse humano" do acontecimento é levado em consideração na hora de escolher qual notícia será publicada. 12) O negativo: notícias ruins tendem a ganhar mais espaço do que notícias boas" (MARTINO, 2013, p. 41-42). As temáticas sobre a dupla e, consequentemente, as fontes foram selecionadas dentro da construção do roteiro do radiodocumentário a partir da pertinência e da significação propostas. Do ponto de vista analítico, os cantores João Paulo e Daniel, por serem representativos dentro do cenário musical, são noticiáveis ao passo que também figuram como representantes da elite cultural e do imaginário recente. As dificuldades e a história de superação dos cantores, dado alguns aspectos, também possuem valor noticioso de interesse humano. O evento trágico que culminou no óbito de João Paulo, em um acidente de carro amplamente noticioso, enquadra-se nos critérios de negatividade e amplitude, já que a morte do cantor ocorreu no apogeu do sucesso da dupla sertaneja. Os fatores causadores do acidente, envolvendo um processo contra a montadora do veículo, no qual o cantor dirigia, arrastado nos tribunais até meses atrás, figura dentro do critério de continuidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Ferraretto (2001) conceitua como característica positiva do formato documental o uso de recursos sonoros para agregar informações o processo de audição do conteúdo. "Baseia-se em uma pesquisa de dados e de arquivos sonoros, reconstituindo ou analisando um fato importante. Inclui, ainda, recursos de sonoplastia, envolvendo montagens e elaboração de um roteiro prévio" (FERRARETTO, 2001, p.57). Segundo Barbosa Filho (2003), a duração maior do documentário possibilita uma abordagem mais analítica e aprofundada sobre o assunto ou o fenômeno trazido dentro deste formato jornalístico. Tem como função aprofundar determinado assunto, construído com a participação de um repórter condutor. O documentário jornalístico mescla pesquisa documental, medição dos fatos in loco, comentários de especialistas e de envolvidos no acontecimento, e desenvolve uma investigação sobre um fato ou conjunto de fatos reais, oportunos e de interesse atual, de conotação não artística. (BARBOSA FILHO, 2003, p. 102). Alocado nesta proposta e considerando a relação do meio radiofônico com a música, optou-se por produzir um radiodocumentário sobre a dupla sertaneja João Paulo & Daniel, sucesso no cenário musical dos anos 90. Naturais da cidade de Brotas, localizada no interior do estado de São Paulo, o duo formado João Henrique Neri dos Reis e Daniel começou a carreira de forma simples e problemática. Com muito trabalho, a dupla venceu obstáculos e emplacou canções nas paradas das rádios sertanejas de norte a sul do país. Para documentar essa trajetória musical, entre as fontes entrevistadas para o documentário estão o cantor Daniel, integrante da dupla; Hamilton Policastro empresário dos cantores desde o começo de carreira; Maurício Bueno, locutor da Rádio Brotense; Cícero Motta, radialista; além dos fãs João Paulo Lopes, Uelinton Rodrigues e Edumina Martins. "Poeira da estrada", "Só dá você na minha vida ", "O cheiro dela", "Minha estrela perdida", "Desejo de amar", "Eu me amarrei", "Rosto molhado", "Estou apaixonado", "Te amo cada vez mais" e "Minha estrela perdida" foram as canções da dupla selecionadas para ilustrar o programa. A locução da edição piloto do "Informativo Sustentável" foi gravada e editada nos Laboratórios de Rádio da Universidade do Sagrado Coração, localizada na cidade de Bauru, região central do estado de São Paulo, em maio de 2016. Incluindo as músicas instrumentais e a ficha técnica, o radiodocumentário possui tempo total de 30 minutos e 50 segundos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Dentro do experimentalismo que o ambiente acadêmico proporciona, acredita-se que o produto laboratorial em rádio descrito neste trabalho foi bem-sucedido ao abordar e contextualizar a trajetória da dupla João Paulo & Daniel. O trabalho foi uma oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos dentro das disciplinas de Laboratório de Jornalismo Radiofônico e Teorias do Jornalismo, em uma experiência proveitosa e gratificante de reflexão e novos aprendizados. Além disso, o grupo avalia que contribuiu na discussão da representatividade dos negros dentro da música sertaneja ao centrar o trabalho na trajetória e conquistas do cantor João Paulo, como também considera que os depoimentos sobre o perfil do músico foram relevantes na construção da persona que se apresentou nos palcos de todo o país.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CALABRE, Lia. A era do rádio. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.<br><br>FERRARETTO, Luiz Arthur. Rádio: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2014.<br><br>BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. São Paulo: Paulinas, 2003.<br><br>FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001. <br><br>MCLEISH, Robert. Produção de Rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. <br><br>TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo  Volume l  Por que as notícias são como são?. Florianópolis: Editora Insular, 2005.<br><br>TRAQUINA, Nelson. Volume ll  A tribo jornalística  uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Editora Insular, 2008.<br><br>MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis: Vozes, 2013.<br><br>WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.<br><br>ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. No ar: a história da notícia de rádio no Brasil. Florianópolis: Insular, 2012.<br><br>ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.<br><br> </td></tr></table></body></html>