INSCRIÇÃO: 01136
 
CATEGORIA: JO
 
MODALIDADE: JO03
 
TÍTULO: Lampião
 
AUTORES: PEDRO NIGRO ALMEIDA ALBINO (Universidade Federal de Ouro Preto); FRANCIELLE NEVES DE SOUZA (Universidade Federal de Ouro Preto); MAYARA PORTUGAL DA SILVA (Universidade Federal de Ouro Preto); MATHEUS SANTIAGO MOREIRA (Universidade Federal de Ouro Preto); LUIZ FERNANDO LOUREIRO RIBEIRO (Universidade Federal de Ouro Preto); FERNANDA DIAS COVALSKI (Universidade Federal de Ouro Preto); MARIANA RIBEIRO VIANA (Universidade Federal de Ouro Preto); KARINA GOMES BARBOSA (Universidade Federal de Ouro Preto); RAFAEL FONSECA DRUMOND (Universidade Federal de Ouro Preto); ANA CAROLINA LIMA SANTOS (Universidade Federal de Ouro Preto); TALITA IASMIN SOARES AQUINO (Universidade Federal de Ouro Preto)
 
PALAVRAS-CHAVE: Jornalismo, Lampião, Jornal Impresso, Experimentação,
 
RESUMO
O presente trabalho é composto pelas edições número 23, 24, 25, e 26 do Lampião, jornal laboratório produzido por estudantes no 5º semestre do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto. O jornal Lampião é um produto experimental que tem como objetivo produzir um jornalismo sério e atento para a Região dos Inconfidentes. Além de possibilitar aos alunos do curso de jornalismo da UFOP um lugar de experimentação, criação e aprendizado dentro do exercício da profissão.
 
INTRODUÇÃO
Concebido em solo marianense, o Lampião surge, em 2011, para lançar luz sobre possíveis experiências no fazer jornalístico em Ouro Preto e Mariana. Com o olhar atento às pessoas e à dinâmica que constrói os municípios históricos, propõe-se a ver todos os lados dos acontecimentos, regido pela busca da clareza dos fatos e da ética jornalística. Como produto da disciplina Laboratório Impresso I, feito por alunos do 5° período do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto, em Minas Gerais, o Lampião enfrenta duplo desafio. Aos alunos cabe fazer com que a prática jornalística atravesse os muros da universidade, sem que, no decorrer desse processo, haja prejuízo na capacidade de lançar olhar justo e análitico sobre os fatos. Em contrapartida, deve-se cativar os moradores com um jornalismo sério e atento. É pela confiança mútua que eles revelam suas histórias, anseios e inquietações a repórteres, fotógrafos e diagramadores em processo de formação, carentes de experiência, e que se reportam a um veículo laboratorial. Apesar dos desafios, o Lampião tornou-se um meio de comunicação diferenciado dos veículos da Região dos Inconfidentes. Com a versão impressa saindo às ruas a cada trimestre e tendo como norte o compromisso de atuar junto à sociedade, as pautas contam com tempo alongado para apuração e para buscar novas perspectivas no texto, na fotografia e na diagramação. O resultado são narrativas verbais, visuais e gráficas mais profundas e humanizadas se comparadas aos jornais regionais, geralmente diários/semanais e limitados ao factual. Por fim, o Lampião reconhece seu dever enquanto produto de uma universidade pública que deve dar retorno à sociedade. Calcado na premissa de que "a principal função do jornalismo, nos estados democráticos de direito, é a de manter um sistema de vigilância e controle de poderes" (SOUSA, 2001, p. 13), atua somando esforços por meio da difusão de informações para construir um mundo mais democrático e equânime para todos.
 
OBJETIVO
Com o passar do tempo, a informação foi se tornando cada vez mais essencial à vida das pessoas. O jornalista tornou-se então responsável por buscar e traduzir todo o tipo de informação, estando onde o leitor, ouvinte ou espectador não pode estar (OLIVEIRA e RODELLI, 2006, p. 108). O Lampião tem como principal objetivo levar às cidades de Mariana e Ouro Preto uma alternativa de acesso à informação isenta de influências políticas, baseada na verdade dos fatos, na detalhada apuração e em um produto com qualidade jornalística, tanto estética quanto técnica e ética. Ao tratar de de temas locais relevantes, nem sempre abordados pelos jornais da região, o Lampião prima pelo exercício de um jornalismo politicamente engajado, no sentido de exercer a vigilância e o controle dos poderes constituídos, buscando aproximar o leitor de sua realidade. Voltado para as comunidades de Mariana e Ouro Preto, o Lampião foca sua atenção nos aspectos socioeconômicos e humanos de seu lugar de fala, na busca de uma produção jornalística diferenciada e que proporcione não só a informação mas também a reflexão. A publicação também tem a preocupação de estabelecer uma conversa direta com seu leitor para proporcionar a ele o entendimento dos fatos sob uma ótica mais próxima de seus efeitos diretos e imediatos, sem com isso descuidar-se do cotidiano das cidades e de seus distritos, baseando-se no conceito de cidades que pulsam e na valorização das histórias das comunidades e de seus cidadãos. Como jornal-laboratório, o veículo também tem objetivo pedagógico para os estudantes de Jornalismo da Ufop, pois trata-se, em muitos casos, do primeiro contato com as rotinas produtivas e funções editoriais do jornalismo impresso, ainda que em ambiente de experimentação e aprendizado.
 
JUSTIFICATIVA
No ensino do jornalismo, os aspectos de cunho conceitual e os de natureza prática encontram no jornal-laboratório "um meio eficiente para conciliar teoria e prática" (MARTINS, 2012, p.88). Esta relação proporciona a transformação do(a) aluno(a)-repórter em agente ativo de todo o processo, participando de todas as etapas de produção da notícia, desde a reunião de pauta até a edição, finalizando o processo com a distribuição do produto. Nem profissional demais para repetir vícios da mídia impressa e nem amador demais para deixar de praticar jornalismo sério, esse veículo tem como bases de sobrevivência a experimentação e a inovação, atributos indispensáveis para a formação do egresso dos cursos de Jornalismo (MARTINS, 2012, p. 88). Com base nessas premissas, o Lampião vem se consolidando como iniciativa destinada a apresentar os estudantes à prática jornalística, permitindo a reflexão relativa aos processos da profissão, ancorada em sólida conceituação teórica, mas também, e talvez mais importante, a possibilitar a geração de angulação diferenciada dos fatos, livre das pressões de poder, de modo a repensar a realidade local e promover sua integração com as cidades de Mariana e Ouro Preto. É dessa forma que o Lampião justifica sua existência, buscando cumprir as funções primordiais dos cursos de jornalismo preconizadas por MARQUES DE MELO (apud VILAÇA, 2011, p. 22), quais sejam a formação de bons profissionais, a investigação e análise dos meios de comunicação e a constituição de um espaço de renovação e implementação de processos que sirvam de laboratório para a efetivação de experiências inovadoras de conteúdo jornalístico.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
A primeira estrutura organizacional do Lampião está relacionada ao corpo docente. Três professores orientam as principais áreas da produção: reportagem textual, reportagem fotográfica e diagramação e arte. A orientação é feita de perto, desde a concepção das pautas até a edição final das matérias. A cada edição, a organização dos alunos é feita da mesma forma, porém as funções de cada um devem ser distintas da edição anterior, para que experimentem diferentes áreas. Desse modo, a alternância entre funções permite que o estudante vislumbre um panorama maior para a sua possível atuação no meio impresso. Primeiramente, os alunos elegem os editores e depois se alocam em equipes de reportagem, fotografia, diagramação e multímidia. A editoria é formada por editor-chefe, editor de texto, editor de fotografia, editor de arte, editor multimídia e, quando necessário, um sub-editor de texto pode ser incorporado ao grupo. O passo seguinte é a reunião de pauta, quando os alunos devem trazer, no mínimo, duas pautas, sendo que a cada fotógrafo fica incumbida a missão de propor um tema para o Ensaio Fotográfico, que costuma ser publicado na última página. O processo seguinte dentro da produção do Lampião é a confecção do espelho da edição. Em reunião dos editores com os professores, as pautas são escolhidas, dispostas nas páginas do jornal e destinadas a seus respectivos repórteres, fotógrafos e diagramadores. Os repórteres são designados para uma matéria ou mais, de acordo com a demanda do jornal, com exceção do Especial, que é sempre produzido a quatro mãos. Os fotógrafos, por sua vez, ficam responsáveis por produzir imagens para uma ou duas matérias, de acordo com o tamanho da equipe e necessidade, além daqueles designados para o Ensaio e para o Especial. Os diagramadores são divididos por pares de páginas, deixando a capa para o editor de arte e um dedicado ao Ensaio, assim como na fotografia. Na editoria de multimídia, os repórteres da área trabalham em conjunto com os repórteres de texto, propondo angulações diferentes para as pautas da versão impressa. O editor de multimídia auxilia a equipe de repórteres na execução das matérias, que são produzidas em diversos formatos, como infográficos, galeria de fotos, mapas interativos, vídeos e versões estendidas do texto impresso. Todo o material multimídia é publicado no site do jornal. Em formato standard, o Lampião tem 12 páginas com dois pares coloridos (capa e 12; 6 e 7). A cada edição, são distribuídos três mil exemplares impressos e todas as edições também podem ser acessadas online. O espelho é apresentado à turma e uma breve reunião das equipes das páginas é realizada. É a primeira reunião entre os envolvidos nas matérias. As reuniões de acompanhamento são feitas entre os professores, editores e os alunos designados em cada área com a frequência de duas vezes na semana durante as seis semanas de produção. Dentre os vários desafios jornalísticos enfrentados pelos alunos para produzir o Lampião na Região dos Inconfidentes, um tem se mostrado recorrente: fontes oficiais das questões políticas e patrimoniais frequentemente mostram-se relutantes em dar entrevistas e informações ao veículo. Dado o tamanho das cidades e as relações entre os agentes públicos, o leque de fontes geralmente é escasso, o que muitas vezes dificulta a apuração. Outro desafio é não se limitar a fontes especialistas da própria universidade. A UFOP tem uma relevância significativa em Ouro Preto e Mariana e, muitas vezes, seus professores e pesquisadores são as vozes dos especialistas em diversas questões. Como missão editorial, o Lampião se propõe ser um jornal das cidades de Mariana e Ouro Preto com voz e ressonância na sociedade. Caso essa questão de ser produzido na UFOP com vozes da UFOP não seja tratada de forma cuidadosa, pode causar perda de credibilidade dos leitores.
 
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
O editorial da edição 23 assume que o jornalismo é inevitavelmente afetado pelas histórias e conflitos do mundo. Essa postura foi norteadora para decisões editoriais. É o exemplo da capa, que teve a frase em destaque alterada por conta do processo de apuração do especial. Havia uma frase anterior, de forte apelo emocional, que foi modificada para respeitar o relato da fonte. A edição abre questionando o uso de armamento letal pela guarda municipal de Mariana e suas possíveis implicações. Em toda a página 5 são contadas as histórias de mães e filhos abandonados pelos pais, trabalhadores sazonais da atividade mineradora, no distrito Antônio Pereira (Ouro Preto). É apresentado o festival Rock Generator que move a cena musical independente da região através da ocupação de um espaço público. Emerge assim, de maneira tácita, o tema resistência, que significa capacidade de criar modos de vida possíveis frente a realidades sociais muitas vezes duras. A edição 24 brotou da vontade de mudar a cidade em que vivemos, trazendo pautas que recortam o real e o cotidiano de Mariana e Ouro Preto. O especial, primeiro realizado em formato de fotorreportagem, rememora questões abordadas nos cinco anos de Lampião.਀䄀猀 瀀愀甀琀愀猀 猀甀爀最椀爀愀洀 渀甀洀 洀瀀攀琀漀 搀攀 搀攀渀切渀挀椀愀Ⰰ 渀漀 搀攀猀攀樀漀 搀攀 瘀攀爀 漀 攀猀瀀愀漀 搀愀 挀椀搀愀搀攀 洀攀氀栀漀爀 漀挀甀瀀愀搀漀Ⰰ 洀攀氀栀漀爀 愀搀洀椀渀椀猀琀爀愀搀漀 攀 瀀攀爀琀攀渀挀攀渀琀攀 愀漀 猀攀甀 搀漀渀漀Ⰰ 漀 瀀漀瘀漀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 愀戀漀爀搀愀洀漀猀 漀 搀攀猀琀椀渀漀 搀漀猀 洀漀爀愀搀漀爀攀猀 搀攀 䈀攀渀琀漀 刀漀搀爀椀最甀攀猀 愀琀椀渀最椀搀漀猀 瀀攀氀漀 爀漀洀瀀椀洀攀渀琀漀 搀愀 戀愀爀爀愀最攀洀 搀攀 䘀甀渀搀漀Ⰰ 愀最漀爀愀 焀甀攀 漀 琀攀爀爀攀渀漀 漀渀搀攀 漀 搀椀猀琀爀椀琀漀 猀攀爀 爀攀挀漀渀猀琀爀甀搀漀 昀漀椀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀⸀ 倀愀爀愀 昀攀挀栀愀爀 漀 琀攀洀愀 挀漀洀 愀琀椀琀甀搀攀猀 焀甀攀 昀愀稀攀洀 愀 搀椀昀攀爀攀渀愀 渀愀 爀攀最椀漀Ⰰ 漀 䰀愀洀瀀椀漀 琀爀愀稀 甀洀 椀渀昀漀最爀昀椀挀漀 挀漀洀 漀猀 瀀爀漀樀攀琀漀猀 ᰀ䴠椀渀栀愀 伀甀爀漀 倀爀攀琀漀ᴀ†攀 ᰀ丠漀猀猀愀 䴀愀爀椀愀渀愀ᴀⰠ 焀甀攀 洀漀戀椀氀椀稀愀洀 愀 瀀漀瀀甀氀愀漀 攀洀 瀀爀漀氀 搀攀 洀攀氀栀漀爀椀愀猀 瀀愀爀愀 愀猀 挀椀搀愀搀攀猀⸀ 䄀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀 搀攀 瀀爀漀琀攀漀 搀愀猀 洀甀氀栀攀爀攀猀 爀攀挀攀戀攀甀 攀猀瀀愀漀 渀攀猀琀愀 攀搀椀漀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 愀 爀攀猀瀀漀猀琀愀  椀渀搀愀最愀漀 ᰀ漠 焀甀攀 昀愀稀攀洀Ⰰ 搀攀 昀愀琀漀Ⰰ 漀猀 瘀攀爀攀愀搀漀爀攀猀 搀愀 挀椀搀愀搀攀㼀ᤀᤠ⸠ 䄀猀 渀甀愀渀挀攀猀 搀漀 洀漀洀攀渀琀漀 瀀漀氀琀椀挀漀 搀漀 瀀愀猀 昀漀爀愀洀 爀攀琀爀愀琀愀搀愀猀 渀愀 攀搀椀漀 ㈀㔀⸀ 吀攀洀愀猀 挀漀洀漀 爀攀昀漀爀洀愀 搀愀 瀀爀攀瘀椀搀渀挀椀愀Ⰰ 漀挀甀瀀愀攀猀 搀攀 椀渀猀琀椀琀甀椀攀猀 搀攀 攀渀猀椀渀漀 攀 漀 挀愀漀猀 挀愀爀挀攀爀爀椀漀 琀漀洀愀爀愀洀 愀猀 瀀最椀渀愀猀 搀漀 樀漀爀渀愀氀 挀漀洀 漀 搀攀瘀椀搀漀 搀攀猀琀愀焀甀攀 爀攀最椀漀渀愀氀⸀ 䄀氀洀 搀漀 漀氀栀愀爀 愀琀攀渀琀漀 愀 琀攀洀愀猀 氀漀挀愀椀猀Ⰰ 挀漀洀漀 愀 洀甀搀愀渀愀 搀漀猀 瀀爀漀洀漀琀漀爀攀猀 搀漀 挀愀猀漀 匀愀洀愀爀挀漀 攀 愀 搀瘀椀搀愀 搀攀椀砀愀搀愀 瀀攀氀愀 最攀猀琀漀 愀渀琀攀爀椀漀爀 搀愀 瀀爀攀昀攀椀琀甀爀愀 搀攀 伀甀爀漀 倀爀攀琀漀⸀ 䄀 洀愀琀爀椀愀 猀漀戀爀攀 愀 爀攀昀漀爀洀愀 搀愀 瀀爀攀瘀椀搀渀挀椀愀 攀砀瀀氀椀挀愀 挀漀洀漀 愀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 愀昀攀琀愀爀 愀 瘀椀搀愀 搀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀⸀ 䔀洀 洀攀椀漀  挀爀椀猀攀 挀愀爀挀攀爀爀椀愀 渀漀 瀀愀猀Ⰰ 漀 䰀愀洀瀀椀漀 漀甀瘀椀甀 栀椀猀琀爀椀愀猀 搀攀 焀甀攀洀 瘀椀瘀攀甀 搀攀 瀀攀爀琀漀 愀猀 搀漀爀攀猀 搀愀 爀攀瀀爀攀猀猀漀 搀漀 猀椀猀琀攀洀愀Ⰰ 琀爀愀稀攀渀搀漀 爀攀氀愀琀漀猀 搀攀 攀砀ⴀ搀攀琀攀渀琀愀猀 攀 搀攀 攀猀瀀漀猀愀猀 攀 洀攀猀 搀攀 瀀爀攀猀漀猀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 愀 愀瀀甀爀愀漀Ⰰ 甀洀 洀漀琀椀洀 琀漀洀漀甀 挀漀渀琀愀 搀漀 瀀爀攀猀搀椀漀 洀愀爀椀愀渀攀渀猀攀 爀攀瀀爀漀搀甀稀椀渀搀漀 琀漀搀愀 琀攀渀猀漀 搀攀 焀甀攀洀 攀猀瀀攀爀愀 瀀漀爀 氀椀戀攀爀搀愀搀攀⸀ 倀攀爀挀漀爀爀攀渀搀漀 瀀愀猀猀愀搀漀 攀 瀀爀攀猀攀渀琀攀Ⰰ 愀 攀搀椀漀 ㈀㘀 氀愀渀漀甀 氀甀稀 瀀愀爀愀 漀 昀甀琀甀爀漀 愀漀 搀椀猀挀甀琀椀爀 漀 瀀愀琀爀椀洀渀椀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀 搀攀 䴀愀爀椀愀渀愀 攀 伀甀爀漀 倀爀攀琀漀Ⰰ 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 瀀漀爀 猀攀甀猀 洀漀渀甀洀攀渀琀漀猀 ጀ†最攀爀愀氀洀攀渀琀攀 洀愀氀 挀甀椀搀愀搀漀猀 ጀⰠ 瀀愀猀猀愀渀搀漀 瀀攀氀漀 瀀愀琀爀椀洀渀椀漀 搀攀 瀀攀猀猀漀愀猀 攀 昀愀洀氀椀愀猀Ⰰ 琀愀渀琀愀猀 瘀攀稀攀猀 渀攀最氀椀最攀渀挀椀愀搀漀 瀀攀氀漀 瀀漀搀攀爀 瀀切戀氀椀挀漀⸀ 吀愀洀戀洀 愀瀀爀攀猀攀渀琀漀甀Ⰰ 渀漀 攀渀猀愀椀漀Ⰰ 漀 瀀愀琀爀椀洀渀椀漀 搀漀 栀漀洀攀洀 搀漀 挀愀洀瀀漀Ⰰ 爀攀瘀攀氀愀渀搀漀 愀 戀攀氀攀稀愀 攀 愀 最爀愀琀椀昀椀挀愀漀 搀攀 甀洀愀 昀愀洀氀椀愀 挀漀洀 猀甀愀猀 漀爀椀最攀渀猀 爀甀爀愀椀猀⸀ 伀 瀀愀琀爀椀洀渀椀漀Ⰰ 渀漀 猀攀渀琀椀搀漀 搀攀 搀椀爀攀椀琀漀猀 攀 搀攀瘀攀爀攀猀Ⰰ 昀漀椀 搀椀猀挀甀琀椀搀漀 渀愀猀 焀甀攀猀琀攀猀 瀀漀氀琀椀挀愀猀 ⴀ 挀漀洀漀 愀 琀爀愀渀猀瀀愀爀渀挀椀愀 ⠀漀甀 昀愀氀琀愀 搀攀氀愀⤀ 渀漀 甀猀漀 搀攀 瘀攀爀戀愀猀 瀀攀氀漀猀 瘀攀爀攀愀搀漀爀攀猀⸀ 唀洀愀 瘀漀氀琀愀 愀漀 瀀愀猀猀愀搀漀 爀攀昀氀攀琀椀甀 猀漀戀爀攀 瀀攀猀猀漀愀猀 焀甀攀 猀攀焀甀攀爀 琀椀瘀攀爀愀洀 搀椀爀攀椀琀漀 愀 甀洀愀 猀攀瀀甀氀琀甀爀愀 搀椀最渀愀 攀Ⰰ 愀椀渀搀愀Ⰰ 爀攀瘀椀猀椀琀漀甀 琀爀愀搀椀攀猀 猀攀挀甀氀愀爀攀猀 焀甀攀 搀椀瘀椀搀攀洀 漀甀爀漀瀀爀攀琀愀渀漀猀⸀ 䄀 氀椀渀栀愀 焀甀攀 挀漀猀琀甀爀愀 愀猀 攀搀椀攀猀 搀漀 䰀愀洀瀀椀漀 愀焀甀椀 爀攀琀爀愀琀愀搀愀猀 洀漀猀琀爀愀 漀 渀愀猀挀椀洀攀渀琀漀 搀攀 甀洀 ⠀瀀漀猀猀瘀攀氀⤀ 渀漀瘀漀 挀愀瀀琀甀氀漀 渀愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀漀 樀漀爀渀愀氀Ⰰ 挀漀洀 猀椀最渀椀昀椀挀愀琀椀瘀漀 挀爀攀猀挀椀洀攀渀琀漀 搀愀 挀漀戀攀爀琀甀爀愀 瀀漀氀琀椀挀愀⸀ 䔀洀 ᰀ䄠 氀攀最椀猀氀愀琀甀爀愀 搀漀 䔀砀攀挀甀琀椀瘀漀ᴀⰠ 漀 䰀愀洀瀀椀漀 搀攀戀爀甀愀ⴀ猀攀 猀漀戀爀攀 瀀爀漀樀攀琀漀猀 搀攀 氀攀椀 焀甀攀 瀀愀猀猀愀爀愀洀 瀀攀氀愀 䌀洀愀爀愀 搀攀 䴀愀爀椀愀渀愀 渀漀猀 切氀琀椀洀漀猀 愀渀漀猀Ⰰ 攀瘀椀搀攀渀挀椀愀渀搀漀 挀漀洀漀  氀椀洀椀琀愀搀愀 愀 愀琀甀愀漀 搀漀 䰀攀最椀猀氀愀琀椀瘀漀 攀 焀甀攀 漀 䔀砀攀挀甀琀椀瘀漀  焀甀攀洀 搀椀琀愀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀⸀ 䄀挀漀洀瀀愀渀栀愀渀搀漀 漀 搀攀猀搀漀戀爀愀洀攀渀琀漀 搀漀猀 瀀爀椀洀攀椀爀漀猀 搀椀愀猀 搀愀 渀漀瘀愀 最攀猀琀漀 搀愀 瀀爀攀昀攀椀琀甀爀愀 搀攀 伀甀爀漀 倀爀攀琀漀Ⰰ 愀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 ᰀ传倀 琀攀洀 搀昀椀挀椀琀 洀椀氀椀漀渀爀椀漀ᴀ†琀爀愀稀 漀 挀愀漀猀 昀椀渀愀渀挀攀椀爀漀 搀漀 洀甀渀椀挀瀀椀漀Ⰰ 搀攀椀砀愀搀漀 瀀攀氀愀 愀搀洀椀渀椀猀琀爀愀漀 愀渀琀攀爀椀漀爀⸀ 一愀 攀搀椀漀 ㈀㘀Ⰰ 愀 挀漀戀攀爀琀甀爀愀 瀀漀氀琀椀挀愀 搀攀昀爀漀渀琀漀甀ⴀ猀攀 挀漀洀 挀椀昀爀愀猀 攀砀琀爀愀瘀愀最愀渀琀攀猀 渀漀 䰀攀最椀猀氀愀琀椀瘀漀 搀攀 䴀愀爀椀愀渀愀 攀 伀甀爀漀 倀爀攀琀漀⸀ 䄀 洀愀琀爀椀愀 爀攀瘀攀氀愀 焀甀攀 漀猀 瘀愀氀漀爀攀猀 最愀猀琀漀猀 瀀漀爀 愀渀漀 挀漀洀 漀猀 最愀戀椀渀攀琀攀猀 搀漀猀 瘀攀爀攀愀搀漀爀攀猀 漀甀爀漀瀀爀攀琀愀渀漀猀 猀甀瀀攀爀愀洀 愀 愀爀爀攀挀愀搀愀漀 搀漀 䤀倀吀唀Ⰰ 攀渀焀甀愀渀琀漀 昀椀挀愀 挀氀愀爀愀 愀 昀愀氀琀愀 搀攀 琀爀愀渀猀瀀愀爀渀挀椀愀 挀漀洀 漀 甀猀漀 搀漀 搀椀渀栀攀椀爀漀 瀀切戀氀椀挀漀 瀀攀氀愀 攀搀椀氀椀搀愀搀攀 洀愀爀椀愀渀攀渀猀攀⸀ Outro ponto de interseção entre as publicações é a preocupação editorial com a idade. “População pede melhorias”, “Lugar para chamar de meu”, “Progresso em desordem”, “Em busca de visibilidade”, entre outras, são matérias que trazem a cidade como protagonista. A falta de moradia digna e a ausência de serviços públicos básicos são evidenciadas nas páginas destas edições e demonstram os problemas que ficam fora da vitrine do centro das cidades históricas. Outro momento em que a cidade está nos holofotes do Lampião é na editoria Patrimônio. “Mortos contam histórias”, “Entre jacubas e mocotós”, “Tradição lacaia renovada” e “Abra as portas para a folia” mostram o que as fachadas históricas não podem contar: as histórias das pessoas que vivem as tradições seculares de religiosidade e fé da região. Mostra assim o jornalismo como registro da história, além do factual.਀䄀 挀愀搀愀 攀搀椀漀Ⰰ 漀 䰀愀洀瀀椀漀 琀爀愀稀 甀洀愀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 攀猀瀀攀挀椀愀氀Ⰰ 挀甀樀漀 琀攀洀愀  攀猀挀漀氀栀椀搀漀 瀀攀氀漀猀 攀搀椀琀漀爀攀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀 爀攀甀渀椀漀 搀攀 瀀愀甀琀愀⸀ 伀 䔀猀瀀攀挀椀愀氀 搀愀 攀搀椀漀 ㈀㌀ 琀爀漀甀砀攀 愀猀 昀攀爀椀搀愀猀 搀攀椀砀愀搀愀猀 渀愀 猀愀切搀攀 洀攀渀琀愀氀 搀漀猀 愀琀椀渀最椀搀漀猀 瀀攀氀愀 氀愀洀愀 搀愀 洀椀渀攀爀愀搀漀爀愀 匀愀洀愀爀挀漀⸀ 倀攀氀愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瘀攀稀Ⰰ 漀 䰀愀洀瀀椀漀 猀愀椀甀 搀攀 伀甀爀漀 倀爀攀琀漀 攀 䴀愀爀椀愀渀愀 攀 漀甀瘀椀甀 漀猀 洀漀爀愀搀漀爀攀猀 搀攀 䈀愀爀爀愀 䰀漀渀最愀Ⰰ 甀洀愀 搀愀猀 挀椀搀愀搀攀猀 愀昀攀琀愀搀愀猀 瀀攀氀漀 爀漀洀瀀椀洀攀渀琀漀 搀愀 戀愀爀爀愀最攀洀 搀攀 䘀甀渀搀漀⸀ 䄀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 琀爀漀甀砀攀 爀攀氀愀琀漀猀 搀攀 愀琀椀渀最椀搀漀猀 瀀攀氀漀 挀爀椀洀攀Ⰰ 挀漀洀 昀漀挀漀 渀愀猀 洀愀爀挀愀猀 瀀猀椀挀漀氀最椀挀愀猀 攀 渀愀 瀀攀爀搀愀 搀攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 搀攀猀猀愀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀⸀ 吀愀洀戀洀 搀攀渀甀渀挀椀漀甀 攀 挀漀戀爀漀甀 洀攀搀椀搀愀猀 昀爀攀渀琀攀 愀漀 搀攀猀挀愀猀漀 搀愀 攀洀瀀爀攀猀愀 攀 搀漀 瀀漀搀攀爀 瀀切戀氀椀挀漀 挀漀洀 愀 猀愀切搀攀 洀攀渀琀愀氀 搀漀猀 愀琀椀渀最椀搀漀猀⸀ 一漀 䔀猀瀀攀挀椀愀氀 ㈀㐀Ⰰ 漀猀 愀氀甀渀漀猀 漀瀀琀愀爀愀洀 瀀攀氀愀 攀砀瀀攀爀椀洀攀渀琀愀漀 愀漀 琀爀愀稀攀爀 漀猀 瀀爀漀戀氀攀洀愀猀 爀攀挀漀爀爀攀渀琀攀猀 渀愀 挀椀搀愀搀攀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀愀 瀀攀爀猀瀀攀挀琀椀瘀愀 昀漀琀漀最爀昀椀挀愀Ⰰ 攀渀昀漀挀愀渀搀漀 瀀爀搀椀漀猀 瀀切戀氀椀挀漀猀 椀渀愀挀愀戀愀搀漀猀Ⰰ 攀猀最漀琀漀 搀攀猀瀀攀樀愀搀漀 渀漀 刀椀戀攀椀爀漀 搀漀 䌀愀爀洀漀Ⰰ 漀挀甀瀀愀攀猀Ⰰ 琀爀渀猀椀琀漀 挀愀琀椀挀漀 攀洀 甀洀愀 挀椀搀愀搀攀 瀀攀焀甀攀渀愀 攀 愀琀 甀洀愀 瀀椀猀琀愀 搀攀 挀愀洀椀渀栀愀搀愀 焀甀攀Ⰰ 攀洀戀漀爀愀 爀攀挀洀ⴀ挀漀渀猀琀爀甀搀愀Ⰰ 樀 搀攀猀洀漀爀漀渀愀⸀ 䔀洀 渀漀瘀攀洀戀爀漀 搀攀 ㈀ 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