ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01160</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Projeto M</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Marco Aurélio de Sousa Junior (Universidade Metodista de Piracicaba); Ana Paula Gomes da Silva (Universidade Metodista de Piracicaba); Ricardo Antônio Ferreira Santana (Universidade Metodista de Piracicaba)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Cinema, ficção, fotografia em movimento, viagem no tempo, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esse é um trabalho interdisciplinar do quinto semestre do curso de Graduação em Cinema e Audiovisual e envolve as disciplinas "Produção Ficcional", "Animação e Videografismo", "Direção de Atores", "Direção de Arte" e "Trilha Sonora e Sound Design". A proposta do projeto era a produção do episódio piloto de uma Série para TV cuja história se passasse majoritariamente na época de 1920 e se tratasse de uma Ficção Científica. Assim, foi elaborada a proposta da série intitulada "Projeto M", que recebeu esse título a partir de sua personagem principal, Matilda, que é a personagem que conduz a série através dos episódios e temporadas. Matilda é um androide viajante no tempo que tem como função encaminhar pessoas que, por alguma distorção temporal, saíram de sua trajetória original que os fariam descobrir e/ou participar de eventos importantes para a humanidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Até a Era Industrial o mundo parecia evoluir a passos lentos, mas a partir da Era Digital passou a evoluir numa escala geométrica, com o exponencial avanço tecnológico, que mudou a forma do ser humano ser e estar no mundo. Esses avanços foram sentidos em todas as áreas, desde a mudança das relações humanas como nas relações sujeito-objeto (homem e tecnologias), como discutido por Salgado (2016). Ao mesmo tempo em que pode facilitar muitos aspectos da vida, por outro lado pode afetar diversos setores, como o modo de trabalho, de comunicação dentre outros. No Projeto M a relação homem-máquina é trabalhada nessa dualidade vantagem-desvantagem, onde a máquina tem como principal objetivo resgatar os sonhos que os homens descartaram com o tempo. O roteiro teve sua concepção quando nos foi dado, em sala de aula, a base de criação: uma história de ficção científica que se passasse em 1920 e que ocupasse o tempo entre 15 e 20 minutos. As maiores inspirações provieram de obras cinematográficas como o filme "Lucy" (2014) de Luc Besson e "Meia Noite em Paris" (2011) de Woody Allen'. No episódio piloto somos apresentados a Jorge, um herdeiro de uma família de classe média alta, em seus quase 50 anos de idade, que teve sua vida profissional destruída após causar um acidente na escola onde trabalhava. O ocorrido fez dele um velho solitário, amargurado e motivo de piada aos olhos dos outros. Após perder Amélia, seu último vínculo de afeto, sua vida desanda de vez. Essa sucessão de acontecimentos pode colocar em risco o futuro da humanidade fazendo com que um androide do futuro vá aos anos de 1920 tentar recuperar a situação de Jorge. O androide, chamado Matilda, tem como missão viajar no tempo e ajudar grandes nomes da história da humanidade a retomarem o rumo de suas vidas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esse trabalho é um produto interdisciplinar, que consiste na junção das disciplinas do quinto semestre da Graduação em Cinema e Audiovisual da Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP, incluindo "Produção Ficcional", "Animação e Videografismo", "Direção de Atores", "Direção de Arte" e "Trilha Sonora e Sound Design". O objetivo do projeto é apresentar um olhar sobre o modo como os avanços tecnológicos influenciam a construção da visão de mundo e o modo de viver em sociedade, em diferentes épocas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O descompasso entre a escala dos avanços tecnológicos e a escala dos avanços nas demais áreas do conhecimento humano, ainda mais evidente a partir da Era Digital, afeta desde a forma de como nos relacionarmos com outros indivíduos até a forma como o homem se relaciona com objetos. Assim, o "Projeto M" pretende mostrar o contraste da presença ou ausência dessas tecnologias em diferentes épocas e como é surpreendente essa evolução num curto período de tempo. Como a proposta era a realização de uma Ficção Científica optamos por utilizar um androide (Matilda) e suas viagens no tempo. Matilda usa como dispositivo para viajar através do tempo, uma espécie de papel comestível, que em contato com a língua a permite alterar os limites de tempo-espaço. Tais temas já foram muito bem introduzidos em obras como "De Volta Para o Futuro" (1985) de Robert Zemeckis, "Meia Noite em Paris" de Woody Allen, "Interstellar" (2014) de Christopher Nolan, "O Exterminador do Futuro" (1985) de James Cameron, "Blade Runner" (1982) de Ridley Scott e "Lucy" de Luc Besson. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a criação do roteiro, foram feitos estudos sobre a vida e comportamento das pessoas na década de 20. O resultado final é uma coletânea de ideias que o grupo de alunos trabalhou através de diversas reuniões e brainstorms com a orientação do corpo docente, a partir das quais foi possível a idealização do projeto seguida do desenvolvimento dos personagens, embasados na teoria de Syd Field. "Primeiro, estabeleça o personagem principal. Depois separe os componentes da vida dele/dela em duas categorias básicas: interior e exterior. A vida interior de seu personagem acontece a partir do nascimento até o momento em que o filme começa. É um processo que forma o personagem. A vida exterior de seu personagem acontece desde o momento em que o filme começa até a conclusão da história. É um processo que revela o personagem" e "forme seus personagens criando biografias para eles e depois revele-os através de suas ações e possíveis traços físicos" (FIELD, 1982) Também foram realizadas pesquisas sobre filmes de ficção científica (mais especificamente que apresentem androides) tais como "Lucy" de Luc Besson, "Blade Runner" de Ridley Scott, "I.A  Inteligência Artificial" (2001) de Steven Spielberg e séries como "Projeto Zeta" (2001-2002) criada por Robert Goodman. Concluída a construção dos personagens, começamos então a desenvolver a trama, plots e personagens secundários. Com a trama planejada e o argumento finalizado, começamos a finalização do primeiro tratamento, seguindo orientações dos docentes. Após isso, concluímos o caminho de nossos personagens. Passamos para a fase de pré-produção, buscando locações e atores, elaboração de um calendário de filmagem e concepção da arte e fotografia do projeto. A direção de arte deveria atender à necessidade de construção de um espaço físico que representasse a realidade da década de 1920 e, dentro desse período histórico, retratar a personalidade das personagens, singularizando seus modos de vida. E, juntamente com o departamento de fotografia, retratar a subjetividade vivida pelas personagens. A arte foi embasada por filmes como "O Grande Gatsby" (2013) de Baz Luhrmann e a série "Downton Abbey" (2010-2015) criada por Julian Fellowes. Todo o cenário foi devidamente composto por objetos que dizem respeito à década de 20, sendo atual somente coisas que diziam respeito a personagem Matilda. Para a fotografia, usamos como referência o filme "Seven" (1995) de David Fincher e a série "Mr. Robot" (2015-atualmente) criada por Sam Esmail. A paleta de cores foi feita de acordo com Jorge, sem muita vida e fria. Em locais como o bar, cores mais vivas e fortes foram usadas para expressar alegria, assim como com Matilda. O filme foi gravado com uma câmera Sony A7sI e com lentes Canon 50mm 1,4, e Canon 20mm 2,8 e adaptador Metabones para suporte das lentes, também para auxiliar a movimentação de câmera estabelecida pela direção e fotografia, trabalhamos com planos sequência utilizando steady-cam, e para outros movimentos utilizamos gruas e sliders. Filmamos em 24fps para melhor captação de qualidade possível para a câmera que utilizamos e na proporção 2.35:1 (Ultrawide). O áudio direto foi captado por meio de um gravador Tascam DR680 com um shotgun e duas lapelas. Criamos foley em estúdio para melhor atender certos aspectos do filme, especialmente nas cenas do futuro e bar. Para a direção, filmes como "Os Amores Imaginários" (2010) de Xavier Dolan e a já citada série "Mr. Robot" ajudaram na criação de planos e cortes. Foram usados primordialmente planos gerais, seguidos de planos médios e poucos planos detalhe. Evitamos ao máximo o uso de plano e contra-plano. Optamos por planos mais abertos para através da montagem dos planos, reproduzir o relacionamento que cresce com o tempo entre Jorge e Matilda. A pré-produção e produção foram realizadas na cidade de Piracicaba/SP, durante o período de abril a junho de 2016. A seleção de casting ocorreu em duas etapas, a primeira por envio de vídeos via redes sociais e, após essa pré-seleção, houve um teste no estúdio da UNIMEP, sendo selecionados os que melhor corresponderam às necessidades de cada personagem. Foi montado um Caderno de Produção (KELLISON, 2007), seguindo modelo de fichas de RODRIGUES (2007) e preparado o Storyboard, a planta baixa e os desenhos de cenários e figurinos, pelo departamento de arte. No total, foram utilizados 21 figurinos, para atender os quatro personagens e dez figurantes. O local de origem de Matilda só é mostrado no final do episódio. Assim, para construir um pouco do seu mundo através de objetos de cena e figurino, foi solicitado à diretora/roteirista do projeto que respondesse às questões do "Questionário de Estilo" (MCCARTHY, LAPORTE, 2008). A partir desse diagnóstico obtido, foram pensados o figurino, maquiagem e objetos de cena referentes a essa personagem tanto quando aparece em 1920 como no futuro. Esses componentes ajudam o espectador a ler quem é essa personagem. Por ser uma produção universitária e não haver tempo hábil para captação de recursos, optou-se por parcerias com o comércio da região para obtenção de objetos de cena, locações e figurino, sendo estabelecidas parcerias com um colecionador de obras de arte (que cedeu sua casa mobiliada), um antiquário, um bar/cafeteria, um colecionador de carros antigos, uma loja de roupas de alfaiataria, dois brechós, um mantenedor de Patrimônio Histórico e um Museu de Artes. As filmagens foram realizadas em seis diárias. A montagem foi realizada tendo como orientação os textos de Gilles Deleuze (1985 e 1990). Alguns efeitos especiais foram acrescentados na pós-produção, para viabilizar a cena dos quadros vivos que foram incluídos nas molduras dos quadros futuristas. Essas cenas foram gravadas no estúdio da UNIMEP e foi utilizado figurino com adereços pintados à mão, para dar a sensação de pintura à imagem. E também maquiagem imitando uma pintura, feita pelo maquiador Rafael Holland. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Nesse episódio piloto da série é apresentado Jorge, um professor que sonha em fazer uma grande descoberta científica, mas nunca obtém sucesso. Recluso e muito solitário, herdou os bens do pai, que era um homem notável, mas gastava seus recursos em suas bizarras invenções. Sua vida começa a entrar em decadência a partir de um acidente que acaba com sua reputação. Com seu jeito rabugento, aos poucos vai perdendo os poucos laços afetivos que lhe resta. Porém, sua trajetória de fracassos pode sofrer uma brusca mudança ao se deparar com Matilda, uma viajante no tempo que pretende mudar o rumo da história. O episódio se inicia com a cena da demissão de Jorge na escola onde lecionava e explodiu um laboratório. Na escola, a principal escolha da arte foi em relação ao figurino e maquiagem. O figurino foi escolhido mais justo ao corpo, para deixar Jorge com o corpo aparentemente mais saudável e forte. A gravata vermelha foi escolhida para transmitir uma fase da vida em que ele ainda apresentava alta Vontade de Potência, considerando esse conceito de Nietzsche. Nessa cena Jorge está barbeado, sem olheiras e com cabelo penteado com gel, demonstrando preocupação com o autocuidado. Essas escolhas foram feitas para contrastar com a cena seguinte onde Jorge já está mais velho e com menos saúde. Na parte que se passa na casa, anos após a demissão, Jorge anda com ajuda de uma bengala. A maquiagem reforça as olheiras e rugas, o cabelo está grisalho e despenteado e a barba por fazer. A casa, herdada do pai, é bem adornada, com objetos de alto valor e proveniente da Europa, como era costume nas casas abastadas da época. Porém, os livros não estão arrumados, encontram-se misturados aleatoriamente nas estantes e alguns no chão, sobre a escrivaninha tem papéis já amarelados pelo tempo, com projetos de invenções e páginas do livro de registro de patentes de 1920 (ano em que ele foi demitido), um abajur da sala está com a cúpula torta e em nenhum momento vê-se ou ouve-se empregados na casa, o que era incomum para as casas mais abastadas da época. Também não há flores adornando a casa, hábito que era comum. Jorge, porém, até o momento que a história é relatada, tem uma namorada (Amélia), uma mulher que, segundo os hábitos e termos da época, já teria ficado "para titia", devido à sua idade. Fica subentendido que o pouco de organização em sua vida vinha desse relacionamento, já que na época as mulheres eram condicionadas a esse papel de cuidado do lar e do companheiro. No figurino, os momentos relacionados à esperança de melhoria de vida de Jorge foram escolhidos em tons de verde claro (a roupa de Amélia, que ele iria pedir a mão em casamento e o roupão que ele usa depois de encontrar Matilda na manhã seguinte ao bar). O bar foi pensado para atender às necessidades da roteirista que pedia um balcão de onde fosse possível ver uma banda de jazz ao fundo. Os abajures de pasta de vidro pintados e com luz amarela foram escolhidos para dar a sensação de acolhimento, assim como a cor do pano de fundo do palco. Dessa forma a intenção era causar contraste com o ambiente escuro e frio do lado de fora do bar onde Jorge fica desacordado. A presença de flores naturais (lírios brancos) próximo ao personagem contrastam com a ausência delas na casa de Jorge, indicando que ali é um ambiente onde há cuidado com o ambiente e é frequentado por várias pessoas, em oposição à casa de Jorge onde ele não tem para quem mostrar esses cuidados. No figurino de Jorge ele está de chapéu Fedora, muito usado na época por homens de classe média (boina ou sem chapéu era costume entre os homens de baixa renda e cartola somente os ricos usavam). Nessa cena ele está sem colete porque antes aparece ele bebendo, em casa, portanto já se vestindo quando está bêbado. Na rua dos fundos do bar prevalece os tons de cinza e terra, dando uma sensação de frio e falta de proteção. Garrafas de bebida vazia, sacos de lixo e casca de laranja ajudam a compor a cena. O local de origem de Matilda só é mostrado no final do episódio. É um espaço futurista, com paredes e chão em cores claras e molduras de várias épocas e estilos onde são apresentadas imagens vivas. A inspiração foram os quadros vivos dos filmes da saga Harry Potter. Matilda aparece em diversas cenas com objetos trazidos do futuro que Jorge ignora e até despreza. Mas ao longo das temporadas irá entender que ao longo da evolução histórica o estilo de vida que ele leva, naquela época vista como solitário e indesejável, será comum no futuro. E que para preencher as ausências existenciais, o ser humano pode criar outras formas de relacionamento, levantando a questão de o quanto é benéfico ou não tentar preencher essa falta. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A mistura e o choque de dois mundos tão distintos culturalmente foram o ponto chave para termos uma narrativa inspiradora para outros futuros roteiros. Através da narrativa buscamos, além de entreter, deixar ao espectador questões sobre a mudança nas relações humanas e nas relações sujeito-objeto (homem e tecnologias) ao longo do tempo e como essas relações podem impactar o futuro da própria espécie. Todo o esforço é verdadeiramente satisfatório quando vemos o resultado final do trabalho de um semestre, iniciado do zero até ganhar vida através de um intenso exercício de criatividade, cuidadoso planejamento e primorosa execução, que nos fez evoluir muito em relação ao semestre anterior. Esperamos ter atingido atributos de um bom roteiro e que a história demonstre coerência e dê prazer para quem o lê, assim como o produto audiovisual produzido a partir dele. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FIELD, Syd. Manual do Roteiro: Os Fundamentos do Texto Cinematográfico, 14ª ed, Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1982.<br><br>GILLES, Deleuze. A Imagem e Movimento: Cinema 1, 2ª ed, São Paulo: Brasiliense, 2004.<br><br>KELLISON, Cathrine. Produção e Direção de TV e Vídeo: Uma abordagem prática, 1ª ed, São Paulo: Editora Campus, 2007.<br><br>LAPORTE, Danielle; MCCARTHY, Carrie. Style Statement: Live by Your Own Design, 1ª ed, Boston: Little, Brown and Company, 2008.<br><br>NETO, Alcebiades Muniz. O objeto em Bertrand e Salgado, Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.<br><br>RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção, 3 ed, Rio de Janeiro: Lamparina editora, 2007.<br><br> </td></tr></table></body></html>