ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01170</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Projeto Gráfico Senso InComun</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;THIAGO AUGUSTO ARLINDO TOMAZ DA SILVA CREPALDI (Universidade Federal de Uberlândia); Iury Machado Leite (Universidade Federal de Uberlândia); Samantha Loren Santos (Universidade Federal de Uberlândia); Gustavo Henrique de Souza Medrado (Universidade Federal de Uberlândia); Nasser de Freitas Pena (Universidade Federal de Uberlândia); Vinícius Durval Dorne (Universidade Federal de Uberlândia); Mirna Tonus (Universidade Federal de Uberlândia); Ivanise Hilbig de Andrade (Universidade Federal de Uberlândia); Vinicius Guedes Pereira de Souza (Universidade Federal de Uberlândia); Felipe Gustavo Guimarães Saldanha (Universidade Federal de Uberlândia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;design gráfico, diagramação, impresso, jornalismo, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho tem como propósito apresentar o design no jornalismo impresso como uma estratégia importante que potencializa seus enunciados, a partir da proposta de projeto gráfico para o jornal laboratório Senso InComum, desenvolvido como trabalho da disciplina Planejamento Gráfico, numa perspectiva interdisciplinar com as disciplinas de Jornalismo Impresso, Edição em Jornalismo, Oficinas de Fotografia, Técnicas de Reportagem, Entrevista e Redação Jornalística e Projeto Interdisciplinar em Comunicação IV, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, e escolhido para elaboração da 31ª, 32ª e 33ª edição do jornal Senso InComum. Para isso, buscamos apontar conceitos da diagramação no jornalismo impresso e fundamentações teóricas, pormenorizar as etapas de planejamento e produção do produto e descrever suas características.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A perspectiva de que a internet possa vir a integrar todas as outras fontes de informações, o uso do computador para a criação das artes gráficas, a (r)evolução das técnicas produtivas e da era digital, em certa medida, exigem que o fazer jornalístico se reinvente e se reconfigure. Nesta altura, o design de notícias se torna uma peça estratégica e um poderoso instrumento para alcance das expectativas desta outra forma de fazer jornalismo (FREIRE, 2009). Destaca-se, entretanto, que o design como parte do mundo também é partícipe do constante aprimoramento e sujeito a transformações pela tecnologia (VENTURA, 2011). De acordo com Souto (2002, p. 17), o design  está associado à idéia de planejar, projetar, conceber e de designar, e não de desenhar como geralmente é traduzida. Para o termo desenhar existe em inglês o termo draw que está ligado à representação por linhas e traços . Para além disso, Freire (2009) compreende que, na construção do discurso jornalístico, o design, na medida em que estrutura o discurso, seguindo as normas estabelecidas no projeto gráfico e editorial de um jornal, se torna um dos elementos da  gramática produtiva . Trata-se, assim, de uma ferramenta que  organiza os conteúdos, cria identidade, atrai a atenção do leitor e constrói o sentido pela relação entre as diversas matérias significantes (verbo-visuais) que compõem o jornal (FREIRE, 2009, p. 292). Para Charaudeau (2006), o design tem colaborado para cumprir as exigências do jornal impresso: visibilidade, legibilidade e inteligibilidade seja pela tipografia, cores, imagens ou elementos gráficos. Assim sendo, o design no projeto gráfico deve proporcionar aos leitores de jornal a fácil identificação e compreensão das notícias ao longo de suas páginas; possibilitar o tratamento dos assuntos de forma mais clara e legível possível; e assegurar o desdobramento dos fatos, gerando capital humano. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Dentre os objetivos deste trabalho, está apresentar das possibilidades do design no jornalismo impresso, a partir da experiência de produção do projeto gráfico do jornal laboratório Senso InComum, desenvolvido como trabalho da disciplina Planejamento Gráfico  interdisciplinarmente com as disciplinas de Jornalismo Impresso, Edição em Jornalismo, Oficinas de Fotografia, Técnicas de Reportagem, Entrevista e Redação Jornalística e Projeto Interdisciplinar em Comunicação IV, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia  e escolhido para elaboração da 31ª, 32ª e 33ª edição do jornal, produzidas no fim de 2016 e início de 2017. Para isso, buscamos apontar conceitos da diagramação no jornalismo impresso e fundamentações teóricas, pormenorizar as etapas de planejamento e produção do produto e descrever suas características. Além disso, objetiva-se experimentar as rotinas produtivas da profissão, o fazer jornalístico, planejar, construir e executar um jornal impresso, nos quesitos editorial e gráfico. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os meios tradicionais de comunicação, que costumam se apresentar como imparciais e objetivos, costumam divulgar visões unilaterais, sem equilibrar as opiniões divergentes que possam existir sobre um mesmo assunto. Inclusive, essa realidade é comentada no questionário aplicado. Buscamos emprestado um conceito que contraria essa prática, o da polifonia. Segundo o filósofo da linguagem Mikhail Bakhtin a polifonia é parte essencial de toda e qualquer prática enunciativa enunciação, já que em um mesmo texto ocorrem diferentes vozes que se expressam, e que todo discurso é formado por diversos discursos (PIRES; TAMANINI-ADAMES, 2010). Schnaiderman (2005 apud PIRES; TAMANINI-ADAMES, 2010, p. 66)  diz que a lição de Bakhtin sobre a importância da multiplicidade de vozes em nosso mundo foi uma lição de afirmação democrática e antiautoritária, partida de alguém que era vítima da violência stalinista . Neste sentido, pretendemos construir um jornal polifônico, que priorize trazer opiniões distintas e de fontes que não costumam ser contempladas. Acreditamos que a comunidade acadêmica não precisa de  mais do mesmo , um jornalismo que não tem potencial problematizador e transformador da realidade. Desse modo, buscou estar sempre em sintonia com as demandas do nosso público-alvo, tornando o jornal mais relevante, um veículo que atenda às necessidades e expectativas da sociedade, neste caso, da UFU. A formação do jornalista pressupõe o seu contato com as teorias e técnicas que lhe garantam condições adequadas para exercer, junto à sociedade, a função de coletar, selecionar e apresentar, dentre o conjunto de fatos que compõem a multifacetada realidade, aqueles que são suficientemente relevantes para ganhar visibilidade nos meios de comunicação (WOLF, 2003). Essa construção profissional ocorre, em grande medida, no âmbito acadêmico, especialmente no Brasil, onde o estágio profissional foi proibido desde 1969, a partir do Decreto-Lei 972 de 17 de outubro de 1969 (BRASIL, 1969). Diante desse quadro, o jornal-laboratório é o recurso adotado pelos cursos de jornalismo para dar ao aluno a chance de experimentar as rotinas produtivas da profissão, sem ferir a legislação. O processo de planejamento, construção e execução de um jornal impresso, tanto nos quesitos editorial e gráfico é, em nossa percepção, uma experiência extremamente potente e indispensável à nossa formação profissional, uma vez que não só podemos compreender o tamanho da responsabilidade de escolha sobre uma estrutura jornalística, como aguçamos nossa criticidade a respeito do que já existe na academia e no mercado. Tal oportunidade é única. Este é o momento de experimentar e ousar, de transformar o jornal laboratório do curso de Jornalismo da UFU em uma verdadeira oficina de ideias e práticas jornalísticas por três razões: 1. Porque a experiência de idealizar, planejar e executar um jornal impresso fortalece a formação profissional dos estudantes, mostrando, mesmo que em um nível micro, como funciona uma redação de jornalismo impresso e a importância desse veículo para a profissão; 2. Porque, diferente da proposta do Jornal da UFU, o Senso InComum busca explorar outras esferas desse universo. Buscamos chegar às margens da instituição, garantindo a possibilidade de abordar os mais diversos fatos de maneira menos engessada e tradicional; 3. Por fim, pela proposta de perscrutar todos os cantos da UFU, o que vai além de sua estrutura física e sua cobertura geográfica. Esse projeto possibilita a oportunidade de encontrar e dar visibilidade às raízes da universidade que cresceram pela sociedade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A elaboração da parte gráfica do projeto do Senso InComum se deu em várias etapas. Em cada uma delas, prezou-se pela satisfação do público de potenciais leitores. Dentre os programas utilizados, a maior parte caracteriza-se como softwares livres ou gratuitos, de acordo com a realidade das universidades públicas. Entre eles, destacam-se os softwares específicos para a diagramação, Scribus; para edição das fotografias, Pixlr; e para edição dos textos, LibreOffice. O grupo também desenvolveu um questionário com a participação de centenas de possíveis leitores, indagados sobre gostos, preferências e estilos que despertariam neles o interesse de consumir uma produção jornalística impressa. Uma prévia dos resultados será apresentada no tópico a seguir. Os dados tabulados serviram de base para a elaboração do projeto gráfico que seguiu os princípios teórico-metodológicos debatidos em sala de aula, especialmente em autores como: Nilson Lage (1985); Cremilda Medina (1990), Muniz Sodré (1986). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O formato escolhido para o Senso InComum neste projeto gráfico tem as dimensões de 30 x 40 cm, muito próximo ao tabloide. Esse formato é bastante cômodo por permitir aos leitores o fácil manuseio. A escolha levou em conta que 77,3% dos indivíduos que responderam à referida pesquisa são jovens (idade igual ou menor a 29 anos), e, destes, apenas 17,6% são atraídos por textos longos, que são muitas vezes encontrados em jornais no formato standard, cuja mancha gráfica é maior. Além disso, o formato tablóide tem custo de impressão mais baixo se comparado com o formato standard. Assim sendo, o custo-benefício e o interesse do público-alvo contribuem com nossa proposta de formato tablóide. Para resguardar a identidade da mídia jornal, o Senso InComum foi impresso em papel jornal. No que diz respeito à tipografia proposta no projeto gráfico do Senso InComum, as escolhas foram fruto de testes e discussões em busca de estabelecer harmonia entre as fontes, prezando-se pela legibilidade, conforto e fluidez na leitura, conforme aponta Charaudeau (2006). Estes fatores colaboram com a proposta editorial de trazer mais dinamismo e leveza para o texto do jornal. Deste modo, duas famílias tipográficas, a Helvetica e a Sabon, compõem o jornal. A família Helvetica é caracterizada como sem serifa e considerada uma das mais populares do mundo, foi empregada nos títulos, chapéus e elementos de destaque. Já a fonte Sabon, serifada, o que facilita a leitura, com um desenho associado ao modernismo no design gráfico forte apelo estético, foi utilizada para o texto corrido do jornal. As fontes são distribuídas de acordo com o quadro 1. Quadro 1- Famílias tipográficas e a aplicação nos diversos elementos gráficos do jornal laboratório Senso InComum. Elemento Gráfico Família tipográfica Logotipo do Senso InComum Bebas Neue - corpo 170 Cabeçalho Helvética Sample - corpo 17,5 Manchete Helvética CondensedBlack - corpo 80 Chapéu Helvética Sample - corpo 20 Chamadas Helvética Sample - corpo 21 Editorias Helvética Sample - corpo 36 Título Helvética CondensedBlack- corpo 30 Título da pág. dupla Helvética CondensedBlack - corpo 90 Linha fina Helvética 65 Medium - corpo 18 Linha fina da pág. dupla Helvética Condesend - corpo 27 Autores Helvetica Condesend Negrito - corpo 13 Corpo do Texto Sabon Lt Std - corpo 13 Olho Helvética CondensedLight - corpo 40 Intertítulo Helvética CondensedBlack - corpo 18 Retranca Helvética CondensedBlack - corpo 20 Legenda das fotografias Helvética 65 Medium - corpo 12 Fonte: Crepaldi et al. (2016). Na versão impressa do jornal, a capa, a matéria central (duas páginas) e a contracapa são coloridas. Os elementos gráficos (fotos, ilustrações, infográficos, boxes) e os textos que preenchem as demais páginas têm escalas distintas de cinza para se diferenciarem entre si, o que facilita a identificação pelos leitores. Já na versão online do jornal, com exceção dos textos  que serão em escala de cinza  todo o conteúdo é colorido. Tendo em vista a necessidade de um projeto gráfico que seja coerente e complementar ao projeto editorial, pensou-se em maneiras de diagramar os textos e elementos gráficos nas páginas do jornal para que haja uma sensação de leveza e dinamismo. Dessa forma, as páginas internas são divididas em quatro colunas com defesa de 0,5 cm entre elas. Das quatro colunas, três são preenchidas por textos e/ou fotos, infográficos, boxes, ilustrações e charges, enquanto uma funciona como  respiro da página, sendo deixada em branco ou ocupada por algum elemento gráfico, como olho, box, infográfico etc. O objetivo é provocar a sensação de organização no jornal: todos os elementos gráficos utilizados respeitam o grid escolhido, de 4 colunas de 7,5 cm e de 6 linhas de aproximadamente 6,7 cm. As fotografia das matérias ocupam no mínimo 4 quadrantes do grid, com exceção do  varal de fotos da editoria INtermitente, que conta com imagens de apenas um quadrante. A capa apresenta o logotipo do jornal e cabeçalho na parte superior:  Jornal Laboratório do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia , mês/ano e número da edição. A fotografia da capa é, preferencialmente, de caráter informativo, em detrimento do ilustrativo. Na parte inferior da capa, está a manchete que diz respeito à matéria da editoria  INCapa . Abaixo da manchete estão presentes quatro chamadas, distribuídas em boxes com transparência, como é mostrado na figura 1. Utilizam-se fios delimitando o/a(s) autores das matérias, bem como entre olhos e nos cabeçalhos das páginas. Uso da vinheta  IN em todas as editorias, que completará o nome da editoria, por exemplo,  INtermitente , como em  INcapa; utilizaremos boxes em tons de azul. Além disso, os ícones de áudio, mais conteúdo em texto, galeria de fotografia e vídeo servem de guia para o/a leitor(a) de que há conteúdos expandidos na versão online, estes ícones estão ao final de cada matéria/reportagem/perfil, sempre que houverem esses conteúdos. A numeração das páginas se dispõe no canto superior esquerdo nas páginas pares e no canto superior direito nas páginas ímpares, junto à vinheta, facilitando a visualização pelos leitores. Figura 1  Esquema de capa do jornal do jornal laboratório Senso InComum. À esquerda, o grid proposto pelo projeto gráfico; à direita, a capa da 31ª edição. Fonte: Crepaldi et al. (2016) e arquivo do curso de Jornalismo da UFU. Utilizam-se fios delimitando o/a(s) autores das matérias, bem como entre os olhos e nos cabeçalhos das páginas. A expressão  IN compõe no nome de todas as editorias, em alusão à marca do jornal. Boxes são apresentados na cor azul. Ícones de áudio, conteúdo em texto, galeria de fotos e vídeo servem de guia para o/a leitor(a), sinalizando que há conteúdos expandidos na versão online. Estes ícones estão ao final de cada texto do jornal, quando é o caso. A numeração das páginas se dispõe no canto superior esquerdo nas páginas pares e no canto superior direito nas páginas ímpares, junto à vinheta, facilitando a visualização pelos leitores. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O jornal laboratório Senso InComum, enquanto produto de um processo marcado pela interdisciplinaridade, a partir da perspectiva teórico-prática, se apresenta como um espaço imprescindível para a formação do futuro profissional, haja vista que as atividades práticas desenvolvidas colocam estudantes do curso num ambiente de redação, no qual a informação, a comunicação e o o fazer jornalístico são aplicados para geração de capital humano. A compreensão do constante aprimoramento e das transformações que tanto o design quanto o jornal impresso sofrem diante do avanço das tecnologias e da era digital foi importante para perceber as potencialidades do design no fazer jornalístico, na busca pela atratividade, clareza, organização, visibilidade, legibilidade e inteligibilidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BRASIL. Decreto-Lei 972 de 17 de outubro de 1969. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 08 ago. 2006. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0972.htm>. Acesso em: 20 de abr. de 2017. CHARAUDEAU, P. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2006. CREPALDI, Thiago et al. Projeto Editorial do Jornal Laboratório Senso InComum. Uberlândia: UFU, 2016. Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação nas disciplinas Planejamento Gráfico, Jornalismo Impresso, Edição em Jornalismo, Oficinas de Fotografia, Técnicas de Reportagem, Entrevista e Redação Jornalística e Projeto Interdisciplinar em Comunicação IV. FREIRE, Eduardo Nunes. O design no jornal impresso diário. Do tipográfico ao digital. Revista Galáxia, São Paulo, n. 18, p.291-310, dez. 2009. LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática. 1985. MEDINA, Cremilda. Entrevista  o diálogo possível. São Paulo : Ática, 1990 PIRES, Vera Lúcia; TAMANINI-ADAMES, Fátima Andréia. Desenvolvimento do conceito bakhtiniano de polifonia. Revista Estudos Semióticos. Disponível em: < http://www.fflch.usp.br/dl/semiotica/es/eSSe62/2010esse62_vlpires_fatamanini_adames.pdf>. Acessado em: 20 de abr. de 2017. SODRÉ, Muniz. Técnica de Reportagem  Notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986 SOUTO, Alvaro Guillermo G. Design: do virtual ao digital. São Paulo: Demais Editora; Rio de Janeiro: Rio Books, 2002. VENTURA, Laerte Lucas. (2011). Tendências do design gráfico: Linguagem visual e o sistema gráfico digital. Universidade Anhembi Morumbi. Disponível em: <http://ppgdesign.anhembi.br/wp-content/uploads/dissertacoes/57.pdf>. Acessado em: 20 de abr. de 2017. WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa: Presença, 2003. <br><br> </td></tr></table></body></html>