ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01257</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Não-binários: Além das fronteiras de gênero</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Felipe Dias Chagas (Centro Universitário UNA); Roberto Alves Reis (Centro Universitário UNA)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;não-binários, gênero, preconceito, reportagem multimídia, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esse trabalho busca retratar através de uma reportagem multimídia as vivências e as experiências de pessoas não-binárias na sociedade brasileira, mais especificamente em Belo Horizonte. Para essa produção, foi necessário se aprofundar na definição de não-binaridade, na recente luta dos sujeitos não-binários e no pano de fundo de uma sociedade que lhes impõe fortes barreiras. Ao romperem com definições pré- estabelecidas do masculino e do feminino, tais sujeitos levam a reflexões mais amplas que envolvem noções de homem e mulher, de cultura, de sociedade e de democracia. A reportagem aqui produzida busca contribuir para esse debate ao retirar esses sujeitos da invisibilidade, mostrando sua complexa relação em um meio social que ainda se nega a reconhecer a pluralidade nas vivências humanas. A reportagem encontra-se em http://felipediaschagas02.wixsite.com/felipechagas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Nos últimos anos, percebe-se um aumento de visibilidade dos sujeitos LGBTs (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), no entanto, a imagem dessas pessoas ainda é apresentada ignorando a enorme variedade de gêneros, ou seja, ainda está associada ao padrão binário (masculino e feminino). Assim, outras identidades permanecem desconhecidas pela grande maioria das pessoas - as chamadas identidades de gênero não-binárias. O Centro de Equidade de Gênero da Universidade da Califórnia em Berkeley define esse conceito como: Uma pessoa cuja identidade de gênero não é nem homem nem mulher, está entre os sexos ou além, ou é uma combinação de gêneros. (GENDER EQUITY RESOURCE CENTER,2013). São pessoas que se vestem, se comportam e expressam seus sentimentos e desejos sem a binaridade imposta de forma compulsória desde seu nascimento. Devemos também compreender que os não-binários podem se identificar com diferentes identidades de gênero, entre algumas delas estão: bigênero, agênero, demigênero, pangênero e gênero fluido, (ESPECTOMETRIA não-binária, 2015). Vale ressaltar que essas pessoas expressam sua orientação sexual da mesma forma que as outras, podendo ser homossexuais, heterossexuais, bissexuais, pansexuais ou assexuais. Nos últimos anos, o movimento das pessoas não-binárias vem criando campanhas e que buscam conscientizar a população em geral a respeito da não- binaridade e diminuir o constrangimento sofrido por aqueles que não se identificam com as duas identidades de gênero recorrentes na sociedade. Um exemplo é a campanha criada em 2014 por esses ativistas com a hashtag #WhatGenderqueerLooksLike ("com o que genderqueer se parece", em tradução livre), que incentivava pessoas a postarem fotos em seus perfis sociais com essa hashtag, para que mostrassem um pouco sobre o que é ser não-binário. (NÃO-BINÁRIOS... , 2014)).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo principal de nosso trabalho consiste em produzir uma reportagem multimídia retratando o processo de reconhecimento nas pessoas não-binárias e como lidam com uma sociedade que possui pouco conhecimento sobre o assunto. São objetivos específicos contribuir para os estudos sobre não-binários; produzir material que informe sobre o tema pouco conhecido pela maioria das pessoas; retratar por meio da reportagem um pouco da realidade dessas pessoas; mostrar como essas pessoas lidam com uma sociedade que ignora suas existências.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo de produzir uma reportagem multimídia sobre pessoas não-binárias justifica-se pela falta de visibilidade na mídia enfrentada por essa população. Mesmo com os esforços de ativistas para reverter esse quadro de invisibilidade, a não-binaridade ainda é um assunto desconhecido da maioria da população e de pouca representatividade nos meios de comunicação.Com isso, os sujeitos que se identificam dessa forma têm suas experiências ignoradas, quando não são abertamente hostilizados. Neste cenário, dar voz a essas pessoas e retratar sua vivência por meio dessa mídia buscamos contribuir para fazer emergir na cena pública experiências plurais, que escapam a normas de gênero impostas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Escolha do tema: Ao buscar a orientação do professor Roberto Alves Reis, por volta do mês de março de 2016, o interesse era trabalhar com alguma pauta ligada a comunidade LGBT, o conselho do professor foi pesquisar o tema pessoas não-binárias, já que dentro das discussões LGBTs ainda era um assunto pouco estudado. Já no processo de pesquisa, que durou até o mês de maio de 2016, confirmamos que o assunto era pouco discutido e, na maioria das publicações encontradas, as pessoas não-binárias eram citadas dentro da discussão da transexualidade. A ideia, de início, era realizar um ensaio fotográfico que retratasse um pouco da vivência dessas pessoas. Porém, o processo de pesquisa mostrou que o tema poderia ser melhor trabalhado em uma reportagem multimídia, que, explorando os recursos por ela oferecidos, poderia, além de retratar a imagem desses indivíduos, servir como produto de informação a respeito do tema. Mapeamento das fonte: Após essa pesquisa, o primeiro contato foi no mês de agosto de 2016, com a estudante Lea Monteiro. Ela apresentou outras pessoas não-binárias que poderiam contribuir com o trabalho. Foram eles os estudantes Caio Moura e Jay Cardoso e o artesão João Maria Kaisen de Almeida. Essas foram as fontes na construção da reportagem. Com eles, foram realizadas as entrevistas para o vídeo, os perfis e, também, a fotos, com exceção de Lea Monteiro que, durante o trabalho, por motivos pessoais, não pode participar das gravações. Jay Cardoso, também colaborou na formatação do trabalho e ajudou opinando no que achava importante que fosse abordado na reportagem, baseando-se em sua vivência como não-binária. No total foram realizadas duas entrevistas com cada uma das fontes, entre os meses de setembro e outubro de 2016. A primeira foi para conhecer o perfil de cada um, a seguinte, para a produção do vídeo e dos podcasts. Na primeira entrevista buscamos apresentar o que seria o trabalho e tentar nos aproximar das fontes, já que o objetivo era retratar sua vivência e estando próximo delas o resultado seria mais satisfatório. E foi justamente o que aconteceu: quando gravamos o vídeo para reportagem e realizamos as fotos, os quatro entrevistados se mostraram mais à vontade para se mostrarem. Abordagem:Com os eventos realizados no mês de novembro de 2016 em Belo Horizonte ligados às práticas queer, o gancho para a reportagem foi a visibilidade que esse movimento tem ganhando nos últimos tempos e como isso contribui para a discussão das pautas das pessoas não-binárias. Partindo da ideia da Teoria Queer, em que devemos olhar de forma crítica para o conceito de que o ser homem e ser mulher é uma questão de essência, a população não-binária acaba ganhado mais voz nesse espaço de debate. Construção da reportagem: A proposta da reportagem foi, além de apresentar o conceito do termo não-binário, mostrar também a vivência das pessoas que se identificam dessa forma. Assim, a escolha foi trabalhar com vídeo e podcasts onde eles contam do seu processo de identificação e textos relatando como lidam com a sociedade, com a família, quais seus questionamentos, que tem por objetivo mostrar que essas pessoas querem é, acima de tudo, respeito por sua identidade. Pesquisa bibliográfica/ referências: A pesquisa bibliográfica baseou- se na concepção binária compulsória e cultural do gênero, na definição do que é não-binários e na luta pelo reconhecimento dos direitos essas pessoas. Pesquisa de Campo: Primeiro passo: encontrar as fontes que foram: Lea Monteiro, Caio Moura, Jay Cardoso e João Maria Kaisen de Almeida. Segundo passo: Gravação de entrevistas e fotos em outubro e novembro de 2016. Elaboração do roteiro de reportagem: A elaboração do roteiro foi feita em conjunto com orientador Roberto Reis. Em novembro de 2016 uma série de eventos ocorridos em Belo Horizonte serviu como gancho para a realização da reportagem. Produção do conteúdo final: O vídeo com as entrevistas bem como os podcasts, fotos e textos foram diagramados na plataforma WIX.com.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Após identificar que não havia nenhum material jornalístico aprofundado sobre a temática dos não-binários e a quantidade de possibilidades que esse assunto oferecia, resolvemos produzir uma reportagem multimídia, essa decisão se deu pela quantidade de recursos que esse tipo de trabalho oferece e os diferentes gêneros que podem ser trabalhados. A partir daí foi criado o roteiro de produção pensando nesses diferentes tipos de gênero e como adequá-los à narrativa. Optamos por trabalhar com textos, vídeo, podcasts e ensaio fotográfico. Para isso foram entrevistados quatro jovens não-binários de Belo Horizonte: Caio Moura, Lea Cardoso, João Maria Kaisen e Jay Cardoso. O texto inicial  Não-binários: Além das fronteiras de gênero falou sobra uma série de eventos realizados em Belo Horizonte em novembro de 2016, que traziam como eixo central a temática Queer. Esses eventos contaram com diversos trabalhos que abordavam as identidades não-binárias. A partir daí, identificamos o gancho para falar sobre o assunto. Das entrevistas foram realizados quatro textos no estilo perfil, essa escolha se deu pela vontade de retratar através das palavras desses sujeitos como se deu o processo de identificação e aceitação de suas identidades de gênero, além da relação que têm com uma sociedade que pouco conhece sobre o assunto. Os perfis foram intitulados de acordo com as falas de cada um dos entrevistados:  Identidade é uma coisa que não é do outro é minha (João Maria Kaisen),  A condição de homem sempre me foi negada e a de mulher nunca me foi concedida (Lea Monteiro),  Me veem como homem, mas já me perguntaram como eu me vejo? (Caio Moura) e  Eu entendo a não-binaridade como um guarda-chuva de identidades (Jay Cardoso). Dos áudios das entrevistas foram tirados os podcasts que usamos para completar as falas dos entrevistados com o que não entrou nos textos dos perfis. Foram realizados dois ensaios fotográficos. O primeiro com Lea Monteiro e Caio Moura, intitulado  Não projete em mim sua binaridade . Nas fotografias, imagens dos locais apontados pelos modelos como lugares que sofrem mais opressão, como de igreja, escola, lojas, provadores e banheiros, são projetados sobre eles. As imagens levantam uma provocação sobre como a sociedade os veem e como eles se mostram. O segundo ensaio foi feito com João Maria Kaisen em sua casa. Quando explicamos o ensaio, João demonstrou que achava mais interessante que as fotos mostrassem seu dia a dia  a sugestão foi seguida e , de fato, proporcionou uma maior proximidade com o retratado. Do vídeo participaram João Maria, Caio Moura e Jay Cardoso. Na entrevista eles falaram sobre o conceito de não-binários, como se identificaram com ele e da luta pelo reconhecimento de suas identidades. A diagramação da reportagem multimídia foi feita na plataforma wix.com. Nela usamos hiperlinks que direcionavam o leitor para páginas como: glossário com o significado de termos desconhecidos pelo público em geral, páginas com textos complementares sobre o tema e outros conteúdos sobre pessoas não binárias. Em todas as abas incluímos boxes que traziam definições, esclarecimentos sobre os direitos dessa população e curiosidades sobre o tema. A reportagem foi divida em sete abas. Na primeira, aparece o texto que serve de gancho para abordagem do tema principal, que são as pessoas não binárias. Após fazermos a chamada para o tema nessa parte apresentamos os quatro personagens e o vídeo com as entrevistas feitas com eles. Nas abas seguintes, apresentamos os perfis de cada um deles. O primeiro é de João Maria Kaisen ( Identidade é uma coisa que não é do outro é minha ), seguido de Lea Monteiro ("A condição de homem sempre me foi negada e a de mulher nunca me foi concedida."), Caio Moura ("Me veem como homem, mas já me perguntaram como eu me vejo?") e Jay Cardoso ( Eu entendo a não-binaridade como um guarda-chuva de identidades ). A sexta aba traz os ensaios feitos com os jovens. O primeiro feito com João Maria Kaisen, em sua casa, em seguida as fotos feitas com Jay Cardoso no dia de sua entrevista e finalmente o ensaio  Não projete em mim sua binaridade , feito com Lea Monteiro e Caio Moura. Na sétima aba, incluímos dicas de leitura, nas quais apresentamos três dos principais livros que serviram de referência para a construção do trabalho:  Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade , de Judith Butler;  Manifesto contrassexual, práticas subversivas de identidade sexual , de Beatriz Preciado (hoje Paul Preciado) e  Um corpo estranho , de Guacira Lopes Louro. Nessa aba também aparece o glossário com algumas das expressões usadas durante a reportagem e também termos que não aparecem nos textos, mas importantes para quem se interessa pelo assunto. Desde a construção do roteiro até a diagramação final da reportagem pensamos em explorar todos os recursos multimídia possíveis ao tema. Entendemos que, dessa maneira, conseguimos fazer uma abordagem mais complexa em que diferentes perfis de leitores pudesse conhecer um pouco das vivências e experiências das pessoas não-binárias em Belo Horizonte. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Este produto buscou mostrar como a multiplicidade nas identidades humanas são, na maioria das vezes, ignoradas. No caso do gênero, quando definimos de forma compulsória se um indivíduo é homem ou mulher devemos entender a série de estereótipos associados a isso e como vários tipos de opressões nascem daí. A reportagem multimídia resultante deste trabalho apresentou a não-binaridade e como as identidades de gênero que fazem parte dessa definição quebram com essa determinação de comportamento. Nela foram apresentados indivíduos que encontraram nestas possibilidades de gênero a explicação para inquietações que os acompanhavam desde criança, entre elas o fato de não se verem como homem e nem como mulher sendo que outra identidade não os eram apresentadas. O trabalho busca levantar essa discussão, que é ignorada pela maioria das pessoas até mesmo dentro do movimento LGBT, que mesmo tendo alcançado conquistas importantes, ainda coloca pouco em pauta a luta pelo reconhecimento dos direitos reivindicados pelas pessoas não-binárias. Após a pesquisa e o trabalho realizado chegamos à conclusão que gênero é algo complexo de discutir, pois esses estereótipos, conforme citado aqui, são normalmente naturalizados. Entendemos que o espectro feminino e masculino acarreta numa superioridade de um gênero sobre o outro, isso faz nascer problemas como o machismo, misoginia, homofobia, transfobia e uma série de preconceitos que acometem aqueles que estão fora do padrão cis3 heteronormativo. A única forma de quebrar com isso é orientação desde cedo de nós indivíduos, que podemos ser mais do que nossa genitália nos define. A importância de dar visibilidade a esses sujeitos é justamente proporcionar a representatividade das pessoas não-binárias e que ainda não se sentem incluídas nas discussões de direito e reconhecimento. Ao passo que quando é feito esses indivíduos se sentem de certa forma pertencentes à sociedade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.<br><br>CAPARICA, Márcio. Entenda as 56 opções de gênero do Facebook, 2014. Disponível em: <http://ladobi.uol.com.br/2014/02/56-opcoes-genero-facebook/>. Acesso em: 04 de jun. 2016. <br><br>CÓDIGO de Érica do Jornalismo, 1985. Congresso Nacional dos Jornalistas Profissionais. Art. 9. Disponível em http://fenaj.org.br/codigo-de-etica-dos-jornalistas-brasileiros-19852007/<br><br>ESPECTROMETRIA NÃO-BINÁRIA. Disponível em: <http://espectrometria-nao- binaria.tumblr.com/>. Acesso em: 08 de jun. de 2016.<br><br>GENDER Equity Resource Center, Definition of Terms, 2013. Disponível em: <http://geneq.berkeley.edu/lgbt_resources_definiton_of_terms#top>. Acesso em: 28 de jun. 2016. <br><br>GLOSSÁRIO LGBT, 2014. Disponível em: < http://ggemis.blogspot.com.br/p/glossario- lgbt.html>. Acesso em: 30 de ago. 2016.<br><br>LONGHI, R. R.. (2010) Os nomes das coisas: em busca do especial multimídia. Estudos em Comunicação, nº 7, vol. 2, p.149-161. Disponível em: <http://www.ec.ubi.pt/ec/07/vol2/longhi.pdf>. Acesso em:16 nov. 2016. <br><br>LOURO, G. L. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica,2004. <br><br>O Globo, Não-binários publicam selfies nas redes para mostrar o que significa essa identidade de gênero, 2014. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/nao- binarios-publicam-selfies-nas-redes-para-mostrar-que-significa-essa-identidade-de-genero- 14383736>. Acesso em: 03 de jun. 2016. <br><br>PAIVA, Vitor. Nova York agora reconhece 31 diferentes tipos de gênero, 2016. Disponível em: <http://www.hypeness.com.br/2016/06/nova-york-agora-reconhece-31-diferentes-tipos- de-genero/>. Acesso em: 11 de jun. de 2016.<br><br>RAGO, M. Epistemologia feminista, gênero e história. In: PEDRO, J. M.; GROSSI, M. P. Masculino, feminino, plural. Florianópolis: Mulheres, 1998. <br><br>RIOS, R. R. O conceito de homofobia na perspectiva dos direitos humanos e no contexto dosestudos sobre preconceito e discriminação. In: POCAHY, F. Rompendo o silêncio: homofobia e heterossexismo na sociedade contemporânea. Políticas, teoria e atuação. Porto Alegre: Nuances, 2007. <br><br> </td></tr></table></body></html>