ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00027</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO09</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Violência no Trânsito: os 10 anos da Lei Seca no Brasil</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Giselle da Silva Messias (Centro Universitario de Rio Preto); Rone Fabio Carvalho Junior (Centro Universitario de Rio Preto); Alana Gabriela Santos (Centro Universitario de Rio Preto); Fernando Nogueira da Silva (Centro Universitario de Rio Preto); Djalma Aparecido Cola (Centro Universitario de Rio Preto)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Violência, Rádio, Trânsito, Acidente, Morte</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho apresenta uma reportagem radiofônica baseada na temática da violência no trânsito, destacando os inúmeros casos de acidentes na cidade de Rio Preto e em todo o Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde, até 2020 os acidentes de trânsito serão a segunda maior causa de morte prematura no mundo. O objetivo desse trabalho foi desenvolver um produto radiofônico com o intuito de a partir das práticas do jornalismo, mudar essa realidade nas ruas e estradas do país. Utilizando as etapas da produção, distribuídas em pauta, captação em campo, roteiro jornalístico, edição e finalização, o trabalho também se expandiu para a web. Teve como resultado, um produto radiofônico multimídia construído através de práticas adquiridas na disciplina de Radiojornalismo II, integrando a avaliação interdisciplinar semestral, no curso de Jornalismo do Centro Universitário de Rio Preto. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A proposta de formação desse trabalho é alcançar os que trafegam todos os dias nas ruas e estradas do Brasil, sendo produzida e organizada a fim de tocar cada uma dessas pessoas e levar essa mensagem dos perigos de ser ou assumir a função de motorista diariamente. O rádio é um veículo de comunicação, que baseia-se fundamentalmente na difusão de diversas informações sonoras, por meio de ondas eletromagnéticas, nas mais variadas frequências. Ele pode se caracterizar como um meio basicamente auditivo, formado pelo somatório do binômio: música e voz (locução). Portanto, o meio, pode ser considerado o mais popular e de maior alcance do público em geral, não somente no Brasil, mas em todo o mundo, devida capacidade que as pessoas têm em ouvir a mensagem falada e sonora ao mesmo tempo e não ter que interromper as suas atividades para dedicar-se única e exclusivamente à audição. Ele incumbe de ser a ferramenta mais significativa para assumir a função de porta voz para os que convivem com os perigos do tráfego de veículos. Sabe-se, todavia, que as rádios brasileiras de amplitude modulada (AM) vêm enfrentando sérias dificuldades. Nos últimos anos, algumas delas estão sendo obrigadas a promoverem significativas alterações em sua grade de programação, com o primordial objetivo e tentativa de sobreviverem e adequarem-se aos novos tempos. Paralelamente, ocorreu na última década, uma considerável proliferação das diversas emissoras comerciais de frequência modulada (FM). Assim, o rádio ainda é nos dias atuais, o veículo de comunicação mais presente nos lares brasileiros de maneira geral, sendo também um dos mais democráticos de todo o país. Consequentemente, ele foi escolhido para a partir de uma ação conjunta da equipe ser porta voz dessa reportagem que vem encarregar-se de atingir os condutores brasileiros. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como objetivo dessa reportagem radiofônica consta conscientizar a população sobre trânsito no Brasil, devido ao país ser o quarto país com maior número de mortes no continente americano. Segunda dados, do serviço 190 da Polícia Militar, só na capital são registradas vinte brigas por dia entre motoristas devido ao estresse do trânsito (GUIMARÃES, 2011). Contudo, o intuito da reportagem é o de alertar a população para uma tomada de decisão a fim de promover mudanças em relação a esse tema que provoca inúmeros acidentes todos os dias no Brasil. Como objetivo específico, esse trabalho pretende promover além da conscientização, alcançar o público diretamente relacionado com a violência no trânsito, ou seja, o motorista, que apenas através do rádio consegue acompanhar uma mídia ao longo do trajeto percorrido. Além disso, a reportagem radiofônica induziu os estudantes a produção de uma peça durante o ensino e aprendizado da universidade, que foi veiculada durante a programação da rádio Web Unirp, alcançando dessa forma um maior público que pode se conscientizar sobre os perigos do trânsito. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como justificativa da escolha do tema Lei Seca, levou-se em consideração tanto a importância do tema no debate amplo perante a sociedade, como a utilização do veículo radiofônico como forma de  antenar justamente o público-alvo da reportagem, que é o motorista. Exemplo claro, acontece enquanto o motorista está dirigindo, ou seja, no rádio, ele pode estar dirigindo e acompanhando a reportagem, colocando em prática a observação sua do trânsito  ao vivo , e comparando com as situações descritas e registradas durante a peça radiofônica. Com a finalidade de mostrar todos os lados envolvidos nessa história, para assim principiar uma harmonia na distribuição de notícias sobre os cenários que circundam a violência no trânsito das cidades. Em consequência entender, explicar e buscar maneiras de mudar essa situação. O rádio é um dos meios de comunicação de massa ou mass media. O termo radiodifusão indica a dispersão da informação produzida, que abrange cada lar, vila, cidade e país que esteja ao alcance do transmissor. [...] diferentemente da televisão, em que o telespectador está observando algo que sai de uma caixa  que está ali , as paisagens e sons do rádio são criados dentro de nós, podendo ter impacto e envolvimento maiores. (MCLEISH, p. 16, 2001) Para começar a ver mudanças é preciso ser a mudança. Se faz necessário tomar uma atitude com extrema seriedade e partir em prol das melhorias no trânsito do país ou de sua região, por isso é detalhado diversas situações de problemas nas estradas mundo a fora e assim levantadas medidas com finalidade de realizar a real transformação dos condutores e de todos os envolvidos nesse cenário de circulação de pessoas. É importante denotar também que segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil é o país quarto colocado em número de mortes no continente americano, atrás apenas de República Dominicana, Venezuela e Belize, registrando uma média de 47 mil mortes no trânsito por ano. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com o objetivo de enaltecer o ouvinte que acompanha a produção radiofônica, tomou-se como base na realização da reportagem a dramatização de um acidente de trânsito, logo no início da reportagem, valorando tanto a realidade, como a versatilidade do rádio, procurando prender a atenção do ouvinte. Redija uma abertura bem coloquial, invocativo, para aproximar o ouvinte do assunto que vem a seguir. Este texto pode falar na importância do assunto e o local onde um determinado repórter se encontra (PORCHAT, p. 75, 1993). Nesse processo, foram realizadas gravações nos estúdios do Centro de Comunicação da UNIRP, com o apoio do suporte informacional da universidade. Após captação do áudio, os próprios produtores e repórteres debateram de que forma o assunto poderia ser abordado de maneira abrangente, que conseguisse desmembrar um começo, meio e fim, que tanto informasse o ouvinte, e também o  prendesse a ouvir a peça radiofônica. Esse processo de reunião entre a equipe propiciou tanto novas ideias para formulação da reportagem, como também, a grande equiparação de entrevistas que deduzem os dez anos da Lei Seca no Brasil. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) foi criado pela lei 9.503, com artigos e resoluções inseridas ao longo do tempo, na tentativa de se buscar uma perfeição nas normas, diminuindo assim, o número de acidentes. A pauta foi proposta no sentido de que Código de Trânsito faz vinte anos, com acidentes fatais ainda gerando preocupação, ou seja, através da reportagem a equipe de reportagem tentou entender quais os motivos de tantos acidentes, onde está o erro dos condutores e dos motoristas que pegam a estrada em sua jornada diária. Para especialistas, a legislação ainda é insuficiente para tirar o Brasil da incômoda posição do ranking mundial de acidentes com mortes. Com isso, após analisar a pauta foi idealizado a produção da reportagem, atrás de entrevistados que pudessem traçar um panorama dos dez anos da Lei Seca no país, sobre diversos aspectos que ela interfere, como a medicina, o policiamento rodoviário, o âmbito do direito e até de projetos sociais de recuperação que atendem pessoas que depois de ficarem com algum tipo de sequela por acidentes no trânsito. Após a coleta das entrevistas, o grupo se reuniu novamente e começou a audição de todas as entrevistas, com intuito de traçar as ideias que seriam colocadas em discussão durante a reportagem especial sobre o tema. Para construir o pacote editorial deve-se primeiro ouvir todo o material e anotar os pontos passíveis de cortes. Escolha os trechos que achar aproveitáveis, os sons de fundo e os efeitos sonoros. Há diversos caminhos para se juntar material para um pacote editorial, dependendo dos recursos do seu computador e sua aparelhagem. [...] prepare o roteiro e vá para o estúdio de produção, grave todo o pacote de uma só vez. Você pode ajustar o áudio, posteriormente, se necessário (CHANTLER; STEWART, p. 134, 2006). Na sequência, a equipe escolheu quem faria a locução da reportagem, pelo tema ser amplo, e a reportagem ser especial e de grande duração foi escolhido dois integrantes (Alana e Rone) para elaborar os off s da peça jornalística. Para isso, levou-se em consideração dois fundamentos: um casal que conseguisse persuadir o ouvinte, prendendo a atenção de quem ouve, a partir do dinamismo da produção em dois repórteres. E o segundo ponto, que foi justamente o de trazer entrevistados que falassem cada um sobre um aspecto do tema: Lei Seca. Portanto, o trabalho tem como maior intuito entender e buscar explicar a realidade do país a respeito dos acidentes no trânsito, para que assim, haja uma avaliação através do produto radiofônico sobre os dez anos da lei no Brasil. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir de dados estatísticos e estudos de livros acadêmicos foi levantado uma série de informações que vem agregar para esse projeto em prol da melhoria de vida da população num geral. A reportagem com aproximadamente 14 minutos de duração inicia com a dramatização de um acidente de trânsito que através do uso de efeitos, tanto procura denotar a freada brusca, o ato de acelerar, como o motorista embriagado falando, o som do rádio da polícia e da equipe do resgate chegando. A história que conta com o uso de efeitos e trilhas, conquista logo de início a atenção do ouvinte, trazendo a história de um motorista que após beber e dirigir em alta velocidade invade uma faixa proibida, atingindo um pedestre. Logo em seguida, o próprio repórter denota ao ouvinte que o homem é preso, mas após pagar fiança é liberado pela equipe. Trazendo uma característica de realidade, a reportagem deixa a ficção para entrevistar um pai que sofreu um acidente com o filho, após serem atingidos quando andavam de moto por um motorista embriagado. No caso, eles contam os reflexos de um acidente na vida de uma vítima que sobreviveu. O autor da Lei Seca também foi entrevistado ressaltado sua avaliação dos dez anos da lei no Brasil. Com dados estatísticos, e com entrevistados que concedem um novo patamar a produção, ou seja, trazem uma nova visão sobre o assunto, a reportagem busca ser reflexiva. Dados da Associação Brasileira de Medicina no Trânsito (ABRAMET) foram referenciados, com apoio de especialistas que debatiam os dados levantados pela equipe de reportagem. O uso de manchetes de telejornais procurou colocar que os casos tratados no tema da reportagem são diários nos jornais e merecem uma análise social. Outro dado levantado pelo grupo foi do número de motoristas que se negaram a realizar o teste do bafômetro entre janeiro e novembro de 2016 e 2017, percebendo que houve um aumento. Durante o levantamento desses dados, um dos membros da equipe entrou em contato com a comunicação da polícia, solicitando o número de motoristas que se negaram a realizar o teste do etilômetro, colocando a reportagem como amostra prática do mercado de trabalho. De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal e Estadual de São José do Rio Preto, só na malha viária da região noroeste do estado de São Paulo, foram registrados em 2017, 2.603 casos de motoristas que se negaram a realizar o teste do bafômetro, um aumento, em comparação 2.402 casos de 2016. Entre algumas das entrevistas realizadas durante a produção dessa reportagem destacam-se a com um advogado (endurecimento da pena da Lei Seca), psicólogo especialista em trânsito (reflexos do álcool no organismo do motorista), inspetor da Polícia Rodoviária Federal (crescimento de motorista que se negaram a realizar o teste), membro de ONG (importância de campanhas de conscientização), vítima com deficiência provocada por acidente de trânsito (superação através do esporte), diretor de entidade que pesquisa o assunto (como combater a violência no trânsito), deputado federal (dez anos da Lei Seca no Brasil). As reportagens especiais possibilitam transmiti uma notícia com maior profundidade. Esse tipo de matéria pelo menos uma sonora, com o repórter fazendo a ligação entre as diferentes partes do caso (CHANTLER; STEWART, p. 202, 2006). Depois das entrevistas foi realizada a decupagem dos áudios, na finalidade, de coletar o material que seria utilizado na reportagem. Quem participou ativamente desse processo procurou denotar fatores simbólicos, de quando se fala em violência no trânsito, tentando criar uma produção com começo, meio e fim, ou seja, dramatizando e chamando a atenção do ouvinte na abertura, debatendo o assunto no meio da peça jornalística e concluindo com alguém que assim como quem sofreu um acidente superou as limitações com o esporte, na forma de atleta paralímpico.  Você tem que  esculpir suas matérias, como se fosse um artista. O rádio é o teatro da mente e você tem que ser criativo ao usar palavras e sons (CHANTLER; STEWART, 2006). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A reportagem radiofônica  Violência no Trânsito: Os Dez Anos da Lei Seca no Brasil apresenta depoimentos e trilhas sonoras para envolver o ouvinte, condutor que escuta o Rádio enquanto dirige para suas funções diárias, onde os sons externos que envolvem essa realidade, sempre são trazidos para dentro da cena. O intuito dessa produção, vai desde compreender e desenvolver a pauta radiofônica até a edição final, trazendo uma maior intimidade com produções jornalísticas do rádio. Por meio do formato informativo nos quais os assuntos foram tratados de fatos como notícia, este produto traz um desdobramento maior do tema da violência, dos perigos de ser um motorista no Brasil e explorado como uma forma de mostrar que existe muitas mazelas nas ruas e estradas do país. Nesse sentido, espera-se que a reportagem cause impacto no público, pelo ponto de vista técnico e de disseminação de conhecimento da temática do trânsito. Contribuindo também para a formação acadêmica e humana dos estudantes envolvidos na produção. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Radiojornalismo. Cap. 09, 2ª Edição. São Paulo: Elsevier, 2003 <br><br>CALDAS. Ana Lucia. Violência no trânsito: Brasil é o quarto país com mais mortes na América. Disponível em: <http://radioagencianacional.ebc.com.br/geral/audio/2018-02/violencia-no-transito-brasil-e-o-quarto-pais-com-mais-mortes>. Acesso em: 21 abr 2018.<br><br>CHANTLER. Paul. STEWART. Peter. Fundamentos do Radiojornalismo. São Paulo. Editora Roca, 2006.<br><br>GUIMARÃES. Arthur. Serviço 190 registra 70 chamadas diárias por briga de trânsito em SP. 10/06/ 2011. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2011/06/10/servico-190-registra-70-chamadas-diarias-por-discussao-de-transito-em-sp-ouca-casos-reais.htm>. Acesso em: 24 abr 2018.<br><br>JUNG, M. Jornalismo de Rádio. 2009. Editora Contexto: São Paulo. <br><br>LAJOLO, Mariana. Trânsito no Brasil mata 47 mil por ano e deixa 400 mil com alguma sequela. Folha de S. Paulo: 31/06/2017. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2017/05/1888812-transito-no-brasil-mata-47-mil-por-ano-e-deixa-400-mil-com-alguma-sequela.shtml>. Acesso em: 21 abr 2018.<br><br>MCLEISEISH. Robert. Produção de Rádio: Um Guia Abrangente de Produção Radiofônica. Tradução: Mauro Silva. Volume 62. São Paulo: Editora Summus, 2001. <br><br>OMS. Organização Mundial da Saúde. Disponível em: <http://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/>. Acesso em 05 out 2017.<br><br>PORCHAT. Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo: Jovem Pan. São Paulo. Editora Ática, 1993. <br><br>PRADO. Magaly. Produção de Rádio: Um Manual Prático. 2º edição. Rio de Janeiro: Editora Elisevier, 2006. <br><br>PRATA, Nair. Webradio: Novos gêneros, novas formas de interação. UFMG. 2008.<br><br> </td></tr></table></body></html>