ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00213</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;A flor da idade</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Ana Laura Ortiz Siqueira (Universidade de Franca); Moara Cristina Fernandes Ribeiro (Universidade de Franca); Heloisa Taveira Neves (Universidade de Franca); Juliana Teodoro Silva (Universidade de Franca)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Comunicação Social, Jornalismo, Fotojornalismo, Fotolivro, Idosos</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Composto por três partes, este fotolivro, produzido em 2017 por estudantes do primeiro ano do curso de Jornalismo da Universidade de Franca-SP, busca denunciar o descaso com os idosos no município e mostrar como a terceira idade pode  e deve  ser uma das melhores fases da vida, já que é uma época que acumula experiências e sabedoria. Separados em  Infraestrutura e inacessibilidade ,  Objetificação e reclusão e Inclusão e recreação , capítulos que ganham analogias com flores que representam cada etapa da velhice, os tópicos abordados por meio de fotografias e textos escritos expressam não só as dificuldades dos idosos no dia a dia, mas sentimentos dos personagens em relação aos problemas e às felicidades de ter mais de 60 anos. Com isso, pretende-se contribuir para repensarmos a relação com aqueles que estão nessa etapa, reconhecendo neles pessoas plenas de saúde e direitos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este fotolivro parte do artigo 3º do Estatuto do Idoso:  É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária . O livro trata, portanto, de diversos aspectos da vida na terceira idade. Principalmente as dificuldades enfrentadas pela pessoa idosa, sob a perspectiva de estar inserida em estruturas físicas, sociais e políticas não pensadas para ela. São elencadas áreas fundamentais da vida afetadas diretamente, caso a velhice não corresponda a uma boa experiência. Elas foram selecionadas com base num artigo do médico e professor Luiz Roberto Ramos (2003), do Centro de Estudos do Envelhecimento da USP, cujos âmbitos mencionados também estão de acordo com o estatuto. O primeiro capítulo do fotolivro evidencia questões relacionadas à acessibilidade, que se estabelecem de acordo com o segundo capítulo do estatuto  Direito de ir e vir, que acusa estruturas físicas públicas segregacionistas. Muitos dos serviços oferecidos por instituições locadas nessas estruturas são majoritárias ou especificamente para idosos. Mas, para acessá-las, eles devem estar, muitas vezes, acompanhados, por conta de possíveis limitações fisiológicas. O capítulo seguinte descreve a objetificação e a reclusão, por meio do abandono e o isolamento dos que vivem em lares de longa permanência e são privados de contatos com famílias e amigos. Já o terceiro apresenta alternativas que corroboram para que a velhice seja bem vivida, por meio de idosos atuantes em comunidades recreativas e preventivas. Enfim, o trabalho reúne histórias colhidas em ambientes diferentes voltados para o serviço ao idoso. Busca promover a otimização desses espaços e, sobretudo, a vida na terceira idade. Como algo que principia, e não como marco do fim. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir disso, o objetivo deste trabalho foi elaborar um fotolivro que mostrasse as necessidades que as pessoas de terceira idade têm e como elas  tanto as pessoas quanto as necessidades  devem ser tratadas. Em busca da diminuição de problemas como inacessibilidade, infraestrutura inadequada, exclusão da sociedade, entre tantos outros, foi criado o Estatuto do Idoso, para garantir e efetivar os direitos dos idosos. Cada seção do livro trata um assunto desse estatuto de maneira minuciosa, trazendo o que cada personagem enfrenta em sua rotina, a fim de que possa ser inserido na sociedade de forma digna, com assistência médica, psicológica, habitacional, alimentícia e medicamentosa, e que também não se descarte a necessidade de lazer e sociabilidade. Outro objetivo é que cada um que tenha acesso ao livro possa se mobilizar no sentido de ajudar a melhorar a qualidade de vida de uma pessoa que chegue à velhice. Este projeto também visa assinalar a importância da supervisão e qualidade da vida na terceira idade. Apontar os perigos de uma velhice em isolamento e que os riscos aumentam proporcionalmente à idade. Informar que a senioridade não se trata necessariamente da prévia do fim, mas do início de uma nova etapa do ciclo existencial. E pontuar que a responsabilidade de tornar o envelhecimento uma fase boa e de que tenha impactos mínimos está parcelada entre Estado, família e sociedade, além de indicar fatores que atravancam o aprimoramento da longevidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em Franca, cidade do interior de São Paulo onde foi realizado esse trabalho, existem dez lares para idosos. Em contrapartida, apenas três centros de recreação para a terceira idade. No Brasil todo, o número de abandonos e violência contra idosos cresceu 16,4% em um ano. De janeiro a junho de 2017, o serviço  Disque 100 , do Governo Federal, recebeu 16.014 denúncias de violência contra pessoas com 60 anos de idade ou mais  uma média de 43 ao dia. A negligência ou o abandono corresponde à maior parte dessas denúncias, apontados em 77,6% dos casos. Em seguida, estão registros de violência psicológica (51,7%), abuso financeiro (38,9%) e violência física (26,5%). A população, muitas vezes, parece estar mais preocupada em  remediar o abandono do que preveni-lo. A discrepância entre os números de centros recreativos e o número de lares ilustra essa situação claramente. Além de ser uma forma de lazer e passatempo, a recreação para idosos também proporciona benefícios importantes para manter o corpo e a mente saudáveis na terceira idade. Portanto, deveria ter sua importância reconhecida. A melhora da coordenação motora, da concentração, da agilidade das capacidades cognitivas em geral, são benefícios facilmente perceptíveis. Outros efeitos importantes são a interação social e afetiva que as atividades proporcionam, essenciais principalmente para os idosos que moram sozinhos ou que ficam muito tempo sem companhia. Com isso, é possível evitar diferentes problemas de saúde. De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais, quase metade dos idosos brasileiros (48,9%) sofre de mais de uma doença crônica. E uma das mais graves é a depressão, afetando 9,2% da população idosa do país. Além disso, a falta de infraestrutura nas cidades causa a inacessibilidade aos idosos, provocando diversas dificuldades. "Na verdade, o que está em jogo na velhice é a autonomia, ou seja, a capacidade de determinar e executar seus próprios desígnios. Qualquer pessoa que chegue aos oitenta anos capaz de gerir sua própria vida e determinar quando, onde e como se darão suas as atividades de lazer, convívio social e trabalho (produção em algum nível) certamente será considerada uma pessoa saudável". (RAMOS, 2002, p. 794). As grandes escadarias nos consultórios médicos, as calçadas altas e a má informação sobre as rampas de elevação nos ônibus são apenas alguns dos fatores que fazem com que a autonomia do idoso seja restrita, causando danos físicos e psicológicos, como a sensação de dependência. O fotolivro foi a maneira encontrada para abordar esse assunto porque se busca uma valorização dos sentimentos dos personagens. Mais do que dados, as histórias e os personagens são trazidos por meio de imagens acompanhadas de textos com relatos reais. Caso comovam, podem provocar mudanças de comportamento em quem recebe o material em mãos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Quando foi proposto, no segundo semestre de 2017, uma atividade fotojornalística aos alunos da instituição, na disciplina de Fotojornalismo, ministrada pelo Prof. José Augusto Nascimento Reis, a intenção primordial era que, por trás de nossas lentes, se enxergasse um problema que a maioria não enxerga. Foi com esse pensamento que o grupo autor deste trabalho decidiu falar sobre os idosos e suas necessidades. E não apenas por um ensaio fotojornalístico, exigência da disciplina, mas por meio de um fotolivro. O livro é uma coletânea de histórias, uma junção de experiências. Todas colhidas pessoalmente, de forma que as emoções nele descritas pudessem ser sentidas antes de transmitidas. As narrativas são feitas de posições de tratamento variadas: ora como ouvintes, ora como amigos, mas, em grande parte, como aprendizes. Foram realizadas visitas em diferentes núcleos de convivência para idosos, todos em Franca, no interior de São Paulo. Do Ambulatório de Geriatria Dra. Evelina Gramani Gomes e do Terminal Rodoviário Ayrton Senna vieram os depoimentos do capítulo  Orquídea , este que trata especialmente sobre a falta de acessibilidade destinada a pessoas de terceira idade. Quanto à captura das fotos relatando os problemas, não houve dificuldade, já que o problema pode ser notado facilmente em espaços públicos, como calçadas, terminais rodoviários e no próprio ônibus coletivo. O Lar São Vicente de Paulo corresponde à seção  Tagete . Nele, foram encontradas histórias de alegria e disposição, o que demonstra, ao contrário do que muitos pensam, que a velhice pode ser uma fase intensa. Os relatos dos personagens, nesse caso, variam entre saudade, alívio, angústia e descontração. As imagens e declarações que constituem  Girassol são do Centro Dia do Idoso Lasep e da Academia de Natação e Hidroginástica Golfinho. A intenção em registrar esses espaços foi para inserir o lazer e a sociabilidade na vida do idoso, visto como: "Um conjunto de ocupações as quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou, ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais". (DUMAZEDIER, 2001, p. 132) Esses locais também foram a base das informações relacionadas à saúde do idoso. Os profissionais que guiaram as visitas  os terapeutas ocupacionais Claudia Meleti (Lar São Vicente) e Mário Sérgio Fagundes (CDI Lasep), além da educadora física Carla Peliciari (Academia Golfinho)  orientaram sobre ações preventivas, recreativas e procedimentos hospitalares. A partir da seleção das fotos, com o apoio dos professores José Augusto e Igor Savenhago, e dos relatos colecionados, partiu-se para a criação dos textos. Foram indispensáveis, para isso, os artigos presentes no Estatuto do Idoso, que nos despertaram a criatividade a partir dos direitos que são assegurados aos idosos. A preocupação em deixar o trabalho com a aparência de um livro partiu da ideia de disponibilizar um material se assemelhasse a um manual sobre a vida na terceira idade, que pudesse orientar a conduta para com pessoas idosas. O grupo de alunas se reuniu várias vezes para a edição das fotos, organização e revisão dos textos e layout das páginas  esta última etapa contando com a colaboração de alunos do curso de Design. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A capa e as páginas do livro medem 210mm x 148mm (folha A5). Foram utilizadas as fontes Magnolia Script, nos tamanhos 23, 45 e 53, Myriad Pro, no tamanho 10, e Averta Demo PE, nos tamanhos 10, 15 e 25. As cores contempladas no layout foram ciano, magenta e amarelo de escala. São 22 fotos, em meio a textos escritos, distribuídas por 56 páginas. Os números das páginas estão acompanhados por uma flor de cerejeira. À medida que a numeração aumenta, a flor desabrocha. Na última página, ela se encontra inteiramente aberta, representando, assim, o ciclo da vida que culmina na velhice. A flor desabrochada visa dar a intensidade dessa fase da vida. A produção está dividida em três seções e cada uma delas, mais a introdução e as considerações finais, é representada por uma flor que se assemelhe ao aspecto tratado em cada seção. A introdução faz referência à Dama da noite, que floresce no final da vida. Já a primeira seção, ou capítulo, da página 10 a 20, é intitulada  Orquídea . Essa categoria diz respeito à  Infraestrutura e inacessibilidade , que se tornam evidentes na vida de uma pessoa idosa, especialmente se ela precisa enfrentar obstáculos no mobiliário urbano. Ela estabelece relações com a orquídea porque, semelhantemente à flor, a velhice tem demandas específicas e sofre com a falta de adaptabilidade. Das páginas 21 a 33, a seção fala de  Objetificação e reclusão . A flor utilizada é o Tagete, já que o capítulo faz menção à importância de manter o idoso em contato com a sociedade, inserido em comunidades e atividades que o estimulem. A inclusão potencializa o compartilhamento de conhecimento e permite que os idosos exerçam sua contribuição à sociedade. A última seção,  Girassol , começa na página 34 e finda na 53. Trata da busca de propósitos, otimização do tempo na velhice, principalmente de exercer a função que se deseja e ocupar um bom lugar. Com apoio em instruções médicas, destaca a importância de manter o corpo em movimento e de ocupar-se com tarefas que estimulem a criatividade e a aprendizagem. A seção é baseada no esforço constante do girassol em encontrar a luz e de manter-se girando. As considerações finais do livro apontam para a Flor de Cerejeira, que representa a mensagem de que é preciso viver intensamente. Pensadas para cada classificação do fotolivro, as fotos foram feitas em quatro lugares. Para as partes que mencionam diretamente obstáculos da vida na terceira idade, observa-se a presença de retratos. Imagens mais expressivas, algumas, inclusive, com pouca luminosidade. Foram usadas cores mais escuras e cenários mais poluídos. Esses elementos contribuíram para que a ideia de desvalorização do indivíduo idoso fosse não só transmitida, mas sentida também. As páginas finais referenciam alternativas para a senioridade. Opções para que essa fase possa ser vivida com qualidade. Por essa razão, estão presentes fotos de idosos em momentos recreativos, expressando felicidade em ambientes mais claros. As cores também são mais vivas e quentes. Vale ressaltar que fotos e textos se complementam. Um descreve o outro de forma que, juntos, passem uma mensagem sólida sobre os subtemas abordados. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A terceira idade é uma somatória que engloba todas as fases da vida, reunindo as experiências e sabedoria adquiridas ao longo delas. O fotolivro  A flor da idade teve o intuito de mostrar, por meio de fotos e textos desmembrados em três categorias, a importância da velhice na vida do ser humano, pois ela faz parte do ciclo da vida e, apesar das suas perdas, há também beleza, intensidade e aprendizado. Destacou-se também o quanto a sociedade negligencia os idosos. O fotolivro foi desenvolvido de forma abranger várias etapas com que os idosos lidam durante seus momentos de  florescimento . Daí o título  A Flor da Idade . A comparação com a flor vem justamente disso. Enquanto alguns veem a velhice como proximidade do fim, outros enxergam o  desabrochar para uma nova fase. Por meio dos estudos e análises nas categorias Infraestrutura e inacessibilidade ,  Objetificação e reclusão e  Inclusão e recreação , foram observados detalhes importantes, que costumam passar despercebidos no dia a dia, e a necessidade que os idosos têm de receber atenção e carinho por onde passam. O abandono é apenas um dos fatores abordados em nosso trabalho. No entanto, é um fato visto por muitos como corriqueiro, acomodando as pessoas sobre a situação. De forma geral, englobar todas essas informações teve como intuito expor que a vida na terceira idade, apesar de seus momentos de espinhos, pode  e deve  ser vivida de forma feliz, que existem muitos lugares que podem deixar os idosos de bem consigo mesmo e que tudo que eles já viveram é um conjunto de bagagens e experiências que servirão de aprendizado para todos nós. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.<br><br>ESTATUTO DO IDOSO. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/ l10.741.htm. Acesso em 14 de outubro de 2017. <br><br>NASCIMENTO, Vanessa; COPATTI, Lívia Copelli. Abandono de pessoas idosas e a possibilidade de indenização pelos familiares. Disponível em https://www.imed. edu.br/Uploads/liviacopellicopatti(área3).pdf. Acesso em 18 de agosto de 2017. <br><br>RAMOS, Luiz Roberto. Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo. Disponível em: https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X2003000300011&script=sci_art text&tlng=. Acesso em 17 de agosto de 2017. <br><br> </td></tr></table></body></html>