ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00359</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Comunicação humanitária e de proteção aos direitos humanos na sociedade do espetáculo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Isabela de Cerqueira Silva Ospital (Faculdade Cásper Líbero); Ethel Shiraishi Pereira (Faculdade Cásper Líbero)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;comunicação comunitária, engajamento, relações públicas, sociedade do espetáculo, terceiro setor</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este estudo tem como objetivo delimitar possíveis ações de relações públicas mais eficientes para criação de engajamento de potenciais voluntários e doadores de organizações sem fins lucrativos com foco humanitário e de proteção aos direitos humanos, considerando o cenário da sociedade do espetáculo. O estudo é fundamentado por uma pesquisa exploratória, com dados secundários e argumentos interdisciplinares como fonte, permeando de forma mais abrangente possíveis diretrizes de comunicação norteadoras dessas entidades no desenvolvimento de uma estratégia de relações públicas ética e efetiva para o público mencionado. Com o argumento central de que a sociedade do espetáculo, cenário em que vivemos, representa uma barreira ao engajamento, conclui-se que possíveis ações de relações públicas para voluntários e doadores devem ser provenientes de teorias alternativas ao pensamento espetacular.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O ponto de partida da nossa análise é o conceito de  sociedade do espetáculo de Guy Debord:  O espetáculo é o mau sonho da sociedade moderna acorrentada, que finalmente não exprime senão o seu desejo de dormir (DEBORD, 1992, p. 11  tradução nossa). O contexto em que vivemos, da sociedade moderna, é caracterizado por uma acumulação de espetáculos, segundo Debord, e não há mais vivências, mas representações da realidade. Segundo o autor, o espetáculo, modelo social dominante de nossos tempos, torna a realidade impalpável por meio de todas as formas atuais de informação, comunicação, entretenimento, publicidade e propaganda.  O espetáculo misturou-se a toda a realidade, irradiando-a (DEBORD, 1992, p. 20  tradução nossa). Além do mais, dentro desse cenário, o mundo também vive uma devastadora crise humanitária internacional, com diversas ameaças e violações aos direitos humanos. Como resultado e prova de como o mundo passa por um momento crítico, o oitavo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, convocou, pela primeira vez na história das Nações Unidas, a Cúpula Mundial Humanitária que foi realizada em Istambul dias 23 e 24 de maio de 2016. De fato, segundo um artigo de maio de 2016 do site oficial da ONU,  testemunha-se o maior nível de sofrimento humano desde a Segunda Guerra Mundial (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2016). Observa-se assim uma acumulação de crises humanitárias pelo mundo, com iminente risco ou violação aos direitos humanos, sem previsão de solução durável dada pela colaboração entre Estados. Dessa forma, vemos a importância da ação de organizações sem fins lucrativos com foco humanitário e de proteção aos direitos humanos. Qual estratégia de relações públicas permitiria a essas organizações de comunicar de forma ética e eficiente para obter um engajamento e assim uma real ação de potenciais voluntários e doadores, provenientes do público em geral?</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral desse estudo é de delimitar possíveis ações de relações públicas mais eficientes para criar engajamento de potenciais voluntários e doadores de organizações sem fins lucrativos com foco humanitário e de direitos humanos, considerando o conceito da sociedade do espetáculo. Os objetivos específicos são de: analisar as consequências da sociedade do espetáculo para a comunicação de organizações com foco humanitário e de direitos humanos e os desafios a serem vencidos nesse quesito; evidenciar as teorias de relações públicas mais adaptadas para organizações do terceiro setor considerando o cenário atual; obter exemplos de práticas de relações públicas de organizações sem fins lucrativos que tenham conseguido engajar diferentes públicos apesar da interferência do espetáculo e; destacar possíveis diretrizes com a finalidade de nortear organizações com foco humanitário e de direitos humanos no desenvolvimento de uma estratégia de relações públicas ética e eficiente para potenciais voluntários e doadores.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Na sociedade dominada pelo espetáculo, tende a se impor cada vez mais uma determinada fórmula do poder espetacular: o  espetacular integrado . A sociedade atual em sua fase do espetacular integrado tem, notadamente, os seguintes traços segundo Debord (1992):  segredo generalizado ,  presente perpétuo e  mentira sem contestação (DEBORD, 1992, p. 22  tradução nossa). O  segredo generalizado é a mais importante operação do espetáculo na medida em que é o que acoberta a realidade e define o que o espetáculo quer pautar. O  presente perpétuo é a consequência de o movimento circular da informação, que repete as mesmas pautas banais de forma circular, como se fossem inovadoras, mesmo não representando uma mudança de forma efetiva. A  mentira sem contestação é o fenômeno que fez com que a realidade quase não tivesse existência, reduzindo-a a uma  hipótese que nunca pode ser demonstrada (DEBORD, 1992, p. 23  tradução nossa), considerando o sistema de informação do espetáculo. A  mentira sem contestação impede a formação de uma opinião pública lúcida, o que tem consequências em todas as formas do conhecimento humano, da ciência, e particularmente no âmbito sociopolítico. Sendo assim, muitos membros da sociedade são apenas espectadores constantes do presente e, considerando que apenas observam tudo para saber a continuação, sem capacidade de formar uma opinião esclarecida, não agem de fato, resultando em possível estagnação do desenvolvimento humano, científico, artístico e sociopolítico. Nesse cenário, pode haver uma dificuldade em engajar membros da sociedade do espetáculo, que são apenas espectadores do presente perpétuo, em causas humanitárias e de proteção aos direitos humanos. No entanto, organizações que defendem essas causas precisam, além do apoio da população de forma geral, de recursos humanos, físicos e financeiros para sobreviver e cumprir suas missões. Esses recursos são dificilmente adquiridos no contexto da sociedade do espetáculo, que apesar de espetacularizar determinadas situações de crises humanitárias, mantém uma indiferença generalizada quando se trata de realmente agir de forma efetiva para a tentativa de resolução de problemas da sociedade. Perante a esse problema, o objeto a ser pesquisado nesse estudo é o relacionamento de organizações do terceiro setor com foco humanitário e de direitos humanos com potenciais voluntários e doadores no cenário da sociedade do espetáculo e quais seriam as possíveis práticas de relações públicas mais eficientes, para fins de engajamento, a serem utilizada por essas organizações com base em exemplos existentes, bem como modelos teóricos de relações públicas relevantes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No que diz respeito a metodologia desse trabalho, a pesquisa é exploratória, com dados secundários como fonte. No estudo de dados secundários há, principalmente, levantamento bibliográfico e observação de exemplos de relações públicas de organizações sem fins lucrativos. As fontes bibliográficas são majoritariamente de autores reconhecidos de teorias da comunicação, bem como de estratégias e modelos de relações públicas, mas também de demais autores no campo das ciências humanas, agregando interdisciplinaridade ao estudo para garantir uma abrangência maior de suas articulações e argumentações. As fontes para o estudo das relações públicas das organizações são internas (relatórios, site e páginas oficiais em mídias sociais). As organizações consideradas são organizações sem fins lucrativos, governamentais ou não, com foco humanitário e de proteção aos direitos humanos de forma geral, de grande porte e presença internacional, que tenham mais de 40 anos de existência, que tenham atuação e escritório no Brasil e site oficial em português: ActionAid, Anistia Internacional, Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Human Rights Watch (HRW), Médicos sem Fronteiras (MSF) e Oxfam.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho é uma produção de pesquisa em Relações Públicas, desenvolvida no âmbito de um Trabalho de Conclusão de Curso (modalidade monografia) e apresentada à Faculdade Cásper Líbero no ano de 2017 como requisito parcial para a obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas. O estudo se baseou nos pressupostos que: a sociedade do espetáculo dificulta as relações públicas de organizações com foco humanitário e de direitos humanos para estabelecerem um relacionamento engajador com seus respectivos públicos; existem teorias de relações públicas adaptadas a organizações do terceiro setor que podem se inserir no cenário atual e nortear possíveis estratégias específicas para potenciais voluntários e doadores dessas organizações; há organizações sem fins lucrativos que conseguem ultrapassar a barreira imposta pelo espetáculo por meio de práticas de relações públicas inovadoras e, assim, criar engajamento de forma ampla com seus stakeholders e; uma estratégia ética e eficiente de relações públicas para organizações com foco humanitário e de direitos humanos não deve fazer uso das técnicas empobrecidas da espetacularização.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">No estudo, analisamos que as consequências da sociedade do espetáculo para a comunicação de organizações com foco humanitário e de direitos humanos são diversas, como o conformismo e a passividade do cidadão espectador. O resultado é uma dificuldade a priori de engajamento do cidadão, o que constitui um desafio para essas entidades e que pode suscitá-las a utilizarem métodos espetaculares. No entanto, concluímos que métodos espetaculares, por si só, não carregam elementos favoráveis ao engajamento. Evidenciamos que as teorias de relações públicas mais adaptadas para organizações sem fins lucrativos são teorias alternativas às tradicionais voltadas à iniciativa privada, considerando que o engajamento para essas organizações é distinto desse procurado por entidades sem fins lucrativos e que organizações privadas utilizam métodos do espetáculo. Assim, demonstramos que teorias mais adaptadas seriam análises críticas quanto à teoria clássica instrumentalista, com uma visão mais humanista da comunicação. Apesar da interferência do espetáculo, obtivemos exemplos práticos de relações públicas potencialmente engajadoras de organizações sem fins lucrativos. No entanto, notamos que a efetivação do engajamento não depende apenas da comunicação dessas organizações, mas também de medidas concretas geradoras de engajamento contínuo. Dessa forma, conseguimos destacar possíveis diretrizes norteadoras para organizações com foco humanitário e de direitos humanos, no desenvolvimento de uma estratégia de relações públicas ética e eficiente para voluntários e doadores, como ações de comunicação em prol de uma mobilização cidadã, por meio da criação de esferas públicas, mas também por meio da construção e solidificação de uma rede mobilizada, possibilitada por uma comunicação não só dialógica, libertadora e educativa, mas criadora de fatores de identificação com a causa e engajamento durável, de forma ética. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ANISTIA INTERNACIONAL. Informe 2015/2016. 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