ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00369</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Jornal-Laboratório No Entanto</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Yvena Plotegher Pelisson (Universidade Federal do Espírito Santo); Rafael Bellan Rodrigues de Souza (Universidade Federal do Espírito Santo); Reinaldo Fonseca dos Santos (Universidade Federal do Espírito Santo); Marina Moscon Coutinho (Universidade Federal do Espírito Santo); Mariana Cristina Rocha dos Santos (Universidade Federal do Espírito Santo); Sthefany Duhz Cavaca (Universidade Federal do Espírito Santo); Lucas Santos Pinto (Universidade Federal do Espírito Santo)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;conhecimento, experimentalismo, jornal-laboratório, resportagens, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Jornal-Laboratório impresso No Entanto é um espaço privilegiado para os alunos do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) exercitarem a práxis noticiosa. Produto principal da disciplina Laboratório de Jornalismo Impresso, o veículo quinzenal empenha-se a apresentar um olhar crítico sobre os fatos, buscando sempre ponderar sobre as contradições presentes no interior da superfície imediata dos acontecimentos. Seguindo uma perspectiva crítica norteada pela tentativa de esclarecer os leitores sobre aspectos negados pela mídia convencional, o No Entanto permite aos estudantes mais do que o exercício da prática profissional, habilita-os para, com responsabilidade ética e social, exercer o papel do jornalismo como forma social de conhecimento direcionado a desnudar contradições sociais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">É no espaço laboratorial que o estudante tem seu primeiro contato com o universo em que futuramente estará inserido, seja profissionalmente, ou academicamente, aprimorando, por meio da prática, teorias e técnicas aprendidas em momentos anteriores do curso. Com o intuito de fomentar o trabalho em equipe e cumprir com a resolução nº 03/07, do Conselho Federal de Educação  em que é estipulada como obrigatória a aplicação dos laboratórios práticos no curso de Jornalismo - surge, em 2005, o No Entanto - jornal impresso do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), campus de Goiabeiras, Vitória (ES). Assim como sugere no próprio nome, seu objetivo é que, por meio do exercício das funções jornalísticas, sejam feitas abordagens que fujam do óbvio, incitando o estudante a trabalhar áreas inexploradas acerca de determinados assuntos, a fim de estimular o experimentalismo do estudante, como, seguindo a proposta de Traquina (2005), refletir sobre os valores notícia que embasam o fato noticioso. As edições selecionadas para apresentação no Expocom foram as de nº 75, 77, 78 e 79. Elas tratam de temas referentes a aborto, ocupações na capital capixaba, expressões artísticas, manifestações sindicalistas, dentre outras temáticas que refletem a proposta pedagógica do veículo em pensar os fatos de uma perspectiva que transcenda o óbvio, usual, ou seja, que expresse o papel crítico de um jornalismo emancipador. No ano de 2017, orientados pelo professor Rafael Bellan, os alunos dos terceiros períodos da Ufes reinventaram desde a linha editorial até a identidade visual do jornal-laboratório No Entanto, com inovações nas diagramações e pautas, buscando traçar paralelos entre a vida estudantil e as questões cotidianas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Ao compreender a importância do jornal como, segundo Lage (2001), produto de primeira necessidade, sem o qual o homem moderno não consegue gerir sua vida produtiva, programar seu lazer, orientar-se no mundo e, finalmente, formular suas opiniões, sendo uma forma de conhecimento (GENRO FILHO, 2012) e serviço público essencial (BUCCI, 2000), o jornal-laboratório No Entanto busca colocar os alunos em contato com a produção jornalística, visando formar profissionais que não só atendam às demandas do mercado, mas que manifestem ética na conduta como repórter e senso crítico perante os fatos. Ao passarem por todo processo de criação, que envolveu o posicionamento editorial do veículo, elaborado em conjunto pelos alunos, a seleção de pautas, a fotografia, a produção da notícia e a diagramação, os acadêmicos foram convidados a exercitar a autonomia na construção do periódico. Assim,  o produto se transforma num aparato de aprendizagem total. Para essa totalidade na aprendizagem e justificando sua importância, o órgão laboratorial não pode apenas ser feito, mas deve gerar uma reflexão sobre o fazer (DIAS, 2011, p.23). Desta forma, há a preocupação de abordar assuntos para além das agendas midiáticas dos veículos hegemônicos. A narrativa do produto foge do tradicional e dá espaço à pluralidade de vozes presentes na sociedade, na maior parte das vezes invisibilizadas pelas mídias convencionais. Para isso, o No Entanto trouxe assuntos que possuíam valor-notícia para os receptores, mas que eram tratados de forma engessada pelos meios de comunicação capixaba. Por isso, de acordo com Dias (2011, p.69),  deixando de fazer jornalismo apenas como um exercício escolar e produzindo um jornal com características próprias, levando em consideração seu público-alvo, acaba gerando, ao mesmo tempo, análise do conteúdo divulgado pela grande mídia e propostas de mudanças, embasadas nas críticas e reflexões feitas .</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A atual conjuntura sócio-política, impasses, questões e adversidades existentes em nosso cotidiano afetam todos os indivíduos da sociedade. Partindo desse princípio, e com a incessante necessidade de trazer um jornalismo que cumpra com sua função social de denunciar, mostrar os fatos e dar voz à população, que o Jornal-Laboratório No Entanto busca expor os outros lados dos acontecimentos, com intuito de que seu público leia, tenha acesso a uma nova abordagem, que questione e debata assuntos que fogem das discussões da mídia hegemônica. Isso porque atesta-se uma certa direção moral e intelectual que predomina nas abordagens dos jornais convencionais que, contaminados pela aceleração dada pela presentificação e imediatismo do novo paradigma informacional digitalizado (RAMONET, 2012), cada dia mais abandonam abordagens questionadoras do status quo. Essa hegemonia, longe de só afetar a prática jornalística hegemônica, também espalha-se por toda a mídia dominante e comercial.  O sistema midiático demonstra capacidade de fixar sentidos e ideologias, selecionando os conteúdos que, a seu critério, devem ser vistos, lidos e ouvidos pelo conjunto do público (MORAES, 2012, p.112). A proposta deste veículo laboratorial é ir para além de uma simples atividade acadêmica. Visa inserir estudantes do terceiro período de jornalismo da Ufes no mundo da experiência profissional, tentando compreender a estrutura mercadológica, e procurando sempre alimentar a responsabilidade social dos futuros jornalistas, trazendo reportagens com conteúdo diversificado, e de relevância política e cultural. O sentido da atividade está em levar os estudantes a pensar contra os fatos, como aponta Moretzsohn (2006), ou seja, instrumentalizá-los a praticar um jornalismo capaz de desnudar as contradições sociais presentes nos temas abordados. O jornalismo cumpre um papel de responsabilidade para com o povo, e o serviço do jornalista é estar presente, evidenciar o que está acontecendo na sociedade, trazer informações que sejam pertinentes à população, investigar e questionar, ser um produtor de conhecimentos singulares vitais para a vida social (GENRO FILHO, 2012). E o laboratório é um espaço em que os alunos transportam todos esses conceitos estudados nas disciplinas teóricas da grade curricular, para praticar e exercer uma atividade competente, articulando todos esses princípios no fazer da profissão.  O poder do jornalismo e dos jornalistas aponta para a importância das suas responsabilidades sociais (TRAQUINA, 2005, p.207). Por esse viés, o serviço do jornalismo, que é a produção de informação, tem por propósito alcançar o receptor através de notícias e reportagens que possam mobilizar a opinião dos sujeitos sociais. A finalidade é fomentar comentários, criar conversas e abrir discussões para suscitar um novo olhar sobre os temas questionados, construindo debates que ascendam ao interesse público.  É na base da interpretação de acontecimentos presentes, isto é, de notícias, que a opinião pública se constitui (PARK, 2002, p.41). O No Entanto visa entregar um conteúdo de qualidade para o público de dentro e de fora da universidade, pois é um veículo que abrange temáticas que impactam não somente o universo acadêmico, como também quem está para além deste espaço. O valor deste jornal está em sua abordagem, pois nele os futuros jornalistas produzem reportagens que discutem temas que nem sempre estão presentes nas mídias tradicionais, apresentando outras visões dos fatos, fazendo o leitor refletir. A disciplina de laboratório atua neste meio com seu experimentalismo, permitindo que alunos vivenciem na realidade o papel de fotojornalista, editor, repórter, redator, e diversas outras categorias de dentro do jornalismo para exercer a função de um agente social que, de acordo com Nilson Lage, tem uma delegação ou representação tácita que o autoriza a ser os ouvidos e os olhos remotos do público, selecionar e lhe transmitir o que possa ser interessante (2001, p.23).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A metodologia aplicada foi a de um jornal produzido com a participação integral dos alunos da turma, com reuniões de pauta sendo realizadas a cada duas semanas, logo após a publicação de cada tiragem do No Entanto. Nessas reuniões, os alunos apresentavam suas sugestões baseadas na linha editorial proposta, debatendo as temáticas principais mais relevantes para cada uma das edições. As pautas com maior número de votos eram selecionadas e divididas entre os cinco grupos da turma. Devido ao número de reportagens definido para cada edição, nem todos teriam espaço para exercer a função de repórter, fotógrafo ou editor, sendo assim, a divisão em grupos foi uma forma de dar oportunidade a todos os alunos de trabalharem fielmente a ideia do jornal impresso. Após a definição dos grupos, ele se mantém fixo até o fim do semestre, alterando-se apenas a rotatividade das funções. Cada edição é composta também por no máximo cinco editores que são responsáveis pelo controle da elaboração do jornal, cabendo a estes verificar o ritmo de produção das pautas, a seleção adequada das fotos utilizadas nas reportagens e, em trabalho conjunto com o professor orientador, é responsável pela revisão e edição dos textos. Os editores formavam um conselho editorial, que supervisionava a produção e coletivamente executava a finalização do jornal. Com isso, é possível considerar que o No Entanto conta com duas categorias de editores, os primeiros sendo responsáveis por seus grupos e, ao fim, o jornal passa pela supervisão editorial do professor orientador, representando o papel de editor-chefe. No final de cada semestre, o jornal contou com duas edições especiais que tinham reportagens individuais dos alunos e no máximo dois editores por tiragem. As edições do No Entanto de 2017 tiveram seu projeto gráfico planejado inteiramente pela turma de Jornalismo de 2016/1, sendo executado por uma equipe de diagramação, formada por alunos da própria classe, que trabalhou em conjunto na decisão de como o jornal seria desenhado. Após a finalização das reportagens de cada equipe, o grupo de diagramadores, com o auxílio do software Adobe InDesign, moldava cada página de acordo a matéria a ser retratada. A utilização de vetores, gráficos e artes ficava a critério dos repórteres e editores de cada grupo e assim o jornal acabou sendo construído em conjunto com toda a turma. O software Adobe Photoshop foi o instrumento que auxiliou na edição de cor das imagens. Devido às dificuldades financeiras e os cortes orçamentários enfrentados pela Ufes no ano de 2017, a distribuição do jornal foi realizada online, sendo publicado na plataforma de leitura Issuu e compartilhado na página do Facebook do jornal, com intuito de que todo o campus universitário, e também o público externo obtivesse acesso ao conteúdo. Através do mailing institucional, o link do jornal era também disponibilizado para todos os alunos do curso de Jornalismo da universidade. A avaliação de cada edição era realizada coletivamente com a turma, visando aprimorar técnicas, angulações e motes utilizados.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Jornal-Laboratório No Entanto contou com doze edições no ano de 2017, sendo as cinco primeiras realizadas pela turma do primeiro semestre e as sete seguintes realizadas pela turma do segundo semestre. A logo e o design da capa foram mantidas ao longo do ano, variando a cor e trazendo constantes melhorias em relação a diagramação. As edições variam o número páginas, devido a busca, por parte dos alunos, em escrever matérias que primassem pela qualidade de apuração e não pela mera quantidade de informação. O conteúdo do Jornal Laboratório, em ambos os semestres, tinha como foco a quebra de tabus, o debate sobre a representatividade e um olhar crítico perante a sociedade. Essa temática é incomum na maioria dos jornais impressos da Região Metropolitana da Grande Vitória, essa característica tornava jornal universitário singular. Nesse sentido, além de jornal-laboratório experimental, o No Entanto também apresentou um importante papel de mídia radical alternativa (DOWNING, 2002) na cena comunicacional da região da Grande Vitória. As edições selecionadas do No Entanto possuem 14 páginas e abordam assuntos diversos, dentro do jornal-laboratório. As turmas do ano de 2017 abrem para a discussão muitos assuntos polêmicos relacionados ao respeito de diferenças da religião e destaca o outro ponto de vista da igreja, como empresa que visa lucro. Coloca em questão a falta da visibilidade LGBTQ+, bem como a saúde púbica, ou melhor, a falta dela. Amplia o debate sobre aborto e parto humanizado, aborda a falta da equidade entre gêneros presente no estado do Espírito Santo e questiona o assédio recorrente nos ônibus da cidade. Além de repensar a questão das drogas como tabu e enfatizar o abandono de usuários de drogas por parte da prefeitura. O No Entanto tomou liberdade para repensar assuntos que eram considerados verdades incontestáveis para a sociedade e passou a olhar os fatos a partir de ângulos diferentes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A comunicação é um direito humano considerado básico em sociedades democráticas. A partir do entendimento de que o direito à informação, a se expressar, a dar voz e ser ouvido, vai além da pura liberdade de expressão ou imprensa, na vivência do jornal laboratório percebe-se que o jornalismo tem papel essencial no processo de construção e divulgação de informações. Nesta inserção laboratorial da profissão jornalística, o No Entanto proporciona a responsabilidade social do jornalista, divulgando os fatos e as informações de interesse público, porém sem as amarras comerciais. Em consonância com o Código de Ética de Jornalistas Brasileiros (FENAJ, 2007) as edições do jornal contribuem, para os/as graduandos/as, no entendimento da conduta profissional do jornalista com a promoção de representatividade e garantias individuais e coletivas, em especial as das minorias. A exemplo, na edição 75 a matéria  Amor, um conceito em evolução trata casais LGBTQ+ em relações não convencionais; na edição 77 há contribuição com a reportagem  Fé Islâmica no Espírito Santo ganha visibilidade em que o viés de fontes oficiais dá espaço às vozes da comunidade muçulmana; a temática de intolerância religiosa é trabalhada com a matéria  Religiões de matriz africana sofrem com ataques de intolerância e preconceito na edição 78 e também na 79 apresenta-se a reportagem  Dependentes químicos necessitam da atenção do Estado texto que explora um olhar social sobre a criminalização de usuários de drogas como o crack. Considerando o jornal laboratório um espaço de experimento e aprendizagem de produção jornalística, desde a criação da pauta até entrega da matéria ao público destinado, perpassando pelo processo de reflexão e leitura crítica (DIAS, 2011), o jornal No Entanto cumpriu com os papéis de integração teórico-prática para a formação do senso crítico dos estudantes, sendo fundamental como espaço de experiência, interação, reflexão e prática.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. <br><br>DIAS, SAMANTHA GOMES. OUTROLHAR SOBRE O ENSINO DE JORNALISMO: UMA ANÁLISE DA IMPORT NCIA DO JORNAL- LABORATÓRIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL. 2011. 74 p. Monografia (Curso de Comunicação Social) - Jornalismo da UFV, Minas Gerais, 2011. Disponível em: <http://docplayer.com.br/5661176-Samantha-gomes-dias-outrolhar-sobre-o-ensino-de-jornalismo-uma-analise-da-importancia-do-jornal-laboratorio-para-a-formacao-profissional.html>. Acesso em: 16 abr. 2018. <br><br>DOWNING, John D.H. Mídia radical: Rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. São Paulo: Editora Senac, 2002.<br><br>FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS. Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Vitória, ES, ago 2007. Disponível em: <http://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2014/06/04-codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2018. <br><br>GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide - para uma teoria marxista do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2012. <br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Editora Record, 2001. <br><br>MORAES, Dênis de. Crítica da Mídia e Hegemonia Cultural. Rio de Janeiro: Mauad X, 2016. <br><br>MORETZSOHN, Sylvia. Pensando contra os fatos: jornalismo e cotidiano: do senso comum ao senso crítico. Rio de Janeiro: Revan, 2007. <br><br>PARK, Robert E. A notícia como forma de conhecimento: um capítulo na sociologia do conhecimento. 2002, p.41<br><br>TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Florianópolis. 2005, p.207.<br><br> </td></tr></table></body></html>