ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00380</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Ponto de Encontro</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Rafael Costa da Silva (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Guilherme Guidetti Pedroso (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Elinaldo da Silva Meira (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Jamile Nonato dos Santos (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Mateus de Sousa Lemos (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Rádio, Rede Social, Documentário, Região Amazônica, Ponto de Encontro</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este relatório narra o processo de concepção, desenvolvimento e finalização relativo à produção do documentário audiovisual Ponto de Encontro: A Rádio-Recado Nacional, que trata do programa Ponto de Encontro da Rádio Nacional da Amazônia e a relação deste com seus ouvintes. O propósito desta pesquisa e produto é discutir a importância do rádio no cotidiano dessas pessoas, dentro do contexto social em que vivem e, ainda, observar em que medida o programa se assemelha com as redes sociais contemporâneas comuns às plataformas digitais online. O produto final apresenta entrevistas com a apresentadora do programa, Sula Sevillis, que está nessa função há mais de 30 anos, um ouvinte da cidade Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, e ainda outros quatro de São Félix do Xingu, no Pará, município localizado na região amazônica, onde o programa detém grande audiência. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Presentes em quase metade dos lares brasileiros (Censo 2010, IBGE), as atuais tecnologias atreladas aos celulares proporcionam uma forma de interação muito mais veloz e cada vez mais eficaz. Mas e quem não tem acesso a eles? Como se comunicam? O início da pesquisa foi a Rádio Nacional da Amazônia, parte integrante da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom-PR). Inaugurada no dia 1º de setembro de 1977, utiliza as ondas curtas para transmissão do seu sinal, originado em Brasília, que atinge mais de sessenta milhões de habitantes da região Norte, além de ter alcance em outros seis estados do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do País. Nosso enfoque é o programa Ponto de Encontro, no ar todos os dias, que presta o serviço de transmissão de recados enviados por ouvintes: pedidos de casamento, avisos inusitados  lembrar o avô de tomar remédio e, também, informar que viajará para determinado local e espera alguém para recepcioná-lo na rodoviária  e muito mais. O Ponto de Encontro surgiu em 1985 após o aumento da demanda de recados enviados para o programa Linha Direta por conta da migração para a região, a fim de trabalhar no garimpo, mineração e cultivo da terra. Por ser um local de difícil acesso e comunicação limitada ou nula, o rádio passou a ser a forma de estabelecer contato com quem aguardava ansioso notícias dos que partiram. Foi na abertura dada pela emissora que que isto tornou-se possível. O fascinante universo construído em torno do Ponto de Encontro, centrado nas paixões e pontos de vista da pessoa, fez-nos perguntar o tipo de comunicação tão distinto deste que vivenciamos numa metrópole. E ainda: em que medida tal modelo é abordado em aula, já que diversos outros são discutidos? Curiosamente, aspectos tratados em redes sociais de caráter digital faziam-se vivos ali, na transmissão ao vivo, na evidenciação de intercâmbios mediados por aquele programa. Disto, resultou nosso interesse inicial. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Objetivos Gerais Foi nosso objetivo produzir um documentário audiovisual sobre o rádio e o uso dele enquanto meio de transmissão de recados em regiões afastadas dos grandes centros urbanos do Brasil e a formação de relações interpessoais entre os ouvintes, tendo como objeto de estudo o programa Ponto de Encontro, transmitido pela Rádio Nacional da Amazônia. Objetivos Específicos Um dos diferenciais que potencializou a realização deste produto audiovisual foi a possibilidade da casualidade enquanto método investigativo documental a partir da busca do desconhecido, uma vez que desejamos conhecer como o Ponto de Encontro se interpunha na vida do ouvinte, e ainda quanto este programa promoveu e promove relações interpessoais. Para tanto, foram objetivos tratados para a construção do documentário proposto: &#9679; Entrevistar profissionais da Rádio Nacional da Amazônia que contribuem com a produção do programa Ponto de Encontro e entender como e por que ele é feito. &#9679; Documentar e visitar ouvintes assíduos do programa Ponto de Encontro, residentes em cidades do Rio Grande do Norte e Pará. &#9679; Estudar o rádio como meio de comunicação e de transmissão de recados, além de ferramenta de interação e formação de rede social, assim como a relação desta mídia com as atuais tecnologias de informação. &#9679; Estudar elementos relativos aos modelos de redes sociais. &#9679; Apresentar o perfil de pessoas que usam o serviço prestado pela Rádio Nacional da Amazônia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em um cenário em que a forma de comunicação entre as pessoas evolui por meio de tecnologias cada vez mais avançadas, o rádio, invenção do início do século 20, posiciona-se enquanto opção de envio de recados e de fomentação de redes sociais em determinadas regiões do Brasil. O fato de poucas pessoas no país terem dimensão deste aspecto e a importância que o veículo ainda tem para seus usuários foram fatores relevantes para a realização deste documentário. Pretendeu-se, com esta obra, mostrar o motivo pelo qual as pessoas usam este meio para se comunicar, se por preferência ou por falta de outras opções, além de analisar o perfil do usuário do serviço. Com isso, acreditamos, ser possível chamar a atenção de estudantes e profissionais da comunicação, além de pessoas interessadas na diversidade cultural do Brasil, para essa forma de interação entre as pessoas, as relações e laços construídos por elas em torno do programa. É relevante observar que a Rádio Nacional da Amazônia é uma empresa estatal, condição que a certifica veicular programas como o Ponto de Encontro, em que a publicidade direta não é elemento que vem a definir a programação e o quanto o ouvinte pode se posicionar. Não há restrições, por exemplo, quando o ouvinte cita a operadora A ou B como a melhor para entrar em contato com o programa. Esta possibilidade de autonomia na produção, as relações de afeto construídas pelas participações assíduas com o envio de cartas, e-mails e telefonemas, faz do Ponto de Encontro mais que um produto de comunicação: o coloca na condição de parceiro, fortificando o social e o humano do processo comunicativo. Neste sentido, o contraponto em relação a outras produções de emissoras comerciais em que o formato  dialoga com o ouvinte se faz presente, porém, de forma menos enfática e pessoal, também se constitui enquanto um ponto de interesse para esta pesquisa. Destas constatações iniciais, provém a relevância de nossa pesquisa e produção audiovisual alcançada. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para o desenvolvimento do projeto foram utilizados como métodos iniciais ouvir o programa Ponto de Encontro e traçar um perfil de usuários para o entendimento da dinâmica do programa a partir da interação: quais os principais recados enviados, o que o ouvinte busca saber quando se trata de um informativo e a relação de amizade que é criada a partir da apresentadora, Sula Sevillis. Após acompanhar as edições por algumas semanas, foi feito um primeiro contato com a Rádio Nacional da Amazônia via e-mail, quando o grupo apresentou a proposta da produção e conseguiu o contato da apresentadora para uma entrevista via telefone celular. Na ocasião, perguntamos sobre a relação da apresentadora com o programa e informações sobre o envolvimento dos ouvintes, que foram base para a conclusão do pré-projeto, ainda no sexto semestre de nossos cursos (Jornalismo e RTVI). Após a aprovação da proposta de produção documental, o grupo continuou o contato com a rádio e passou à leitura de referências bibliográficas, sendo estas: os livros História do Rádio no Brasil, de Magaly Prado, Introdução ao documentário, de Bill Nichols, Mas afinal... o que é mesmo documentário?, de Fernão Pessoa Ramos, Documentário no Brasil - Edição e Transformação, organizado por Francisco Elinaldo Teixeira, Teoria das Mídias Digitais, de Luís Mauro Sá Martino e o artigo Radiofusão no Amazonas: perspectivas para o Rádio Digital, de Edilene Mafra Mendes de Oliveira, as quais foram as principais obras que guiaram os passos do grupo na reflexão pretendida para a construção deste relatório. Junto com a leitura das referências, o grupo realizou as viagens para entrevistas com as personagens. Em outubro de 2016, para Brasília, no Distrito Federal, depois, em Janeiro de 2017 para Pau dos Ferros, Rio Grande do Norte, e em Março de 2017, para São Félix do Xingu, localizado no Estado do Pará. As filmagens foram feitas com câmeras DSLR modelo T5i, da Canon, de propriedade dos integrantes do grupo com o auxílio de materiais locados na instituição de ensino - caso dos gravadores de áudio Tascam DR-40, microfones  boom Yoga e Sennheiser, iluminação de LED e handycams da marca Sony. Após a conclusão das gravações, o material registrado passou por decupagem, transcrição e tratamento de áudio, seguido da seleção de planos para a edição final do documentário na pós-produção. Durante o processo o grupo teve reuniões regulares com o orientador para identificar possíveis pontos a serem melhorados no trabalho, seja na busca de referências bibliográficas e estéticas, no direcionamento que a produção final teria, nas opções estéticas do grupo para a gravação das entrevistas e na elaboração do relatório final da produção audiovisual. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto final conta com entrevistas e depoimentos das personagens apresentadas na história e áudios enviados para o programa pelos ouvintes via WhatsApp. O tempo total de exibição do documentário para avaliação da banca é de trinta minutos, estes divididos em três blocos de dez minutos cada. A escolha por uma produção de tal duração se deu pelo desejo de inscrever o projeto em festivais e concursos, não focando apenas o formato para a televisão, e com isso fazer um produto diferente, com mais tempo para as histórias das personagens. Todavia, com a duração de trinta minutos, ainda é possível que este seja inserido na grade de programação televisiva. Apesar do tema tratar de um programa radiofônico, a opção do grupo por fazer um documentário audiovisual veio dos aspectos que só a imagem consegue trazer. Além de mostrar o serviço prestado pela Rádio Nacional da Amazônia através do Ponto de Encontro, o documentário traz, também, através das cenas gravadas, o contexto social no qual as personagens estão envolvidas. No mais, o recurso da imagem permite a quem assiste ao documentário maior precisão no entendimento do que dizem as personagens. O documentário foi gravado a partir do registro de viagens, sendo a primeira delas para visita às dependências da Rádio Nacional da Amazônia, em Brasília, e, posteriormente, às cidades e residências dos ouvintes do programa Ponto de Encontro, nos estados do Rio Grande do Norte e Pará. Para tanto, acreditamos ter predominado o modo performático, conforme o que postula a terminologia presente na obra de Bill Nichols (2014), a partir da exploração do impacto social e emocional sobre o público por meio das histórias apresentadas. Utilizamos também características dos modos expositivo  pela lógica argumentativa na busca para comprovar a importância do rádio como meio de interação social  , e, ainda, o participativo  pelo uso de entrevistas como narrativa para a apresentação do tema. Sendo assim, trata-se de uma forma híbrida de produção narrativa. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Ao concluir o projeto Ponto de Encontro, fica uma certeza: a realização do trabalho foi um grande acerto. O programa homônimo promove a amizade pelas ondas do rádio, através de uma relação entre necessidade e cultura. Necessidade devido à defasagem tecnológica para a distribuição de sinais nas telecomunicações, caso das fontes entrevistadas em São Félix do Xingu-PA, município com grande extensão territorial, onde duas operadoras de telefonia móvel funcionam  e somente próximo à sede da cidade, com pessoas a mais de trezentos quilômetros de distância sem opções, senão o rádio, para ter acesso à informação. O laço entre os ouvintes é tão forte que, até quem possui acesso às facilidades da tecnologia, opta por manter pelas ondas do rádio o contato com seus amigos e familiares. A oralidade é o principal agente dessas relações. Sula Sevillis, ao apresentar o programa, toca o coração do ouvinte e o faz imaginar como seria a conversa pessoalmente. Na entrevista com a Ismaelita, em São Félix do Xingu, nota-se a emoção da fonte ao falar de sua relação com Sula. Esta mesma oralidade atingiu Gambiarra, que liga diariamente para alguns dos mais de dois mil amigos que fez ao acompanhar a Rádio Nacional da Amazônia e saiu de sua cidade natal para Pau dos Ferros-RN, a fim de viver com Vera, sua esposa. Iredes e Ezequiel, desde pequenos, escutam o rádio por meio das histórias da  Tia Leninha , que ensinavam a quem não tinha outro meio de aprender mais sobre o mundo. Diante destas percepções, fica evidente a importância do rádio no País. Muitas pessoas dizem não ouvir, algumas podem até pensar que irá acabar, mas ao ter contato com pessoas que tanto precisam e utilizam-no para suas relações interpessoais, fica a certeza de que o rádio está mais vivo do que nunca e, em sua raiz, na comunicação de recados, é a ferramenta fundamental para quem vive em regiões carentes de recursos de tecnologias da comunicação. O rádio, aprendemos, é um instrumento da promoção do amor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ARAÚJO, Júlio. Apresentação. In: A conversação em rede: comunicação mediada pelo computador e redes sociais na internet. 1.ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. <br><br>BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de jornalismo para rádio, TV e novas mídias. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. <br><br>CHANTLER, Paul; HARRIS, Sim. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1998.<br><br>FERRARETO, Luiz Arthur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. <br><br>FLORESTA, Cleide; BRASLAUSKAS, Ligia. Técnicas de reportagem e entrevista: roteiro para uma boa apuração. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. <br><br>LINS, Consuelo; MESQUITA, Claudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011. <br><br>MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das Mídias Digitais: linguagens, ambientes, redes. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. <br><br>NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Tradução de Mônica Saddy Martins. 5. ed. Campinas: Papirus, 2014. <br><br>PRADO, Magaly. História do rádio no Brasil. São Paulo: Da Boa Prosa, 2012. <br><br>RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal ... o que é mesmo documentário? 2.ed. São Paulo: SENAC, 2013 <br><br>RECUERO, Rachel. A conversação em rede: comunicação mediada pelo computador e redes sociais na internet. 1.ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. <br><br>TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (Org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo: Summus, 2004.<br><br>MADEIRA, Carolina Gaspar. Mídias Sociais, Redes Sociais e sua Importância para as Empresas no Início do Século XXI. São Paulo, SP. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-1163-1.pdf. Acesso em: 05 mai. 2017. <br><br>FRAGA, Kátia. A construção de uma comunidade de afeto na mídia sonora: o caso do Programa Jairo Maia. São Paulo, SP. Disponível em: http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-nacionais/5o-encontro2007- 1/A%20construcao%20de%20uma%20comunidade%20de%20afeto%20na%20midia %20sonora%20o%20caso%20do%20Programa.pdf/view. Acesso em: 05 mai. 2017 <br><br>OLIVEIRA, Edilene Mafra Mendes de. Radiodifusão no Amazonas: perspectivas para a implantação do Rádio Digital. Manaus: UFAM, 2011. Disponível em: http://www.intercom.org.br/sis/2014/resumos/R9-0361-1.pdf. Acesso em: 23 mai. 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>