ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00449</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Imagina Mundo - Jornalismo digital para crianças</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Tamires Vichi de Andrade (Universidade de Mogi das Cruzes)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo infantil, Revista digital, Crianças, Jornalismo especializado, Infância</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho aqui apresentado é a sintetização teórica das fases de desenvolvimento da revista digital para crianças, Imagina Mundo, que tem como objetivo a produção de conteúdo jornalístico para crianças entre 7 e catorze anos. Esse projeto busca apresentar e inserir a criança no "universo da informação", reforçando na infância a necessidade de uma sociedade mais consciente do mundo ao seu redor e com pensamento crítico. Para isso, a fundamentação foi feita a partir de pesquisa bibliográfica, com a busca de livros, artigos e sites oficiais, assim como pesquisa de mercado, com crianças, pais, jornalistas e demais interessados no assunto, para entender melhor como construir um veículo de comunicação compatível às necessidades da infância, adequado e agradável ao público-alvo escolhido.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Projeto Experimental em questão é uma atividade desenvolvida por alunos do último ano do curso de Jornalismo da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), que relaciona e aplica os conhecimentos absorvidos ao longo dos anos de estudo à escolha do tema para realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Assim, a segmentação escolhida para esse projeto foi o Jornalismo Infantil, uma das áreas existentes no Jornalismo Especializado que se preocupa em oferecer conteúdo noticioso para crianças, fase da vida entendida entre os 7 e doze anos. A internet foi o meio de comunicação escolhido para a veiculação do trabalho, que será uma revista digital. O jornalismo voltado para crianças começou a dar seus primeiros passos entre os séculos XIX e XX, quando ainda se fortalecia o entendimento da infância, a importância desse momento da vida na construção do pensamento crítico social e a necessidade de olhar para as crianças não como adultos incompletos, mas pessoas em estágio específico de desenvolvimento, dotadas de seus próprios desafios e peculiaridades. Dessa forma, surgiram, então, diversas iniciativas relacionadas à informação, formação e educação infantil. Mas atualmente, através das pesquisas feitas para a fundamentação teórica deste trabalho, percebeu-se que o jornalismo para crianças torna-se cada vez mais esquecido. Surge desse ponto a necessidade de repensar o papel do jornalismo na construção de pessoas mais conscientes e com pensamento crítico, logo na infância. A revista Imagina Mundo tem como missão entender o mundo da criança, suas necessidades e afinidades, oferecendo assim, um conteúdo com linguagem adequada, que auxilie os leitores a trilhar o caminho da construção do pensamento crítico e social, de forma divertida e criativa, abrindo portas para o conhecimento, contribuindo para a construção de pessoas mais conscientes e uma sociedade bem preparada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Objetivo Geral: Desenvolver uma revista digital com conteúdo jornalístico para crianças. Objetivos Específicos: 1) Compreender as características do Jornalismo Infantil, assim como sua respectiva importância em meio ao público-alvo. 2) Compreender a realidade social na qual o Jornalismo Infantil é produzido. 3) Entender quais as melhores formas de conversar com o público infantil, tornando acessível o conteúdo jornalístico oferecido apenas para adultos. 4) Desenvolver um portal que agregue conhecimento, divirta e agrade o público-alvo, reforçando a importância social da informação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Dentre tantas especialidades do jornalismo, uma das que possui menor visibilidade é o Jornalismo Infantil. Para provar isso, basta pensar em quantos produtos jornalísticos existem para crianças - veículos que se preocupam em informar esse público específico acerca de assuntos da atualidade ou que, de alguma forma, contribuem para seu desenvolvimento crítico-social. Facilmente, concluímos que em sua grande maioria, tudo que está relacionado à criança é entretenimento. De acordo com dados do IBOPE, sobre a Geração Z (pessoas que têm até 25 anos), quando o assunto é informação obtida pela TV, os seis primeiros produtos midiáticos mais procurados estão classificados como entretenimento: filmes de comédia, filmes de ação/aventura, programas de comédia, telenovelas nacionais, esportes ao vivo e desenhos animados são as prioridades dos jovens. Somente na sétima posição aparecem os noticiários locais e, em oitava, os nacionais, com porcentagens bem menores. Ainda segundo o IBOPE, a Geração Z (considerada a que não vive offline, ou seja, que está constantemente em contato com o mundo virtual) tem como atividades mais populares desempenhadas na internet: jogos, salas de bate-papo, atualizar redes sociais com fotos/vídeos, escrever em blogs e baixar músicas. Em 2009, a empresa de softwares estadunidense Symantec fez uma pesquisa sobre quanto tempo as crianças passam online. O Brasil foi um dos primeiros países do ranking, no qual os jovens entre oito e 17 anos permaneciam, em média, 70 horas por mês usando a internet. Juntando esse dado à pesquisa do IBOPE, chegamos à conclusão de que nossas crianças estão passando boa parte de seu tempo conectadas e em busca de entretenimento. Outro ponto muito importante a ser analisado é o fato de que, além das crianças serem bombardeadas por entretenimento, também são alvos fáceis da publicidade. Ou seja, muito se aproveita desses seres em fase de desenvolvimento e pouco se pensa em suas necessidades reais. Sendo assim, observando o escasso material jornalístico destinado às crianças e relacionando-os às pesquisas sobre o interesse cada vez menos existente por parte dos jovens e adultos, é impossível não repensar o modo como a informação é oferecida e o quanto isso pode contribuir ou não para o desenvolvimento pessoal. Considerando a infância uma fase decisiva do amadurecimento, como olhar para o indivíduo sem fazer conexões entre a criança e o adulto? Na realidade, são bem raros os adultos que concedem à infância o interesse que ela merece: bem raros são os pais que possuem uma ideia de conjunto da evolução percorrida por seu filho ou que captam o significado de um momento determinado de seu desenvolvimento. (OSTERRIETH, 2010, p.9). Chegamos então ao cerne da discussão  a necessidade de informar as pessoas desde cedo, para que criem o hábito, percebam a importância da informação e cresçam adultos mais conscientes. Por esse motivo, as crianças vão às escolas, pois estão na fase de perceber o mundo à sua volta, assim como construir núcleos maiores de relacionamento e criar consciência e responsabilidade social. Como afirma o psicólogo Osterrieth, justamente desde os 6 anos de idade até os doze, a criança vive um momento único de aprendizagem, alfabetização, socialização e consolidação do seu pensamento crítico, fase em que a informação é com toda certeza, decisiva: O ingresso na escola é também a entrada na antessala de um mundo particular, mundo inteligível que o adulto construiu por cima do mundo sensível, ultrapassando o que podemos ver e tocar. Decorre daí para a criança uma prodigiosa expansão de seu universo, no plano mental dessa vez, e não mais manipulável" (OSTERRIETH, 2010, p.118). Para evitar a formação de uma sociedade composta por adultos incapazes de pensar por si mesmos, as crianças precisam ser estimuladas, ao invés de terem sua criatividade podada pelos padrões escolares pré-estabelecidos, excluídas dos assuntos que povoam o universo sobre o qual estão em descoberta.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A&#8203; &#8203;primeira&#8203; &#8203;parte&#8203; &#8203;da&#8203; &#8203;pesquisa&#8203; &#8203;consistiu&#8203; &#8203;na&#8203; &#8203;identificação&#8203; e análise &#8203;da&#8203; &#8203;bibliografia&#8203; &#8203;necessária para construção da fundamentação teórica do tema escolhido, que contemplou os assuntos Jornalismo Especializado e Jornalismo Infantil, assim como bibliografia que aborda as especificidades e formatos do projeto, neste caso, webjornalismo e revista online. A busca de&#8203; &#8203;bibliografia&#8203; &#8203;relacionada&#8203; &#8203;às&#8203; &#8203;fases&#8203; &#8203;de&#8203; &#8203;desenvolvimento&#8203; &#8203;intelectual, psicológico&#8203; &#8203;e&#8203; &#8203;social&#8203; &#8203;da&#8203; &#8203;criança também foi elaborado nesta etapa, com o objetivo de &#8203;identificar&#8203; &#8203;a&#8203; &#8203;importância&#8203; &#8203;do&#8203; &#8203;Jornalismo&#8203; &#8203;Infantil&#8203; &#8203;no&#8203; &#8203;contexto&#8203; &#8203;do&#8203; &#8203; desenvolvimento&#8203; integral de&#8203; &#8203;crianças&#8203; &#8203;e&#8203; &#8203;adolescentes, segmento de público referente ao projeto desenvolvido, sendo a fase escolhida entre sete e 14 anos. Definidos o tema e os subtemas, o pesquisador está apto a realizar o levantamento bibliográfico, identificando na bibliografia disponível o material que irá lhe servir de suporte ao estudo pretendido. O produto desta identificação é uma lista, o mais completa possível, de documentos representativos para sua investigação. (DUARTE; BARROS, 2014, p. 56). O uso da pesquisa bibliográfica, somada à pesquisa documental, continuou para o desenvolvimento das matérias, garantindo que todas as informações veiculadas na revista tivessem embasamento teórico e fontes confiáveis. Após essa fase de pesquisa, em que foram escolhidas as fontes secundárias, foi necessário também listar as pesquisas que foram feitas com as crianças, complementando o conteúdo das notícias, a partir de entrevistas abertas e semi- abertas. As [entrevistas] abertas e semi-abertas são do tipo em profundidade, que se caracterizam pela flexibilidade e por explorar ao máximo determinado tema, exigindo da fonte subordinação dinâmica ao entrevistado. A diferença entre abertas e semi-abertas é que as primeiras são realizadas a partir de um tema central, uma entrevista sem itinerário, enquanto as semi-abertas partem de um roteiro-base. (DUARTE; BARROS, 2014, p. 56). Essas entrevistas proporcionaram a construção e o aprofundamento do conteúdo necessário, pois permitiram a interação com o público-alvo, os maiores interessados.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista digital Imagina Mundo tem como missão inserir as crianças no mundo da informação, fazendo com que as pautas características dos grandes portais de notícia estejam acessíveis às crianças, de forma lúdica e interativa, para incentivar, desde cedo, a busca por conhecimento e a formação do pensamento crítico. Escolha do nome O nome escolhido para a revista digital remete ao mundo, como as crianças o imaginam e como ele, de fato, é. Reforça também, o mundo da criança, mundo imaginário, que faz parte da infância e contribui fortemente para o seu desenvolvimento. Por fim, estimula o pensamento crítico, reforçando a necessidade de imaginar como o mundo poderia ser. A junção destas três perspectivas formam a ideia do portal de notícias. Slogan O slogan escolhido para a revista foi  Um mundo de notícias para crianças , o que remete ao objetivo do site e ainda o relaciona ao seu público-alvo. Dessa forma, quem entra no site, já pode identificar, de forma simples, o seu conteúdo, assim como a segmentação.  Um mundo de notícias também faz menção a oportunidade de expansão do conhecimento, de contato com assuntos interessantes e diversificados que o site Imagina Mundo proporciona aos seus leitores. Público-alvo O público são crianças e adolescentes entre sete e 14 anos, pertencentes às classes A, B, C, D e E, que sejam alfabetizados ou estejam em processo de alfabetização, por isso, o público é formado por estudantes do ensino fundamental. O site também pode chegar às crianças através de seus pais, responsáveis ou professores, que estejam em busca de conteúdo informativo adequado para o público infantil. Fórmula editorial - Publicações e periodicidade O site possui publicações diárias, um novo texto por seção, que será programado para publicação às 5h da manhã, dessa forma, a qualquer hora do dia em que a criança fizer o primeiro acesso, encontrará conteúdo inédito. Mais textos podem ser postados de acordo com os critérios de noticiabilidade (relevância, abrangência, atualidade). - Conteúdo Imagina Mundo é um portal de notícias horizontal, pois possui conteúdo abrangente. O objetivo principal do site é traduzir e transmitir às crianças informações relevantes, que já possuem circulação em grandes portais de notícia, juntamente a conteúdo inédito interessante ao público-alvo. As notícias estão divididas em cinco seções e mais a seção  Sobre nós : Meio Ambiente: Representada pelo ícone do barco na água, a seção traz notícias sobre o meio ambiente em geral, fauna, flora, ecologia e sustentabilidade. Ciência e Tecnologia: Representada pelo ícone do disco voador, a seção traz novidades do mundo da ciência e da tecnologia, envolvendo, também, informática, astronomia e arqueologia. História e Cultura: Representada pelo ícone do castelo, a seção traz informações sobre a história do Brasil e de outras datas e acontecimentos que possuam relevância social no país, noticiando também fatos atuais (a história/geopolítica atual), política, economia e notícias sobre a diversidade cultural nacional e internacional. Entretenimento: Representada pelo ícone da roda gigante, a seção traz notícias sobre música, cinema, teatro, literatura, games, quadrinhos e elementos da cultura pop em geral. Curiosidades: Representada pelo ícone da montanha de livros, a seção traz informações sobre tudo o que pode interessar a criança e que não se encaixe nas outras seções, como matérias de comportamento, por exemplo. Sobre nós: Por fim, a revista conta com a seção  Sobre nós , com informações sobre o que é a Imagina Mundo, explicação sobre os seus desenvolvedores e espaço para contato dos internautas. - Posicionamento A revista Imagina Mundo não possui nenhum posicionamento político ou ideológico, buscando informar as crianças sobre o que acontece no mundo ao seu redor, expondo as pluralidades dos discursos, fatos e dados obtidos a partir de fontes confiáveis, podendo apresentar conteúdo opinativo e argumentativo, de forma a estimular o pensamento crítico dos leitores. - Multimídia Elementos multimídia farão parte de todas as matérias: texto, ilustrações, fotografias, infográficos, gifs, vídeos, arquivos em áudio, todas as ferramentas de comunicação possibilitadas pelo espaço digital serão utilizadas, aumentando a interação e o interesse das crianças pelos conteúdos. - Características gráficas Ícones e personagens: Cada seção possui na página principal um ícone que a representa, direcionando as crianças para os assuntos das editorias que lhes chamarem mais atenção. Cada seção leva consigo, também, um personagem, que remete ao ícone representante de sua seção. Cores: De acordo com a socióloga alemã e especialista em teoria das cores, Eva Heller, as cores que remetem à infância são o laranja, o verde, o azul, o roxo e o rosa, por esta razão, essas são as cores predominantes no site. Gradiente: Uma grande tendência no campo do design para os próximos anos é o gradiente, que são as cores que se sobrepõem, com tons semelhantes. E o site Imagina Mundo possui essa característica, de modo que cada seção aparece interligada a outra. Este efeito somado à rolagem contínua dão a impressão de que cada editoria é uma parte do mundo, o qual a criança pode conhecer e se aprofundar. Tipografia: Simples, grandes e em bold, pois além de serem tendências, são de maior compreensão para o público-alvo. - Navegabilidade Rolagem contínua: Além de ser tendência para os próximos anos, a rolagem contínua facilita o passeio pelo site, levando o leitor, automaticamente, para as seções desejadas. A compatibilidade desse recurso com o público-alvo é ainda maior, pois aumenta a acessibilidade para crianças. Microinterações: Cada ícone da página principal do site, mais do que uma ilustração, serve como botão para direcionar as crianças aos assuntos de seu interesse. Desse modo, se o que mais chamar atenção da criança no layout for a roda gigante, logo ela será dirigida para a seção de Entretenimento. Mas se o maior atrativo for o castelo medieval, matérias sobre História e Cultura aparecerão e assim por diante. Hyperlinks: Dentro de cada matéria, ao lado direito da tela, existem links que levam para outras matérias do site e que também possam interessar a criança. Usabilidade: As páginas contêm botões que levam as crianças para as seções que desejam, automaticamente, as conduzindo para as matérias e para as seções principais também. Interatividade: As crianças podem favoritar suas matérias preferidas e também deixar comentários no espaço reservado, logo após o final de cada texto. Dessa forma, elas registram suas opiniões, críticas, sugestões de pautas e quaisquer comentários, que serão sempre avaliados e aplicados em melhorias do conteúdo oferecido. As redes sociais do portal também são outra forma de ter contato, interagir e espalhar o conteúdo oferecido.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Durante o desenvolvimento deste projeto pude comprovar a responsabilidade dos veículos de comunicação para a construção de uma sociedade mais consciente e colocar em xeque a forma como o mercado da informação percebe o seu público, excluindo aqueles que se iniciam no mundo da informação  as crianças. Na primeira etapa da pesquisa, buscando a formação do Jornalismo Infantil, assim como o seu desenvolvimento, responsabilidade e atuação, pude compreender o quanto essa segmentação se torna cada vez mais esquecida e desvalorizada, prejudicando os primeiros contatos que as pessoas têm com o jornalismo, que em cadeia, se agrava durante as gerações: jovens e adultos se informam, mas o seu interesse por informação decresce. Por esse motivo, a Imagina Mundo foi criada, para mostrar às crianças o que acontece no mundo ao seu redor, fazê-las pensar, instigá-las e contribuir para a formação do seu pensamento crítico, de forma adequada, leve e divertida. Compreendendo a necessidade desse portal de notícias, a escolha do veículo foi o digital, justamente, para que o maior número de crianças possa ter contato, pois este é um trabalho que não morrerá com o término da graduação, mas um projeto no qual encontrei um caminho, não apenas para a continuação de minha vida acadêmica, mas profissional também. Desenvolvendo o site Imagina Mundo, encontrei uma forma de contribuir para o desenvolvimento do próprio jornalismo, que a todo momento precisa se reinventar e adaptar a tão crescente disseminação de informações. Olhando para as crianças e a importância do Jornalismo Infantil em suas vidas, pretendo contribuir para o desenvolvimento de uma geração mais consciente e preocupada com o mundo a seu redor.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BEE, Helen; BOYD, Denise. A Criança em Desenvolvimento. 12ª ed. ArtMed, 2011. VitalSource Bookshelf Online.<br><br>CAMARGO, Daiana; SANTA CLARA, Cristiane A. Woytichoski. Educar a criança do século XXI: outro olhar, novas possibilidades [livro eletrônico]. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2015.<br><br>DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. 2ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2014.<br><br>FARIA, Maria Alice. O jornal na sala de aula. 14ª ed. São Paulo: Ed. Contexto, 1991.<br><br>IBOPE. Gerações Y e Z: Juventude Digital. Disponível em: &lt;http://www.ibope.com.br/download/geracoes%20_y_e_z_divulgacao.ppt&gt; Acesso em: 3 de mar. 2017.<br><br>OSTERRIETH, Paul A. Introdução à psicologia da criança. São Paulo: Ed. Loyola, 2010.<br><br>PENA, Felipe. Teoria do jornalismo. São Paulo: Ed. Contexto, 2005.<br><br>PENINA, Mayara. Jornalismo infantil: a melhor maneira de falar com as crianças é ouvindo-as. Catraquinha. 2016. Disponível em: &lt;https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/jornalismo-infantil- a-melhor- maneira-de- falar-com- as-criancas- e-ouvindo- as/&gt; Acesso em: 3 de mar. 2017.<br><br>RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª e. São Paulo: Ed. Atlas, 2008.<br><br>RONZANI, Simone. As crianças, os meios de comunicação e o processo de formação da cidadania. Disponível em: &lt;https://conexoes2013.files.wordpress.com/2014/12/simone_ronzani1.pdf.&gt; Acesso em 31 de mar. 2017.<br><br>SCHWINGEL, Carla. Ciberjornalismo. São Paulo: Ed. Paulinas, 2012.<br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 4ª ed. São Paulo: Ed. Contexto, 2011.<br><br>SILVA, Liliam. Quem são os nativos digitais. Educação à distância. 2013. Disponível em: &lt;http://www.educacao-a- distancia.com/quem-sao- os-nativos- digitais/&gt; Acesso em: 10 de mar. de 2017.<br><br>TINTI, Simone. Crianças passam mais tempo na internet. Revista Crescer. 2015. Disponível em: &lt;http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI83722- 16811,00.html&gt; Acesso em: 8 de abr. 2017.<br><br>VARÃO, Rafiza; BEMFICA, Veronica. Quando jornalismo e infância se encontram: notas históricas sobre o surgimento da imprensa jornalística para crianças. Fortaleza. 2009. Disponível em: &lt;http://www.ufrgs.br/alcar/encontros- nacionais-1/encontros- nacionais/7o-encontro- 2009- 1/Quando%20jornalismo%20e%20infancia%20se%20encontram.pdf&gt; Acesso em: 6 de mar. 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>