ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00494</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Jornal Laboratório Senso Incomum</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Ana Júlia Gotardelo (Universidade Federal de Uberlândia); Felipe Saldanha (Universidade Federal de Uberlândia); Ivanise Andrade (Universidade Federal de Uberlândia); João Pedro Alves Cintra Rabelo (Universidade Federal de Uberlândia); Camila Christina Sales Carneiro (Universidade Federal de Uberlândia); Bárbara Santa Olalia Fernandes (Universidade Federal de Uberlândia); Mariana Solis Correa (Universidade Federal de Uberlândia); Mariana Oliveira (Universidade Federal de Uberlândia); Rosangela Gomes Daniel (Universidade Federal de Uberlândia); Guilherme Guedes Dezopa (Universidade Federal de Uberlândia); Gabriela Cardoso Bonatto de Sousa (Universidade Federal de Uberlândia); Ana Luiza Pereira Costa (Universidade Federal de Uberlândia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Atratividade, Design Gráfico, Jornalismo Impresso, Senso Incomum, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Senso Incomum é o jornal laboratório do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), produzido como Projeto Interdisciplinar de Comunicação IV (PIC IV) pelos alunos do quarto semestre do curso. Voltado para a comunidade acadêmica, especialmente para os discentes, tem como desafio levar a esse público altamente engajado no meio digital para consumir o jornal impresso. A construção do projeto gráfico de um jornal impresso é uma importante oportunidade de se pensar a relação existente entre a estética e o conteúdo de um veículo. Nesse caso específico, a construção do projeto gráfico do Jornal Laboratório Senso Incomum, entende-se que essa relação é de complementaridade, ou seja, tanto o projeto gráfico - mais relacionado à estética-, quanto o projeto editorial - mais relacionado ao conteúdo - funcionam como fortalecedores um do outro.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Senso Incomum é o jornal laboratório do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e se estabelece como um meio de comunicação que aspira em função da comunidade acadêmica. Essa proposta de jornal laboratório é pautada na reformulação da identidade do Senso Incomum enquanto jornal impresso, imerso em um contexto sociocultural de baixo índice de consumo de notícias impressas e de um público que utiliza a internet como principal meio para se manter informado. Desse modo, estabelece-se o desafio de trazer esse público altamente engajado no meio digital para consumir jornal impresso. O Senso Incomum é repensado desde o seu início por cada turma que o produz. Cada turma produz três edições do jornal no semestre e, a cada ano, a turma é incentivada a pensar alterações e adaptações gráficas e editoriais do jornal, segundo seus gostos e demandas, e suas referências de consumo de outros jornais. Assim, todas as turmas que produzem o Senso Incomum refazem todo o seu projeto gráfico, fazendo com que o jornal represente fielmente seus colaboradores. A construção do projeto gráfico de um jornal impresso é uma importante oportunidade de se pensar a relação existente entre a estética e o conteúdo de um veículo. Nesse caso específico, a construção do projeto gráfico do Jornal Laboratório Senso Incomum, essa relação é de complementaridade, ou seja, tanto o projeto gráfico - mais relacionado à estética-, quanto o projeto editorial - mais relacionado ao conteúdo - funcionam como fortalecedores um do outro. Essa relação pode ser entendida como:  O discurso gráfico é um conjunto de elementos visuais de um jornal, revista, livro, ou tudo que é impresso. Como discurso, ele possui a qualidade de ser significável; para se compreender um jornal, não é necessário ler. Então, há pelo menos duas leituras: uma gráfica e outra textual. (PRADO, s.d., p. 26-28, apud SILVA, 1985, p.39) </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo do projeto gráfico é pensar uma nova identidade ao jornal, de forma que tenha o conteúdo jornalístico com uma abordagem mais atrativa para atingir o público-alvo: o jovem universitário. Desta forma, a identidade do projeto gráfico é estabelecida com base no interesse do público, de acordo com a pesquisa realizada pela turma. O projeto gráfico do jornal Senso Incomum foi pensado inteiramente pautado na modernidade e atratividade para o jovem universitário, público-alvo de nosso jornal. Com cores atrativas, um formato menor e tipografia modernos, o Senso Incomum tem o objetivo de atrair seu leitor e gerar assiduidade neste. Pensado para ser um jornal de universitários para universitários, ele acaba por  falar a língua de quem pretende atingir, com matérias de interesse de estudantes e de pautas relevantes para suas vidas. Com o intuito de complementar o projeto editorial proposto e, consequentemente, atrair leitores que não tem o hábito de leitura de jornais impressos, foi utilizado um grid triplo para as páginas simples e quádruplo para a página dupla (páginas 6 e 7). No primeiro modelo, o texto mais espaçado cansa menos a leitura e não assusta o leitor quando esse folheia o jornal pela primeira vez. Já o grid quádruplo é pensado, juntamente com a inserção de respiros (espaços em branco), para proporcionar leveza e mobilidade ao layout e, assim, contemplar um leitor imersivo e ubíquo que faz seu próprio roteiro de leitura e visualização. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O jornal Senso Incomum segue uma linha editorial inteiramente focada em nosso público alvo: o jovem universitário da UFU. A identidade do veículo busca abordar uma grande temática principal: a vida universitária. Baseado na pesquisa de público do jornal Senso Incomum aplicada aos estudantes dos campi da UFU em Uberlândia, a faixa etária varia, majoritariamente, entre 18 e 24 anos (mais de 50% dos entrevistados), com um nível de escolaridade predominantemente  ensino superior incompleto (82,29%). O perfil do público é marcado por estudantes universitários de ambos os gêneros e de diferentes poderes aquisitivos, mas que apresentam baixo hábito de leitura de jornal impresso (74,84% dos entrevistados não consomem jornal impresso, e dos que consomem, apenas 5,26% leem jornal todos os dias) e grande índice de acesso à internet (94,79% respondeu que a internet é o principal meio utilizado), o que justifica parte da proposta gráficaA partir do resultado da pesquisa realizada pela turma, percebeu-se que o jornal impresso não é um veículo que em geral é consumido pelos estudantes da UFU, e então foi considerado importante contornar esta pouca atratividade e utilização deste meio em relação aos outros meios de comunicação. Assim, decidiu-se por uma abordagem utilitária e interessante (aos olhos dos universitários, segundo a pesquisa de público) das pautas, sem perder a objetividade na linguagem e o cunho jornalístico da publicação. O formato escolhido, o de tablóide, 30x30 cm, é justificado pela pesquisa de público, que apontou que uma parcela majoritária dos não-leitores de jornal impresso, não o fazem por encontrar empecilhos na praticidade do manuseio das folhas do jornal. Por ser um público muito acostumado com a praticidade e dinamicidade encontrada nos celulares, propomos um jornal de menor tamanho e com um conteúdo mais enxuto, com imagens maiores, que facilitaria o manuseio e a leitura para esse público não acostumado com leitura de jornal impresso. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a produção do jornal Senso Incomum, a turma do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia foi dividida em três equipes: pauteiros e editores; repórteres e diagramadores; e repórteres e distribuidores. Com um sistema de rotatividade entre as funções, toda a turma fez um pouco de tudo, ao longo das três edições do jornal produzidas naquele semestre. A parte relacionada à diagramação do jornal, que é a qual se relaciona com a parte gráfica, era realizada pelos diagramadores em conjunto com os editores das respectivas editorias e com os editores-chefes. Em conjunto, eles eram responsáveis por escolher e determinar o tamanho e a posição das fotos e dos elementos gráficos das páginas. Sempre com acompanhamento e orientação dos professores, os alunos decidiam, de acordo com o projeto editorial do jornal e com o equilíbrio da estética da página, quais imagens iriam para o jornal.  Num jornal pensado como  linha de produção , a página é responsabilidade exclusiva da edição e o diagramador tem função técnica, fazendo apenas o que a edição manda. Já no jornalismo visual, toda a equipe deve estar envolvida na edição, ciente e participante na elaboração da página, porque sabe que o leitor não vê as informações isoladamente. O leitor vê a página como um todo. Por isso, é bom que a equipe estabeleça um consenso sobre qual tipo de informação é mais relevante e como cada uma delas vai estar graficamente disposta na página. Todos precisam ter postura ativa e disposição para organizar as informações e contar a história da melhor maneira possível. (KANNO, 2013, p.144) A escolha da imagem de capa das edições do Senso Incomum foi decidida em conjunto, também, com os professores orientadores da produção do jornal. A foto de capa fazia sempre referência à matéria da editoria  Especial que, por ocupar duas páginas inteiras, era sempre a matéria mais importante da edição. Assim, as fotos de capa tinham que ser muito bem pensadas, pois ocupavam o total espaço da página 1. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A construção do projeto gráfico de um jornal impresso é uma importante oportunidade de se pensar a relação existente entre a estética e o conteúdo de um veículo. Nesse caso específico, a construção do projeto gráfico do Jornal Laboratório Senso Incomum, a relação é de complementaridade, ou seja, tanto o projeto gráfico - mais relacionado à estética-, quanto o projeto editorial - mais relacionado ao conteúdo- funcionam como fortalecedores um do outro. Marca do Jornal A identidade visual do nome Senso InComum une o inovador ao minimalista: a fonte sem-serifa Raleway é elegante, leve e equilibrada, fator que permite ressaltar o  IN do logotipo. Fizemos esta combinação de pesos (weight) da mesma fonte que contribuiu para a harmonia da marca. O jogo gráfico na capa, com os dizeres formando uma perpendicular, remete à ideia central do nome  incomum e tem por objetivo instigar o leitor a ler o jornal. A cor azul turquesa foi escolhida por conferir um resultado moderno e jovem, alinhado ao público leitor. Os quadrados que compõem o símbolo  IN também são um recurso proposital, já que o quadrado vazado, deslocado do outro, reforça esta ideia de  pensar fora da caixa e propõe uma perspectiva esteticamente inovadora para o jornal. Formato Através da pesquisa de público realizada previamente a elaboração do projeto editorial e gráfico, é percebido que 95,05% dos entrevistados, de 384 pessoas, são jovens (entre 15 e 29 anos). Dessa forma, o formato escolhido é o de tablóide, 30x30 cm, com a possibilidade de utilizarmos os 10 cm remanescentes da altura máxima da chapa de impressão para um livreto informativo, no tamanho 10x15cm. O objetivo desse formato é facilitar o manuseio do jornal impresso e deixa-lomais atraente, uma vez que, desse público, a parcela majoritária que respondeu que não lê jornal impresso, apontou a praticidade como maior empecilho. O Senso Incomum é impresso no papel offset 90g, ou, se impossibilitado, no papel jornal mais claro que permite a leitura do material de maneira mais agradável. A utilização da margem de sobra de 10cm para a produção de um livreto foi uma inovação previamente discutida para que fosse elaborada e executada. De acordo com Manzini e Vezzoli (1998, p.2) o design para sustentabilidade é  uma atividade de design com o objetivo de conectar o que é  tecnicamente possível com o que é  ecologicamente necessário  . Assim, ao conciliar o projeto gráfico ao dever enquanto cidadãos de produzir um material impresso com diretrizes sustentáveis, a utilização do retalho remanescente não só acrescentou ao produto final um suplemento diferenciado com mais um conteúdo, como também suscitou na constatação de que esta utilização é uma proposta inédita, a partir da análise de similares de outros jornais-laboratórios brasileiros. Tipografias Objetivando a boa legibilidade do conteúdo, fluidez na leitura e, ao mesmo tempo, harmonia estética (condizente à proposta editorial de um jornal dinâmico e moderno), trabalhamos com duas famílias tipográficas. A família Raleway, definida como sans-serif, é uma tipografia elegante e projetada em um único peso. O uso dessa tipografia e suas variações (como mostrado no quadro abaixo), buscou-se chamar a atenção do leitor para títulos e elementos de destaque, mas de uma forma plástica e sem agredir visualmente o layout como um todo. A família utilizada para o corpo do texto foi a Lora, serifada, com um design contemporâneo, bem equilibrado e com raízes em caligrafia. A escolha dessa fonte se deu, pois, tecnicamente, ela é otimizada tanto para a aparência em tela (jornalismo digital), como para impressão (jornalismo impresso). Ambas são disponibilizadas de forma livre pelo Google Fonts (Open Font License). Cores A versão impressa do jornal apresenta quatro páginas coloridas, capa, matéria especial (página dupla, 6 e 7) e contracapa. Elementos gráficos como fotos, infográficos, ilustrações e boxes, além dos textos, são dispostos em escalas de cinza diversas para facilitar o entendimento por parte dos leitores. Na versão online do periódico, todo o conteúdo é colorido, com exceção dos textos, que permanecem em escala de cinza. Grid O grid triplo é composto por três colunas de 9 cm cada e 0,5 cm entre elas. Quatro colunas de 6,5 cm e espaçamento de 0,5 entre as mesmas compõem o grid quádruplo. Em ambos os designs, elementos gráficos podem ser aplicados de maneira não padronizada (com sangrias ou recuos). A página 12, destinada a uma fotorreportagem ou matéria mais fluida (infográficos, matérias ilustradas, etc), não possui grids definidos e pode ser organizada de acordo com o tema proposto e a perspectiva de criação do editor. Capa e Esquema de Capa A capa é aquela que passa a primeira impressão do veículo. Sendo assim, a capa do Senso Incomum tem uma configuração que evidencia o formato e a maneira inovadora de fazer um jornal impresso. O logotipo do jornal é disposto de maneira não linear, preenchendo a visão tanto no sentido horizontal, como no vertical e, assim, proporcionando interação com o leitor. O cabeçalho (informações de curso, mês, ano, número da edição e distribuição gratuita) se encontra na lateral superior esquerda, centralizada com o logotipo à esquerda. A manchete principal diz respeito à matéria da editoria  Especial , referente à página dupla, 6 e 7. Essa página não possui margem para a fotografia, esse elemento é posto de modo a preencher toda a dimensão da mesma (foto sangrada). Na parte inferior da capa, há a presença de um box com três chamadas para matérias pertencentes ao jornal e suas respectivas páginas. A manchete é fixada acima do box e acompanha a largura máxima de 25cm do box. Editorias Todas as editorias do jornal são fixas, porém flexíveis, sendo que o formato de texto poderá variar de acordo com a pauta e, consequentemente, a abordagem. As editorias presentes no jornal são: Da Redação (editorial, charge e expediente), Cotidiano e Comportamento, Políticas, Especial (matéria de capa), Economias, Esportes, Saúde e Ciência e Tecnologia, Culinária e Cultura, e Diversidade (fotorreportagens, infográficos). Além disso, um livreto acompanha o jornal principal, vindo como conteúdo  extra , com temática descontraída. Considerando que as medidas máximas permitidas para o jornal Senso Incomum pela gráfica da UFU é de 30cm x 40cm, e que a proposta era de um jornal quadrado de 30cm x 30cm, foi proposta a utilização dessa margem de sobra para a produção de um livreto informativo com cunho descontraído, inspirado nas listas e postagens do site BuzzFeed. Sistema de Paginação A numeração das páginas é indicada no canto inferior esquerdo nas páginas pares e no canto inferior direito nas páginas ímpares. Essa posição foi pensada levando em consideração o sentido de leitura natural dos indivíduos, que começa pelo lado esquerdo e termina no direito, e também modo de folhear as laudas, que na maioria comumente é feito pela parte inferior das mesmas. Uso de Elementos Gráficos São pertencentes à disposição gráfica do jornal fios que delimitam o cabeçalho e o rodapé de cada página. Estes fios também são usados como recurso estilístico no olho. Os boxes são da cor azul turquesa e apresentam uma moldura deslocada, estilizadas da mesma maneira que o  IN do logotipo do jornal. Os nomes das editorias são acompanhados de um símbolo que a representa e numa interface que remete aos ícones utilizados nas mídias digitais. Na capa, o box da manchete apresenta leve transparência, que confere maior visibilidade à fotografia de capa e permite, ao mesmo tempo, o destaque das matérias. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O processo metódico e criterioso, supervisionado pelos docentes, possibilitou que todas as funções necessárias para a execução de um jornal impresso fossem viabilizadas. O processo de produção do jornal Senso Incomum serviu de grande aprendizagem do fazer jornalístico, uma vez que envolveu toda a turma com funções em rotação, o que fez que cada um pudesse experimentar um pouco de cada área da produção de um jornal. Pensar e produzir, desde o começo, sua parte gráfica, e realiza-la na diagramação do jornal foi muito satisfatório para toda a turma. Considerando que grande parte da turma não tinha conhecimento anterior sobre diagramação, o grau de aprendizagem foi alto e a produção do jornal se concretizou como experiência nessa área do processo jornalístico. O trabalho em equipe foi fundamental na construção e realização desse projeto, uma vez que a turma foi dividida em funções, as quais eram dependentes entre si. O resultado do jornal foi muito satisfatório e simbolizou um marco na aprendizagem da prática jornalística no curso de todos da turma. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">KANNO, Mário. Infografe. Como e porque usar infográficos para criar visualizações e comunicar de forma imediata e eficiente. São Paulo: Infolide.com, 2013.<br><br>MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: requisitos ambientais dos produtos. São Paulo: EdUSP, 1998. <br><br>SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985.<br><br> </td></tr></table></body></html>