ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00516</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO15</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Crianças, Youtube e Fama: a celebrização dos youtubers mirins</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Bruna de Moraes Scopel (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Wagner Barge Belmonte (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;radiojornalismo, reportagem, YouTube, youtuber, criança</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A pesquisa analisa o fenômeno das crianças brasileiras que gravam vídeos de si mesmas e publicam no YouTube, levando em consideração a ascensão do youtuber e a discussão acerca de fama e vaidade na infância. A série de reportagens para rádio "Criança, Youtube e Fama: a celebrização dos youtubers mirins" traz como tema a vida e rotina das crianças que têm canais nessa plataforma de vídeos. A pesquisa visa responder sobre o que crianças de até 12 anos buscam em relação à visibilidade e projeção pública na internet. E tem como hipóteses que as mudanças sociológicas e a maior acessibilidade à web fazem com que as brincadeiras e a socialização das crianças também passem pelo ambiente digital. À luz do jornalismo, o tema tem viés comportamental, contemporâneo e de estudo de caso do impacto do YouTube na vida das crianças.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">"O que você quer ser quando crescer?" é uma frase comum feita para crianças. Normalmente, elas se inspiram em profissões próximas a elas: dos pais, dos tios, os professores, jogadores de futebol, atores etc. Recentemente, uma nova resposta apareceu entre as crianças brasileiras. "Eu quero ser youtuber". Veículos de comunicação brasileiros, como a IstoÉ, O Globo e o Portal G1, têm dito que ser youtuber é uma nova profissão. Isso porque, a cada mil visualizações, o YouTube paga para o usuário entre US$ 0,60 e US$ 5 ao dono do canal, segundo uma matéria, de 2015, da revista Mundo Estranho. O YouTube é um site criado por Chad Hurley , Steve Chen e Jawed Karim , segundo Jean Burgess e Joshua Green (2009), da necessidade de compartilharem arquivos grandes de vídeo por e-mail. Os três eram funcionários do site PayPal, na época, e criaram o YouTube em uma garagem de São Francisco, Estados Unidos. Ele foi inaugurado dia 14 de fevereiro de 2005. Em dezembro de 2016, o Dicionário de Inglês Oxford adicionou a palavra youtuber à sua coleção. A descrição deste é "um usuário frequente do website de compartilhamento de vídeos YouTube, especialmente alguém que produz e aparece em vídeos no site". A professora e pesquisadora da Escola Superior de Propaganda e Marketing, ESPM Media Lab, Luciana Corrêa fez um estudo para mapear o comportamento infantil no YouTube. A pesquisa foi realizada em três anos consecutivos e os dados de 2017 mostram que, no Brasil, entre os 100 canais de maior audiência no YouTube, 52 mostram conteúdo direcionado para crianças. Este trabalho abordou o tema através de uma série de reportagens para rádio. Por meio de entrevistas e pesquisas, procuramos falar sobre o que faz crianças gravarem vídeos de si mesmas e postar na internet, o que os pais, responsáveis, professores pensam disso e qual é a rotina das crianças que são youtubers.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Gerais: " Trazer para as reportagens de rádio um pouco sobre o comportamento da nova geração no YouTube. Específicos: " Compreender a carreira de crianças que gravam vídeos para a internet, mais precisamente para o site YouTube e o sonho daquelas que querem viver disso; " Entrevistar os personagens que representam essas pessoas e entender o que eles falam e para quem; " Entrevistar pais de crianças youtubers favoráveis a criação de um canal; " Entrevistar pais contrários a criação de um canal; " Conversar com psicólogos, pedagogos e sociólogos para entender essa transformação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Percebemos, no cotidiano, que as crianças estão cada vez mais conectadas à internet. E consequentemente, consumindo e criando conteúdo para a rede. É de extrema importância que se estude esse comportamento, visto que a infância é uma fase decisiva na formação psíquica humana. O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) entrevistou 6,1 mil crianças e adolescentes e 3 mil pais e responsáveis, entre 2015 e 2016. Segundo a pesquisa, 80% das crianças de 9 a 17 anos usam a internet e 83% delas usam pelo celular. O que se percebe, entre elas, é um grande interesse pelas redes sociais, visto que seus amigos também utilizam do mesmo meio para se comunicarem. Uma pesquisa, divulgada pela Época, da consultoria paulistana Officina Sophia, ouviu 1.000 crianças de 7 a 12 anos, ao menos 62% delas utilizam alguma rede social. Entre as mais citadas, está o YouTube. As transformações sociais modernas acontecem de forma cada vez mais rápida, por isso, Jean Burguess e Joshua Green (2009) caracterizaram o YouTube como o maior fenômeno da cultura participativa. Em 2014, o site já fazia uploads de 100 horas de vídeo por minuto, como publicou a Exame. A revista cobriu o 9º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo que aconteceu no Brasil em 2014. Durante o congresso, a gerente de parceiras estratégicas do YouTube, Amy Singer, afirmou que os brasileiros são os que mais consomem vídeo na internet. No Brasil, 52 dos 100 canais de maior audiência no YouTube tem conteúdo direcionado para crianças, segundo a pesquisadora Luciana Correa (2015), professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Correa realizou uma pesquisa através de questionários para pais e responsáveis para mapear a audiência dos canais infantis (na TV e na rede). Ela identificou que, a cada vídeo assistido na TV, as crianças assistem 5,2 vídeos no YouTube. Esse número mostra que o fenômeno social, do qual falavam Burgess e Green (2009), envolve diretamente a Comunicação. Primeiro no que diz respeito à propaganda. Abrir produtos nos vídeos se tornou muito popular entre os youtubers mirins, em 2016, essa prática tem o nome popular de unboxing (tirar da caixa, em tradução livre). Claudia Almeida, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), disse à BBC Brasil, em junho de 2016, que a prática do unboxing é ainda mais perigosa que a propaganda na TV tradicional, porque enquanto uma traz 30 segundos de propaganda direcionada, a outra trás 10 minutos do mesmo produto sendo exaltado e nem sempre de forma direta pelas próprias crianças. A prática é perigosa, segundo ela, porque se pode estar fazendo propaganda infantil para algumas marcas sem nenhuma regra ou lei. Em resposta a isso, o YouTube lançou, também em junho de 2016, uma plataforma dedicada às crianças. O YouTube Kids restringe conteúdo impróprio, incluindo publicidade infantil. Nesse caso, entretanto, youtubers adolescentes ou aqueles que falam de games, que tem grande audiência do público infantil, não são permitidos na plataforma, devido a linguagem. Palavrão não é permitido na plataforma. Com um design simples e fácil de manusear, o YouTube Kids tem a maioria dos vídeos de animação e desenho. Com senhas, a plataforma dá ao responsável a opção de trancar os vídeos que os filhos não podem ver. Poucos youtubers estão disponíveis nessa plataforma. Mesmo os que estão, têm o conteúdo selecionado. À luz do jornalismo, é importante entendermos o envolvimento das crianças com essa plataforma, porque, apesar de muito se falar no crescimento do YouTube e nessa nova profissão, pouco se diz sobre a influência no comportamento, ambição e estilo de vida das novas gerações. Propus, para contribuir com esse debate, uma discussão mais profunda sobre youtubers mirins, visto que os donos de canais são novos empreendedores da comunicação, que a publicação de um vídeo passa por critérios editoriais e que é um tema com relevância noticiosa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho é fundamentado em acontecimentos recentes que envolvem a internet, a plataforma Youtube e as crianças que criam conteúdo para essa plataforma. Considerando isso, usei como base os livros "YouTube, uma revolução digital" de Burguess e Green (2009) e "A criança e a mídia: imagem, educação, participação" de von Feilitzen (2002). Além de livros autobiográficos dos youtubers mirins, como "O Diário de Júlia Silva", por Silva (2015) e artigos recentes sobre o tema, tal qual "Os youtubers mirins e a felicidade através do consumo" de Bragaglia e Nascimento Ferreira (2016). Esse tipo de pesquisa é chamado, segundo Antonio Carlos Gil (2010) de pesquisa bibliográfica. Segundo o autor, A pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos. (GIL, p. 29, 2010) Para o produto experimenta, a série de reportagens para rádio, realizei uma pesquisa de campo, que, segundo Lakatos e Marconi (2003), Consiste na observação de fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que se presume relevantes, para analisá-los. (LAKATOS e MARCONI, 2003) Nesta parte da pesquisa, a prática, foram entrevistados 5 youtubers mirins, entre eles, dois não foram utilizados no produto final. Todos eles foram entrevistados na presença dos pais e responsáveis. O intuito foi descobrir como eles se sentem quanto ao trabalho, a história do canal, quais as dificuldades que encontraram e quais partes eles mais gostam. Outros entrevistados importantes foram os pais ou responsáveis dos youtubers. Nesse caso, ouvi pais que incentivam e ajudam a produzir os vídeos e os pais que não permitiram que os filhos criem um canal. Além das entrevistas com sociólogos e psicólogos, contra e a favor da participação das crianças na internet, para que o assunto possa ser explorado de forma mais ampla, considerando as mudanças pós-modernas da sociedade. Conceitos como o de privacidade e exposição, desenvolvimento infantil foram temas para as conversas com eles. Especialistas em internet e mídia também foram entrevistados. Eles nos ajudaram a ter uma visão melhor dos comportamentos gerais na rede e da dinâmica de canais do YouTube. Como referências a serem seguidas, usei a série da CBN "Educação na ponta dos dedos", que além de ser usada como referência para a linguagem radiofônica, trata do assunto educação, infância e tecnologia; e a coluna "São Paulo para Paulistaninhos" da BandNews FM, também por tratar de crianças em rádio.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esta é uma série de reportagens voltada para rádio, com viés comportamental, ela aborda a rotina de crianças que produzem conteúdo para o YouTube. A série é dividida em três capítulos, ao todo são 15 minutos e 38 segundos. O primeiro capítulo aborda a celebrização das crianças nos canais do YouTube. O capítulo tem seis sonoras, incluindo profissionais de comunicação, psicólogos, pesquisadores de cybercultura, as próprias crianças, seus pais e um fã. O segundo fala sobre o consumo de vídeos por crianças na plataforma. Os pais, as crianças, psicólogos e pesquisadores dão sua contribuição para entendermos essa audiência enorme da parte das crianças. Por último, o terceiro capítulo é sobre os riscos da exposição da imagem da criança no YouTube. Nesse capítulo, conversamos com filósofos, pesquisadores, com mães e psicólogas. A série de reportagens foi pensada para ir ao ar em três dias da semana consecutivos, na dinâmica do radiojornalismo. Ela tem como público-alvo os pais, avós, educadores e todas as pessoas que possam estar envolvidas no ciclo social de uma criança e possa contribuir de alguma forma com o desenvolvimento dela. A proposta não é uma espécie de alerta aos perigos virtuais, mas uma forma de explanar esse comportamento que é contemporâneo e frequente entre as crianças. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Alguns dos principais tópicos tirados deste trabalho foi a surpresa do número de visualizações de vídeos no YouTube por crianças e do tamanho gigantesco do nicho dos youtubers mirins, em especial das meninas que falam sobre bonecas e dos gameplays de Minecraft. Os dados da professora Luciana, da ESPM, mostram um aumento extraordinário nessa categoria, mapeada por ela por três anos. De 2016 para 2017, a categoria de youtubers mirins cresceu 316% e fica atrás da categoria unboxing, com 222%. Tornar-se celebridade mirim requer maturidade e estratégia, inclusive de carreira. Mas se tornar celebridade mirim na internet é ainda mais perigoso, tendo em vista a instabilidade nessa área e o bullying cibernético, que é muito forte nessa idade. A estrutura que envolve um canal grande no YouTube comparada ao amadorismo das crianças que gravam vídeos sozinhas por brincadeira também é uma situação gritante. Existe convergência no que diz respeito às redes sociais. Os mesmos vídeos postados no YouTube são replicados no Facebook, e vice e versa. No Instagram tem foto chamando para o vídeo novo do canal. E as piadas feitas sobre ele no Twitter sai em um post do BuzzFeed no dia seguinte. Ninguém mais é só youtuber. É todo mundo um pouco instagramer, twitteiro etc. Aliás, faz parte do pacote todo. O mesmo acontece com a TV. Uma das categorias analisadas pela Luciana Corrêa, inclusive, é de vídeos de televisão que são replicados no YouTube. A presença familiar também é muito importante. Boa parte dos pais tem um acompanhamento muito próximo em relação às atividades online do filho. Responde comentário, escolhe conteúdo, dá nome para o canal. Alguns, inclusive, têm seus próprios canais. É importante que a relação familiar não seja terceirizada pela tecnologia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a revolução digital. São Paulo: Aleph, 2009.<br><br>CASTELAN, Iuri; MORAES, Heloisa Juncklaus Preis. Imaginário social pós-moderno: a audiência e a popularidade dos youtubers como experts em mídia social. Jornada Unisul de Iniciação Científica, 2013.<br><br>CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.<br><br>BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: A transformação das pessoas em mercadoria. 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