INSCRIÇÃO: | 00615 |
CATEGORIA: | PT |
MODALIDADE: | PT03 |
TÍTULO: | O inevitável fim |
AUTORES: | LETÍCIA YUKARI ETO YOSHIMURA (UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO); Amanda Sampaio Gomes (UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO); Ana Claudia Giese de Moraes (UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO); Erica Cristina de Souza Franzon (UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO); Erica Cristina de Souza Franzon (UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO); Leandro Silva Pinto (UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO); Leonardo Smith dos Santos Silva (UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO) |
PALAVRAS-CHAVE: | Artístico, Cultura, Ensaio Fotográfico, Fotografia, Interpretação da Morte |
RESUMO | |
O ensaio fotográfico "O inevitável Fim" faz uma releitura particular de interpretações da morte a partir de diferentes perspectivas culturais e religiosas. O ensaio, realizado em estúdio, utiliza elementos de composição, como claro e escuro,o uso experimental do flash em fundo infinito preto e o recurso da dupla exposição. O produto conta com a participação de dez personagens retratados em enquadramento horizontal e caracterizados a partir da interpretação do grupo sobre as perspectivas estudadas. A finalidade é provocar uma reflexão sobre a relação do ser humano com a morte, compreendê-la do ponto de vista da cultura e oferecer conteúdo visual a fim de promover esclarecimentosobre o tema. | |
INTRODUÇÃO | |
Diante da perplexidade provocada pela morte e, atualmente, com o aumento do número de suicídio entre jovens de 15 a 29 anos, um dos maiores problemas de saúde pública do mundo, o ensaio "O Inevitável Fim", produzido por quatro alunos para a disciplina de Introdução à Fotografia, no curso de Jornalismo da Universidade do Sagrado Coração, sob orientação da professora Erica Franzon, faz uma releitura particular das interpretações da morte que algumas religiões, povos e regiões adquirem para si. A escolha por representar em um ensaio fotográfico artístico diferentes enfoques culturais sobre a morte,convidaa uma alusão às próprias teorias da imagem aprendidas na disciplina. Entre os estudos, o trabalho de escavação criado pela iconologia do historiador de arte alemãoAbyWalburg, contribui para pensar o papel da imagem no mundo. O autor aponta para o passado da imagem e revela que seu surgimento tem uma ligação com o medo da morte e a necessidade de prolongar a vida simbolicamente(BAITELLO, 1999). ParaDietmarKamper (2002),o medo da morte, levou o homem a fazer imagens. A imagem enquanto produto cultural humano é criada por um mortal com a finalidade de vencer a morte, ou seja, existe com a função de registro, de duração e de sobrevivência. "Contra o medo da morte os homens só têm a possibilidade de fazer uma imagem dela. Por isso às imagens se prendem aos desejos de imortalidade" (KAMPER, 2002, p. 9). A contribuição de Kamper está em lembrarque os homens fazem imagens contra o medo da morte. Belting (Cf. 1994; In: Ghrebh nº 8, julho 2006) ajuda a compreender essa ideia ao explicarque a imagem é constituída pela presença e pela ausência que recorda a morte. Em seu conceito mais elementar, imagem é a presença de uma ausência. Diante da exposição inicial, a realização do ensaio se apoia em pesquisa e prática para materializar na fotografia como determinadas culturas, crenças e religiões explicam a morte. | |
OBJETIVO | |
Objetivo Geral: O ensaio fotográfico "O Inevitável Fim" tem a intenção de discutir a relação do ser humano com a morte a partir de reflexões religiosas e diferentes perspectivas culturais acerca do tema. Objetivos Específicos. Propõem-se quatro pontos: (1) oferecer esclarecimento para ampliar a compreensão sobre o tema; (2) Divulgar outras culturas e crenças para contribuir para a tolerância religiosa e cultural; (3) Mostrar que apesar das divergências culturais, ideológicas e religiosas existem questões que são universais e capazes de unir a todos; (4) Experimentar técnicas fotográficas e de linguagem visual para transmitir informações e suscitar importantes reflexões. A fotografia é um dos recursos mais utilizados entre as pessoas para registrar momentos marcantes. Desde sua invenção, de acordo com Kossoy (2001), a fotografia serve como apoio às pesquisas em diferentes campos das ciências, além da expressão artística, sendo também vista como arte contemporânea e capaz de ampliar nosso repertório visual. De acordo com Borges (2005, p. 73), "as imagens fotográficas devem ser vistas como documentos que informam sobre a cultura material de um determinado período histórico e de uma determinada cultura, e também como uma forma simbólica que atribui significados às representações e ao imaginário social".Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Artes, de 1997, destacam a fotografia como linguagem artística e importante recurso pedagógico. Segundo Sant'Anna (2010, p. 11), "a fotografia deixou de ser restrita à documentação de fatos e de registro de momentos, e passou a ser reconhecida como linguagem artística, da qual muitos artistas se valem para criar novas imagens". | |
JUSTIFICATIVA | |
A concepção de morte está presente na vida do ser humano do início ao fim, por intermédio da imprevisibilidade do ato de morrer. Segundo Silva Soares (1986), torna-se mais difícil discorrer sobre a morte por conta da sua "complexidade e ambivalência" do que se compreender acerca dela. Para Silva Junior e col. (2011), os indivíduos "concedem à morte um caleidoscópio de significações", apresentando no ser humano dessemelhantes sentimentos e interpretações. Com a dimensão apresentada pela morte, a temática é vista com receio por remeter ao seu aspecto de finitude da vida e implicando na maneira como é compreendida e na convivência da sociedade com o evento. Existem diferentes maneiras de se morrer, entre elas, uma das principais, é através do ato voluntário (suicídio), considerado a segunda maior causa de mortes entre jovens de 15 a 29 anos (OMS, 2014). Os dados e taxas sobre suicídio são falhos, o que é evidenciado quando se trata de adolescentes, que podem ter seus atos preservados e negados pela família, sendo o suicídio, quando concretizado, caracterizado como morte por "causas externas" (BORGES & WERLANG, 2006 apud MOREIRA & BASTOS, 2016), e "pouco investigado, uma vez que sua etiologia é complexa e envolve, além de fatores biológicos e psicológicos, o contexto socioeconômico".(CASTRO et al., 2011apud MOREIRA& BASTOS, 2016). Mediante este cenário, ilustrar a idealização da morte para culturas distintas, por meio de um ensaio fotográfico artístico, transfigura-se pertinente para demonstrar que existem costumes, crenças e hábitos que demonstram uma boa relação com a morte e diferentes formas de lidar com ela, possibilitando amenizar o receio que há com a ideia de morte e esclarecer as pessoas por meio dessa abordagem. A escolha pela representação dessa ideia na fotografia também se justifica pelo fato de, como uma imagem, ela está teoricamente relacionada com a morte. A imagem, segundo Régis Debray (1994, p.33) foi esculpida e pintada com a função mediadora entre vivos e mortos, entre os seres humanos e os deuses, entre uma sociedade de sujeitos visíveis e a sociedade das forças invisíveis, que controlam o mundo natural. Segundo Edgar Morin (1970, p. 25) não existe qualquer grupo arcaico por mais primitivo que seja que tenha abandonado seus mortos sem prática de rituais. Qualquer que seja o modelo da sepultura onde os restos mortais estão guardados há sempre uma advertência de um "lembra-te".EtienneSamain (1998) explica que desde que a imagem fotográfica surgiu, ela tem sido um ponto de convergência de múltiplos discursos, o técnico, estético, literário, filosófico, psicanalítico, semiológico, sociológico e antropológico. Samain vê a fotografia como uma maneira de ver e pensar. | |
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS | |
Para a produção desse ensaio fotográfico, inicialmente, os alunos receberam orientações da professora Erica Franzon acerca das características do formato e das maneiras como ele poderia ser desenvolvido. Posteriormente, com a temática bem definida, o processo foi dividido em três etapas: pré-produção, produção e pós-produção.Durante o processo de pré-produção foram realizadas pesquisas bibliográficas em sites e artigos a respeito da morte, e para inclusão das mais variadas vertentes sobre o assunto, foram utilizados documentos mais específicos, que continham informações de como algumas religiões, mitologias e povos interpretam a morte, assim como uma pesquisa documental em fotos e ilustrações para uma perspectiva iconográfica sobre o tema. Para a seleção de cada uma das 10 interpretações da morte, presentes na composição deste trabalho, foram utilizados os critérios de diversidade cultural; representação personificada da morte; abrangência e relevância de tal crença para o alcance dos objetivos do projeto, onde se levou em conta a representação da morte personificada (quando havia) e o processo de velar o(a) falecido(a). Somente então, depois de selecionadas, é que foi determinado o uso de uma única imagem de cada uma delas, onde uma pessoa caracterizadarepresentaria tal persona ou processo. A partir disso, para a caracterização de cada personagem, se levou em conta as características do grupo, com base nas pesquisas e aspectos estéticos que cada um deles possuía. Os critérios para a escolha do (a) representante foram baseados no sexo abrangente da personificação ou maioria de seus praticantes, trajes, maquiagens/pinturas, penteados, acessórios típicos e, mais uma vez sua representação personificada da morte.A etapa de produção foi realizada no estúdio da Universidade, com uso de equipamentos e acessórios fotográficos disponíveis no local. Os retratos foram realizados com membros do grupo que possuíam os requisitos julgados necessários para algumas das interpretações, amigos e terceiros tambémparticiparam como personagens. Os itens para a caracterização de cada personagem, de acordo com o levantamento foram providenciados pelo grupo, sendo eles: tecidos na cor preta, branca e com estampa xadrez; pulseiras, colares e cachecóis (acessórios); tintas para rosto Color Make; produtos de maquiagens; pincéis e esponjas para maquiagem.Os equipamentos manuseados foram duas câmeras Nikon D3100, uma para fotografar e sincronizarcom os aparelhos de flashes e a outra para backup e produção de imagens sem a aplicação da técnica de flash; e a objetiva foi uma 35-55 mm; fundo de TNT preto; flashes com sombrinhas e refletor. A composição principal foi a de luz e sombra e o enquadramento escolhido para dar unidade aos retratos foi o horizontal. Em alguns retratos foi aplicada a técnica de dupla e múltipla exposição feita no programa Adobe Photoshop. É possível definir a dupla exposição como o efeito que acontece quando duas cenas são mostradas na mesma fotografia e ficam sobrepostas. Isso é possível fazer com filme, em câmera analógica, algumas câmeras digitais possuem um recurso de sobrepor imagens no próprio aparelho, mas precisam estar no formato RAW, e os programas de edição de imagens podem sobrepor por meio de edição. O uso desse recurso também está ancorado em estudos sobre imagem. A ideia foi envolver esses elementos de sentido arcaico, como luz e sombra e o duplo, como uma sombra, um espírito projetado. Para Morin (1970, p. 126), o duplo é "o âmago de toda representação arcaica que diz respeito aos mortos". Uma das manifestações permanentes do duplo se faz por meio da sombra, a mesma sombra que a criança descobre ao ver seu corpo projetado, um dos primeiros mistérios e percepções do seu corpo. Dessa forma, a sombra tornou-se a representação do duplo. Para os gregos e outros povos arcaicos, a palavra sombra era empregada para designar o duplo e o morto.Mas esse duplo, explica, não é apenas a reprodução ou cópia do indivíduo falecido, o duplo o acompanha durante a vida, duplicando-o por experiência cotidiana da sombra, do reflexo, do eco, do hálito. Apenas com a morte que o duplo deixará o corpo.Compreendida esta etapa de composição das imagens, a intenção era fazer os registros sem precisar de muitas edições no programa Photoshop, e, para chegar a este resultado, foram feitos testes prévios com os integrantes não caracterizados, ajustes de flashes, abertura do diafragma, velocidade do obturador e enquadramento.Os processos de montagem das caracterizações começaram após todos os testes de equipamento serem finalizados, e foram feitos em ordem de maior grau de facilidade e necessidade de um número menor de tempo gasto para atingir o resultado final.O grupo conseguiu finalizar a sessão de fotos em um período de seis meses de produção, contando com as horas extras de pesquisa, edição e realização do relatório, além da disponibilidade dos personagens. No total, foi feita a captação de 127 fotografias, das quais 33 passaram por um processo de edição e 10 foram selecionadas para composição final do ensaio fotográfico "O Inevitável Fim". Nas edições foram realizados ajustes de contraste, brilho, saturação, níveis de luz e sombra, e recorte das laterais para ajustar o enquadramento. Apenas a foto da representação do povo indígena Matis teve a colagem de uma parte da rede, retiradade outra foto | |
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO | |
O ensaio fotográfico artístico “O Inevitável Fim” é composto por 10 fotografias escolhidas para representar o tema central, a morte, envolvendo religiões, crenças, mitologias e concepções de acordo com cada povo e cultura, suas vertentes culturais e sociais, as formas de velamento e suas personificações. O desenvolvimento do ensaio se deu a partir das seguintes definições: (1) Os retratos foram enquadrados na horizontal com uso dos planos médio, americano e geral; (2) O ângulo escolhido foi o normal para captar mais o olhar dos personagens; em uma única fotografia foi aplicado o Plongèe. (3) O uso do fundo infinito preto para eliminar a profundidade e dar unidade visual ao retrato.
Para a construção do ensaio fotográfico, foram realizadas representações da morte para as culturas celtas, mexicanos, ocidentais e povos indígenas do Brasil, para religiões como o islamismo, candomblé e umbanda, e também crenças como a mitologia grega, mitologia nórdica e o budismo. Na fotografia que representa a cultura celta, predominante no oeste europeu, a morte tem como símbolo três irmãs, consideradas três "manifestações sombrias" de uma mesma deusa. Eram denominadas como Morrigan, a grande rainha, Badb, o corvo, e Macha, a chaira (OUTEIRO, 2013). No ensaio fotográfico, as três manifestações foi pensada como uma só, caracterizada como uma mulher de cabelos cacheados e longos, maquiagem escura , mãos sangrentas e que traz penas de corvo nas costas. A cultura mexicana é evidenciada a partir das crenças que cercam o dia de Los Muerto, festa que tem a origem da celebração vinda de "povos nativos mesoamericanos", momento em que as pessoas "fantasiam-se de morte, erguendo altares com retratos de seus mortos cercado com velas, flores e caveiras” (DOMINGUES, 2016). Na fotografia abordando a morte para o povo mexicano, a representação foi feita com base na figura de "La Catrina", segundo Rodrigues (2016), é um dos símbolos utilizados na comemoração, representado pelo esqueleto de uma dama. uma mulher, que foi caracterizada com o figurino e penteado característico da cultura mexicana e a face pintada com a simbólica caveira mexicana. Na crença popular não só brasileira como mundial, a morte é muitas vezes associada a uma entidade, o ceifador, que tem a imagem ligada ao folclore celta, por conta da criatura Ankou, originária do século 13 e que os celtas reconheciam como “guia almas”, sendo a capa preta acrescentada à figura como uma forma de simbolizar o luto (Revista Super Interessante apud MARTINS). Sendo assim, para representar a cultura ocidental, foi utilizado a figura de um homem com terno preto e pintura facial representando uma caveira. Os povos indígenas Matis vivem em comunidades espalhadas pelo Vale do Javali no Amazonas, e são um dos poucos que preservam sua tradição de fazer tatuagens definitivas no rosto. Segundo Phillipe Erickson (2004), os mushabo como eles mesmos se referem, significa “gente tatuada” ou wanibo “gente pupunha” referente aos espinhos de pupunha utilizados na cerimônia dos mucha (espinho), que duram mais de quinze dias e participam homens, mulheres e os iniciantes jovens que já tenham atingido a puberdade. Nesta cerimônia os jovens recebem de seis a oito linhas nas têmporas e testa em sua primeira participação, depois na bochecha esquerda e pôr fim à direita. Este ritual significa um grande passo no amadurecimento do indivíduo e de que cada coisa tem o seu tempo. Ainda de acordo com o autor, no ritual de sepultamento, falecido é sepultado em posição fetal dentro de sua maloca, junto com seus pertences menores, coloca-se a rede de dormir sobre a cabeça, então a cova é fechada. Os objetos maiores são queimados pois acredita-se que o espírito pode voltar ao local de vivência ou estar conectado com seus objetos pessoais. Na fotografia, para representar esse povo, foram retratadas as características das linhas da cerimônia de mucha, para uma maior diferenciação desses com os demais povos indígenas, a presença de uma jovem deitada em posição fetal sobre uma rede, elemento com o qual são sepultados e alguns acessórios pessoas da jovem e que remetem a cultura dos matis. No islamismo o ritual de preparo do velamento do finado é rigoroso e o processo é muito rápido pois acredita-se que logo após a morte o espírito fica pairando sobre o corpo. No sepultamento há duas maneiras de posicionar o corpo, colocando-o sobre seu lado direito com o rosto virado à Caaba em Mecca, ou de costas com os pés direcionados à Caaba Mecca. O homem é envolto em três lençóis brancos, as mulheres em cinco lençóis, e crianças em um lençol. Há inúmeras maneiras de se amarrar o turbante, que é feito pelo próprio homem e de acordo com o humor, posição social ou tribo. É recomendado aos os homens que tenha barba e não usar objetos de ouro ou seda, para se diferenciar mais da estética feminina. O candomblé, é uma religião de origem africana que foi trazida para o Brasil durante o período de escravidão, ela acredita que não existe céu e inferno, mas que cada alma deve cumprir seu papel na dimensão material. Os praticantes dessa religião acreditam na existência de outras dimensões e que todos são administrados por um único Deus. A representação da morte é o deus Hórus, que conduz as almas até o seu destino e é representado em gravuras com o corpo humano e cabeça de águia. A Umbanda, de acordo com JACOBUCCI (2016) é uma religião brasileira fundada há mais 100 anos e que deriva do termo angolense “quimbundo”, que significa curandeiro. Para Nascimento (2004), os seguidores da religião Umbanda, crêem que todos os seres são guiados por 7 linhas, representando cada orixá. Para essa religião a morte e nascimento são sagrados e prega que as pessoas que seguirem o caminho do bem, após a morte se tornam espíritos protetores, que tem a chance de reencarnar, já as pessoas que seguirem o caminho do mal, após a morte se tornam espíritos perturbadores. Na imagem onde essa religião é retratada, foram utilizadas apenas vestes brancas simples, que é uma das principais características da crença, uma bandana, e, posteriormente a aplicação da técnica de múltipla exposição no Photoshop, com diferentes imagens da modelo nas mais diversas expressões, para referenciar as sete linhas espirituais que são regidas por orixás e pelas quais são atraídos os mortos. Na mitologia grega, uma das maiores e antigas civilizações, existem diversas representações da morte, como deixa claro Garland (1985) ao afirmar que as mais antigas e completas imagens da morte grega foram providas por aedo. Em suas obras Homero (XI), apresenta duas delas, Hades é o deus do mundo inferior e dos mortos, e Caronte, barqueiro do rio Estige que faz a travessia dos mortos rumo ao julgamento final, e geralmente, recebe dracmas (moedas gregas) como forma de pagamento em trocas de seu serviços. Na imagem dessa mitologia, foi escolhido fazer uma representação de caronte, por ser uma personificação que está mais ao alcance dos mortos. Para isso os membros fizeram uso de um capuz e de duas moedas, que o modelo segura cobrindo os olhos, significando a forma como os dracmas são oferecidos a Caronte quando velam seus mortos. Na mitologia nórdica, crê-se que cada homem que morreu em batalha iria para o salão de Valhalla, onde todos os heróis se reúnem para comer, beber e lutar juntos do Pai de Todos Odin. Até o dia em que serão convocados para a batalha de Ragnarok, a última batalha de todos os tempos. Um dos personagens que representam a morte é Hel ou Hela, a deusa do Reino dos Mortos,Helheim (submundo) para onde foi banida por Odin, ela então decide o destino dos que morreram sem glória, é neutra ao bem e o mal e justa a todos. Tem a aparência de duas metades, uma angelical ou uma bela mulher e a outra metade cadavérica ou em decomposição. Na representação da Deusa, a modelo foi caracterizada com pinturas para que um lado de seus feições ficam parecidas com as feições cadavéricas da entidade e o outro permanecesse belo. 㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀ 㠀戀搀㈀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀 攀渀猀愀椀漀 昀漀琀漀最爀昀椀挀漀 ᰀ传 䤀渀攀瘀椀琀瘀攀氀 䘀椀洀ᴀ†攀 猀甀愀 爀攀氀攀椀琀甀爀愀 瀀愀爀琀椀挀甀氀愀爀 猀漀戀爀攀 愀 洀漀爀琀攀Ⰰ 挀漀渀昀椀爀洀愀 渀漀 猀 愀猀 瀀愀氀愀瘀爀愀猀 搀攀 䜀甀攀爀爀攀椀爀漀 ⠀㈀ 㐀⤀ 攀 匀椀氀瘀愀 匀漀愀爀攀猀 ⠀㤀㠀㘀⤀ 猀漀戀爀攀 愀 搀椀昀椀挀甀氀搀愀搀攀 搀攀 猀攀 昀愀氀愀爀 搀愀 洀漀爀琀攀 攀 搀漀 猀攀爀 栀甀洀愀渀漀 攀洀 氀椀搀愀爀 挀漀洀 愀 椀搀攀椀愀 搀攀 猀甀愀 昀椀渀椀琀甀搀攀Ⰰ 挀漀洀漀 琀愀洀戀洀 愀 椀洀瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀攀 甀洀愀 爀攀挀漀渀猀琀爀甀漀 昀椀搀攀搀椀最渀愀 瀀漀爀 琀攀爀挀攀椀爀漀猀 搀攀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀攀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀 攀 爀攀氀椀最椀漀猀愀猀 搀攀 漀甀琀爀漀猀 最爀甀瀀漀猀Ⰰ 焀甀愀渀搀漀 渀漀 猀攀 攀猀琀 椀洀攀爀猀漀 搀攀渀琀爀漀 搀攀氀攀 瀀愀爀愀 甀洀愀 愀洀瀀氀愀 挀漀洀瀀爀攀攀渀猀漀⸀ 䘀漀椀 搀攀猀愀昀椀愀搀漀爀Ⰰ 洀愀猀 挀漀洀 漀 挀漀洀瀀爀漀洀椀猀猀漀 猀漀挀椀愀氀 爀攀昀攀爀攀渀琀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 漀 瀀爀漀搀甀琀漀 攀砀瀀氀漀爀愀 愀 挀愀瀀愀挀椀搀愀搀攀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 搀攀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 椀渀昀漀爀洀愀攀猀 搀攀 愀洀瀀氀愀 爀攀氀攀瘀渀挀椀愀Ⰰ 焀甀攀 瘀愀椀 愀氀洀 搀愀 戀攀氀攀稀愀 攀猀琀琀椀挀愀 搀漀猀 攀渀猀愀椀漀猀Ⰰ 愀漀 戀甀猀挀愀爀 愀 愀瀀氀椀挀愀漀 搀攀 琀挀渀椀挀愀猀 瀀愀爀愀 愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 搀攀攀氀攀洀攀渀琀漀猀 焀甀攀 漀瀀漀爀琀甀渀椀稀愀洀 甀洀 洀愀椀漀爀 愀瀀爀漀昀甀渀搀愀洀攀渀琀漀 搀愀 琀攀洀琀椀挀愀⸀ 倀攀氀愀 搀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 搀攀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀攀猀Ⰰ 漀 瀀爀漀搀甀琀漀 攀砀瀀爀攀猀猀愀 愀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀 搀攀 猀攀 昀愀氀愀爀 猀漀戀爀攀 愀 洀漀爀琀攀 猀漀戀 瀀攀爀猀瀀攀挀琀椀瘀愀猀 爀攀氀椀最椀漀猀愀猀Ⰰ 挀甀氀琀甀爀愀椀猀 攀 爀攀最椀漀渀愀椀猀 琀攀渀搀漀 攀洀 瘀椀猀琀愀 漀 昀攀渀洀攀渀漀 搀攀 猀甀椀挀搀椀漀Ⰰ 攀洀 焀甀攀 漀 渀切洀攀爀漀 搀攀 洀漀爀琀攀猀 攀渀琀爀攀 樀漀瘀攀渀猀 愀琀爀愀瘀猀 搀漀 愀琀漀 瘀漀氀甀渀琀爀椀漀 琀攀洀 愀甀洀攀渀琀愀搀漀 攀砀瀀漀渀攀渀挀椀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 攀 愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 瀀愀猀猀愀爀愀洀 愀 渀漀 猀漀洀攀渀琀攀 琀攀爀 焀甀攀 愀挀攀椀琀愀爀 猀攀甀 椀爀爀攀瘀攀爀猀瘀攀氀 昀椀洀Ⰰ 洀愀猀 漀 昀椀洀 瀀爀攀洀愀琀甀爀漀 攀 搀攀猀攀樀愀搀漀 搀攀 猀攀甀猀 瀀爀瀀爀椀漀猀 昀椀氀栀漀猀 攀 攀渀琀攀猀 焀甀攀爀椀搀漀猀⸀䄀瘀愀氀椀愀ⴀ猀攀 焀甀攀 昀漀椀 瀀漀猀猀瘀攀氀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 甀洀愀 最愀洀愀 搀攀 挀甀氀琀甀爀愀猀 瀀愀爀愀 瀀爀漀洀漀瘀攀爀 愀氀洀 搀攀 挀漀渀昀漀爀琀漀Ⰰ 攀猀挀氀愀爀攀挀椀洀攀渀琀漀Ⰰ 琀漀氀攀爀渀挀椀愀 爀攀氀椀最椀漀猀愀 攀 挀甀氀琀甀爀愀氀⸀ 䄀 洀漀爀琀攀 瀀漀搀攀 猀攀爀 甀洀 琀攀洀愀 渀漀 焀甀愀氀 琀漀搀漀猀 漀猀 猀攀爀攀猀 栀甀洀愀渀漀猀 猀攀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀洀 瀀漀爀 琀爀愀琀愀爀ⴀ猀攀 搀攀 甀洀愀 挀漀渀搀椀漀 椀渀攀瘀椀琀瘀攀氀⸀ 䄀挀爀攀搀椀琀愀ⴀ猀攀 焀甀攀 漀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀 搀攀猀琀攀 攀渀猀愀椀漀 瀀爀漀搀甀稀椀甀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀 焀甀攀 搀椀愀氀漀最愀洀 漀 琀攀洀瀀漀 琀漀搀漀 挀漀洀 漀 洀攀搀漀 攀砀椀猀琀攀渀挀椀愀氀 栀甀洀愀渀漀Ⰰ 焀甀攀 猀攀 洀愀渀椀昀攀猀琀愀 渀愀 猀甀瀀攀爀昀挀椀攀 搀愀 椀洀愀最攀洀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀攀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀猀 攀猀琀爀愀琀攀最椀挀愀洀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 挀漀洀瀀漀爀 漀 搀椀猀挀甀爀猀漀 昀漀琀漀最爀昀椀挀漀Ⰰ 挀漀洀 愀猀 焀甀愀椀猀 漀 瀀切戀氀椀挀漀 瀀漀猀猀愀 猀攀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀爀 攀 爀攀昀氀攀琀椀爀⸀ 一漀 洀戀椀琀漀 搀愀 渀漀猀猀愀 昀漀爀洀愀漀Ⰰ 愀挀爀攀搀椀琀愀ⴀ猀攀 焀甀攀 昀漀椀 瀀漀猀猀瘀攀氀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀攀爀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 攀 搀攀戀愀琀攀爀 猀漀戀爀攀 琀攀洀琀椀挀愀猀 搀攀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀 搀愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀 挀漀洀 甀洀愀 愀戀漀爀搀愀最攀洀 焀甀攀 甀氀琀爀愀瀀愀猀猀愀 愀 搀漀 猀攀渀猀漀 挀漀洀甀洀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀ 㠀戀搀㈀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䈀䄀䤀吀䔀䰀䰀伀 䨀刀⸀ 一漀爀瘀愀氀⸀伀 愀渀椀洀愀氀 焀甀攀 瀀愀爀漀甀 漀猀 爀攀氀最椀漀猀㨀 攀渀猀愀椀漀猀 猀漀戀爀攀 挀甀氀琀甀爀愀Ⰰ 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀 洀搀椀愀⸀ ㈀ꨀ 䔀搀Ⰰ 匀漀倀愀甀氀漀㨀 䄀渀渀愀戀氀甀洀攀Ⰰ 㤀㤀㤀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䈀䔀䰀吀䤀一䜀Ⰰ 䠀愀渀猀⸀ 䤀洀愀最攀洀Ⰰ 䴀搀椀愀 攀 䌀漀爀瀀漀㨀 唀洀愀 渀漀瘀愀 愀戀漀爀搀愀最攀洀 䤀挀漀渀漀氀漀最椀愀⸀ 䤀渀㨀 䜀栀爀攀戀栀 ⴀ 刀攀瘀椀猀琀愀 搀攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 䌀甀氀琀甀爀愀 攀 吀攀漀爀椀愀 搀愀 䴀搀椀愀Ⰰ 渀먀 㠀Ⰰ 樀甀氀栀漀 搀攀 ㈀ 㘀Ⰰ 匀漀 倀愀甀氀漀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀
http://revista.cisc.org.br/ghrebh8/artigo.php?dir=artigos&id=belting_1# Acesso em 22 de mar. 2018.开开开开开开开开开开开开开⸀ 䰀椀欀攀渀攀猀猀 愀渀搀 瀀爀攀猀攀渀挀攀㨀 愀 栀椀猀琀漀爀礀 漀昀 琀栀攀 椀洀愀最攀 戀攀昀漀爀攀 琀栀攀 攀爀愀 漀昀 愀爀琀⸀ 䌀栀椀挀愀最漀Ⰰ 䰀漀渀搀漀渀㨀 吀栀攀 唀渀椀瘀攀爀猀椀琀礀 漀昀 䌀栀椀挀愀最漀 倀爀攀猀猀Ⰰ 㤀㤀㐀⸀
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