INSCRIÇÃO: 00802
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT02
 
TÍTULO: Projeto de melhoria e modernização da identidade visual da Universidade Federal Fluminense
 
AUTORES: Bernardo Muniz Lima (Universidade Federal Fluminense); Laura Martini Bedran (Universidade Federal Fluminense); Guilherme Nery Atem (Universidade Federal Fluminense)
 
PALAVRAS-CHAVE: Identidade Visual, Design, Branding, Marca, Semiótica
 
RESUMO
O presente projeto foi desenvolvido para a disciplina TCC II como avaliação final do Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda. Consiste na elaboração de uma nova solução gráfica para a identidade visual da Universidade Federal Fluminense (UFF). A instituição, que está entre as mais prestigiadas do país, possui uma identidade gráfica que não condiz com sua posição de destaque no cenário estudantil nacional. Há falta de coesão entre as marcas que a constituem, como pró-reitorias, faculdades, institutos e outros órgãos administrativos. Para solucionar a questão, foi desenvolvida uma matriz que guiou a criação gráfica das novas propostas de símbolos e tipografia. Para dar suporte teórico ao projeto, foi reproduzida uma revisão bibliográfica sobre conceitos da semiótica e de marca, utilizando os estudos de autores como Alina Wheeler, Gilberto Strunck e Clotilde Perez.
 
INTRODUÇÃO
O presente projeto prático teve como foco a modernização da identidade visual da Universidade Federal Fluminense. Para a sua realização, foi utilizada uma bibliografia que contempla diversas áreas que permeiam os estudos da Comunicação Social, como a semiótica, gestão de marcas, marketing, design gráfico, design de identidade, teoria das cores e até geometria. ਀ Foi dividido em cinco capítulos: o primeiro, introdutório; os dois seguintes, teóricos; o quarto, com a metodologia; e o último, a conclusão. O formato e a sequência das seções foram propositalmente definidos. Uma abordagem teórica inicial tem o papel de conduzir os experimentos práticos. Procurou-se estabelecer um sentido do geral para o particular, do acadêmico para o mercadológico e da teoria para a prática. Abaixo, será explicado, brevemente, o conteúdo de cada capítulo, com exceção do atual.਀ O segundo capítulo, sobre semiótica, é a introdução teórica do projeto. Nele, buscou-se compreender os conceitos básicos da teoria dos símbolos e dos seus significados. ਀ O terceiro capítulo, sobre marca, procurou explicar e definir o que é uma marca, quais são os seus elementos, qual a funcionalidade de uma identidade visual e o porquê é importante. ਀ A metodologia é encontrada no quarto capítulo, que contém o cerne e propósito do projeto e é subdividido em três partes: Problematização, Concepção e Especificação. No primeiro, é feita uma pesquisa sobre o objeto de estudo e definido o recorte do que será desenvolvido. O tópico seguinte revela o processo de criação das peças da identidade da UFF. Por fim, a especificação apresenta simulações demonstrativa do que foi criado no tópico antecedente. Apesar de empírico, há diversas referências bibliográficas que auxiliam a validação da experiência.਀ O último capítulo é o encerramento do projeto, com projeções de solução.਀ Obs.: O fragmento acima foi retirado das páginas 11 e 12 do projeto, contendo alterações de concordância.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀  㠀戀搀㈀∀㸀㰀戀㸀伀䈀䨀䔀吀䤀嘀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 瀀爀漀瀀漀猀琀漀 瀀愀爀愀 漀 瀀爀漀樀攀琀漀 攀爀愀 洀攀氀栀漀爀愀爀 愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀 搀愀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀搀攀爀愀氀 䘀氀甀洀椀渀攀渀猀攀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀 攀氀愀戀漀爀愀漀 搀攀 甀洀愀 最甀椀搀攀氀椀渀攀 焀甀攀 甀渀椀昀椀挀愀猀猀攀 漀 攀猀琀椀氀漀 最爀昀椀挀漀 搀愀猀 洀愀爀挀愀猀⸀ 䔀洀 漀甀琀爀愀猀 瀀愀氀愀瘀爀愀猀Ⰰ 攀爀愀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀 攀渀挀漀渀琀爀愀爀 甀洀愀 氀椀渀栀愀 挀爀椀愀琀椀瘀愀 洀漀搀攀爀渀愀 焀甀攀 搀攀猀猀攀 挀漀攀猀漀 攀渀琀爀攀 琀漀搀愀猀 愀猀 洀愀爀挀愀猀 瀀攀爀琀攀渀挀攀渀琀攀猀  甀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀⸀ 倀愀爀愀 椀猀猀漀Ⰰ 昀漀椀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀愀 甀洀愀 最爀愀搀攀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀 搀攀猀挀漀渀猀琀爀甀漀 搀攀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 搀愀 愀琀甀愀氀 洀愀爀挀愀 搀愀 唀䘀䘀⸀ 䄀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀猀猀愀 最爀愀搀攀Ⰰ 昀漀椀 瀀漀猀猀瘀攀氀 挀爀椀愀爀 渀漀瘀漀猀 挀漀渀攀猀 攀 猀洀戀漀氀漀猀 瀀愀爀愀 搀椀瘀攀爀猀愀猀 洀愀爀挀愀猀 搀愀 椀渀猀琀椀琀甀椀漀Ⰰ 洀愀渀琀攀渀搀漀 愀 洀攀猀洀愀 搀椀爀攀琀爀椀稀 攀 攀猀琀椀氀漀 最爀昀椀挀漀 攀洀 琀漀搀愀猀 愀猀 瀀攀愀猀⸀ 준 椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀 猀愀氀椀攀渀琀愀爀 焀甀攀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 渀漀 攀爀愀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 琀漀搀愀猀 愀猀 洀愀爀挀愀猀 搀攀 琀漀搀愀猀 愀猀 甀渀椀搀愀搀攀猀 搀愀 唀䘀䘀Ⰰ 愀瀀攀渀愀猀 愀 挀爀椀愀漀 搀攀猀猀愀 氀椀渀栀愀 最甀椀愀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀  㠀戀搀㈀∀㸀㰀戀㸀䨀唀匀吀䤀䘀䤀䌀䄀吀䤀嘀䄀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀 樀甀猀琀椀昀椀挀愀琀椀瘀愀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 挀漀渀昀甀渀搀攀ⴀ猀攀 挀漀洀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀漀 搀攀猀椀最渀 搀攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀猀⸀ 吀漀搀愀 椀渀猀琀椀琀甀椀漀Ⰰ 猀攀樀愀 攀氀愀 甀洀愀 愀甀琀愀爀焀甀椀愀 昀攀搀攀爀愀氀Ⰰ 甀洀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀氀 愀甀琀渀漀洀漀Ⰰ 攀洀瀀爀攀猀愀 搀攀 挀愀瀀椀琀愀氀 愀戀攀爀琀漀Ⰰ 挀漀氀攀琀椀瘀漀猀Ⰰ 伀一䜀猀 攀琀挀⸀Ⰰ 渀攀挀攀猀猀椀琀愀 搀攀 甀洀愀 洀愀爀挀愀⸀ 匀攀最甀渀搀漀 䄀氀椀渀愀 圀栀攀攀氀攀爀Ⰰ ᰀ愠 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀  愀 攀砀瀀爀攀猀猀漀 瘀椀猀甀愀氀 攀 瘀攀爀戀愀氀 搀愀 洀愀爀挀愀ᴀ†⠀圀䠀䔀䔀䰀䔀刀Ⰰ ㈀  㠀Ⰰ 瀀⸀㄀㐀⤀⸀ 伀甀 猀攀樀愀Ⰰ  愀 瀀漀爀琀愀 搀攀 攀渀琀爀愀搀愀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀渀琀爀攀 攀洀瀀爀攀猀愀 攀 挀氀椀攀渀琀攀⸀ ਀䄀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀搀攀爀愀氀 䘀氀甀洀椀渀攀渀猀攀  甀洀愀 椀渀猀琀椀琀甀椀漀 搀攀 攀渀猀椀渀漀 瀀切戀氀椀挀漀Ⰰ 瀀漀爀琀愀渀琀漀Ⰰ 渀漀 琀攀洀 昀椀渀猀 氀甀挀爀愀琀椀瘀漀猀⸀ 䄀瀀攀猀愀爀 搀攀 猀甀愀 洀愀爀挀愀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 猀攀爀 爀攀挀漀渀栀攀挀椀搀愀 攀 戀攀洀 愀挀攀椀琀愀 攀渀琀爀攀 漀 猀攀甀 瀀切戀氀椀挀漀Ⰰ 渀漀  瀀漀猀猀瘀攀氀 漀戀猀攀爀瘀愀爀 漀 洀攀猀洀漀 攀渀琀爀攀 漀猀 氀漀最漀琀椀瀀漀猀 攀 猀洀戀漀氀漀猀 搀愀猀 甀渀椀搀愀搀攀猀 椀渀琀攀爀渀愀猀 焀甀攀 挀漀渀猀琀椀琀甀攀洀 愀 甀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀⸀ 倀漀爀 攀猀猀攀 洀漀琀椀瘀漀Ⰰ 攀猀猀攀 瀀爀漀樀攀琀漀  爀攀氀攀瘀愀渀琀攀Ⰰ 瘀椀猀琀漀 焀甀攀 洀攀猀洀漀 甀洀愀 攀渀琀椀搀愀搀攀 瀀切戀氀椀挀愀 渀攀挀攀猀猀椀琀愀 搀攀 挀氀愀爀攀稀愀 攀洀 猀甀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 瀀愀爀愀 愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀⸀ 
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
O projeto, como já descrito, é dividido em três principais eixos: a semiótica, marca e a criação de fato das peças. Nos dois primeiros, o método utilizado na pesquisa foi a revisão bibliográfica. Já no capítulo “metodologia”, foi seguido um roteiro, com adaptações de Maria Luísa Peón em seu livro, Sistemas de Identidade Visual.਀ 4.1 Semiótica਀ A semiótica é o estudo das linguagens dos signos e dos sinais, sejam eles verbais ou não-verbais. É uma área do conhecimento estudada desde os gregos antigos, mas apenas foi aprofundada no século XIX. Dentre os pensadores, Charles Sanders Peirce é considerado um dos principais. Suas linhas de pensamento dão nome a uma das áreas desse campo de estudo: a semiótica peirceana.਀ Para entender a semiótica, é indispensável compreender o conceito de “signo”. Para Peirce, signo é “qualquer coisa que representa algo a alguém” PEIRCE, apud PEREZ, 2004, p. 141). Dessa forma, o americano desenvolve o modelo de “Tríade Semiótica”, que é composta por (a) signo (ou representamen), (b) objeto (ou referente) e (c) interpretante. Ou seja, segundo Clotilde Perez (2004, p. 141), “todo signo se estabelece a partir de relações que envolvem seu fundamento, suas relações com aquilo a que representa, seu objeto (ou referente) e com com os efeitos que gera, chamados de interpretantes”.਀ Essas tríades se relacionam com o signo de três maneiras distantes 1) o signo ao ser comparado com ele mesmo, 2) o signo quando comparado ao seu próprio objeto e 3) o signo em relação ao interpretante e seus efeitos gerados. Por sua vez, essas relações possuem “camadas” de interação, podendo ser de 1) primeiridade, aspectos sensoriais e qualitativos; 2) secundidade, características de ação e reação; e 3) terceiridade, estabelecimento do simbólico. ਀ 4.2 Marca਀ Marca é uma palavra que possui diversos sentidos. Por conseguinte, é importante conceituá-la dentro do escopo do projeto. Segundo a American Marketing Association, marca é “um nome, termo, sinal, símbolo ou combinação dos mesmos, que têm o propósito de identificar bens ou serviços de um vendedor ou grupo de vendedores e de diferenciá-los de concorrentes” (AMA, apud PEREZ, p. 10). Em outras palavras, marca é mais do que simplesmente um símbolo que estampa visualmente uma empresa; é a sua identidade, a forma como se apresenta para o mundo.਀ E de que forma uma marca consegue-se expressar? Por meio de sua identidade visual. Para Alina Wheeler, “a identidade é a expressão visual e verbal da marca. [...] Ela começa como um símbolo e evolui para tornar-se uma matriz de instrumentos e comunicação” (2008, p.14). Quanto melhor desenvolvida é uma identidade visual, mais fácil é o reconhecimento em relação ao público.਀ Uma marca é constituída por quatro elementos institucionais, segundo Gilberto Strunck (2012, p. 95): 1) logotipo e 2) símbolo (os principais); e 3) cor/es padrão e 4) alfabeto padrão (os secundários). Logotipo é a forma escrita da marca, em letras. Todas as marcas possuem logotipos. O símbolo é um “sinal gráfico que, com o uso, passa a identificar um nome, ideia, produto ou serviço” (STRUNCK, 2012, p. 97). As cores são de suma importância, porque, cognitivamente, são uma das primeiras interpretações que o cérebro consegue fazer ao observar um objeto. Finalmente, o alfabeto padrão é a tipografia que será usada em todo material verbal de uma marca. ਀ Outro aspecto importante é a assinatura, que é a forma como o símbolo e o logotipo são distribuídos espacialmente.਀ Além do logotipo e dos elementos gráficos na identidade da empresa, é de suma importância unificar a maneira pela qual uma empresa se comunica; como se relaciona com funcionários, clientes, fornecedores; o tom da mensagem a ser emitida; o posicionamento da instituição; seus valores, visões etc. Esse conjunto de ações estratégicas tem o nome de branding (ou gestão de marcas). E mesmo para o caso da UFF, que é uma instituição sem fins lucrativos, é importante ter uma marca forte. “Uma marca, ou a reputação de uma empresa, é um dos seus ativos mais valiosos. Empresas pequenas, mesmo as que não têm fins lucrativos, também precisam construir o seu brand equity, ou seja, o valor de sua marca” (WHEELER, 2008, p. 23). Em outras palavras, criar uma identidade harmônica está diretamente relacionado com a construção de reputação, valor e reconhecimento de uma instituição.਀ 4.3 Metodologia਀ Na elaboração da metodologia, estudou-se o método de Maria Luísa Peón como orientador do processo de criação. Para a autora, é dividido em três fases: 1) Problematização; 2) Concepção; e 3) Especificação.਀ A primeira fase, 1) Problematização, consiste em identificar a situação objeto do projeto: diagnosticar os problemas de execução da identidade visual, entender sobre a empresa a ser trabalhada, seu público-alvo, concorrentes. Resumidamente, é feito um levantamento de dados do cenário da empresa.਀ A 2) Concepção é a elaboração gráfica da identidade visual. É dividida em etapas de estudos de esboços, escolha do melhor esboço, refinamento do design do esboço escolhido e validação com o cliente. Também pode ser efetuada uma pesquisa durante o processo com possíveis públicos-alvo para nortear o desenvolvimento da identidade visual.਀ Finalmente, a última etapa, 3) Especificação, corresponde à forma que os elementos da identidade visual serão aplicados nas diversas mídias, produtos, comunicações etc. Em conjunto, é elaborado o manual da identidade visual, onde constam instruções para a aplicação correta da marca. (PEÓN, 2003, p. 50-56). ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀  㠀戀搀㈀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀 焀甀愀爀琀漀 挀愀瀀琀甀氀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 䴀攀琀漀搀漀氀漀最椀愀Ⰰ  漀渀搀攀 猀攀 攀渀挀漀渀琀爀愀 漀 瀀爀漀瀀猀椀琀漀 搀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀⸀ 䌀漀洀漀 瘀椀猀琀漀 愀渀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀Ⰰ  搀椀瘀椀搀椀搀漀 渀愀猀 琀爀猀 挀愀琀攀最漀爀椀愀猀 攀氀愀戀漀爀愀搀愀猀 瀀漀爀 倀攀渀㨀 瀀爀漀戀氀攀洀愀琀椀稀愀漀Ⰰ 挀漀渀挀攀瀀漀 攀 攀猀瀀攀挀椀昀椀挀愀漀⸀ 䄀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 攀琀愀瀀愀 挀漀渀猀椀猀琀椀甀 攀洀 攀渀琀攀渀搀攀爀 愀 椀渀猀琀椀琀甀椀漀Ⰰ 猀甀愀 栀椀猀琀爀椀愀Ⰰ 猀攀甀 瀀切戀氀椀挀漀ⴀ愀氀瘀漀Ⰰ 漀猀 瀀爀漀戀氀攀洀愀猀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀 漀 焀甀攀 猀攀爀椀愀 搀攀氀椀洀椀琀愀搀漀 瀀愀爀愀 愀 瀀爀漀搀甀漀⸀ 一愀 挀漀渀挀攀瀀漀Ⰰ 昀漀爀愀洀 昀攀椀琀愀猀 愀猀 挀漀爀爀攀攀猀 渀愀 洀愀爀挀愀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀Ⰰ 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀攀甀ⴀ猀攀 愀 最爀椀搀 攀Ⰰ 瀀漀爀 昀椀洀Ⰰ 昀漀爀愀洀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀猀 愀猀 搀攀洀愀椀猀 洀愀爀挀愀猀⸀ 䨀 渀愀 攀猀瀀攀挀椀昀椀挀愀漀Ⰰ 昀漀爀愀洀 挀爀椀愀搀愀猀 猀椀洀甀氀愀攀猀 挀漀洀 愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀Ⰰ 愀氀洀 搀漀 洀愀渀甀愀氀 搀愀 洀愀爀挀愀⸀  ਀㔀⸀㄀ 倀爀漀戀氀攀洀愀琀椀稀愀漀 ਀䄀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀搀攀爀愀氀 䘀氀甀洀椀渀攀渀猀攀 昀漀椀 昀甀渀搀愀搀愀 攀洀 ㄀㤀㘀 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CONSIDERAÇÕES
Apesar de ser um trabalho final de conclusão de curso, não deve ser encarado como um desfecho, mas, sim, como o primeiro passo para o processo de modernização da identidade visual da Universidade Federal Fluminense. Ao todo, foram produzidas 33 marcas originais para a universidade - além da tipografia de todas as 28 unidades acadêmicas de Niterói – e dezoito peças gráficas. Entretanto, o principal legado do projeto é a grid que possibilita criar qualquer novo símbolo.਀ Há, contudo, algumas sugestões e etapas necessárias para a realização da mudança da identidade visual, como investimentos na Superintendência de Comunicação Social, a criação do restante das marcas, tornar o manual da marca mais robusto e, por fim, a própria implementação do projeto.਀ O projeto foi defendido em dezembro de 2017, no Instituto de Arte e Comunicação Social da UFF. Obteve, com louvor, a nota máxima (dez) na disciplina, em uma banca formada pelos professores Laura Bedran, Guilherme Nery e Maíra Lacerda.਀ Sob supervisão da orientadora Laura Bedran, o projeto foi apresentado à Superintendência de Comunicação Social. Até o momento de publicação deste documento, houve uma reunião onde o superintendente de Comunicação Social aprovou o projeto e manifestou a intenção de colaborar favoravelmente para uma possível implementação. Atualmente, há a expectativa de novas reuniões para decidir o futuro da execução do trabalho.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀  㠀戀搀㈀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䔀䰀䄀䴀Ⰰ 䬀椀洀戀攀爀氀礀⸀ 䜀攀漀洀攀琀爀椀愀 搀漀 搀攀猀椀最渀㨀 攀猀琀甀搀漀猀 猀漀戀爀攀 瀀爀漀瀀漀爀漀 攀 挀漀洀瀀漀猀椀漀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䌀漀猀愀挀 一愀椀昀礀Ⰰ ㈀ ㄀ ⸀ ㄀ 㠀 瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䜀伀䴀䔀娀ⴀ倀䄀䰀䄀䌀䤀伀Ⰰ 䈀爀礀漀渀礀㬀 嘀䤀吀Ⰰ 䄀爀洀椀渀⸀ 䄀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀 渀漀 搀攀猀椀最渀 最爀昀椀挀漀㨀 唀洀 最甀椀愀 瘀椀猀甀愀氀 瀀愀爀愀 愀 氀椀渀最甀愀最攀洀Ⰰ 愀瀀氀椀挀愀攀猀 攀 栀椀猀琀爀椀愀 搀漀 搀攀猀椀最渀 最爀昀椀挀漀⸀ 㔀ꨀ 攀搀椀漀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䈀氀甀挀栀攀爀Ⰰ ㈀ ㄀㄀⸀ ㌀㤀㄀ 瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䰀唀倀吀伀一Ⰰ 䔀氀氀攀渀⸀ 倀攀渀猀愀爀 挀漀洀 琀椀瀀漀猀㨀 最甀椀愀 瀀愀爀愀 搀攀猀椀最渀攀爀猀Ⰰ 攀猀挀爀椀琀漀爀攀猀Ⰰ 攀搀椀琀漀爀攀猀 攀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀⸀ ㈀ꨀ 攀搀椀漀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䌀漀猀愀挀 一愀椀昀礀Ⰰ ㈀ ㄀㌀⸀ ㈀㈀㈀ 瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀倀䔀팀一Ⰰ 䴀愀爀椀愀 䰀甀猀愀⸀ 匀椀猀琀攀洀愀猀 搀攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀⸀ ㌀ꨀ 攀搀椀漀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 ㈀䄀䈀Ⰰ ㈀  ㌀⸀ ㄀ 㐀瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀倀䔀刀䔀娀Ⰰ 䌀氀漀琀椀氀搀攀⸀ 匀椀最渀漀猀 搀愀 洀愀爀挀愀㨀 攀砀瀀爀攀猀猀椀瘀椀搀愀搀攀 攀 猀攀渀猀漀爀椀愀氀椀搀愀搀攀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 倀椀漀渀攀椀爀愀 吀栀漀洀瀀猀漀渀 䰀攀愀爀渀椀渀最Ⰰ ㈀  㐀⸀ ㄀㜀㐀 瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀吀刀唀一䌀䬀Ⰰ 䜀椀氀戀攀爀琀漀⸀ 䌀漀洀漀 挀爀椀愀爀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀猀 瘀椀猀甀愀椀猀 瀀愀爀愀 洀愀爀挀愀猀 搀攀 猀甀挀攀猀猀漀⸀ 㐀ꨀ 攀搀椀漀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 刀椀漀 䈀漀漀欀猀Ⰰ ㈀ ㄀㈀⸀ ㈀   瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀圀䠀䔀䔀䰀䔀刀Ⰰ 䄀氀椀渀愀⸀ 䐀攀猀椀最渀 搀攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 搀攀 洀愀爀挀愀⸀ ㈀ꨀ 攀搀椀漀⸀ 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀㨀 䈀漀漀欀洀愀渀Ⰰ ㈀  㠀⸀ ㈀㠀㠀瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀