ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00830</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP05</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;"Integra Redentor": projeto de comunicação na associação de bairro da zona leste de Bauru</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Felipe Faustino Moratto (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"); Alana Nogueira Volpato (Universidade Estadual Paulista ); Maria Eugênia Porém (Universidade Estadual Paulista ); Roseane Andrelo (Universidade Estadual Paulista ); Joana Gabriela Venancio Oliveira Andrade (Universidade Estadual Paulista ); Lígia Pereira de Abreu Timóteo (Universidade Estadual Paulista ); Emanoel Vinicius de Almeida (Universidade Estadual Paulista ); Renato de Andrade Gabia (Universidade Estadual Paulista )</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Comunicação Governamental, Desenvolvimento Local, Identidade, Planejamento de Comunicação, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto de comunicação "Integra Redentor", foi desenvolvido por estudantes do segundo ano do curso de Relações Públicas da Unesp de Bauru em um trabalho integrado entre disciplinas, no segundo semestre de 2017, e pretende contribuir como ponto de partida para um futuro projeto de desenvolvimento local, em uma extensão de aproximadamente 4.000 habitantes do bairro Jardim Redentor, em Bauru, SP. O projeto tem como objetivo recriar a identidade do bairro e possibilitar seu maior conhecimento pelos moradores, por meio de ações de reativação de memórias e integração dos membros, desenvolvidas após pesquisas de observação, entrevistas com moradores de diferentes localidades do bairro e cem questionários semi-estruturados distribuídos por cotas. A ideia é apresentar a proposta aos moradores e à prefeitura de Bauru para que a comunicação incentive o desenvolvimento local nos bairros.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esta proposta de Relações Públicas foi desenvolvida a partir do Sintonize II, trabalho integrado realizado no segundo semestre letivo de 2017, dirigido pela disciplina de Laboratório de Relações Públicas, com o objetivo de desenvolver um projeto de comunicação que fomentasse o desenvolvimento local em Bauru. Levando em conta o conceito de desenvolvimento local por Sérgio Buarque (1999, p.9) - um processo em que oportunidades e características típicas de uma população local (sua economia, suas relações comerciais e sociais, além de sua organização como grupo social) são organizadas e planejadas a fim de possibilitar um avanço socioeconômico e na qualidade de vida deste grupo - e o objetivo do trabalho integrado, foi escolhido para estudo uma área composta por aproximadamente 4.000 habitantes do bairro Jardim Redentor, localizado na zona leste da cidade de Bauru, SP. Após a coleta e análise dos dados obtidos nas pesquisas e nos questionários aplicados, elaborou-se um plano de comunicação: a campanha "Integra Redentor". Suas sete ações têm intuito de reativar memórias dos moradores gerando a integração e fomentando o associativismo - e assim, criar uma nova identidade ao bairro, para que os moradores e a cidade enxerguem suas potencialidades e não só o relacionem à violência e criminalidade, tornando sua imagem mais positiva. Uma vez que são criadas redes sociais nas relações entre pessoas de uma mesma comunidade, com interesses e realidades sociais em comum, a comunicação é trabalhada na proposta de forma a desenvolver o capital social, facilitando ações coletivas relacionadas ao bem-estar e ao desenvolvimento econômico sociais. (MARTELETO; SILVA, 2004). Com este enfoque a proposta de comunicação se configura como um possível projeto de comunicação governamental, que cria relacionamento entre agentes do Estado e a comunidade, um projeto para a cidade que usa a comunicação para o desenvolvimento. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral do projeto de comunicação é utilizar a comunicação como estímulo a integração entre uma comunidade possibilitando o desenvolvimento local, de forma que este seja um experimento para a prefeitura da cidade como uma forma de comunicação governamental, ou seja, de relacionamento entre um agente do poder público e a sociedade. Por ser um projeto que utiliza da comunicação e propõe a sua utilização no desenvolvimento local por meio do capital social e na potencialização da relação governamental, este tem objetivos específicos, quais sejam: Re-ativar as memórias do bairro como estratégias e integração dos membros por meio da história vivida por quem morou no bairro; Promover a integração entre moradores por meio das estratégias de comunicação que utilizam como base a distribuição de informação e o relacionamento de interesses; Despertar a consciência comunitária no Jardim Redentor, ou seja, o pensamento coletivo que além de proporcionar o ato de "pensar no outro", cria uma ambiente coerente com o desenvolvimento de capital social; Estabelecer uma nova identidade para o bairro através da campanha Integra Redentor e suas ações que se baseiam no perfil do morador do bairro; e Criar um projeto experimental de comunicação para o desenvolvemento local na cidade de Bauru que pode ser utilizado como projeto governamental e ser utilizado em outros bairros. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto Integra Redentor foi pensado a fim de colocar os meios de comunicação efetivamente a serviço dos interesses populares (PERUZZO, p. 1, 2007) com foco no desenvolvimento da localidade, desencadeando nos moradores a mobilização para o exercício da política. Isto não exclui, portanto, a responsabilidade de atuação do Estado de implementar políticas públicas de desenvolvimento local, mas cria nos atores sociais a co-responsabilidade de participar e utilizar mecanismos de comunicação para atuar onde o Estado não consegue atingir. A expansão dos movimentos sociais e a necessidade de implementar cada vez mais a mobilização na sociedade civil para a solução dos mais variados problemas e sob as mais diversas formas, traz o desafio de investigar os modelos de planejamento da comunicação que melhor se apliquem às ações democráticas e inclusivas, onde se permita alcançar uma co-responsabilidade entre os públicos envolvidos. (SIMEONE, p. 2 ) Dessa forma a escolha do bairro Jardim Redentor se deu em razão do potencial associativista que o bairro já possuía quando, no passado, valia-se da associação do bairro para engatilhar pautas coletivas nas instâncias governamentais. Porém houve um déficit na identidade do bairro apesar da preocupação com ele, existindo pouca integração entre os moradores para que mudanças sejam possíveis. Mesmo que existam lembranças e recordações boas de outras épocas melhores, eles não se mobilizam para a reativação da associação. Levando em consideração que a maioria do povo não é politizada, ou seja, é apenas sujeito, jamais cidadã, e, portanto, não faz valer seus interesses e direitos (SIMÕES, LIMA, p. 99, 1997), o incentivo ao associativismo dos moradores para causas coletivas deve partir do governo municipal. É nesse sentido que o desenvolvimento local pressupõe a participação dialógica dos atores sociais (moradores e governo) estabelecendo um processo comunicacional entre eles capaz de buscar soluções em conjunto para os problemas reais da comunidade. Este processo de comunicação se relaciona com o conceito de Jorge Duarte (2007) de comunicação pública que se responsabiliza pelo fluxo de assuntos do interesse público, ou seja, sobre qualquer informação pertinente a sociedade como um todo, que surge na comunicação governamental - fluxo informacional entre gestores, ação do Estado e sociedade - e justifica a importância de um projeto de comunicação que não apenas crie a interação entre moradores, mas possibilita também a produção de relacionamento entre o Estado e a sociedade, no caso a comunidade. Já que a interação comunitária pode produzir por meio da comunicação uma possibilidade de projeto governamental de desenvolvimento local por meio da produção de capital social. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto seguiu a metodologia de planejamento exposta por Margarida Kunsch (2003) na qual o processo se inicia com uma análise de cenário, sendo que este diagnóstico possibilita a criação de ações que atendam as necessidade, no caso ao desenvolvimento local do bairro. Também foi utilizada a obra Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica de Marcelia Lupetti (2006) como forma de definir as etapas do planejamento: pesquisa bibliográfica com autores nas áreas de desenvolvimento local, comunicação pública, planejamento em relações públicas e métodos de pesquisa; diagnóstico (pesquisa por observação, entrevistas de júri e questionários semiestruturados); definição de públicos; definição de objetivos; desenvolvimento do projeto (ações de comunicação); criação do plano de avaliação das ações do cronograma e do orçamento do projeto. Para o levantamento de dados a observação analisou um número considerável de locais públicos no bairro, desde praças até escolas e um centro comunitário. No bairro todas as ruas são asfaltadas na extensão definida, a iluminação durante a noite é razoável e há um ambiente familiar com pouca movimentação e trânsito. As entrevista se basearam em conversas com treze moradores do bairro de localidades diversas dentro da extensão escolhida. A ideia foi mapear o que seria interessante perguntar na próxima etapa (questionário), assim como entender ainda mais sobre o perfil do morador do bairro. Todos gostam do bairro, tem motivos relacionados ao fato dele ser familiar e ter vários de seus amigos, porém conseguem apontar com facilidade os problemas do bairro. O questionário se baseou na observação e nas entrevistas para, através de um documento semi-estruturado, recolher as opiniões de cem moradores de todas as sub-regiões do bairro, quanto a segurança, limpeza, espaços públicos, saúde e a imagem do bairro. A principal pergunta se baseou no sentimento que cada um tem pelo bairro, que resumiu a imagem criada. Através dos resultados obtidos foi possível perceber que o morador do Jardim Redentor, em sua maioria, é caloroso e receptivo, gosta de falar sobre o bairro e, por morar há muito tempo lá, sabe pontuar seus problemas sem deixar de expressar suas qualidades. Grande parte dos entrevistados gosta do bairro e o consideram bom devido a seus amigos e a tranquilidade que ele fornece. Contudo, esta mesma maioria aponta a falta de manutenção nos espaços públicos como o principal problema do bairro, já que o centro comunitário, o posto de saúde e as praças hoje se encontram em um estado ruim. De acordo com um dos questionários, havia uma Associação de Moradores que auxiliava com projetos no Centro Comunitário como aulas de dança, uma biblioteca e eventos, porém esta deixou de existir. Também foi realizada uma pesquisa de imagem e identidade através de uma análise de clipping e a criação de uma persona. A análise das mídias possibilitou a conclusão de que o jornal local assim como o site da prefeitura têm uma visão limitada do bairro. Com isso, foi possível concluir que há um déficit na identidade do bairro, há uma história e uma preocupação com ele, mas há pouca integração entre os moradores para que mudanças sejam possíveis. Muitos se conhecem, mas não há uma causa que os una e possibilite o associativismo. Mesmo que exista lembranças boas e recordações de outras épocas melhores, eles não se mobilizam para a reativação de outras associação. Os públicos são: a comunidade do bairro Jardim Redentor de forma geral (levando em conta toda a extensão e as três subdivisões); a mídia; e os empreendedores locais do bairro, definidos como influenciadores da Agenda do Jardim Redentor e da mobilização da campanha. Após a equipe realizar as primeiras fases, foi iniciado o planejamento das estratégias de comunicação que seriam utilizadas,que resultou no projeto de campanha  Integra Redentor . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Campanha  Integra Redentor Sobre influência dos objetivos desejados e dos públicos definidos, foi desenvolvida uma campanha baseada na comunicação para o bairro Jardim Redentor.  Integra Redentor , com o slogan  Juntos acontece é uma ação composta por sete estratégias que têm por finalidade integrar os moradores, que são calorosos e receptivos, fazendo com que eles relembrem os momentos que passaram no bairro e os amigos que fizeram por lá. A campanha também busca fortalecer o sentimento de pertencimento à localidade, despertando a consciência de participação ativa como capital social para o bairro, criando projetos sociais, culturais e organizando reuniões de ideias necessárias para futuras mudanças no Redentor. A identidade da campanha utiliza das características marcantes do morador quando apresenta um pássaro azul, a Felícia, que resume no animal símbolo da amizade com o significado da cor, que além da confiança remete a tranquilidade do bairro, sua identidade. Além disso, o visual traz a sensação de leveza que a campanha quer trazer ao Jardim Redentor, como se a preocupação com o diálogo e integração ganhassem destaque. As estratégias que serão utilizadas são: Press-kit A estratégia do press-kit tem como público as mídias locais que não apenas produzem conteúdos sobre o bairro, mas também contribuem na formação de opinião sobre o local tanto da população bauruense, quanto dos próprios moradores. O ideal da ação é transmitir através do press-kit o que o bairro representa para os moradores, o seu lado positivo. Caixinha de Memórias Para a ação será utilizada uma caixa de madeira com fotos antigas e objetos que lembrem o bairro, todos coletados por alguns membros da antiga associação de moradores e influenciadores informais (donos de bares, lojas e ambulantes). No final da campanha, na quermesse, a caixa será aberta e o conteúdo ficará exposto para que todos possam ver, reviver momentos e compartilhar um momento de integração. Grupo no Facebook A fim de integrar os moradores do bairro, foi escolhido um mecanismo de comunicação dinâmico, de auto-gestão e democrático que facilitasse o diálogo e o levantamento de pautas para o bairro. O ideal da estratégia é criar uma ambiente em que os moradores possam apontar problemas, vender produtos, divulgar serviços, ou seja, da forma como preferirem. Jingle + Vinheta Material de áudio que utiliza da música e de uma letra simples para transmitir a essência do bairro e de toda campanha. Transmitida através das rádios comunitárias do Jardim Redentor (bares e vendedores ambulantes - vendedor de ovo ou de utensílios de limpeza), o jingle será sobre as coisas boas que acontecem no bairro, reforçando suas potencialidades. Cartazes Colagens de cartazes em lugares com grande fluxo de pessoas, como: bares, padarias, lojas, e comércio em geral. É um meio muito visual e fácil de compreender que possibilita o empreendedor explicar a ação quando necessário, este é o diferencial da ação. O cartaz tem como foco principal, chamar os moradores para a campanha proposta. Encontros  Amigos do Redentor A fim de reafirmar as ações anteriores e possibilitar uma mobilização que vá além da digital, proporcionada pelo grupo no Facebook, seriam realizados encontros esporádicos. Os moradores não são somente os convidados, mas também os protagonistas, participando colaborativamente da organização. A divulgação é feita pelo jingle e no grupo do Facebook, além do boca-a-boca entre vizinhos e familiares. Barraca da Recordação A Barraca da Recordação seria montada na quermesse que ocorre todo ano no pátio da igreja católica Maria Mãe do Redentor. Conta com um mural de fotos antigas e os depoimentos dos antigos moradores do bairro, coletados através da Caixinha de Lembranças; há também uma lista com itens para doação, entre alimentos não perecíveis, produtos de higiene, roupas e calçados em boas condições. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A campanha como um projeto de comunicação com o objetivo de integrar os moradores do bairro teve uma boa recepção por parte dos membros da comunidade aos quais a proposta foi apresentada, antes da transmissão realizada pela TV Unesp no dia 11 de Dezembro de 2017. Na apresentação prévia foram expostos os dados obtidos com as pesquisas de diagnóstico, os objetivos da campanha e as ações/estratégias que foram criadas, a fim de averiguar a possibilidade de aplicação, de participação da população local e obter novas perspectivas quanto ao projeto. A exposição foi feita para dez moradores que formaram a associação do bairro há 12 anos e ainda se mantém ativos aos acontecimentos do bairro. A opinião do grupo foi positiva quanto a proposta de comunicação, acreditam que o projeto pode não apenas integrar os moradores como também auxiliar em mudanças no bairro. Retomando o conceito de comunicação organizacional de Jorge Duarte como um processo de troca informacional e produção de sentido entre agentes do Estado, suas ações e a sociedade, e utilizando dos conceitos de planejamento de comunicação, é possível compreender a campanha  Integra Redentor como uma possível utilização da comunicação para o desenvolvimento local. A proposta de comunicação, assim, se configura como um projeto que não apenas pode integrar os moradores, mas também possibilita um canal do Estado com a população (comunicação governamental) como também facilita a recepção de informações do bairro que implantar o projeto. Uma comunidade integrada em um fluxo de comunicação pode fornecer para a prefeitura da cidade, por exemplo, dados sobre problemas, possíveis soluções, criar novos projetos e até mesmo fomentar a participação popular de seus membros politicamente. Portanto uma meta para o projeto é apresentá-lo para a Prefeitura da cidade como um método de comunicação governamental que possibilita o desenvolvimento local, podendo este ser aplicado nos bairros periféricos e depois no restante da cidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BUARQUE, Sérgio C. Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal. Recife, Instituto Inter americano de Corporação para a Agricultura, 1999.<br><br>DUARTE, Jorge. Comunicação pública. São Paulo: Atlas, p. 47-58, 2007.<br><br>KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. Summus editorial, 2003.<br><br>MARTELETO, Regina Maria; SILVA, Antonio Braz de Oliveira. Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvento local. Ciência da informação, v. 33, n. 3, p. 41-49, 2004.<br><br>PERUZZO, Cicilia M. K. Direito à comunicação comunitária, participação popular e cidadania. Lumia, v. 1, p. 1 - 29, 2007 <br><br>SIMÕES, Roberto P.; LIMA, Suzy Mary do N. Relações Públicas e micropolítica: um estudo comparativo de seus processos e programas. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 7, p. 98 - 116, novembro 1997.<br><br>HENRIQUES, Márcio Simeone; BRAGA, Clara Soares; MAFRA, Rennan Lanna Martins. O planejamento da comunicação para a mobilização social: em busca da co-responsabilidade. Comunicação e estratégias de mobilização social. 2ª. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.<br><br> </td></tr></table></body></html>