ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01009</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Quitérias</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Manuela Mancilla Rocha (Manuela); Maria Lúcia Paiva Jocobini (Manuela)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Livro-reportagem, Mulheres, Exército Brasileiro , Militar , Experiência </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O livro-reportagem Quitérias: mulheres além da farda tem como objetivo mostrar o avanço da presença do segmento feminino no Exército Brasileiro. Por meio de entrevistas com 15 mulheres militares, sendo que grande parte delas integraram as turmas pioneiras, buscou-se maior compreensão acerca da trajetória profissional delas, as lutas diárias entre ser mãe e militar e os desafios de trabalhar num meio predominantemente masculino. Além disso, foram feitas entrevistas com cientistas sociais, consultas a vários trabalhos acadêmicos e pesquisas para construir melhor entendimento sobre os temas abordados. Portanto, procurou-se traçar um paralelo entre como ocorreu a entrada das primeiras turmas com mulheres que ingressaram na década de 1990 e com o primeiro ano delas na formação para militar combatente, em 2017.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com o site do Exército Brasileiro (EB), a primeira vez que mulheres vestiram o uniforme camuflado da instituição foi em 1992, quando 49 brasileiras ingressaram na pioneira turma do sexo feminino da Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx). A entrada só era possível se elas fossem graduadas previamente em uma das nove faculdades admitidas pelo EB. Cinco anos depois, foi a vez do Instituto Militar de Engenharia (IME) a aceitar mulheres, onde dez alunas foram matriculadas. No mesmo ano, a Escola de Saúde do Exército (EsSEx), formou a primeira turma de oficiais médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras de nível superior. Em 2002, o Curso de Sargento de Saúde aceitou a entrada de mulheres para o cargo de sargento. Dez anos depois, as mulheres passaram a integrar a linha bélica, sendo que anteriormente, elas ocupavam somente espaços em áreas como logística, saúde e administração. A partir de 2017, as mulheres puderam ingressar como combatentes na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx). O ano foi emblemático também por marcar os 25 anos da entrada da primeira turma e da condecoração das primeiras coronéis - segundo cargo mais alto da hierarquia militar. Para dar conta da proposta de registrar o avanço da presença da mulher na Força Terrestre, o livro-reportagem foi dividido da seguinte forma: o primeiro capítulo apresenta as entrevistadas, resgata o pioneirismo de cada uma a partir de suas áreas de atuação, expectativas e intenções ao ingressar no EB. São ainda propostos infográficos sobre a organização da instituição e como ingressar na Força sendo homem ou mulher. O segundo mostra o lado dos impactos pessoais, com um olhar sobre a relação delas com a maternidade, os momentos mais marcantes das trajetórias profissionais e como lidam com a vaidade num mundo masculinizado. O terceiro e último capítulo é dedicado às tensões de serem pioneiras e os conflitos de gênero dentro do ambiente militar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo deste livro-reportagem foi mostrar o avanço da presença da mulher no Exército Brasileiro, a partir do relato dos desafios, das experiências, da adaptação das mulheres pioneiras na instituição. Portanto, trata-se de um livro que registra o impacto dessa escolha na vida de algumas mulheres. Para viabilizar esta ideia, foram entrevistadas militares das primeiras turmas de mulheres, representadas por quatro da EsFCEx; duas engenheiras do IME; uma sargento temporária; uma oficial que participou da pioneira leva de temporários que não fossem da saúde, duas médicas representantes da área da saúde  pertencente à turma de 1997 da EsSEx e cinco alunas da EsPCEx. Além disso, foram entrevistados cientistas sociais, consultas à trabalhos acadêmicos e pesquisas, para uma compreensão maior do enfoque jornalístico.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Dissertações e teses já foram escritas sobre o assunto, principalmente acerca da atuação de enfermeiras brasileiras na Segunda Guerra Mundial. No entanto, ainda não havia um trabalho que reportasse as dificuldades, as nuances emocionais de cada trajetória das mulheres no Exército e o pioneirismo de integrar uma Força Armada há 72 anos em situação de paz. Por isso, a importância de produzir um livro-reportagem com tal tema e abordagem. Essa modalidade foi escolhida para o desenvolvimento deste Projeto Experimental, uma vez que o formato possibilita realizar grandes reportagens a partir das trajetórias das fontes, as nuances, dificuldades e conflitar com o ponto de vista de especialistas. Segundo Lima (2009), a modalidade compõe-se pela autoria e pela liberdade de pauta, captação, texto e edição  o que se encaixa na proposta do trabalho de expor distintas histórias de vida. Diante disso, o tipo de livro-reportagem utilizado foi o de reportagem biográfica.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Portais de notícias de instituições, como o Ministério da Defesa, Exército Brasileiro, Escolas de Instrução, plataforma CAPES, canais do Youtube e materiais de comunicação interna da instituição, como a revista Verde-Oliva, foram consultados para coletar e checar informações sobre a temática ao longo de toda pesquisa. Com exceção das engenheiras militares e uma médica, que foram abordadas via assessoria de imprensa, todas as personagens foram contatadas por meio de indicação de colegas militares. Houve também consulta ao Informex, documento oficial do EB que reporta as promoções de oficiais e indica em qual quartel está localizado. Todas as entrevistas com os especialistas e fontes foram realizadas pessoalmente, gravdas, com exceção de duas majores; uma referiu responder as perguntas via e-mail e a outra, teve o tio falecido minutos antes da entrevista. Pesquisas, estatísticas, dissertações e teses também foram consultadas para contextualizar as experiências das militares. Por conta do caráter in loco das entrevistas, foram visitadas as cidades de Taubaté(SP), Caçapava(SP), Rio de Janeiro(RJ), Brasília(DF) e Campinas(SP). No geral, embora as fontes tenham revelado aspectos da vida pessoal com o andamento da conversa, a maioria não contou muitos detalhes e se mostrou reservada. A entrevista com a engenheira militar teve a presença de uma assessora e das alunas da EsPCEx,uma representante da Divisão de Ensino que compareceu em alguns momentos. Inicialmente, o livro seria organizado de outra maneira, na qual o primeiro capítulo era dedicado à história e ao funcionamento do EB, o segundo, a trajetória das pioneiras da década de 1990 e o terceiro, e último, às alunas da EsPCEx. Entretanto, após o feedback da Pré-banca de avaliação, decidiu-se mesclar as experiências das entrevistadas para que a narrativa ficasse mais dinâmica e pudesse retratar um paralelo entre as fontes, a partir de várias temáticas, como Maternidade e Realizações Profissionais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Quitérias: mulheres além da farda foi dividido da seguinte forma: o primeiro capítulo apresenta as entrevistadas, resgata o pioneirismo de cada uma a partir de suas áreas de atuação, expectativas e intenções ao ingressar no EB. São ainda propostos infográficos sobre a organização da instituição e como ingressar na Força sendo homem ou mulher. O segundo mostra o lado dos impactos pessoais, com uma olhar sobre a relação delas com a maternidade, os momentos mais marcantes das trajetórias profissionais e como lidam com a vaidade num mundo masculinizado. O terceiro e último capítulo é dedicado às tensões de serem pioneiras e os conflitos de gênero dentro do ambiente militar. Para o projeto gráfico do livro, o objetivo era que ele fosse minimalista, sem grandes extravagâncias e mostrasse a mulher como uma militar tão forte quanto o homem, dissociando do estereótipo de frágil e delicada preconizado pela instituição. Por conta disso, foi escolhida uma foto que a retratasse numa atividade operacional e comumente masculina-no caso, em treinamento na região nordeste do país, na Caatinga. As fotos da capa e contracapa foram cedidas pela Comunicação Social de Brasília. A partir dessa ideia, de reforçar a imagem da mulher como militar, pensou-se o miolo do livro com motivos tipicamente verde-oliva, com tipologia da letra imitando um carimbo comum em equipamentos da área, estrelas, linhas, e a divisória dos capítulos representando os cargos alcançados por elas -a terceira ilustra o posto de Coronel que é a patente mais alta que elas chegaram até o momento. Com relação às cores, elas estão associadas ao verde e amarelo da bandeira nacional e para balancear os tons mais quentes, foram escolhidas as cores preto e cinza.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Após nove meses entre planejamento, produção e escrita do livro-reportagem foi possível concluir que abordar o segmento feminino do Exército Brasileiro é uma missão que requer constante atualização, à medida que outras pioneiras ocuparão cargos nunca antes cogitados a elas na história do EB. Assim como as mulheres civis, as militares conciliam a tripla jornada de serem mães, donas-de-casa e profissionais em uma carreira com várias peculiaridades, entre elas a mobilidade geográfica, a dedicação exclusiva e a disponibilidade permanente. Mesmo com essas características, aos poucos elas passaram a ocupar um espaço predominantemente masculino, ainda que a estrutura para recebê-las não estivesse pronta nem a mentalidade de muitos colegas de caserna em enxergá-las como pares. Se o EB não fosse tão reservado e burocrático em comparação às outras Forças,o interior da caserna verde-oliva, seus costumes e práticas, poderia ser mais explorado. Prova disso foi a dificuldade em encontrar bibliografia direcionada e especialistas sobre as particularidades do EB para comentar sobre a vivência das fontes - já estudiosos sobre Forças Armadas e Aeronáutica -, existiam vários. Justamente devido a dificuldade em acessar os meandros da instituição está o gratificante resultado de perceber que as mulheres militares não são diferentes das civis, que elas não são necessariamente rígidas e severas e que amam servir ao país tanto quanto um homem. Conhecer os dramas de cada uma, como fizeram para cuidar dos filhos enquanto  tiravam serviço ou como conciliaram a vida acadêmica com a verde-oliva, foi uma experiência ímpar tanto para carreira da autora quanto para a vida. Dessa maneira, depois de entrevistar 16 mulheres militares, sendo que uma delas não foi utilizada, e viajar milhares de quilômetros, o livro-reportagem Quitérias: mulheres além da farda cumpriu o objetivo de relatar a presença do segmento feminino no EB, a partir dos desafios e experiências de cada uma delas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">Arkin, W., & Dobrofsky, L. R. (1978). Military socialization and masculinity. Journal ofSocial Issues, 34, 151-168. 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