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INSCRIÇÃO: | 01028 |
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CATEGORIA: | PT |
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MODALIDADE: | PT01 |
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TÍTULO: | Livro micro-contos de terror |
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AUTORES: | Jaene pabliane souto de andrade (Centro Universit'ario Newton Paiva); Lamounier Lucas Pereira Júnior (Centro Universit''ario Newton Paiva); Stéfany Gabrielle Resende Magalhães (Centro Universit''ario Newton Paiva); Gabriel Augusto Souza (Centro Universit''ario Newton Paiva); Gabriel Florentino da Silva (Centro Universit''ario Newton Paiva); Cristina Santos de Azevedo (Centro Universit''ario Newton Paiva); Carolina Roberta de Souza Silva (Centro Universit''ario Newton Paiva); Francisco Felipe Teixeira e Silva (Centro Universit''ario Newton Paiva); Amanda Andrade Lisboa (Centro Universit''ario Newton Paiva); Ariane Késia Lopes Batista (Centro Universit''ario Newton Paiva); Letícia Beatriz Almeida Marques (Centro Universit''ario Newton Paiva); Paloma Maria Gomes (Centro Universit''ario Newton Paiva); Gabriela Santana Souza (Centro Universit''ario Newton Paiva); Brenderick Alvino Alves Caetano (Centro Universit''ario Newton Paiva); Josiele Jaques da Costa Ferreira (Centro Universit''ario Newton Paiva); Igor Torres Menezes (Centro Universit''ario Newton Paiva); Isabela Maria castro (Centro Universit''ario Newton Paiva); Tamiris lorena Barbosa (Centro Universit''ario Newton Paiva); Marcelo da cruz Costa (Centro Universit''ario Newton Paiva); Maria Luíza de oliveira Silva (Centro Universit''ario Newton Paiva); Lorena Cristina Ferreira (Centro Universit''ario Newton Paiva); Daniel Ferreira Freiha Belga (Centro Universit''ario Newton Paiva); Letícia Maria Ribeiro Horsth (Centro Universit''ario Newton Paiva) |
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PALAVRAS-CHAVE: | micro-contos, terror, trabalho colaborativo, textualidades alternativas, mídia online |
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RESUMO |
O livro Últimos Relatos é um trabalho colaborativo que apresenta micro contos de terror escritos pelos alunos de Comunicação do Centro Universitário Newton Paiva. O projeto nasceu com a oportunidade de unir conhecimentos teóricos e práticos ao trabalhar formas alternativas de textualidade e como elas poderiam construir não só uma história, como também um produto editorial completo. Para isso, utilizou-se como base teórica o conceito de micro conto como texto antropofágico e de comunicação instantânea com o público jovem proposto por Maria de Carvalho, e o método descrito por Hendel de design de livro focado no que o texto representa e não apenas na construção estética. O resultado foi o livro online construído de maneira colaborativa através da dedicação dos alunos em transformar todos os conhecimentos teóricos obtidos nas aulas em um produto que integrou diversos campos de estudo. |
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INTRODUÇÃO |
A textualidade vem tomando forma fundamental para uma boa compreensão sem ruídos de quem recebe a mensagem. Ela pode ser passada por textos, imagens e símbolos. Tudo se volta para a comunicação e para a busca de um entendimento claro e rápido. No projeto apresentado, serão expostos diferentes métodos da escrita e a importância que eles têm não só na área acadêmica como no futuro do profissional de sucesso.䄀猀 愀甀氀愀猀 搀攀 吀攀砀琀甀愀氀椀搀愀搀攀猀 䄀氀琀攀爀渀愀琀椀瘀愀猀 愀瀀氀椀挀愀搀愀猀 瀀攀氀漀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀 䰀愀洀漀甀渀椀攀爀 搀甀爀愀渀琀攀 漀 焀甀愀爀琀漀 瀀攀爀漀搀漀 搀漀猀 挀甀爀猀漀猀 搀攀 倀甀戀氀椀挀椀搀愀搀攀 攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀Ⰰ 昀漀爀愀洀 攀猀猀攀渀挀椀愀椀猀 瀀愀爀愀 愀戀爀愀渀最攀爀 漀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 攀洀 爀攀氀愀漀 挀爀椀愀漀 搀攀 琀攀砀琀漀猀 攀 椀氀甀猀琀爀愀攀猀 挀爀椀愀琀椀瘀漀猀Ⰰ 瀀爀漀瘀愀渀搀漀 焀甀攀 愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 瀀漀猀猀甀椀 瘀爀椀漀猀 洀琀漀搀漀猀 搀攀 氀椀渀最甀愀最攀洀⸀
Os micro contos que compõe o livro são referências de textos que traduzem emoções, medo, curiosidade, dentre diversas outras sensações, dando assim vida a sentimentos e levando-nos a crer que não só palavras podem emitir uma mensagem importante para o receptor.伀猀 洀椀挀爀漀 挀漀渀琀漀猀 搀攀 琀攀爀爀漀爀 猀漀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀猀 搀攀 栀椀猀琀爀椀愀猀 挀爀椀愀搀愀猀 瀀攀氀漀猀 瀀爀瀀爀椀漀猀 愀氀甀渀漀猀Ⰰ 攀 瀀漀猀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀Ⰰ 愀 樀甀渀漀 搀愀猀 洀攀猀洀愀猀 氀攀瘀漀甀 瀀漀猀琀愀最攀洀 搀攀 甀洀 氀椀瘀爀漀Ⰰ 挀漀渀琀攀渀搀漀 渀漀 猀 漀猀 琀攀砀琀漀猀Ⰰ 洀愀猀 琀愀洀戀洀 愀氀最甀洀愀猀 椀洀愀最攀渀猀⸀ 倀愀爀愀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀ⴀ氀漀Ⰰ 昀漀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀猀 瀀攀猀焀甀椀猀愀猀 戀椀戀氀椀漀最爀昀椀挀愀猀 瀀漀爀 瀀愀爀琀攀 搀攀 琀漀搀愀 愀 攀焀甀椀瀀攀Ⰰ 爀攀猀甀氀琀愀搀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 焀甀攀 猀攀爀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 愀 猀攀最甀椀爀⸀
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OBJETIVO |
Com o desenvolvimento tecnológico avançado, a difusão de conteúdo de forma distinta modela o comportamento do leitor contemporâneo, que agora busca novas modalidades de leitura que atendam à singularidade de suas preferências de maneira cada vez mais assertiva. Utilizando o conceito de Costa Val sobre a textualidade ser uma característica fundamental dos textos que fazem eles serem percebidos como tal, e que segundo Dalmonte (2009) a mudança contemporânea mais desafiadora é remodelar os formatos de texto para novos suportes que visam os diferentes tipos e públicos e leituras, o projeto colaborativo do livro “Últimos Relatos” teve como objetivo trabalhar os novos meios de textualidades, desenvolver a habilidade da criação literária curta e acelerada, ampliar as noções de design gráfico aplicado a projetos de editoração, e transformar os conhecimentos teóricos dos alunos em um produto através da experiência prática. |
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JUSTIFICATIVA |
Diante do mundo globalizado e do advento da internet, “a constante evolução das tecnologias da comunicação tem propiciado um campo fértil para a experimentação de novos formatos e linguagens textuais” (DALMONTE, 2009) e tendo em vista os novos hábitos de consumo de informação da sociedade atual, fez-se necessário trabalhar formas alternativas de textualidades que despertem a interação do leitor e que, segundo Costa Val, sejam percebidas como uma forma integrada de significação que faz sentido no momento da interação. Como “a velocidade do nosso tempo, com o advento da tecnologia da informação e da comunicação, abriu espaço para uma nova forma de criação literária acelerada” (CARVALHO, 2017), a narrativa extremamente breve é, atualmente, uma realidade praticada por bons escritores e rapidamente aceita pelos leitores, como conta Maria de Carvalho (2017). Assim, os micro contos foram escolhidos para integrarem o livro por se caracterizarem como um desafio literário de criatividade e poder de síntese, já que contam uma história em poucas palavras. Para enfatizar a proposta do livro e tornar ele uma forma completa de textualidade que vai além de simples palavras, buscou-se aprimorar as noções de design gráfico aplicado a projetos de editoração, porque o design de livro vai além de uma estética bonita e chamativa, ele busca “descobrir como colocar uma letra ao lado de outra de modo que as palavras do autor pareçam saltar da página” (HENDEL, 2003), enfatizando o conteúdo, mas sem chamar demasiada atenção. Desenvolver o projeto de maneira colaborativa foi essencial para ampliar os conhecimentos técnicos e práticos dos alunos, pois é “por meio da construção em conjunto e com a ajuda entre os membros do grupo que se busca atingir algo ou adquirir novos conhecimentos” (LEITE et al., 2005). Percebemos que o livro construído em sua totalidade, desde o estudo e escolha de uma forma alternativa de texto, até a diagramação e ilustração, e através de grupos colaborativos, contribuiria de maneira extremamente eficiente para uma vivencia prática que nos prepararia para o mercado de trabalho e que proporcionaria um desenvolvimento teórico avançado sobre as diferentes formas de comunicação atual. |
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MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS |
O projeto do Livro “Últimos Relatos” se iniciou durante o segundo semestre de 2017, durante as aulas da disciplina de Textualidades Alternativas ofertada aos alunos do curso de Comunicação Social do Centro Universitário Newton Paiva, e ministrada pelo professor Lamounier Lucas. Durantes as aulas foi trabalhado o conceito de textualidade, que segundo Costa Val se traduz pela característica de um texto ser percebido como tal. Dessa forma, “trata-se de um componente da competência textual dos falantes, que lhes permite produzir textos adequados e interpretar como textos as produções linguísticas que ouvem ou leem” (COSTA VAL). Diante das infinitas possibilidades de produção de textos, nos deparamos com as novas formas de construção de textualidades advindas do grande desenvolvimento tecnológico da internet, e percebemos que “o texto, enquanto matéria significante permanece, a mudança desafiadora fica por conta da instância emissora” (DALMONTE, 2009, pág. 66). Entendemos então que no mundo contemporâneo, as formas de textos continuam os mesmos, e o que mudou foi a maneira como eles são dispostos na mídia e em como fazemos o seu consumo, pois levando em conta a semiótica textual proposta por Dalmonte (2009) “deve-se considerar também as implicações dos suportes materiais, visto que cada vez mais o texto encontra espaço, por exemplo, em ambientes virtuais”. Vários modelos alternativos de textualidades foram então desenvolvidos durante as aulas, já que a constante evolução das tecnologias de comunicação, como ressalta Dalmonte (2009), abre infinitas possibilidades para a experimentação de formatos e linguagens textuais alternativas. Ainda segundo o Autor, os conteúdos divulgados na web incorporam novas características, além de serem caracterizados pelo encontro de várias modalidades textuais, como texto, áudio e imagem, que se interligam em blocos, dando origem à uma perspectiva hipertextual. Dentre todas as formas de textualidades trabalhadas durante o semestre letivo, a que chamou mais a atenção de toda a turma foi os micro contos, que se mostraram extremamente mais elaborados e que iam muito além dos conhecidos textículos publicados na plataforma Twitter. Concordando com Lopes e Alves (2011), o destaque atribuído a este formato narrativo é a “característica de desafio em se conseguir contar uma história com tão pouco espaço”, ressaltando que, mesmo sua estrutura narrativa sendo concisa, não há uma ausência de conteúdo ou leitura e escritura fácil. Ainda segundo os autores, o micro conto é “capaz de estimular a reflexão, a criatividade e o fascínio de escritores e leitores” gerando “um turbilhão de ideias simultâneas, ou então uma sucessão tão veloz que parece simultânea, ondeando em abundantes pensamentos, reflexões, imagens e sensações”. De posse de todo o embasamento teórico ministrado durante as aulas, foi proposto aos 47 alunos matriculados na matéria, a criação de três micro contos que obedecesse ao conceito proposto por Lopes e Alves (2011) de “ que o micro conto atual se caracteriza pela brevidade extrema, pela economia de linguagem, pelo uso de palavras essenciais para que o leitor o abarque de uma só vez, pela representação de situações que exigem a participação do leitor e pelo caráter híbrido” e que utilizasse o Terror como gênero literário. A escolha do tema foi devido à sua capacidade de “mostrar ao leitor o que não é convencional em narrativas, mas que está presente em cada um de nós” (SILVA Apud BEGHINI, 2012. pág. 240), e também por ser um gênero que instiga a curiosidade e a atenção dos leitores, que vivem a flor da pele os sentimentos transmitidos pelo texto. De posse dos 141 micro contos desenvolvidos por toda a turma, foi formado um grupo de alunos que selecionou 36 destes micro contos de terror para compor um livro, que começou a ser desenvolvido durante um evento interdisciplinar proposto pela Coordenação dos cursos de Comunicação do Centro Universitário Newton Paiva. Durante este Evento, os alunos envolvidos definiram um conceito estético para o livro, discutindo os melhores formatos, cores, tipografias, e ilustrações, de forma a construir um produto editorial completo que, como Hendel (2003) descreve, exalte as palavras do autor, dando maior visibilidade e entendimento ao tema, sem possui um design extravagante a ponto de chamar toda a atenção para si, afinal “as palavras do autor são o coração do design do livro” (HENDEL, 2003. pág.33). No momento da criação do livro também se levou em conta como os elementos gráficos se comportam quando colocados juntos, de maneira que eles se completem em sentido e façam com que o leitor tenha uma experiência rica e interativa com o material. Para isso foi feita uma revisão bibliográfica que norteasse de forma técnica as escolhas de design a serem utilizadas na construção do livro, e que contou como base os conceitos de Design de Livro e tipografia de Hendel e o estudo sobre a psicologia das cores de Eva Heller, posteriormente foi utilizado os programas Adobe InDesign para a diagramação do livro, e o Adobe Photoshop para a vetorização e animação das ilustrações que foram feitas pelos próprios alunos do curso. O Livro “Últimos Relatos” foi desenvolvido durante todo o semestre letivo e propiciou a união de conhecimentos teóricos e práticos através do trabalho colaborativo entre os alunos. |
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DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO |
1. Criação: desenvolvido durante a disciplina de Textualidades Alternativas, o projeto começou com a atividade individual proposta pelo professor Lamounier Lucas, em que cada aluno deveria escrever três micro contos de terror. Ao total se produziu 141 micro contos que, durante um Evento interdisciplinar do Curso de Comunicação, foram revisados por um grupo de alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda até chegarem nos 36 micro contos que formam o livro. 2. Formato: a princípio foi pensado o formato impresso para a concretização do trabalho, que seria no tamanho A6, levando em consideração o formato de livro de bolso, por ser mais leve de se transportar, facilitando a leitura que poderia ser feita em qualquer situação do cotidiano do leitor. 3. Escolha da paleta de cores: tendo em mente que o livro deveria complementar as informações contidas no texto, enaltecendo o gênero literário de terror escolhido e buscando a diferenciação de outros livros que abordam o mesmo tema, o grupo de alunos decidiu que a inversão de cores dos elementos textuais traria mais destaque ao conteúdo, desta forma, as paginas do livro são completamente pretas e tipografia é colocada na cor branca. Fugindo do conceito monocromático, a implantação de detalhes na cor vermelha engrandeceu o design do livro e reforçou o conceito o gênero literário terror. A escolha das cores foi pensada a partir dos conceitos destacados por Eva Heller em seu livro “A Psicologia das Cores”, o Vermelho simboliza primeiramente o sangue, a essência da força vital, que aparece no livro sempre derramado, causando uma sensação de vulnerabilidade. Como essa cor também traduz o alerta de perigo, ela foi aplicada em algumas páginas como forma de diferenciar os micro contos mais assustadores e para informar que existe um elemento nocivo à frente, que no caso do livro, são as ilustrações que complementam o contexto do micro conto. A segunda cor escolhida para compor o livro é a de maior predominância e significação, o preto, que juntamente com o vermelho significa o proibido, o lugar onde as pessoas não deveriam trafegar ou conhecer, completando assim, o sentimento perigo trabalhado nos micro contos. A cor preta também indica, segundo Heller, o fim, a ausência de luz, é a cor da dor, do luto, da negação, do ódio, da brutalidade, da selvageria, do mal e do azar. 4. Conceito criativo: para a construção de uma narrativa que envolva o leitor, os micro contos foram trabalhados com assinaturas, revelando que cada um deles faz parte de uma história em comum. O conceito por traz da ideia, foi pensar no livro como uma espécie de diário, onde são compilados diversos relatos fictícios de moradores das cidades de Minas Gerais. Assim, ao final de cada micro conto existe uma assinatura com o nome da cidade e a data do fato ocorrido. 5. Diagramação: o programa utilizado para a construção do livro foi o Adobe InDesign, ele possui *** páginas no tamanho A6, de 105x148mm, com margens de 10mm. O Texto é justificado à esquerda e posicionado no centro de cada página. Observando as palavras de Hendel (2003) quando cita que “ para solucionar os problemas de design de uma obra, o designer deve saber ao mesmo tempo que o autor está dizendo (o assunto do livro) e como ele está dizendo (as palavras reais que usa)” a diagramação do livro buscou potencializar o contexto narrativo dos micro contos com a sua distribuição linear que seguia a linha de 4 contos isolados, que possuem suas páginas na cor preta, e 1 conto, com página vermelha, acompanhado de ilustração. 6. Tipografia: como o livro foi desenvolvido para se portar como um registro de relatos, assim como um diário, a tipografia utilizada possui serifa e um corpo com tamanho e espessura irregular, seguindo o estilo de tipografia das antigas máquinas de escrever, de forma a aludir a proximidade do autor com o leitor. O nome da fonte utilizada foi Traveling_Typewriter, e para garantir melhor legibilidade, aumentou-se tanto o espaçamento entre os tipos quanto o espaçamento entrelinhas. 7. Ilustrações: as ilustrações foram feitas todas à mão, digitalizadas e tratadas no programa Adobe Photoshop. Seguindo o conceito de diário e a aproximação escritor-leitor, as ilustrações foram feitas com traços simples, sugerindo que o próprio autor as desenhou, e para causar maior contraste e visibilidade, a cor da página se torna branca. Também é utilizado a técnica de aquarela para representar figuras em segundo plano que propositalmente são colocadas como protagonistas dos desenhos. Em uma das ilustrações, para simplificar a estrutura do desenho sem perder a sua significação, foi utilizado o conceito de figura-fundo desenvolvido por Gestalt. 8. Título e Capa: Apenas com o livro completamente diagramado e com seu conceito criativo colocado em prática, foi possível olhar para a obra como um todo que demandasse significação suficiente para a criação de um título que traduzisse toda a sua essência. Com o objetivo de refletir e ampliar o sentimento causado pelo contexto narrativo dos micro contos, foi feito Brainstorm que proporcionou várias ideias de títulos que condiziam ao conceito criativo proposto. O termo que mais agradou o grupo e que melhor se encaixava na ideia de o livro ser composto por histórias compiladas em um diário foi “Último Relatos”. A capa do livro, busca antecipar ao leitor o que ele irá encontrar na história. Trabalhada de forma minimalista, ela contém apenas o título do livro; o desenho de um diário aberto com suas folhas soltas, que indica de maneira sútil a ligação entre o próprio título, a forma com que o livro foi pensado e o seu contexto narrativo; e uma moldura que enriquece visualmente a construção da capa. 9. Formato de publicação: Como todo o livro foi trabalhado a partir da proposta de uma forma alternativa de textualidade que refletisse o desenvolvimento tecnológico dos meios de comunicação atuais através da internet, fez-se necessária a mudança de estrutura de publicação do formato impresso para o formato online. O novo meio de publicação permitiu que fosse acrescentado novos recursos que completaram a interação do leitor com a obra, como os gifs animados, além de permitir a rápida acessibilidade e leitura, que caracteriza o comportamento atual dos consumidores de conteúdo. Assim, o livro “Últimos Relatos” foi hospedado em uma plataforma online para a sua divulgação. |
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CONSIDERAÇÕES |
Neste trabalho abordamos de forma conceitual e descritiva sobre as textualidades alternativas, falamos de todo o processo para a criação do livro “Último relatos”, desde a prática da disciplina (Textualidades alternativas com o professor Lamounier Lucas) até a finalização gráfica. Os alunos do quarto período de comunicação escreveram os micros contos para o livro apresentado. Cumprimos com todos os objetivos e propostas dada pelo professor, desde a elaboração até a finalização.倀愀爀愀 愀 栀漀猀瀀攀搀愀最攀洀 搀漀 氀椀瘀爀漀 渀漀 挀漀渀猀攀最甀椀洀漀猀 甀洀愀 瀀氀愀琀愀昀漀爀洀愀 焀甀攀 愀琀攀渀搀攀猀猀攀 漀 渀漀猀猀漀 昀漀爀洀愀琀漀Ⰰ 瀀漀爀 挀愀甀猀愀 搀漀猀 最椀昀猀 焀甀攀 椀氀甀猀琀爀愀洀 愀氀最甀渀猀 挀漀渀琀漀猀Ⰰ 挀漀洀 椀猀猀漀 攀猀瀀攀爀愀洀漀猀 焀甀攀 昀甀琀甀爀漀猀 琀爀愀戀愀氀栀漀猀 攀渀挀漀渀琀爀攀洀 瀀氀愀琀愀昀漀爀洀愀猀 漀渀氀椀渀攀 瀀愀爀愀 琀爀愀戀愀氀栀漀猀 焀甀攀 渀攀挀攀猀猀椀琀愀洀 搀攀 甀洀 昀漀爀洀愀琀漀 攀猀瀀攀挀椀愀氀 瀀愀爀愀 洀攀氀栀漀爀 昀椀渀愀氀椀稀愀漀 攀 瘀椀猀甀愀氀椀稀愀漀⸀
Este trabalho foi importante para entender mais sobre textualidades e suas formas, como também, concluir a disciplina dada pelo professor Lamounier. O trabalho sempre estará aberto para novas possibilidades. 㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀ 㠀戀搀㈀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䄀䰀嘀䔀匀Ⰰ 䤀猀愀 䴀愀爀愀 搀愀 刀漀猀愀㬀 䰀伀倀䔀匀Ⰰ 吀椀愀最漀 刀椀挀挀椀愀爀搀椀 䌀漀爀爀攀愀⸀ 一漀瘀漀猀 洀攀椀漀猀Ⰰ 渀漀瘀愀猀 瀀爀琀椀挀愀猀 搀攀 攀渀猀椀渀漀ⴀ愀瀀爀攀渀搀椀稀愀最攀洀㨀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 挀漀氀愀戀漀爀愀琀椀瘀愀 搀攀 甀洀 琀眀椀挀漀渀琀漀⸀ 刀攀瘀椀猀琀愀 渀漀瘀愀猀 琀攀挀渀漀氀漀最椀愀猀 渀愀 攀搀甀挀愀漀Ⰰ 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀Ⰰ 瘀⸀ 㤀Ⰰ 渀⸀ ㈀Ⰰ 搀攀稀⸀ ㈀ ⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀䄀刀嘀䄀䰀䠀伀Ⰰ 䐀愀洀椀愀渀愀 䴀愀爀椀愀 搀攀⸀ 䴀椀挀爀漀挀漀渀琀漀猀 渀漀 䈀爀愀猀椀氀⸀ 䔀渀琀爀攀氀攀琀爀愀猀Ⰰ 䄀爀愀最甀愀渀愀Ⰰ 瘀⸀ 㠀Ⰰ 渀⸀ ㈀Ⰰ 樀甀氀⼀搀攀稀⸀ ㈀ 㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀伀匀吀䄀 嘀䄀䰀Ⰰ 䴀愀爀椀愀 搀愀⸀ 吀攀砀琀甀愀氀椀搀愀搀攀猀⸀ 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀搀攀爀愀氀 搀攀 䴀椀渀愀猀 最攀爀椀愀猀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 㰀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀挀攀愀氀攀⸀昀愀攀⸀甀昀洀最⸀戀爀⼀愀瀀瀀⼀眀攀戀爀漀漀琀⼀最氀漀猀猀愀爀椀漀挀攀愀氀攀⼀
verbetes/textualidade>. Acesso em: 24/02/2017.㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䐀䄀䰀䴀伀一吀䔀Ⰰ 䔀搀猀漀渀 䘀攀爀渀愀渀搀漀⸀ 䐀愀猀 渀漀瘀愀猀 琀攀砀琀甀愀氀椀搀愀搀攀猀 猀 渀漀瘀愀猀 瀀爀琀椀挀愀猀 搀攀 氀攀椀琀甀爀愀㨀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 琀攀挀渀漀氀漀最椀愀 攀 猀攀洀椀琀椀挀愀⸀ 刀攀瘀椀猀琀愀 䔀猀琀甀搀漀猀 搀愀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 䌀甀爀椀琀椀戀愀Ⰰ 瘀⸀ Ⰰ 渀⸀ ㈀Ⰰ 瀀Ⰰ 㔀㤀ⴀ㘀㜀Ⰰ 樀愀渀⼀愀戀爀⸀ ㈀ 㤀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䐀䄀䴀䤀䄀一䤀Ⰰ 䴀愀最搀愀 䘀氀漀爀椀愀渀愀⸀ 䔀渀琀攀渀搀攀渀搀漀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 挀漀氀愀戀漀爀愀琀椀瘀漀 攀洀 攀搀甀挀愀漀 攀 爀攀瘀攀氀愀渀搀漀 猀攀甀猀 戀攀渀攀昀挀椀漀猀⸀ 䔀搀甀挀愀爀Ⰰ 䌀甀爀椀琀椀戀愀Ⰰ 渀⸀ ㌀Ⰰ 瀀⸀ ㈀㌀ⴀ㈀㌀ Ⰰ ㈀ 㠀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䠀䔀䰀䔀刀Ⰰ 䔀瘀愀⸀ 䄀 瀀猀椀挀漀氀漀最椀愀 搀愀猀 挀漀爀攀猀㨀 挀漀洀漀 愀猀 挀漀爀攀猀 愀昀攀琀愀洀 愀 攀洀漀漀 攀 愀 爀愀稀漀⸀ 攀搀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䜀甀猀琀愀瘀漀 䜀椀氀椀Ⰰ ㈀ ㌀⸀ 㔀㈀ 瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䠀䔀一䐀䔀䰀Ⰰ 刀椀挀栀愀爀搀⸀ 伀 搀攀猀椀最渀 搀漀 氀椀瘀爀漀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䄀琀攀氀椀 䔀搀椀琀漀爀椀愀氀Ⰰ ㈀ ㌀⸀ 㐀 瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䰀䔀䤀吀䔀Ⰰ 䌀爀椀猀琀椀愀渀攀 䰀甀椀稀愀 欀戀㬀 倀䄀匀匀伀匀Ⰰ 䴀愀愀爀椀氀攀渀椀 伀爀琀攀渀挀椀漀 搀攀 䄀戀爀攀甀⸀ 䄀 愀瀀爀攀渀搀椀稀愀最攀洀 挀漀氀愀戀漀爀愀琀椀瘀愀 渀愀 攀搀甀挀愀漀 愀 搀椀猀琀渀挀椀愀 漀渀ⴀ氀椀渀攀⸀ ㈀ 㔀⸀ 瀀⸀ 䐀椀猀猀攀爀琀愀漀 ⠀䴀攀猀琀爀愀搀漀 攀洀 䔀渀猀椀渀漀⤀ ጀ†倀漀渀琀昀椀挀愀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 挀愀琀氀椀挀愀 搀漀 倀愀爀愀渀Ⰰ 䌀甀爀椀琀椀戀愀Ⰰ ㈀ 㔀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀伀刀䜀䄀䐀伀Ⰰ 䰀椀渀愀⸀ 伀 瀀愀瀀攀氀 搀漀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀 攀洀 挀漀渀琀攀砀琀漀猀 搀攀 攀渀猀椀渀漀 漀渀氀椀渀攀㨀 瀀爀漀戀氀攀洀愀猀 攀 瘀椀爀琀甀愀氀椀搀愀搀攀猀⸀ 䤀渀 䐀椀猀挀甀爀猀漀猀Ⰰ 䰀椀猀戀漀愀Ⰰ 䤀䤀䤀 猀爀椀攀Ⰰ 渀⸀ 攀猀瀀攀挀椀愀氀Ⰰ 瀀⸀ ㈀㔀ⴀ㌀㠀Ⰰ ㈀ ⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀䤀䰀嘀䄀Ⰰ 刀䘀匀⸀ 伀 䠀漀爀爀漀爀 渀愀 䰀椀琀攀爀愀琀甀爀愀 䜀琀椀挀愀 攀 䘀愀渀琀猀琀椀挀愀㨀 甀洀愀 戀爀攀瘀攀 攀砀挀甀爀猀漀 搀攀 猀甀愀 最渀攀猀攀 猀甀愀 挀漀渀琀攀洀瀀漀爀愀渀攀椀搀愀搀攀⸀ 䤀渀 䴀䄀䜀䄀䰀䠀쌀䔀匀Ⰰ 䄀䌀䴀⸀Ⰰ 攀琀 愀氀⸀Ⰰ 漀爀最猀⸀ 伀 搀攀洀漀渀愀挀漀 渀愀 氀椀琀攀爀愀琀甀爀愀⸀ 䌀愀洀瀀椀渀愀 䜀爀愀渀搀攀㨀 䔀䐀唀䔀倀䈀Ⰰ ㈀ ㈀⸀ 瀀瀀⸀ ㈀㌀㤀ⴀ㈀㔀㐀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
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