ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01080</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO13</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Tempo de Contos e Crônicas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;ARIANE KESIA LOPES BATISTA (CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA); Christiane Rocha e Silva (CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA); Michele Silva Ribeiro (CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA); Ludmila Antônia de Araújo (CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA); Marina Moraes Pacheco e Lima (CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Crônica, Jornalismo literário , Wolfgang Iser, Mediação da Leitura, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho buscou apresentar três crônicas que retratam situações vividas no cotidiano, buscando aproximar o escritor do leitor e mostrar o hibridismo desse gênero, que transita entre a literatura e o jornalismo. A ideia surgiu a partir da criação de um blog de literatura que mostrou a importância do leitor como peça-chave do ciclo autor-literatura-leitura-leitor. Para tanto, o trabalho utilizou como base teórica a abordagem da Estética da Recepção proposta pelo alemão Wolfgang Iser, que traz à tona o conceito do leitor implícito, mostrando a influência da leitura de uma obra sobre o leitor. Foi importante também perceber a liberdade concedida ao jornalista no ato da escrita, utilizando uma estrutura distinta da do jornalismo diário, uma vez que ele se permite abandonar o lead e a sua estrutura noticiosa, para dar corpo a um texto reinterpretado sob outra estética narrativa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A crônica tem um importante papel, tanto sociocultural, quanto na formação do leitor. Esse gênero, utilizado para descrever fatos do dia-a-dia, chegou ao Brasil na metade do século XIX. Aqui, o gênero adotou a subjetividade e se transformou a ponto de ser considerado, por alguns teóricos, tipicamente brasileiro. Utilizando, normalmente, a escrita na primeira pessoa, se parece mais com uma conversa direta com o leitor, criando sensação de proximidade e mostrando uma visão pessoal dos acontecimentos (INGARDEN, 1979). Este gênero e a construção, mudança e interação dele com o leitor já era no mundo, antes da internet, uma das abordagens da Teoria da Recepção  proposta pelo teórico alemão Wolfgang Iser (1926 - 2007), que "analisa os efeitos da obra literária provocados no leitor, por meio da leitura" (COSTA, 2010). A leitura de todos os tipos de textos literários potencializa a união do repertório do leitor real e o repertório do texto (leitor implícito). Assim, a questão sobre a qual se pretende lançar luz é: entender  como as narrativas literárias podem contemplar o leitor na recepção de acontecimentos do cotidiano, contribuindo para o enriquecimento das narrativas jornalísticas . A ideia das crônicas nasceu da criação do blog Literando, na disciplina de Redação para Mídia Digital, no curso de jornalismo, em que as autoras utilizavam o espaço para a expressão de seus sentimentos a partir da criação de crônicas. A receptividade e participação do usuário/leitor quanto aos textos foi positiva, mostrando a importância desses gêneros. A proposta com a criação das crônicas foi apresentar uma narrativa que mostrasse um panorama do dia a dia dos indivíduos, retratando situações do cotidiano do leitor, buscando aproximá-lo de quem escreve, com histórias cotidianas. Escolheu-se, como método inicial de pesquisa, a revisão bibliográfica, com as bases teóricas do referencial. Após esta etapa, foram escolhidas três crônicas escritas pelas autoras, com temas da atualidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A crônica, segundo Siebert (2014), deriva da palavra grega chronos, que significa tempo. É usada para descrever fatos do cotidiano. Ela foi trazida para o país, oficialmente, na metade do século XIX. Mas, no decorrer do tempo, o gênero foi se afastando do formato original, onde era usado para documentar acontecimentos e passou a ser mais literário e ameno. O motivo disso foi a inserção do autor brasileiro como participante ativo da imprensa, pois até então, era o europeu colonizador que redigia as notícias e textos. Assim, os textos passam a descrever os costumes dos brasileiros, fazendo assim com que surgisse a expressão crônica à brasileira. Diversas crônicas ultrapassaram a limitação temporal e se tornaram etéreas  como a  A Última Crônica , de Fernando Sabino, de 1965  que trata das reflexões acerca da desigualdade, da habilidade de ser feliz com pouco poder aquisitivo e da perplexidade causada por uma observação atenta a uma cena cotidiana, ainda assim, estranha ao narrador. Esse texto pode ser confundido com uma crônica atual. Para refletir sobre a importância desse gênero literário para a construção do leitor e enriquecimento das narrativas jornalísticas, este trabalho possui como objetivo geral analisar a potencialidade da crônica como discurso rico em significado, sob os preceitos da literatura e do jornalismo. A partir deste objetivo, foi necessário: contextualizar o leitor nos estudos da gênese literária, na sociedade pós-moderna; definir os conceitos de jornalismo literário e jornalismo tradicional, pontuando nuances, similaridades e diferenças; conceituar a crônica como narrativa que possui independência estética, voltada à expressão das emoções do autor; analisar a utilização da crônica no espaço jornalístico brasileiro, como campo de diálogo entre os ambientes literário e jornalístico e apresentar crônicas que retratam temas da sociedade pós-moderna, conquistas, dilemas e conflitos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho se justifica devido à necessidade em buscar compreender as questões relativas à formação de leitores críticos e à mediação da leitura. A ideia, com a criação das crônicas, é refletir, como jornalista, acerca do que é considerado literatura, de forma que os mais ortodoxos desprezam a leitura do que é conhecido como 'baixa literatura', em detrimento dos clássicos. A leitura de clássicos é indispensável, mas a exclusão da importância da 'baixa literatura' para o letramento e formação de leitores dos debates sobre educação e mediação da leitura é um erro. Essa exclusão torna difícil um diálogo, por parte do leitor deste tipo de literatura, com autoridades e outros leitores. Esta discussão de pares contribui para o processo ininterrupto de construção do leitor crítico. O não cerceamento de um tipo de literatura em detrimento de outro é o que se aponta como resultado da pluralidade buscada pelo presente trabalho ao destacar a importância da crônica, gênero às vezes deixado em segundo plano. Por meio da crônica e do conto, o leitor dos jornais impressos pode tomar conhecimento dos fatos, informar-se do que acontece na atualidade e, ao mesmo tempo, receber uma leitura de mundo; um posicionamento explícito de como o autor dos textos compreende e relata tais fatos. A opinião presente no ato de informar, somada às possibilidades criativas próprias da literatura, fazem da crônica uma importante esfera do conhecimento. No jornalismo literário, o papel do jornalista é inerente a contar, ouvir, ler e escrever histórias. Histórias que seriam corriqueiras e comuns ao público acabam por se tornar uma grande narrativa com as minúcias e detalhes destrinchados. O jornalismo literário trabalha com meios de linguagem, contribuindo para a comunicação ao utilizar suas ferramentas textuais a fim de prender o leitor. O jornalista, com suas posturas e posicionamentos, consegue vender uma história habitual numa trama romântica ou dramática.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Quanto aos meios, esta pesquisa tem uma abordagem bibliográfica, que segundo Vergara (1988), busca fundamentos para embasar, cientificamente, qualquer assunto discorrido. Segundo Lakatos (1982, p.57), a pesquisa bibliográfica é o levantamento da bibliografia que tenha relevância em relação ao tema estudado.  Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que for escrito sobre determinado assunto . Tal pesquisa tem como objetivo explicar um problema com base em contribuições teóricas já publicadas em documentos excluindo relatos de pessoas ou experimentos. Buscando relatar o cotidiano e a vida pessoal de indivíduos em seu dia a dia, as autoras decidiram compilar contos e crônicas criados ao longo da produção de um blog de literatura, no ano de 2016, escolhidas pelos leitores como os que melhor descreviam as suas rotinas e outros fatos do cotidiano. Para dar continuidade ao trabalho iniciado, foram produzidos mais contos e crônicas, a partir de uma pesquisa informal com leitores e da produção de demais textos literários e ilustrações que compusessem o objetivo de consolidar, por meio de uma coletânea em livro, a aproximação entre o fato jornalístico e a literatura, em um ambiente com maior liberdade para registrar episódios com detalhes. Com base nesta pesquisa e buscando relatar o cotidiano e a vida pessoal de indivíduos em seu dia a dia, decidiu-se compilar crônicas desenvolvidas ao longo da produção de um livro de contos e crônicas realizado para o trabalho de conclusão de curso do grupo, no ano de 2017. As três crônicas foram escolhidas como as que melhor descreviam as rotinas e outros fatos do cotidiano e que propiciam uma conexão entre o leitor e o mundo. A produção dos textos baseou-se nos estudos de efeito e recepção já mencionados, que concebem a linguagem como mediação necessária entre o homem e a realidade natural e social.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Bulhões (2007) afirma que a crônica possui em sua composição elementos factuais do dia a dia interagem com um espaço mais livre do texto que caracteriza o gênero da literatura. Este gênero é escrito geralmente em primeira pessoa, se parecendo com uma conversa direta com o leitor, criando sensação de proximidade e mostrando uma visão pessoal dos acontecimentos, como descreve Candido (2011). A fim de concretizar a sensação de  proximidade entre autor-leitor descrita por Candido (2011)  e estudada a fundo pela Teoria da Recepção (ISER, 1996)  as crônicas apresentadas tem como cerne questões cotidianas contemporâneas às autoras. As temáticas foram escolhidas a partir de um acontecimento factual ou uma reflexão acerca da realidade. Assim a ideia da crônica nasceu de um acontecimento ou inquietação real que foi reconstruída horizontalmente e minudenciado com a utilização de elementos narrativos ficcionais. A ideia da crônica  Balaio de melancia surgiu após a autora ouvir uma conversa entre dois desconhecidos a respeito de uma pessoa que foi obrigada a pagar uma passagem a mais no transporte público após sua melancia  rodar a roleta involuntariamente. A partir do tema humorístico central de  uma melancia pagando passagem para andar de ônibus , a narrativa foi construída utilizando elementos da realidade  ônibus lotados, discussões dentro de ônibus, passageiros com muita  bagagem  para a construção de uma narrativa ficcional. O título, ao final, foi escolhido com base no jogo polissêmico entre  balaio e seu significado Aureliano  Cesto de palha para guardar objetos  e frutas  e o significado regionalista  o jargão  balaio também é utilizado em Minas Gerais como sinônimo de ônibus. Apesar do cenário e das situações serem comuns ao usuário de transporte público, o texto é construído a fim de evitar a descrição simples, pois, como afirma Eagleton (2003), o discurso literário comumente torna estranha, aliena a fala comum; ao fazê-lo, porém, paradoxalmente nos leva a vivenciar a experiência  da leitura  de maneira mais íntima e intensa. A crônica  Carta para o tempo nasce da contemplação da autora de temáticas como tempo, presente e futuro. A principal inspiração partiu das reflexões acerca da leitura de um texto publicado em abril de 2002 na revista  Crónicas de los Tiempos  no qual uma pessoa que vive no ano de 2070 escreve uma carta às pessoas do  presente relatando um futuro pós-apocalíptico, no qual a água é um recurso escasso e a sociedade sofre as consequências, econômicas e políticas, dessa escassez. Na crônica o tempo é visto por uma ótica individual na qual a sua passagem é aguardada, natural, mas mesmo assim surpreendente que transmuda a realidade vista como já estabelecida. Pelo seu caráter contemplativo, esta crônica corrobora com Eagleton (2003) quanto este caracteriza literatura como um discurso  não-pragmático ; ou seja, que não tem nenhuma finalidade imediata, referindo-se apenas ao estado geral das coisas. Por último, a crônica  A miserável vida dos homens foi inspirada pela leitura dos casos de violência retratados em jornais diários. A crônica, de acordo com a autora, procura provocar uma reflexão acerca das personas  no conceito Junguiano  assumidas na sociedade e dos papeis pré-estabelecidos pelo preconceito e pelo estigma. Além da crítica ao status quo da sociedade no contexto brasileiro, é uma reflexão pessimista quanto a realidade pragmática que não premia os bons ou pune os maus, apenas conduz todas as pessoas  independentemente de qualquer fator  à morte. Podemos concluir que um texto literário, como a crônica, traz claramente ou de modo velado, marcas do contexto em que foi produzida, como afirma bulhões (2007). Isso não quer dizer, todavia, que se deva cobrar do leitor uma atitude de decifração de conteúdos histórico-contextuais supostamente encobertos pelo manto do ficcional-fantasioso. Estas marcas podem ser atribuídas também ao fato da obra literária recriar a realidade. Assim a crônica no contexto jornalístico e literário proporciona ao leitor uma leitura de mundo; um posicionamento explícito de como o autor dos textos compreende e relata determinados fatos. A opinião presente no ato de informar, somada às possibilidades criativas próprias da literatura, fazem da crônica uma simbiose entre duas importantes esferas do conhecimento.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O estudo da Teoria da Recepção e do Efeito Estético, à luz de autores como Iser (1996), Ingarden (1979) e Jauss (1994) possibilitou delinear a relação entre o leitor e a literatura, literatura e a realidade e a sua influência sob o leitor. A Teoria da Recepção possibilitou traçar um panorama amplo do percurso que desencadeia na experiência estética, tendo em vista os vários papéis do leitor como figura participativa e coautora da obra. Essa teoria iluminou nos estudos literários a relação leitor-texto ao deslindar a experiência estética como um dos fios condutores da energia que torna o decifrador de símbolos em um leitor crítico e os símbolos em uma realidade. Já com bulhões (2007) e Candido (2011) foi possível compreender os conceitos de crônica e indicar este gênero como sendo jornalístico-literário. Com base nas teorias estudadas, foi possível estabelecer diretrizes básicas para a elaboração das crônicas, entender a importância do resultado final e a sua contribuição para a formação como jornalistas e a influência que os gêneros híbridos  como crônica  têm sobre a construção da realidade, a formação do leitor crítico, do autor literário e do jornalista. Como inspirações para os jornalistas que procuram aliar o jornalismo à literatura, estão nomes como Euclides da Cunha (1986-1909), Luís Fernando Verissimo e Gabriel Garcia Márquez (1927-2014). Este último é o maior exemplo do jornalismo literário, como Dravet (2011) defende no artigo  um jornalismo latino-americano realista, literário e mágico , baseado no trabalho de Márquez como cronista. Em várias ocasiões, quando entrevistado, Garcia Márquez afirmou que o jornalismo o havia ensinado a escrever literatura. Assim, pôde-se comprovar ao longo do trabalho  tendo em vista a relevância da literatura para a formação de leitores críticos, aos quais os jornais falam com maior significado e clareza sobre a realidade práxis  que, antes mesmo de se combinarem, há uma dependência entre jornalismo e literatura.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BULHÕES, Marcelo. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo. Ática. 2007, p. 11-90. <br><br>CANDIDO, Antônio. Para gostar de ler: crônicas. V.5, 15 ed. São Paulo: Ática, 2011, 112 p. <br><br>COSTA, Márcia Hávila Mocci da Silva. Encontros e desencontros na poesia: A trajetória de pai e filho em Duelo do Batman contra a MTV, de Sérgio Capparelli. 2010. f.153. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá. Disponível em: <http://www.ple.uem.br/defesas/pdf/mhmocci.pdf> Acesso em: 03 abr. 2018. <br><br>DRAVET, Florence Marie. Por um jornalismo latino-americano realista, literário e mágico: uma leitura das crônicas de Gabriel García Márquez. Logos 38. N. 01, vol.20. Rio de Janeiro: Universidade Estadual do Rio de Janeiro, jan-jun. 2013. p. 73-85. Disponível em: < www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/download/7710/5574 > Acesso em: 19 de abr. 2018. <br><br>INGARDEN, Roman. A obra de arte literária. Tradução: Albin E. Beau, Maria C. Puga e João F. Barrento. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979, 439 p. <br><br>ISER, Wolfgang. O ato de leitura: uma teoria do efeito estético. Tradução: Johannes Kretschmer. v. 1, São Paulo: Ed. 34,1996, 192 p. <br><br>LAKATOS, Y. La metodologia de los programas de investigacíon científica. Madrid: Alianza, 1982. 315 p.<br><br>MAUCIONE, Mônica dos Santos et al. A construção da ironia na crônica de Arnaldo Jabor. 2011. Disponível em: <https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/14223/1/Monica%20dos%20Santos%20Maucione.pdf> Acesso em: 10 abr. 2018. <br><br>SIEBERT, Silvânia. A crônica brasileira tecida pela história, pelo jornalismo e pela literatura. Linguagem em (Dis) curso, v. 14, n. 3, Santa Catarina: Universidade Sul de Santa Catarina, p. 675-685, set.-dez. 2014. Disponível em:<www.scielo.br/pdf/ld/v14n3/1518-7632-ld-14-03-00675.pdf> Acesso em: 10 abr. 2018 <br><br>STIERLE, Karlheinz. Que significa a recepção dos textos ficcionais?. In: JAUSS, H. R. et al. (Org.). A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção. Trad. Luiz Costa Lima. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, p. 133-181. <br><br>EAGLETON, Terry, Teoria da Literatura: Uma Introdução.São Paulo: Martins Fontes, 2003. 388 p.<br><br> </td></tr></table></body></html>