ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01086</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Pediatras do Riso</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Ana Luíza Ferreira Vargas (Universidade Federal de Uberlândia); Aurélio Miguel Costa Barcelos (Universidade Federal de Uberlândia); Maria Júlia Campos Araújo (Universidade Federal de Uberlândia); Marina Barquete Agostinho (Universidade Federal de Uberlândia); Gerson de Sousa (Universidade Federal de Uberlândia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Fotorreportagem, Jornalismo, Humanização, Identidade, Transgressão</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho consiste em uma composição fotográfica de 12 imagens que foram produzidas no curso de Jornalismo em parceria com o grupo "Pediatras do Riso", um projeto realizado por estudantes do Instituto de Artes da UFU, que vão ao hospital para transgredir o ambiente e proporcionar maior humanização a um espaço de tanto dor e sofrimento. O objetivo é comunicar por meio de conceitos (humanização, identidade e transgressão) a realidade dos Pediatras, que usam de um personagem, seu alter ego, para transformar o hospital. Para mostrar essa comunidade de dentro para fora e como ela se estabelece dentro do hospital a fotorreportagem teve como foco os Pediatras, tornando-os sujeitos no processo. A importância do material produzido, como destaca a própria comunidade, está em abordar um tema tão sério e pouco discutido pelas grandes mídias.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No início do semestre de 2017, o grupo composto por seis alunos do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, em trabalho proposto na disciplina de Projeto Interdisciplinar em Comunicação I, ministrada pelo professor Gerson de Sousa, teve o primeiro contato com a comunidade selecionada: o grupo Pediatras do Riso. A comunidade consiste em um projeto que é desenvolvido por um grupo de estudantes e formandos de teatro, juntamente com a professora e coordenadora Ana Elvira Wuo. Tal proposta se dá em duas etapas, sendo elas: uma aula de inicialização ao palhaço todas as semanas nas quartas-feiras e um dia de visitação ao Hospital das Clínicas de Uberlândia com a mesma frequência nas sextas-feiras, que se tornou o foco de nossa fotorreportagem. Durante as visitas ao hospital, os alunos transvestidos em palhaços criam novas identidades, vozes, e modos de se comportar. Dessa forma, transgridem o ambiente hospitalar ao tratar os pacientes das alas UTI, pediatria, psiquiatria e do pronto socorro de uma forma diferencial, por meio de jogos, brincadeiras, e até mesmo simples conversas casuais. A partir do acompanhamento do grupo durante o semestre, e retratando o projeto por meio de fotos, foi desenvolvida uma fotorreportagem apresentada no final da disciplina. A fotorreportagem proporcionou uma imersão no dia-a-dia dos Pediatras, o que contribuiu para os alunos exercerem um jornalismo humanizado. Por isso, o trabalho se estabelece como uma crítica aos grandes meios de comunicação que costumam apenas usar as comunidades para produção de conteúdo, tratando-os como um objeto. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo da fotorreportagem, desenvolvida por meio de convivência direta com o projeto Pediatras do Riso, é ressaltar por meio de fotos a importância do trabalho dos alunos de teatro no ambiente hospitalar. A fotografia foi utilizada para representar determinados conceitos dentro da fotorreportagem, para aproximar os espectadores da atividade humanizada desenvolvida por esse grupo, desde sua preparação até o momento em que se encontram em contato com os pacientes do hospital. Durante a produção das fotos existiu a preocupação de captar os momentos mais marcantes e únicos que representava os conceitos pensados e discutidos cuidadosamente pela equipe. Como cita Capa (2010) em seu livro Ligeiramente Fora de Foco ,  Se suas fotos não são boas o suficiente, então você não está perto o suficiente . A frase resume os ideais do projeto. Uma fotorreportagem que demonstre o lado mais humano possível dessa transformação causada pelos Pediatras e a mudança dos próprios Pediatras do Riso. Ademais, queremos mostrar que os Pediatras do Riso, não são somente pessoas caracterizadas, mas sim que possuem uma relação íntima com os seus personagens. Esses personagens são suas identidades afloradas, como foi enfatizado por eles em entrevistas. E por fim, que o trabalho deles não se resume em causar o riso alheio, mais do que isso: promove uma constante humanização não só nos pacientes, mas em todos que cruzam os seus caminhos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto está embasado em três conceitos estabelecidos a partir da aproximação com a comunidade  Pediatras do Riso, sendo eles: transgressão, identidade e humanização A partir da leitura do livro  A linguagem secreta do Clown de Ana Elvira Wuo (coordenadora do projeto) e do convívio com a comunidade, foi possível identificar como um dos objetivos da comunidade a transgressão, como é ressaltado no trecho seguinte: O clown, no hospital, faz tudo às avessas, postura transgressora pertinente a uma genealogia cômica que se manifesta nas mais variadas linhas de atuação existentes, ajudando a criança a espantar o medo, a brincar com o seu corpo saudável e risível (WUO, 2011, p. 45). Portanto, o hospital é observado pelos palhaços como uma instituição de intervenção, a qual por meio do riso, a hierarquia e rigidez que compõem o ambiente hospitalar são contrapostos. Isso é feito por meio da arte, que de acordo com Wuo tem o potencial de ressignificar o ambiente. Esse ato de transgredir seria então, uma forma de resistência ao conceito de microfísica do poder do filósofo francês Michel Foucault. De acordo com ele, o hospital não surgiu com a finalidade de cura, mas sim de isolamento de pobres e doentes da sociedade. Com o passar do tempo, os hospitais foram influenciados pelo exército, o que acrescentou a eles o caráter disciplinador. A partir da análise da obra de Foucault, e de suas denúncias acerca da rigidez, caráter disciplinador, hierarquização e exclusão nos hospitais, o grupo reparou que o hospital é sim um ambiente sério e de frieza. Porém, isso é quebrado com a chegada dos Pediatras do Riso, que causam uma transformação no ambiente e promovem a integração dos pacientes por meio do riso e da arte. O segundo conceito estabelecido pelo grupo foi o de identidade. Os estudantes de Teatro se transformam em Pediatras do Riso e durante esse processo começam a reconstruir sua própria identidade e também auxiliar na construção da identidade das pessoas com as quais eles se relacionam durante o projeto. Alexandre Compart (2009) diz em sua tese  O riso e o sorriso nos processos de socialização e construção identitária , que os efeitos do riso no receptor são capazes de contribuir para a construção da identidade deste, principalmente sobre as crianças, que assim que nascem começam a passar por um processo de reconhecimento de ambiente, para então se adaptar a ele. Portanto, quando os palhaços modificam o ambiente hospitalar, e se aproximam dos pacientes, se cria um novo ambiente para as crianças. Esse novo local é mágico, mais sereno e infantil, o que contribui para o desenvolvimento da formação de identidade delas. Já nos palhaços o projeto permite que eles expressem o que há de mais profundo neles, ao se caracterizarem eles não são personagens, a figura de palhaço é a verdadeira identidade deles. Essa identidade é extremamente verdadeira, os participantes do projeto antes da caracterização e depois são pessoas completamente diferentes, após a mudança suas vozes mudam, jeito de andar, pensar e agir. O último conceito abordado, humanização, surgiu das nossas leituras de Compart e das discussões nas rodas de conversa, que acontecem sempre depois da ida ao hospital na sexta-feira. Pode-se perceber que ao trazer sua alegria e o riso para o hospital, os palhaços estabelecem uma conexão sentimental com os pacientes e provocam neles sentimentos variados. Assim, são criados laços e a partir disso deixa-se para outro momento qualquer pensamento anterior à visita dos Pediatras do Riso nos corredores do hospital. Esse carinho é recíproco: levado dos palhaços para os pacientes e vice-versa. O amor e humanização não se restringem somente às crianças, mas afetam toda a comunidade hospitalar, mesmo aqueles que não trazem mais essa inocência tão pura das crianças e o desejo de brincar. Os médicos também, costumam gostar dessa proximidade e veem como benéfica essa interação entre a alegria dos palhaços e a tristeza da doença dos pacientes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No início do trabalho presenciamos apenas as rodas de conversa que são realizadas após a ida ao hospital e, após obtermos um vínculo maior com a comunidade, começamos a acompanhá-los no hospital. Nosso grupo, composto por seis alunos, se dividiu em duplas para acompanhá-los, e assim não tumultuar o ambiente hospitalar. As fotos foram iniciadas nesse momento em que já existia certa proximidade entre nós e os Pediatras. Para todo o processo foram utilizadas as câmeras Nikon D3100 e Canon EOS 7D . Os integrantes da comunidade se mostraram muito solícitos e dispostos a ajudar em cada detalhe do nosso projeto, sempre respeitando a individualidade e o espaço de cada um, com um respeito mútuo dos dois grupos  nós e os pediatras. No hospital, antes da entrada em qualquer quarto, pedíamos a permissão para entrar no quarto dos pacientes e tivemos algumas negativas de responsáveis que não permitiram a nossa entrada, pois não queriam que entrássemos com a câmera nos quartos com as crianças hospitalizadas e isso foi claramente entendido. Contudo, foi possível o desenvolvimento das fotografias que precisávamos para retratar como um todo a transformação que os Pediatras do Riso faziam em cada local. Além disso, houve a demonstração das técnicas por eles utilizadas, as quais são apreendidas em leituras embasadas sobre a arte do Clown, método desenvolvido pela atual coordenadora. Por meio das fotos, os conceitos são encaixados harmonicamente e ficam nítidos. Fica explícito que a rigidez do hospital é quebrada durante as fotos sobre transgressão, a sensibilidade do trabalho dos Pediatras com os pacientes, familiares e funcionários é observada nas fotos sobre humanização, e o reconhecimento dos palhaços no ambiente hospitalar é demonstrado nas fotos sobre identidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A fotorreportagem consiste em 12 fotos que retratam o caminho que os Pediatras do Riso fazem em todas as idas ao hospital. Por meio de conceitos chaves, as fotos perpassam por transgressão, identidade e humanização. Seguindo a estrutura narrativa, a fotorreportagem é composta pelas seguintes imagens: Foto 1 - Palhaços brincando com Wesley de cavalinho no Zé (plano de conjunto) Foto 2 - Zé (palhaço) com as pranchetas (primeiro plano) Foto 3 - Palhaços na lavanderia do hospital (plano americano) Foto 4 - Gislaine (palhaça) pintando o olho (close) Foto 5 - As palhaças Ana Wuo se arrumando enquanto Vilma observa (plano médio) Foto 6 - Zé (palhaço) observando o caminho. (primeiro plano) Foto 7 - Lorena (palhaça) olhando para o lado (close) Foto 8 - Vilma (palhaça) jogando com as crianças. (plano médio) Foto 9 - Paciente olhando Lorena (palhaça) brincar. (plano médio) Foto 10 - Integrantes do projeto, Fernando e Lorena, brincando (plano médio) Foto 11 - Wesley (palhaço) andando com paciente (plano de conjunto) Foto 12 - Palhaços saindo do hospital (plano de conjunto) As fotos visam expressar um panorama de como é um dia no hospital pela visão dos Pediatras, trazendo as angulações pelos conceitos. O grupo decidiu iniciar a narrativa com fotos que representam o conceito de transgressão a fim de mostrar a transformação gerada pela equipe dentro do hospital, em que já na primeira foto podemos perceber tal conceito. A escolha de fotografar os Pediatras sob perspectiva de um plano conjunto foi baseada na intenção de mostrar a interação palhaços-hospital e como ela se diferencia dos padrões adotados dentro desse ambiente. Essa diferenciação é nítida na imagem, que consiste em dois palhaços pulando e se divertindo, prática não esperada no local. Em sequência, o grupo optou para uma imagem em primeiro plano, destacando, na foto 2, o Pediatra Zé brincando com a prancheta de um funcionário. Nesse caso, a fotografia mostra como os palhaços têm controle de suas práticas no ambiente e quebram as regras e hierarquias do hospital. Já na foto 3, temos os Pediatras  invadindo a lavanderia do hospital, que representa a alteração que eles causam nos variados setores hospitalares e não só nos quartos dos pacientes. O segundo conceito trabalhado por nós, o de identidade, é transmitido de forma clara na foto 7. O plano Close up aplicado na imagem foi escolhido com o objetivo de mostrar as expressões do olhar, traços e feições da personagem, a fim de representar por meio da fotografia a modificação da personalidade da palhaça Lorena em contraposição da estudante de teatro Lorena. Esse mesmo objetivo que visa demonstrar ao público que os Pediatras do Riso assumem uma nova identidade ao se caracterizarem de palhaço, apropriando -se de novas expressões e feições, está inserido na foto 6. O conceito de identidade foi a principal motivação da escolha por parte do grupo de trabalhar com os membros dos Pediatras do Riso como sujeitos da nossa produção fotográfica. A dinamicidade causada pela dupla identidade estudante-palhaço nos fez pensar que seria interessante representar esse processo por meio de fotos. Nosso principal objetivo, foi então, expressar essa transformação dos personagens, representadas também nas fotos (4 e 5) que mostram o processo de caracterização e incorporação do alter ego dos estudantes de teatro. O conceito de humanização, baseado nos estudos e leitura de Compart pelo grupo, e tendo em mente a ideia de que há uma recíproca transmissão de sentimentos entre pacientes e palhaços, que contribuem para a identificação das crianças com sua infância e desenvolvimento da identidade delas a partir da construção conjunta do riso, é representado de forma clara na foto 9. A troca de olhares entre o paciente e a palhaça fotografada pelo grupo, representa o papel importante que o projeto tem dentro do hospital e a humanização que os pediatras levam para esse ambiente de dor e sofrimento. Essa mesma ideia é expressa na composição da foto 8, em que os pacientes de dentro da brinquedoteca estão interagindo com as palhaças que passam no corredor de hospital. Na foto 11, a humanização e integração representada é entre os pediatras e o paciente adulto. Essa foto foi produzida e incluída no projeto com o objetivo de mostrar que apesar da ligação entre a criança e o palhaço ser mais nítida, o projeto e a ação dos Pediatras do Riso, não se restringem apenas a essa faixa etária infantil. É interessante notar que essa humanização é provocada pelo grupo na comunidade hospitalar mas também entre si mesmos, próprios participantes do projeto, como visto na foto o 10 e na foto 12. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Após mostrar a fotorreportagem à comunidade, foi nítido observar o sentimento de gratidão que eles tiveram, dizendo que foi ótimo participar desse projeto, por ter sido um trabalho sensível e delicado. &#8239;O participante do projeto, Wesley, evidenciou a valor do trabalho:  É como se fosse um intercâmbio, uma troca de experiências. Aprendemos muito com vocês, e eu acredito que vocês também aprenderam muito conosco . Ressaltou-se também a importância da nossa presença nas rodas de conversa e no acompanhamento da comunidade para o hospital e em como isso se refletiu nas fotos. Os Pediatras comentaram a relevância desse trabalho para eles, como destacado pelo participante Lucas:  Por meio desse trabalho, nós realmente podemos ver a importância dos pediatras. Quando vemos as fotos, elas trazem uma realidade do que realmente é, você sente que é um trabalho afetivo, sensível e não puramente técnico . Além disso, a comunidade apontou aspectos vistos nas fotos, que às vezes não são vistos usualmente. Foi evidenciado também, que em pouco tempo de convívio o grupo conseguiu captar a essência do projeto por meio das fotos, e como isso foi possível a criação de um trabalho sensível, delicado e não invasivo.  As imagens ficaram muito bonitas esteticamente, o posicionamento e angulação das câmeras deram inúmeros efeitos prazerosos de observar. disse a professora Vilma. A comunidade também mencionou a importância do nosso trabalho para a própria promoção do projeto, porque, ao fazer apresentações sobre os Pediatras do Riso, o material mais atual que eles costumam exibir aos espectadores é um DVD produzido em 2014. Assim, pelo projeto exigir muitas mudanças, o trabalho se mostra ultrapassado, e com o nosso desenvolvimento e olhar, foi possível mostrar o que é feito hoje e a principal essência do grupo atual. Por fim, a comunidade se identificou intensamente com os conceitos trabalhados.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CAPA, Robert. Ligeiramente fora de foco. São Paulo: Cosac Naify, 2010. <br><br>COMPART, Alexandre. O riso e o sorriso nos processos de socialização e construção identitária. 2009. Folhas (131f). Dissertação (Mestrado em Sociologia). Pós-graduação em Sociologia. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009. <br><br>FOUCAULT, Michel. A Microfísica do Poder. 28. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2014. <br><br>MENDONÇA, Ricardo Fabrino. Identidade e representação: as marcas do fotojornalismo na tessitura da alteridade. In: VAZ, Paulo Bernando (Org.) Narrativas Fotográficas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, pág. 17-55. <br><br>WUO, Ana Elvira. A Linguagem Secreta do Clown. &#8239;2009. Disponível em: <http://www.teatronacomunidade.com.br/wp-content/uploads/2014/02/A-linguagem-secreta-do-clown.pdf>. Acessado em: 15 jul. 2017. <br><br>WUO, Ana Elvira. O clown visitador: comicidade, arte e lazer para crianças hospitalizadas. Uberlândia: Editora EDUFU, 2011. <br><br> </td></tr></table></body></html>