ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01146</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO15</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp; Futebol feminino no Brasil: Um radiodocumentário sobre o esporte </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Guilherme Fenelon Santos Dorini (Universidade do Sagrado Coração); Daniela Pereira Bochembuzo (Universidade do Sagrado Coração); Daniela Pereira Bochembuzo (Universidade do Sagrado Coração)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Documentário, Futebol, Futebol Feminino, Jornalismo Esportivo, Rádio</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este paper contempla pesquisa bibliográfica sobre rádio, radiodocumentário e tecnologias aplicadas ao meio radiofônico, além de entrevistas e pesquisa documental, a fim de produzir um radiodocumentário analítico sobre a história do futebol feminino do Brasil e os desafios enfrentados por suas atletas durante os 30 anos de atividade da modalidade no país. O objetivo é demonstrar a evolução do esporte e as perspectivas perante as gerações de torcedores, patrocinadores, jogadoras, clubes e mídia esportiva, em meio ao preconceito, machismo e reduzido apoio se comparado ao futebol masculino. O produto deste trabalho é um radiodocumentário com entrevistas de integrantes do meio esportivo, como diretores, jogadoras profissionais no Brasil e exterior, treinadoras, jornalistas e, ainda, pesquisadores, que contribui para a divulgação dessa modalidade ao passo que propõe uma reflexão sobre o tema.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com Bruhns (2000), a trajetória da participação feminina no futebol foi construída por situações historicamente inversas às encontradas pelo futebol masculino, nascido no bojo da elite brasileira, com mais prestígio e respeitabilidade. Entre as mulheres jogadoras de futebol, a recepção esteve desde o início atrelado ao preconceito e carente de incentivo. Segundo Bruhns (2000, p. 74), o florescimento do futebol feminino se deu nas periferias, sem a estrutura oferecida aos homens, em contexto de desigualdade que se perpetua até os dias atuais. Historicamente, as mulheres que se identificam com essa carreira sofrem com preconceito e falta de incentivo. Muitas ganham menos de um salário mínimo em seus clubes e a maioria nem salário ou ajuda de custo recebe. A prática do futebol ficou por décadas proibida no país, pelo Decreto-Lei número 3.199/1941, vigente até 1975. (BRASIL, 1941). Embora a determinação não tenha sido capaz de banir o futebol feminino, negou às mulheres igualdade de oportunidades no esporte, impedindo a profissionalização. Mesmo com o desenvolvimento tardio, o futebol feminino brasileiro transformou-se em potência de respeitabilidade internacional, com resultados significativos em competições olímpicas, como em Atenas e Pequim. O feito indica que a modalidade vem conquistando o seu espaço e prestígio, atraindo meninas que desejam seguir a carreira no futebol. Outros estímulos à modalidade feminina têm sido observados, como o novo estatuto e regulamento de licença de clubes da Confederação Sul-Americana de Futebol. E, quando se trata de mídia, futebol é praticamente sinônimo de rádio, por conta de sua relação história com a modalidade. Esse meio de comunicação  [...] atua como agente de informação e formação do coletivo [...] , por meio da veiculação de produtos como o radiodocumentário, dotado de grande complexidade (FERRARETTO, 2006). O produto aqui proposto busca sensibilizar a respeito da modalidade e o preconceito sofrido por atletas mulheres.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral deste trabalho é documentar em rádio quais os desafios enfrentados pelas jogadoras do futebol feminino brasileiro no começo da modalidade em 1983 até os tempos atuais, mostrando o preconceito que ainda existe em torno do esporte e suas atletas e a falta de divulgação da mídia do Brasil. A partir do objetivo geral, derivam os específicos: 1) Praticar técnicas jornalísticas, como pesquisa, apuração por meio de entrevista, redação e edição, aplicadas à produção de um radidocumentário; 2) Sensibilizar o ouvinte a partir da história do futebol feminino nacional, mostrando as dificuldades que as jogadoras passaram e ainda passam para serem profissionais; 3) Indicar, por meio de depoimentos, que o futebol feminino precisa de maior visibilidade na mídia nacional, pois o seu consumo de informações está cada vez mais segmentado e merece mais investimentos como em outros países; 4) Incentivar o público a saber mais sobre a modalidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A abordagem da temática se justifica pela necessidade de ampliar a visibilidade do futebol feminino brasileiro por meio da documentação da história da modalidade sem qualquer distinção de gênero. Isto porque nem todos sabem que a história do futebol feminino começou muito depois do masculino e a modalidade ainda sofre, por razões culturais e políticas, preconceito por parte de torcedores, diretores e, até mesmo, alguns jornalistas, algo perceptível pelo pouco espaço na mídia e pela falta de representatividade percebida na maioria dos programas esportivos. Outros aspectos que evidenciam a necessidade de um produto temático sobre futebol feminino envolvem questões sociais e econômicas e, também, o histórico de pouco investimento na modalidade, fatores que dificultaram o acesso da mulher ao esporte nas últimas décadas. Se não fosse a determinação das atletas e pessoas que querem ver a modalidade crescer no Brasil, muito provavelmente as atletas não estariam inseridas no meio esportivo, inclusive no futebol. Com esse produto, acredita-se ser possível motivar a reflexão sobre o tema, contribuindo para o exercício do jornalismo esportivo no rádio. Sobre o meio, avalia-se que, por sua característica de difusão democrática e simplicidade de linguagem, o rádio pode auxiliar na sensibilização sobre o preconceito enfrentado pelas atletas no futebol, motivando uma mudança cultural.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O desenvolvimento do produto radiofônico sobre o futebol foi estabelecido a partir de pesquisa documental e bibliográfica, entrevistas aprofundadas com especialistas do tema, a fim de produzir um radiodocumentário com cerca de 30 minutos de duração, contando com vinhetas de abertura e finalização, música e sonoras captadas a partir das entrevistas científicas e jornalísticas aprofundadas. A pesquisa bibliográfica é a coleta de material de vários autores sobre o tema. Já a documental envolve a consulta de materiais mais diversificados, que podem ser coletados em órgãos públicos ou instituições privadas. Para Lakatos, a pesquisa bibliográfica permite compreender que, se de um lado a resolução de um problema pode ser obtida através dela, por outro, tanto a pesquisa de laboratório quanto a de campo (documentação direta) exigem, como premissa, o levantamento do estudo da questão que se propõe a analisar e solucionar. A pesquisa bibliográfica pode, portanto, ser considerada como o primeiro passo de toda pesquisa científica. (LAKATOS, 1992, p.44). Este método resulta em bagagem teórica variada, ampliando os conhecimentos do pesquisador. Foram consultados livros, artigos, periódicos de modo impresso, eletrônico, dentre outros. A consulta consistiu em analisar o material recolhido para checar que informações poderiam embasar e responder as questões que seriam pesquisadas sobre o futebol feminino no Brasil. Do ponto de vista jornalístico, a entrevista em profundidade é uma técnica dinâmica e flexível, útil para apreensão de uma realidade para, nesse caso, se tratar de descrição de processos complexos nos quais está ou esteve envolvido. Para tanto, o trabalho envolveu a seleção de especialistas e profissionais dessa modalidade esportiva, entre jogadoras profissionais e ex-jogadoras, jornalistas conhecidos do rádio, televisão e outras mídias, além de pesquisadores do tema. Todas as entrevistas foram precedidas de assinatura de autorização de uso de voz ou imagem e elaboração de roteiro de questões, seguidas de coleta de áudios, transcrição e tratamento dos dados, para a redação do roteiro e edição. O formato de documentário radiofônico foi escolhido com base nas contribuições de Robert McLeish (2001), tendo em vista que a escolha seria a mais adequada para abordar de forma satisfatória a complexidade do tema, além da possiblidade de ouvir e contextualizar o assunto com fontes e vozes diferentes. Neste sentido, McLeish comenta que Um documentário apresenta somente fatos, baseados em evidência documentada - registros escritos, fontes que podem ser citadas, entrevistas atuais e coisas do gênero. O objetivo fundamental é informar, mostrar uma história ou situação sempre se baseando na reportagem honesta e equilibrada. (MCLEISH, 2001, p. 191). Outro aspecto inerente ao formato, seguindo na perspectiva do autor, refere-se às inúmeras possibilidades criativas e a baixo custo, pois o meio radiofônico suscita ao ouvinte o diálogo mental, isto é, de interagir com o conteúdo sonoro usando a imaginação, necessidade de atenção constante ao conteúdo e de fácil entendimento, dada a linguagem simples e direta.  É preciso entreter e ao mesmo tempo informar, esclarecer e também estimular novas ideias e interesses. (MCLEISH, 2001, p. 192). Na fase de produção do radiodocumentário foram selecionadas previamente onze fontes relacionadas diretamente com a proposta estabelecida. Avaliando o perfil dos personagens consultados de acordo com as contribuições teóricas de Nilson Lage (2001, p. 62-68), constata-se que onze são fontes primárias, das quais sete testemunhais e quatro experts, resultando em 1 hora, 37 minutos e 15 segundos de gravação. Em seguida, a construção do roteiro foi norteada pelos conceitos e linguagem adotados por Luiz Arthur Ferraretto (2001), estruturando, pois, um encadeamento narrativo que faça sentido ao ouvinte, como também para apresentar as ideias e valorizar a pluralidade de vozes pretendida no trabalho, resultante de Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo, defendido no segundo semestre de 2017 na Universidade do Sagrado Coração, em Bauru - SP. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Após o roteiro pronto, no qual foram utilizadas sonoras de oito dos onze entrevistados, o radiodocumentário começou a ser gravado, com offs, sonoras, e foi feita a escolha de gritos de torcidas dos estádios brasileiros, a fim de criar o clima da abordagem. O produto tem duração de 31 minutos e 28 segundos, compostos de entrevistas com pessoas ligadas ao meio esportivo, narração de um locutor, vinhetas e efeitos especiais. Essas escolhas criativas foram pensadas na aproximação com o ouvinte fã de futebol com o conteúdo, habituado com as transmissões radiofônicas das partidas. A presença do narrador foi pensada, neste caso, para guiar o ouvinte dentro da narrativa documental e também para apresentar e pontuar tópicos presentes nos depoimentos das fontes entrevistadas. A maioria das entrevistas foi feita via áudio pelo aplicativo Whatsapp, por se tratarem de fontes que moram em outro estado ou em outro país. Algumas das autorizações de uso de imagem foram assinadas devidamente, outras foram autorizadas via aplicativo, para manter a privacidade das conversas. O documentário radiofônico reúne depoimentos das jogadoras Cristiane Roseira, Beatriz Zaneratto, Rosana Augusto, da ex-atleta e comentarista Juliana Cabral, da professora e especialista Silvana Goellner, da jornalista Roberta Cardoso, da treinadora da seleção brasileira feminina Emily Lima, e do coordenador da Associação de Treinadores do Futebol Argentino (ATFA) Leonardo Jorge Samaja Alvarez. A locução foi gravada na Universidade do Sagrado Coração (USC). A estrutura do radiodocumentário seguiu a ordem cronológica da modalidade feminina, apresentando, primeiramente, a história e o contexto envolvendo as mulheres no futebol, o preconceito, as dificuldades, até o momento atual do esporte no país, a partir das perspectivas e relatos das atletas e pessoas envolvidas com o futebol feminino. Neste sentido, o roteiro possibilitou também narrar os feitos e os méritos das carreiras das jogadoras e ex-atletas e, de forma semelhante, suas inferências e sugestões para construir um futuro promissor e amigável ao esporte feminino no país, assim como a importância social do esporte e da visibilidade nas competições de alto rendimento. A parte final do documentário trata justamente a respeito do futuro do futebol feminino no Brasil, evidenciando os desafios a serem ainda alcançados e as mudanças positivas que têm contribuído para combater o preconceito e os demais problemas que empacaram o desenvolvimento da modalidade nas últimas décadas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A realização do presente trabalho permitiu a imersão nos relatos e histórias de atletas que, além dos méritos pessoais e do talento dentro de campo, também foram instrumentos de transformação social no combate ao preconceito, no enfrentamento das desigualdades sociais e da falta de visibilidade do futebol feminino no país. Acredita-se que o produto ajudou a esclarecer a história da modalidade no país, evidenciando que seu desenvolvimento tardio em relação às modalidades masculinas esteve diretamente relacionado à forma desigual que as mulheres têm sido tratadas pelas instituições do esporte no país, com reflexos que ainda são sentidos no cenário recente, na forma de falta de apoio técnico, de dirigentes, patrocinadores e investimentos, os quais devem e precisam ser superados. Desta forma, avalia-se que o radiodocumentário atingiu os objetivos propostos e que pode ser um mais instrumento de divulgação e reflexão sobre o esporte feminino, dando a merecido espaço e reconhecimento para o futebol feminino no Brasil, tanto como esporte de alto rendimento quanto mecanismo de transformação social e emancipação. Em razão das características do meio, continua-se a avaliar como pertinente que o produto seja veiculado na mídia rádio, que é o meio que mais atinge público no Brasil, mas em um formato aprofundado, extenso, como é o caso deste radiodocumentário. Ao final desta jornada, é triste perceber que ainda é preciso avanço dos órgãos esportivos e da mídia para que a mulher seja, de fato, valorizada não só no futebol, mas em todas as modalidades esportivas que não têm o alcance e o dinheiro do futebol. Nesse sentido, ao esmiuçar o tema, este radiodocumentário fomenta pensamento crítico sobre o tema e a modalidade, configurando-se em uma contribuição para o progresso do futebol feminino na mídia e em cada um de nós, brasileiros. Por fim, com este estudo foi possível contribuir para a valorização do futebol feminino, além de uma reflexão do papel da mulher na nossa sociedade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BRUHNS, Heloísa. Futebol, carnaval e capoeira: entre as gingas do corpo brasileiro. Campinas: Papirus, 2000.<br><br>BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos  os formatos e os programas em áudio. São Paulo: Edições Paulinas, 2003.<br><br>COMPETICIONES. Confederação Sul-Americana de Futebol. Disponível em: http://www.conmebol.com. Acesso em: 05 maio 2017.<br><br>DIAS, Leônidas. Tudo pronto para a grande festa do Campeonato de Futebol Feminino. Folha de Curitiba, Curitiba, 1º jun.1983. 2º caderno, p.3. Acesso em: 01 outubro 2017.<br><br>FERRARETTO, Luis Artur. Rádio: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2014.<br><br>____________________. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzato, 2001.<br><br>FUTEBOL NO BRASIL. Futebol Feminino. Disponível em: <http://futebol-no-brasil.info/mos/view/Futebol_Feminino/>. Acesso em: 03 out 2016.<br><br>GOELLNER, S.V. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 143-151, 2005. Disponível em: www.revistasusp.sibi.usp.br. Acesso em: 15 ago 2017.<br><br>JOSÉ, Carmen Lúcia. História oral e documentário radiofônico: distinções e convergências. In: Núcleo de mídia sonora do XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, set. 2003, Belo Horizonte.<br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001a.<br><br>LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. 7.ed. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010.<br><br>MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. Um guia abrangente de produção radiofônica. Tradução de Mauro Silva. São Paulo: Summus Editorial, 2001.<br><br> </td></tr></table></body></html>