ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01204</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;"Coé Rapaziada"</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Halyson Vieira Santos (Universidade Federal de Uberlândia); Thiago Augusto Arlindo Tomaz da Silva Crepaldi (Universidade Federal de Uberlândia); Nasser de Freitas Pena (Universidade Federal de Uberlândia); Isabela Rodrigues da Silveira (Universidade Federal de Uberlândia); Ana Luiza Figueiredo de Assis (Universidade Federal de Uberlândia); Isadora Puríssimo Peixoto Ruiz (Universidade Federal de Uberlândia); Vinicius Durval Dorne (Universidade Federal de Uberlândia); João Reginaldo Silva Junior (Universidade Federal de Uberlândia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;vinheta, radiojornalismo, podcast, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho objetiva apresentar os aspectos relacionados à produção das vinhetas do programa "Coé, Rapaziada!" e o processo de definição da identidade sonora que comunica seus valores enquanto mídia. Para isso, são explicitados os métodos, técnicas e embasamentos teóricos utilizados para construção das vinhetas presentes no programa que, para além do sonoro, refletem as intenções pretendidas pelo grupo no momento da feitura. O produto foi criado por alunos do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), sob orientação do professor Dr. Vinícius Durval Dorne, durante a disciplina de Radiojornalismo I no primeiro semestre de 2017.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Durante a disciplina de Radiojornalismo I, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), foi proposta a experimentação de produções radiofônicas em formatos distintos para alimentar o tradicional website laboratorial do curso - a "RádioIN" (http://radioinufu.online). O presente trabalho propõe analisar o processo de criação das vinhetas que compõem o projeto acústico do podcast "Coé, Rapaziada!", desenvolvido em caráter laboratorial a partir da combinação de princípios informativos com elementos do entretenimento e de humor. O "Coé, Rapaziada!" é um programa radiofônico feito por e para universitários, portanto, tem como foco despertar o interesse desse público a partir da elaboração de produtos sonoros dinâmicos que mesclam com a cultura pop da atualidade. Por isso, o desafio na criação tanto da vinheta de abertura como do projeto acústico como um todo era o de evocar o espírito jovial e descontraído do programa, sem prejudicar a qualidade acústica e a linguagem radiofônica presente nos produtos aqui descritos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">2.1 Geral Refletir sobre a sobre a produção das vinhetas que compõem o projeto acústico do podcast "Coé, Rapaziada!". 2.2 Específicos - Desenvolver a habilidade no manuseio de programas de edição de áudio; - Colocar em prática os conceitos sobre a linguagem radiofônica e seus componentes - apreendidos no decorrer da disciplina de Radiojornalismo I; - Trabalhar os conceitos apreendidos na disciplina de Radiojornalismo I acerca da sonoplastia e suas aplicações em um programa radiofônico; - Idealizar e produzir vinhetas que, ao encontro do projeto editorial do programa "Coé, Rapaziada!", fossem acusticamente atrativas para o público-alvo do programa (o público universitário); - Exercitar, por meio da gravação das vinhetas, o uso da voz e o recurso da dramatização.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O principal motivo para desenvolver as vinhetas do programa "Coé, Rapaziada!" foi acadêmico, já que a idealização e a produção do mesmo fizeram parte dos processos de aprendizagem na disciplina de Radiojornalismo I, que incluíam em suas diretrizes pedagógicas a compreensão dos elementos de um programa radiofônico e seus respectivos processos de feitura. Outro ponto de destaque é a importância do projeto acústico para a construção de um programa radiofônico como um todo, não somente no programa "Coé, Rapaziada!", mas também no rádio em sua totalidade midiática. Ferraretto (2014, p. 36) afirma que "(...) a linguagem radiofônica engloba o uso da voz humana, da música, dos efeitos sonoros e do silêncio, atuando isoladamente ou combinados entre si". Para o autor, cada elemento da linguagem tem seu papel em um produto. Assim, o projeto acústico é parte relevante e fundamental de um programa radiofônico. O projeto acústico do programa "Coé, Rapaziada!" é composto, assim como a linguagem radiofônica em si, de voz, música, efeitos sonoros e silêncio, e cada um desses elementos têm a sua função, bem como a sintaxe entre eles. A voz aparece no vocativo do nome dos quadros e editorias, enquanto a música, nas vinhetas de abertura e encerramento. Os efeitos sonoros, por sua vez, são utilizados em todas as vinhetas - estando presentes, também, no restante do projeto acústico. Assim, as vinhetas aparecem como parte integral da sonoplastia do programa. A sonoplastia "(...) constitui-se em um conjunto de possibilidades fundamental à elaboração de um programa radiofônico" (FERRARETTO, 2014, p. 224). Ela engloba todas as inserções sonoras realizadas dentro do programa (sejam elas as sonoras, as trilhas ou os efeitos sonoros). A vinheta, por sua vez, configura-se como um elemento que, segundo Ferraretto (2014), é capaz de utilizar todas as inserções sonoras de forma combinada - daí sua importância para a composição da linguagem radiofônica. Levando em consideração o projeto editorial do programa, que propõe uma produção com tom cômico, descontraído e, por vezes, satírico, a dramatização aparece como um importante recurso para a construção das vinhetas, uma vez que a interpretação e o ritmo utilizado nas gravações são essenciais para garantir a perpetuação do caráter humorístico do programa em todo o seu projeto acústico.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Toda a etapa de composição das vinhetas do programa, incluindo a de abertura, um dos objetos do presente paper, foi feita utilizando o software FL Studio 11. Cada instrumento seguiu um processo de composição de áudio digital por meio da alocação de impulsos MIDI (basicamente notas musicais) organizados em uma pista sequencial (Piano Roll), que reproduz os sons alocados acordo com as batidas por minuto (BPM) da música. A fim de humanizar o toque do piano, por exemplo, cada nota do instrumento que é ouvida na vinheta teve sua intensidade ajustada uma a uma a fim de simular o "ataque" dos dedos nas teclas do piano - uma analogia ao tratamento jornalístico enfatizado dentro do programa de humanização do cotidiano universitário. Para os instrumentos de percussão, não foram utilizadas trilhas - os instrumentos foram compostos -, pois queríamos buscar e entender como os timbres que compõem o ritmo do Funk são formados. Depois desse processo, feito com cada um dos instrumentos, passamos para a parte de tratamento do áudio gerado, para torná-lo profissionalmente viável em termos de qualidade sonora, fazendo uso de plugins nativos do programa FL Studio 11, como equalizadores de 7 bandas, reverbs e outros de masterização. Após a exportação do arquivo tratado em alta qualidade (WAV), toda a edição das vozes captadas na Rádio e TV Universitária da UFU com microfones condensadores AKG de propriedade da UFU foi feita dentro do programa Mixcraft 7, dada a maior praticidade proporcionada por ele no processo de manipulação de clipes de áudio gravados, agilizando o processo de "corte e costura" em relação ao FL Studio 11, que se comporta melhor na manipulação de MIDI. Na manipulação das vozes, buscamos valorizar o "vocal chopping" (quando se corta apenas uma parte da voz a fim de gerar um efeito "artificial" e repetitivo), utilizado nas palavras "Coé" e "Rapaziada!", repetidas durante a vinheta de abertura na intenção de criar um impacto rítmico diferente e característico do funk carioca. A dramatização se fez presente na voz e na sonoridade, e também nos efeitos sonoros. Dado o tom mais humorístico do programa, a tonalidade da voz, a alteração nos ritmos, nas batidas, nas misturas de sons, comunicaram algo diferente do que apenas a mensagem da voz. Ferraretto (2014) afirma que a voz congrega alto poder comunicativo, carregando parte do significado do conteúdo da mensagem, mas que não se restringe a isso. Para o pesquisador, a expressividade vai além do significado da palavra, pois se ampara na emissão, que pode alterar o sentido dos vocábulos, agregando emoção a eles. Zumthor (1983, p. 283) citado por Silva (1999, p. 42) discute a dramatização no rádio, afirmando que as peripécias do drama a três que se desenrola entre o intérprete, o auditor e o texto, podem influenciar de várias maneiras sobre as relações mútuas dos dois últimos, o texto se adaptando em alguma medida à qualidade do auditor. A composição individual das vinhetas de cada quadro do programa se deu da mesma maneira, em termos de organização e processo, diferindo-se umas das outras apenas em termos de contexto. A linha editorial de maior descontração foi obedecida com rigor e foi feita uma busca que antecedeu a produção de cada vinheta de quadro para delimitar que elementos sonoros seriam capazes de evocar um clima favorável ao seu andamento. Essa busca foi feita amplamente na biblioteca de efeitos sonoros que o Mixcraft 7 dispõe e, quando não eram encontrados efeitos satisfatórios, foram realizadas buscas no site de compartilhamento de vídeos YouTube, baixando por meio de sites externos as pistas de áudio dos efeitos encontrados para tratamento posterior. Entre esses elementos, podem ser destacados o som cômico de "mordida" da vinheta do quadro "Larica", presente em desenhos infantis, a notificação do Avast Antivírus, presente em "Spotted em Pauta", e o bocejo utilizado na vinheta "Procrastinação".</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Abaixo, apresentamos a descrição do processo de idealização e realização de todos os elementos que compõem o Projeto Sonoplástico do podcast "Coé, Rapaziada". Ainda que se diversifiquem em diferentes vinhetas, o objetivo no momento da produção foi manter uma identidade sonora característica do programa radiofônico. 5.2 Vinheta de Abertura O trecho inicial de "Für Elise", de Beethoven, marca o início da vinheta, que cresce junto aos dizeres "Coé, Rapaziada!" até que a batida do funk esteja presente. A ideia é confrontar ideais elitistas ou de superioridade que permeiam a universidade, representada pela música clássica. Em seguida, o BG diminui e vozes falam em uníssono o nome do programa. Uma das vozes apresenta o slogan do programa - "o guia não autorizado da vida universitária". 5.3 Vinheta de Encerramento Uma variação da vinheta de abertura, construída com o mesmo conceito - união de âmbitos que coexistem no universo acadêmico. O clima de encerramento cômico é dado pela música "Hallelujah", um "desdém" intencional, que atua como se alguém estivesse agradecendo pelo programa ter chegado ao fim. 5.4 Vinheta de entrada de bloco - "Estamos de Volta" "Estamos de volta", falado por uma voz feminina, ao som de Hallelujah empregado de forma diferente da vinheta descrita acima, a fim de tentar deixar subentendido que o ouvinte estava esperando ansiosamente pelo retorno do programa. A ausência da batida do funk torna seu impacto mais brando pelo sentimento de saudação pretendido. 5.5 Vinheta de saída de bloco - "Você Está Ouvindo" "Você está ouvindo", falado por uma voz masculina sobre o mesmo fundo sonoro citado no item 5.4. 5.6 Vinheta de passagem Um arpejo executado por uma harpa celeste seguido do nome do programa - "Coé Rapaziada!" - falado em coro. O instrumento utilizado é comum em aplicações humorísticas na televisão. 5.7 Vinhetas de editorias e de quadros 5.7.1 Procrastinação A vinheta foi construída buscando evocar a tranquilidade do momento do sono. Para que esse clima fosse alcançado, foi utilizado um som de ambiência como uma "cama" para as outras seis notas principais, tocadas por um Xilofone, instrumento que remete ao universo da primeira infância. Para sinalizar o tema do quadro, uma voz fala "Procrastinação" e se ouve um bocejo, utilizado como um convite de relaxamento ao ouvinte. 5.7.2 Spotted em Pauta Timbres mais secos marcam a topicalidade dos assuntos abordados durante o quadro que, apesar do teor jornalístico presente no noticiamento de pautas factuais, é tratado de forma leve. O aparente destoamento da identidade mais descontraída do programa é intencional, visto que a vinheta foi construída a partir o senso de alerta evocado pelos 3 toques de "atenção" retirados diretamente do software antivírus para computadores Avast, que, quando encontra uma ameaça de vírus no computador, toca esses sons seguidos da célebre locução "uma ameaça foi detectada". Por assustar pessoas dada a imprevisibilidade com que essa situação acontece, o som e a locução referidos se tornaram uma referência cômica que remete à história da evolução da internet dos anos 2000 que buscamos empregar. 5.7.3 Papo de Corredor A percussão tenta evocar o senso de urgência e falta de tempo que o universitário sempre sofre no cotidiano, utilizando, também, sons de passos em corredores vazios que remetem à solidão do ambiente acadêmico. A passagem de contrabaixo que só "cresce", em vez de construir uma musicalidade, foi empregada para representar a ansiedade que o volume de tarefas e a cobrança da universidade pode produzir. 5.7.4 Topzera "Topzera", variante linguística de "top", é um adjetivo da linguagem coloquial que foi ressignificado com o passar dos anos. Tendo em vista que o quadro é um clássico "top 5" musical e a modalidade engloba o "adjetivo" "top", buscamos brincar com a imagem sonora que se tem da palavra no imaginário coletivo - amplamente utilizadas no passado no ambiente do sertanejo universitário. Portanto, a vinheta utiliza um ritmo de arrocha na percussão, uma sanfona e baixo de 5 cordas a fim de trazer à tona a dupla significação do "adjetivo" em questão e o gênero musical ao qual se remete. 5.7.5 Larica A vinheta começa e termina com sons de mordida oriundos de desenhos infantis, alocados de forma rítmica juntamente à percussão, e a palavra "Larica" é falada alongando a letra "i" na segunda metade da vinheta, para que o ouvinte já tenha se familiarizado com a vinheta por meio da repetição dos sons. 5.7.6 Senta e Chora Dado seu contexto, a vinheta de "Senta e Chora" pretendia abordar uma carga dramática; contudo, a má execução da flauta de início se torna um recurso suficiente para sinalizar o tratamento descontraído das lamúrias de universitários presentes no quadro. 5.7.7 Se Liga A vinheta do quadro móvel "Se Liga" foi construída em torno de um toque de celular antigo, utilizado na música "Atoladinha" do artista Bola de Fogo e as Foguentas e popularizado desde então. Hoje, o toque é lembrado de forma nostálgica pelo apelo que o passar dos anos conferiu à música e a arcaicidade a qual ele remete. 5.7.8 Tá Osso A vinheta do quadro "Tá Osso" foi pensada para que remetesse ao momento de estudos do jovem acadêmico. Para isso, elementos sonoros como o som do atrito de um lápis no papel e o passar de páginas em um livro são utilizados. O som do Glockenspiel utilizado tenta transportar o ouvinte para um ambiente similar à Hogwarts, mundo ficcional onde a trama do filme Harry Potter se desenrola, um local onde a atividade de estudar é tida como prazerosa e empoderadora. Contudo, a pitada de descontração dessa vinheta que, dados os elementos, poderia ser monótona e destoar da identidade do programa, se encontra nas partes finais que a constituem - a locução em tom de reclamação e o som de uma cadeira sendo arrastada, empregados para dar a impressão de que o locutor da vinheta é quem puxa lentamente a cadeira onde irá sentar, sinalizando desânimo em relação à atividade que está prestes a desempenhar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A criação do projeto acústico do programa "Coé, Rapaziada!" possibilitou grande aprendizado técnico ao grupo e uma grande experiência criativa. Criar o projeto acústico e, posteriormente, utilizá-lo na montagem do programa fez o grupo perceber como os elementos da linguagem radiofônica trabalham em uma sintaxe própria, em que ora os elementos se encaixam, se complementam, se sobrepõem, se apagam. Além disso, o resultado final, quando o projeto acústico foi colocado em prática no programa "Coé, Rapaziada!", levantou respostas positivas e compõe a identidade do programa que não seria o mesmo sem o projeto acústico, assim como o rádio não o seria sem todos os elementos da linguagem radiofônica que o compõem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FERRARETTO, L. A. Rádio: teoria e prática. Summus - São Paulo, 2014.<br><br>SILVA, JÚLIA. Rádio: oralidade mediatizada: o spot e os elementos da linguagem radiofônica. Annablume, 1999.<br><br> </td></tr></table></body></html>