ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01207</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Comunicação Empática: Grupo Rosa e Amor</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Carolina Jansen Gandara Mendes (A Pontifícia Universidade Católica de Campinas); Juliana Molina Nascimento (A Pontifícia Universidade Católica de Campinas); Beatriz Aline Alves Barbosa (A Pontifícia Universidade Católica de Campinas); Júlia Maria Gerei Santos (A Pontifícia Universidade Católica de Campinas); Beatriz Beraldo Carvalho (A Pontifícia Universidade Católica de Campinas); Maria Rosana Ferrari Nassar (A Pontifícia Universidade Católica de Campinas); Maura Padula (A Pontifícia Universidade Católica de Campinas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;ONG, Empatia, Relações Públicas, Comunicação, Planejamento estratégico</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho "Comunicação Empática: Grupo Rosa e Amor", fruto das disciplinas de Planejamento Estratégico em Relações Públicas e Consultoria de Relações Públicas B, foi desenvolvido ao longo do segundo semestre de 2017 na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. O Grupo Rosa e Amor é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo acolher, acompanhar e orientar mulheres com câncer de mama e câncer ginecológico e seus familiares. A partir de pesquisas de fonte primárias e secundárias voltadas para a área de Relações Públicas, elaboramos o diagnóstico. Após identificar as fraquezas e as potencialidades da ONG, criamos um plano de comunicação com base nos processos, nas produções e técnicas da comunicação integrada. Acreditamos que as estratégias propostas contribuirão para sanar os problemas de comunicação sempre no sentido de criar um canal de acolhimento.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho ''Comunicação Empática: Grupo Rosa e Amor'' foi desenvolvido ao longo do segundo semestre de 2017 na Pontifícia Universidade Católica de Campinas, e tinha como proposta a captação de uma organização real para elaboração de um plano de comunicação que visava identificar fraquezas e aprimorar potencialidades de um cliente real. As autoras deste trabalho são cinco alunas do último ano do curso de Relações Públicas da PUC-Campinas. Formamos a agência experimental Konekto, cujo objetivo é a realização de relatórios analíticos e planos de comunicação para organizações, assim como consultoria e assessoria em social media. Temos como alicerce a comunicação, buscamos a construção de relacionamentos que possibilitem as pessoas a se desenvolverem, agregarem valor às causas e criarem uma rede. Acreditamos, acima de tudo, nas pessoas. Essa filosofia foi determinante na identificação da equipe com o Grupo Rosa e Amor, organização escolhida para realização desse projeto, e que tem como objetivo acolher mulheres com câncer de mama e câncer ginecológico e seus familiares, através do oferecimento de alguns serviços médicos e atividades diversas realizadas com o auxílio de voluntários, colaboradores, parceiros e fornecedores. O projeto "Comunicação Empática: Grupo Rosa e Amor" é composto por uma primeira etapa, teórica, baseada em pesquisas primárias e secundárias que possibilitaram a formulação de uma Fundamentação Teórica, Briefing, Análise de Comunicação, Análise Situacional e, por fim, um Diagnóstico. Já a segunda etapa, composta por propostas práticas, é o Plano de Comunicação, no qual se encontram as estratégias elaboradas, divididas ente os ambientes interno e externo, contendo implantação, recursos, orçamento e prazos, e pensadas para serem aplicáveis de acordo com a realidade da organização.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo deste Planejamento Estratégico em Relações Públicas foi a elaboração de um Plano de Comunicação para uma organização do primeiro, segundo ou terceiro setor. Diante da vontade do grupo, composto exclusivamente por mulheres, de desenvolver um trabalho que visava apoiar a causa da saúde da mulher, foi escolhida uma ONG pertencente a este segmento, o Grupo Rosa e Amor. O projeto consistiu na identificação das demandas comunicacionais da organização, a partir de técnicas, processos e práticas da área e, consequentemente, fortalecer o posicionamento do Grupo Rosa e Amor tanto no âmbito interno e externo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Acreditamos que a elaboração de um plano de comunicação estratégico e voltado às necessidades específicas e atuais da ONG seja essencial para a sua sobrevivência e o seu crescimento. No que se refere ao Grupo Rosa e Amor, o plano deve ser voltado, principalmente, para as mulheres atendidas e todas as complexidades envoltas no tratamento de câncer de mama e ginecológico. Em relação aos aspectos comunicacionais, a ONG possui instrumentos, práticas e processos relevantes. Porém, devido à proporção atual da organização, é necessária uma adequação e implementação de novas ferramentas e estratégias. Com base nas pesquisas primárias, secundárias e no diagnóstico, sugerimos estratégias para melhorar, resolver e aperfeiçoar a comunicação da ONG, tanto com seu público interno, quanto externo. As estratégias voltadas para a comunicação interna têm como foco a estruturação e organização das informações referentes aos voluntários, colaboradores, fornecedores, parceiros e às assistidas. Com o objetivo de controlar as variáveis relacionadas do Grupo Rosa e Amor, propomos o levantamento de dados que serão tabulados em planilhas com eixos específicos como e-mail, telefone, endereço, nível de relacionamento com a ONG, etc. Além disso, a realização de ações com o intuito de identificar o clima organizacional e aproximar o público interno. Já as estratégias de comunicação externa estão direcionadas para as mídias sociais que têm como intuito reforçar o posicionamento do Rosa e Amor frente aos seus públicos e divulgar suas atividades de maneira dinâmica e acessível. É importante apontar que todas as campanhas terão como objetivo criar um meio de acolhimento e identificação para as assistidas, além de tornar o olhar das pessoas que não possuem nenhuma relação com a causa, empático, e não piedoso. Outro objetivo para a comunicação externa é a criação rotineira de conteúdo sobre a saúde da mulher, o câncer de mama e cânceres ginecológicos, tornando a ONG um fomentador de conhecimento dentro das redes sociais. Um dos aspectos de maior relevância para as ONGs são as alternativas de captação de recursos. No caso do Grupo Rosa e Amor, o foco é voltado para os eventos. As propostas deste plano têm como finalidade a criação de eventos mais acessíveis financeiramente, tanto para a adesão de um maior número de assistidas, quanto para atrair um novo público. Além disso, a criação de eventos voltados, exclusivamente, para o público interno, voluntários e colaboradores, sem fins lucrativos, com o objetivo de integrar a equipe.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O primeiro desafio para a equipe da Konekto surgiu exatamente na definição e prospecção de um cliente real para o desenvolvimento do trabalho da disciplina Planejamento Estratégico em Relações Públicas, ministrada no 6º período do curso de Relações Públicas da PUC-Campinas. A opção pelo Grupo Rosa e Amor aconteceu porque um dos membros da Konekto conhecia a ONG e também suas necessidades comunicacionais. A partir do aceite do cliente em fazer a parceria para este projeto, demos início ao levantamento do '"Briefing'', que compõe o item três deste planejamento, no qual foi realizado coleta de dados do Grupo Rosa e Amor, com base em pesquisas de fontes primárias e secundárias. Paralelamente, buscamos nas bibliografias estudadas até então no curso de Relações Públicas informações para o desenvolvimento da "Fundamentação Teórica", apresentada no item dois deste projeto. A partir do embasamento em autores da área da comunicação e das ciências sociais, buscou-se compreender os cenários, as possibilidades de desenvolvimento de um planejamento de Relações Públicas especificamente para uma organização do terceiro setor, os problemas e desafios mais comuns neste modelo organizacional, bem como as possíveis soluções. Em seguida, em "Análise de Comunicação e Redes de Relacionamento", foram levantados e analisados todos os caminhos percorridos pela comunicação na ONG, nas perspectivas institucional, mercadológica e interna. A fim de entender exatamente o cenário em que o Grupo Rosa e Amor está inserido, foi feito também a análise do ambiente externo, o quinto deste projeto - "Análise Situacional" - que abrange o ambiente demográfico, econômico, tecnológico e político. À luz dos processos de pesquisa e da imersão no Grupo Rosa e Amor, elaboramos o "Diagnóstico", que compõe a sexta etapa do planejamento. Nele, identificamos os principais problemas e suas possíveis causas e soluções. Passamos, então, para a elaboração do "Plano de Comunicação", que tem como objetivo geral fortalecer o posicionamento da ONG, ao promover uma melhora na comunicação da organização com seus diversos stakeholders. Entendemos que cada segmento tem suas particularidades e demandam estratégias específicas. Por isso, dividimos o plano em comunicação interna e externa. Em ambos, buscamos justificar as estratégias sugeridas, além de apontar os objetivos e públicos especificamente envolvidos em cada momento. No total foram sugeridas 16 estratégias, sendo sete para comunicação interna e nove para a comunicação externa. Em seguida, elaboramos a tabela "Recursos, Orçamentos e Prazos", que apresenta as estratégias e as respectivas necessidades de recursos físicos e financeiros para a execução do projeto, seguido do orçamento mensal e anual. Devido à natureza dessa organização, acreditamos que o orçamento anual poderá ser reduzido consideravelmente a partir de possíveis parcerias. Por fim, nas "Considerações Finais", foi o momento, em grupo, de olharmos para o percurso que fizemos para a realização deste trabalho. A reflexão final teve como base a empatia, palavra-chave para este projeto e o que motivou e ainda motiva as mulheres pertencentes ao Grupo Rosa e Amor.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Plano de Comunicação deste Planejamento Estratégico de Relações Públicas para a organização Grupo Rosa e Amor tinha como objetivo geral fortalecer o posicionamento da ONG, ao promover uma melhora na comunicação interna e externa. Entendemos que cada segmento tem suas particularidades e demandam estratégias específicas. Por isso, dividimos o plano em comunicação interna e externa. Após pesquisas de fontes primárias, foram diagnosticadas deficiências significativas tanto na organização interna dos dados dos públicos envolvidos da ONG quanto na comunicação entre seus membros. Portanto, as estratégias propostas para esse ambiente visavam organizar os processos de controle da ONG referente aos seus fornecedores, colaboradores e voluntários; apurar o clima organizacional; levantar o perfil das assistidas; incentivar o relacionamento entre as assistidas e aprimorar a comunicação da ONG com seus colaboradores e voluntários. Neste primeiro momento, foram sugeridas sete estratégias que buscaram contemplar os públicos mais fortemente ligados à ONG, ou seja, as assistidas, os voluntários, colaboradores e parceiros. As características, demandas e particularidades de cada grupo foram determinantes para a idealização da implementação dessas estratégias. Para a comunicação externa, após pesquisas de fontes secundárias, identificamos a ausência de uma padronização e de um plano de mídia. Além disso, uma potencialidade, não explorada, para o relacionamento off-line na região de Valinhos. Dessa forma, as noves estratégias e suas respectivas implementações tinham como objetivo fortalecer o posicionamento da ONG nas redes sociais; divulgar o trabalho da ONG na região metropolitana de Campinas; tornar a organização um difusor de informações sobre a saúde da mulher, tanto online quanto off-line; desenvolver projetos que abrangem a autoestima das assistidas; conseguir arrecadar fundos para a ONG; valorizar parceiros e atrair mais parceiros, voluntários, colaboradores e assistidas para ONG. Na comunicação externa, além dos públicos citados anteriormente, nos atentamos aos veículos de comunicação da região de Campinas, sites e portais de notícias. Incluímos, também, a própria comunidade da região metropolitana de Campinas que possa vir a contribuir para a ONG, seja por meio das redes sociais, quanto financeiramente. Em seguida, elaboramos a tabela "Recursos, Orçamentos e Prazos'', visando a total aplicabilidade do plano, que apresenta as estratégias divididas em comunicação interna e externa, os recursos físicos e financeiros necessários para a execução, seguido do orçamento mensal e anual. Devido à natureza dessa organização, acreditamos que o orçamento anual apresentado poderá ser reduzido consideravelmente a partir de possíveis parcerias.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Diante das etapas deste trabalho, buscamos analisar, de modo profundo e detalhado, as demandas do Grupo Rosa e Amor. Um grande desafio que nos apareceu foram as deficiências de comunicação interna. Acreditamos que, para trabalhar questões intrínsecas aos relacionamentos internos de uma organização é necessário um contato rotineiro da assessoria. Além da grande habilidade em lidar com os relacionamentos ali presentes. Uma característica essencial para os relações públicas desempenharem seus projetos, ainda mais nos tempos atuais, é a empatia. Empatia para entender o outro, para entender as relações, para entender a organização. Comunicação sem empatia não é canal democrático de diálogo, mas sim fonte de informação unilateral. Quando tratamos de ONGs, a necessidade de saber se colocar no lugar do outro e compreender as demandas existentes, é ainda mais latente. Acreditamos que as estratégias propostas nesse plano visam sanar os problemas de comunicação sempre no sentido de criar um canal de acolhimento. Essa filosofia surgiu diante da causa da ONG: o câncer. Sabemos como essa doença devasta vidas e dificuldade a reinserção das mulheres em uma sociedade tão machista. Entendemos que as estratégias que propusemos no âmbito da comunicação interna giram em torno de dois polos: organização e relacionamento, questões essenciais para uma organização em ascensão. Portanto, o desenvolvimento dessas atividades visa fortalecer a ONG internamente. As estratégias voltadas para a comunicação externa têm como intuito abranger o panorama da ONG, ao buscar novos voluntários, parceiros, fornecedores e novas assistidas. Além disso, colocar o Grupo Rosa e Amor como referência de difusor de informações sobre o câncer da mama e outros cânceres ginecológicos. Com o forte aparado de recursos humanos e financeiros que dispõe a ONG, associados às medidas indicadas, os resultados serão visivelmente impulsionados, garantindo para a ONG uma melhor comunicação interna e externa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Para entender relações públicas. 3ª ed. São Paulo: Edições Loyla, 1983. <br><br>Aparelho japonês detecta câncer de mama em casa. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/tecnologia/aparelho-para-detectar-cancer-de-mama-em-casa-e-apresentado/#><br><br>BAITELLO, T. C. Governança corporativa e comunicação organizacional: interfaces possíveis em relações públicas .2010.<br><br>CAPELINI, Taís Dias. Relações Públicas e Cidadania: uma contribuição do Le Monde Diplomatique. 2012. . Trabalho de conclusão de curso (bacharelado em Comunicação Social  Relações Públicas) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, 2012.<br><br>CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.<br><br>Controle de Câncer de Mama. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/programa_controle_cancer_mama> Acesso em 6 de outubro de 2016.<br><br>Em cinco anos, gasto com tratamento contra câncer cresceu 66%. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,em-cinco-anos-gasto-com-tratamento-contra-cancer-cresceu-66,10000069529> Acesso em 6 de outubro de 2016.<br><br>KUNSCH, Margarida M.K.  Dimensões e perspectivas das relações públicas comunitárias In: KUNSCH, Margarida M.K (org). Relações Públicas Comunitárias: a comunicação em uma perspectiva dialógica. São Paulo: Summus, 2007.<br><br>KUNSCH, Margarida M.K. Relações Públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997.<br><br>KUNSCH, Margarida M.K. Relações Públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997.<br><br>MURADE, José.  Relações públicas na construção da cidadania dos grupos populares In: KUNSCH, Margarida M.K (org). Relações Públicas Comunitárias: a comunicação em uma perspectiva dialógica. São Paulo: Summus, 2007.<br><br>MURADE, José.  Relações públicas na construção da cidadania dos grupos populares In: KUNSCH, Margarida M.K (org). Relações Públicas Comunitárias: a comunicação em uma perspectiva dialógica. São Paulo: Summus, 2007.<br><br>Os tipos de câncer, INCA. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/mama/cancer_mama++>. Acesso em 6 de outubro de 2016.<br><br>PERUZZO, Cecília M. Krohling.  Relações Públicas nos movimentos sociais e nas  comunidades princípios, estratégias e atividades . In: KUNSCH, Margarida M.K (org). Relações públicas: história, teorias e estratégias nas organizações contemporâneas. São Paulo, SP: Saraiva, 2009.<br><br>PERUZZO, Cecília M. Krohling. Revisitando os Conceitos de Comunicação Popular, Alternativa e Comunitária.Intercom  Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Anais Intercom.<br><br>OBSERVATÓRIO DA ONCOLOGIA. Quanto Custa Tratar Um Paciente com Câncer no SUS em 2016. Disponível em: <http://observatoriodeoncologia.com.br/quanto-custa-tratar-um-paciente-com-cancer-no-sus-em-2016-2/> Acesso em 6 de outubro de 2016.<br><br>SABBATINI, Nogueira. Comunicação Organizacional, Reputação e Governança Corporativa. In CONGRESSO BRASILEIRO CINTÍFICO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL E DE RELAÇÕES PÚBLICAS, 2008, Belo Horizonte. <br><br>Tabelas Comparativas de preço. Disponível em: <http://www.abmedconvenio.com.br/?id=tabela> Acesso em 6 de outubro de 2016.<br><br>TÖNNIES, Ferdinand. Comunidade e sociedade como entidades típico-ideais. In: FERNANDES, Florestan (Org.). Comunidade e sociedade. São Paulo: Nacional, 1973. v.1. p.96-116.<br><br>YANAZE, M.H. Retorno de investimento em comunicação: avaliação e mensuração. São Caetano, SP: Editora Difusão, 2010.<br><br> </td></tr></table></body></html>