ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIV CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #335b82"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00126</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Assessoria Ágape Missões Urbanas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Vinícius Alexandre Moraes Figueiredo (Universidade Metodista de Piracicaba); Marcelo Vieira Uliana (Universidade Metodista de Piracicaba); Thiago Migllioranza Scanholato (Universidade Metodista de Piracicaba); Rafael Muniz (Universidade Metodista de Piracicaba); Paulo Roberto Botão (Universidade Metodista de Piracicaba)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A ONG Ágape surgiu no ano de 2012 em continuidade a projetos que já eram desenvolvidos desde 2008, incluindo atividades missionárias vinculados a uma igreja. Todavia, os voluntários destas ações se viram em contato com histórias e realidades comoventes de crianças e adolescentes em situação de risco e famílias desestruturadas, e isso fez com que se propusessem a criar projetos que mudassem o contexto que os cercava, o que resultou na criação da ONG Ágape Missões Urbanas como entidade independente da instituição religiosa. O objetivo da nova organização foi, desde o início, atender crianças, adolescentes e famílias, independente de credo religioso ou classe social. A comunicação da ONG era feita de maneira incompleta, sem uma estrutura apropriada e sem conhecimento profissional jornalístico, pois devido à falta de recursos, a organização não contava com uma assessoria de comunicação interna, fazendo com que seus voluntários acumulem funções e o façam de maneira ineficaz, prejudicando a divulgação das ações realizadas. Neste contexto, o objetivo do Projeto de Assessoria proposto foi alavancar a divulgação dos projetos para atrair novos alunos e consequentemente conseguir apoios de novos investidores, na expectativa de com isso expandir sua marca para todo o estado de São Paulo e se possível o país. Entre as primeiras ações estavam a manutenção da página já existente no Facebook incluindo o perfil pessoal para impulsionar as publicações, a manutenção do Instagram e a criação de um perfil no Twitter, além da criação de um site oficial. No campo mais abrangente, da relação com a comunidade, o projeto também incluiu ações relacionadas à assessoria de imprensa, a fim de ampliar o contato com a imprensa da região, a fim de que a ONG se torne conhecida como uma referência na sua área de atuação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em 1980 o Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo criou a Comissão Permanente e Aberta dos Jornalistas em Assessorias de Imprensa, declarando abertamente que a atividade de assessorial era função dos jornalistas. A iniciativa foi importante para sedimentar os jornalistas como assessores, pois ampliou o debate sobre a possibilidades de aproveitamento das atividades jornalísticas para a propagação de informações de interesse público produzidas diretamente pelas fontes de informação. A medida ajudou a ampliar o mercado de trabalho para jornalistas em assessoria de imprensa, pois as organizações, públicas e privadas, passaram a perceber as contribuições do profissional para realização de seus objetivos de comunicação. O maior sucesso na relação das empresas com a mídia, através de uma assessoria especializada, também pode funcionar com uma parte da sociedade que depende quase que completamente de sua imagem, que são as ONGs e outros meios que são chamados de Terceiro Setor. Quando se fala em Terceiro Setor, abrange-se todas as organizações que não visam lucro voltado para benefícios próprios, mas sim para o investimento em projetos com o intuito de solucionar problemas sociais. No Brasil, o número de Organizações Não Governamentais passou por um aumento significativo nas últimas décadas. Entre os anos de 1996 e 2002, por exemplo, as ONG's cresceram 157%, segundo o IBGE. Consequentemente se faz cada vez mais necessário o desenvolvimento de uma estrutura de comunicação adequada para dar suporte a essas ações, de forma que essas entidades possam adquirir a visibilidade e reconhecimento necessários para atingir seus objetivos. A maior parte dessas organizações depende de doações e possui poucos recursos, e a comunicação acaba por ser a ferramenta principal de conseguir um contato com possíveis patrocinadores. É importante que todos acreditem quando a mensagem for transmitida, e para que isso aconteça, ela deve ser passada de forma clara e organizada, seja para captação de novos públicos ou para a estabilidade de projetos e ações já existentes. O papel da assessoria no terceiro setor é garantir uma comunicação eficaz e planejada, evitando a atuação improvisada que causa danos à credibilidade da entidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Projeto de Assessoria de Imprensa para a Ágape Missões Urbanas foi desenvolvido durante o primeiro semestre de 2018 e se estruturou sobre três grandes áreas: ações na Internet e redes sociais, comunicação com a imprensa e comunicação direta com as comunidades interna e externa. No campo da Internet, as redes sociais foram o principal foco da assessoria, devido ao baixo custo de produção de conteúdo, praticamente zero, e o grande alcance que poderia ter. Antes da entrada do grupo as redes sociais eram deixadas em segunda mão, quase nunca eram atualizadas e quando eram, os textos não eram objetivos e as imagens tinham uma qualidade que não era aceitável. A assessoria mudou a forma em que eram produzidas as postagens, melhorando os textos e muitas vezes utilizando as fotos que os próprios voluntários faziam, mas não aproveitavam nas redes sociais da Ágape e também criando imagens para divulgação de eventos e de vagas nos projetos. Já existia o perfil de Instagram da instituição, porém dificilmente era atualizado. A partir da assessoria houve um ligeiro crescimento, tanto as postagens chamaram a atenção dos seguidores já existentes, quanto novos usuários passaram a seguir na rede. Todo conteúdo adicionado durante a assessoria rapidamente passou a ter boa repercussão, atingindo cada nova publicação maior número de pessoas. Desde princípio da Ágape, o Facebook foi uma ferramenta de grande importância, utilizado em diversas ocasiões para divulgar eventos e atividades dos projetos, mas as postagens eram resumidas em compartilhamentos de publicações feitas pelo fundador da ONG, criando uma aparência amadora e sem identidade própria. Os textos e imagens publicados pela assessoria eram os mesmos do instagram, mas o aumento de frequência fez as postagens dobrarem seu alcance. O maior cuidado com o Facebook possibilitou um aumento em curtidas de postagens mais relevantes, e a própria página em si ganhou maior número de seguidores. Criado do zero com o objetivo de alcançar possíveis interessados em uma mídia mais diferente das tradicionais, o Twitter foi a mídia em que mais encontramos dificuldades de crescimento, os textos e fotos publicados não alcançaram tanta gente como o esperado, somando 25 seguidores e um baixo engajamento. No novo site, que foi desenvolvido do zero pela equipe de assessoria, as principais áreas são a galeria de fotos, onde são colocadas fotos dos diversos projetos e eventos que acontecem na Ágape. A equipe inseriu também uma página para as notícias que eram produzidas pela assessoria, que reuniu em sua maioria os releases que foram também enviados à imprensa e a cobertura de outras mídias que falavam da Ágape. Foi criada também a aba "transparência" devido a uma exigência do governo estadual e municipal de ter um respaldo online das subvenções que são destinadas às OSCs, além da prestação de contas são necessárias também o estatuto e o plano de trabalho do ano atual para que o governo considere a ONG válida. A divulgação na imprensa por meio de releases foi uma grande experiência. Ao todo, foram feitos cinco releases, porém, apenas três deles foram publicados em portais ou jornais. O primeiro release foi publicado pelo portal O Regional, de Piracicaba, no dia 17 de março, e abordava sobre a palestra da Semana da Água. No jornalismo impresso houve publicações da Gazeta de Limeira na edição de abril, que divulgou release a respeito do projeto de artesanato da Ágape e no dia 5 de maio, a Gazeta de Iracemápolis publicou o release do segundo Bazar da instituição. No dia 18 de maio, a Gazeta de Iracemápolis também publicou um release feito pela assessoria que abordava sobre o evento 'Fórum de pais', que foi realizado no início do mês de maio. Como uma forma de comunicação direta com a comunidade, o projeto incluiu a produção de um jornal institucional impresso que fez um balanço das ações da Ágape no primeiro semestre de 2018, com a finalidade de promover o trabalho da instituição.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>