ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIV CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #335b82"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00424</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Néon</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Gabriel Simor Barbosa (Centro Universitário Carioca); Flaviano Silva Quaresma (Centro Universitário Carioca); Altayr Montan Derossi (Centro Universitário Carioca)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este projeto é resultado do trabalho realizado no grupo  Estudo Avançado em Fotografia , que envolve uma série de atividades teóricas, práticas e de reflexão, vinculado às disciplinas de Fotografia, Fotojornalismo e Fotografia Publicitária das graduações de Design, Jornalismo e Publicidade do Centro Universitário Carioca (Unicarioca/RJ), como estratégia de estimular os estudantes a aperfeiçoar suas competências profissionais e acadêmicas. O projeto de Fotografia Artística  Néon trouxe uma problematização sobre arte, que não se baseia apenas na capacidade técnica, mas no modo de ver e analisar as imagens. Charlotte Cotton (2013), em seu livro  A Fotografia Como Arte Contemporânea , explica que a fotografia como arte contemporânea no século XXI é intensamente influenciada pelo impulso do mercado de arte atual e pelo impacto das tecnologias digitais como na produção quanto na disseminação de imagens. Para ela, ao mesmo tempo, os fotógrafos artísticos contemporâneos também são inspirados pela história de seu suporte ao longo dos séculos XIX e XX, aproveitando-a frequentemente como deixa imaginativa para seus trabalhos. Nesse sentido, o projeto  Néon vem trazendo essa referência do experimentalismo da fotografia europeia de vanguarda do começo do século XX, mas inserido num contexto contemporâneo de imagens digitais, tecnologias de manipulação de imagens e subjetividades. Foi nomeado de  Néon exatamente pelo experimentalismo, com uso de luz negra e luminescência.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para desenvolvermos o trabalho artístico Néon, realizamos estudos técnicos ligados à iluminação, e buscamos em outros trabalhos fotográficos artísticos propostas que utilizaram o experimentalismo como ponto de partida. Cotton (2013) explica que a fotografia artística contemporânea tornou-se menos a aplicação de uma tecnologia visual preexistente e plenamente funcional e mais uma iniciativa que envolve escolhas positivas a cada passo do processo. As pesquisas em torno do uso de pouca luz foram cruciais para que avançássemos nesse projeto experimental. Nesse sentido, a escolha pela luz negra revelou essencial para o trabalho porque embora muitos outros tipos de lâmpada emitam luz ultravioleta com luz visível, as luzes negras são essenciais quando a luz UV-A sem luz visível é necessária, particularmente na observação da fluorescência (o que foi o nosso caso), o brilho colorido que muitas substâncias emitem quando expostas a UV. A história da fotografia é indissociável da história da pintura. Desde os primeiros registros fotográficos, na primeira metade do século XIX, observa-se uma série de influências mútuas entre as duas formas de representação. Ao longo do século XX, as trocas se tornam cada vez mais complexas, não sendo possível, muitas vezes, determinar uma origem única para soluções formais engendradas por artistas que trabalham com essas técnicas (IMS, 2019). Alguns trabalhos trabalham essa relação entre pintura e fotografia, como dos três pintores Marina Rheingantz, Ana Prata e Rodrigo Andrade, que partem de imagens fotográficas retiradas de livros, revistas, jornais, arquivos pessoais ou da internet. Mas, embora a fotografia seja para eles uma potente fonte de ideias, a técnica detona um processo criativo que visa a desafios próprios à pintura. Os fotógrafos, por sua vez, cada um ao seu modo, demonstram a mesma liberdade do pintor para interferir na cena registrada, seja modificando o lugar fisicamente, como faz Rubens Mano, seja por manipulações digitais, como fazem Lina Kim, Celina Yamauchi e, em alguns trabalhos, Sofia Borges.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Pela falta de luz no ambiente, utilizamos ao longo do ensaio fotográfico, uma luz de referência para que a câmera pudesse identificar um ponto de foco e direcionamos a luz negra em diversos ângulos para revelar uma infinidade de cores. O objetivo era verificar como se comportaria a luminescência com essa mudança da reflexão da luz a partir da mudança da localização da fonte, bem como na modificação da sua qualidade. A luminescência é a emissão de luz por uma substância quando submetida a algum tipo de estímulo, em nosso caso, a luz. E com o uso da luz negra, pudemos revelar uma diversidade de efeitos. A tinta foi espalhada nos rostos dos modelos, e os efeitos a luminescência apresentou "contempla a vasta quantidade de informações visuais à nossa disposição e como isso afeta nossa leitura das imagens que vemos e nossa relação com elas", como afirma Cotton (2013). O desejo de se manter apegado aos elementos duradouros da rica história da fotografia análoga, especialmente o fato de ela permitir a experimentação e a construção de um objeto (embora bidimensional) ao mesmo tempo que convive ludicamente com os erros e a sorte de uma ciência imprecisa, é uma explicação parcial para a relativa cautela com que os fotógrafos artísticos contemporâneos vêm introduzindo as tecnologias digitais em seus trabalhos (COTTON, 2013).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>