ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIV CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #335b82"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00749</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Capa Dossiê Curinga: Constituição 30 anos</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Suzane de Almeida Pinheiro (UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO); Laryssa da Costa Gabellini (Universidade Federal de Ouro Preto); Felipe Alvares da Cunha (Universidade Federal de Ouro Preto); Michele da Silva Tavares (Universidade Federal de Ouro Preto)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Revista Curinga é uma produção laboratorial do sétimo período do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto, vinculada à disciplina  Laboratório Integrado II: Grande Reportagem , cuja concepção editorial é materializada no formato  dossiê temático, com edição semestral de 88 páginas. Na edição de número 26, referente ao segundo semestre de 2018, o tema do dossiê foi os 30 anos da Constituição Federal de 1988. Na abordagem temática, os estudantes pautaram uma série de discussões que permeiam a Constituição Federal, como o processo histórico de votação do documento, enfatizando personagens importantes do processo, como a Deputada Federal do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, entrevistada na edição, além de questões ainda complexas na redação da Carta Magna, como a liberdade religiosa, liberdade de expressão, direito à educação, saúde, trabalho e moradia. A edição também contemplou discussões sobre também sobre racismo, misoginia e direitos dos LGBTQI+. De modo geral, o objetivo deste tema foi mais que celebrar os 30 anos da Carta Magna, mas sim rememorar um documento tão importante para a população brasileira e debater, questionar e se fazer refletir os direitos que, apesar de serem assegurados pela CF, são feridas e negadas para muitas pessoas diariamente em tantos sentidos, seja nos direitos básicos que não são acessados por todos, seja nas raízes preconceituosas e machistas da sociedade. Dessa forma, a concepção do design da capa e da contracapa da edição teve como premissa básica a busca por uma solução visual que fugisse do padrão de representação texto verbovisual recorrente em outras publicações. Através de pesquisa visual em produtos jornalísticos que tratam dos temas que permeiam a Constituição Federal, a equipe de editores constatou que há uma frequência no uso da capa da CF como referência ou ainda o uso das cores verde e amarelo como símbolos da bandeira brasileira. Esse tipo de acionamento, para os editores da edição, pode levar à associações político-partidárias como também não se configura como desafio de experimentação didática. Como proposta visual, portanto, a equipe de editores buscou explorar outras cores da bandeira (como o azul que foi aplicado em tonalidade mais saturada e serviu como elemento guia para a composição), minimizando a ênfase no verde e amarelo (que foi encaminhado para a contracapa e com referência textual ao artigo primeiro da CF, fazendo referência ao poder que emana do povo). Tendo como referência a força das reivindicações sociais e baseada na estética de fanzines e cartazes  lambe lambe , a equipe de editores apostou na colagem artesanal de recortes de imagens (fotografias) para ilustrar e sintetizar na capa a pluralidade dos temas abordados na edição do dossiê.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como a disciplina laboratorial proporciona aos estudantes um ambiente de experimentação, a primeira tarefa que se apresentou à equipe foi a concepção de uma solução visual que fugisse do padrão de representação texto verbovisual recorrente em outras publicações. Para isso, foi implementada uma pesquisa visual em produtos jornalísticos que tratam dos temas que permeiam a Constituição Federal, nos diversos suportes (seja impresso como digital). Constatou-se que há uma frequência no uso da capa da CF como referência ou ainda o uso das cores verde e amarelo como símbolos da bandeira brasileira  condição que ancora, portanto, duas questões: desvincular a proposta temática de qualquer associação político-partidárias e enfatizar que a Carta Magna é um documento do  povo e de aplicação prática na vida dos cidadãos brasileiros. Assim, a concepção da estética da capa dialoga com o tema do dossiê em dois sentidos. O primeiro, está ancorado na escolha de fotografias de atos democráticos, revolucionários e significativos que, na opinião dos editores, representam a democracia e o estado democrático de direito, garantidos pela Constituição de 88. Para ilustrar essa entendimento, optou-se por imagens de atos políticos e movimentos de resistência, como os protestos políticos de 2015, que foram colados no fundo  azul saturado (cor e tonalidade escolhidas para desvincular a temática do  verde e amarelo ), formando um painel que simula a ideia de mosaico de imagens. Assim, os recortes tem o intuito de nos instigar a questionar sobre até que ponto nossos direitos são assegurados pela Constituição. E, o segundo, se baseia em utilizar o mecanismo da colagem referente ao zine, prática de publicações que foi difundida pelo movimento punk. Sendo até hoje considerado uma forte produção independente, artística e política. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A capa da 26ª edição da Revista Curinga, cujo dossiê temático aborda os 30 anos da Constituição Federal, foi produzida pelo método de colagem, construída por diversos alunos da disciplina laboratorial (realizada por diversas mãos, assim como a Carta Magna). As fotografias foram tiradas em atos político de 2015 por dois alunos do curso de Jornalismo, época em que o movimento estudantil ocupou às universidades e escolas, inicialmente contra a Proposta de Emenda à Constituição 55 (PEC 55) do Governo Temer. A proposta da capa é dialogar com o tema da revista em dois sentidos. O primeiro, propõe uma reflexão conceitual ao corpo editorial da edição, pois nos coloca para questionar sobre até que ponto nossos direitos são assegurados pela Constituição, reforçando essa posição ao trazer as imagens da colagem provinda de movimentos de resistência, como os protestos políticos de 2015. E o segundo, se baseia em utilizar o mecanismo da colagem referente ao zine, prática de publicações que foi difundida pelo movimento punk. Sendo até hoje considerado uma forte produção independente, artística e política. Além disso, optamos pelo uso da colagem para fugir do recorrente uso visual ao pensar sobre a Constituição, como a bandeira do Brasil e a predominância do verde e amarelo. A construção da contracapa foi construída por letras recortadas de jornais, método muito usado pelos Lambe-Lambe, que é um pôster artístico com o uso de mensagens colocado nos espaços públicos. A mensagem que passamos foi o parágrafo único da Carta Magna:  Todo poder emana do povo . Dialogando com a capa, que mostra a manifestação dos estudantes nos espaços públicos e propondo uma reflexão geral sobre todo conteúdo das reportagens internas do dossiê, evidenciando assim a importância da Constituição Federal na garantia de direitos e estendendo as tensões sobre o cumprimento ou não desta proposta. Após o recorte manual das letras dos jornais e sua digitalização (para a formação da frase  Parágrafo Único usada na contracapa), procedeu-se ao recorte digital das fotografias no Adobe Illustrator e Photoshop. Por fim, no processo de editoração da capa e contracapa, foi realizado com a utilização do programa Adobe InDesign, onde todos esses elementos visuais foram  colados (ou sobrepostos) na mancha gráfica das duas páginas (este software foi usado para agregar fotografias, tipografia/texto recortado e aplicação das cores na tonalidade e escalas desejadas, além de gerar o arquivo em formato PDF para envio à gráfica para impressão).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>