ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIV CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #335b82"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00993</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Contrarregra Esportes Radicais</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;SALATIEL OLIVE RODRIGUES MOREIRA (Universidade Federal de Viçosa); Antonio Carlos Vieira (Universidade Federal de Viçosa); Yuri Said B Cardoso (Universidade Federal de Viçosa); Gustavo Sobrinho (Universidade Federal de Viçosa); Daniel Caixeta Mansur dos Reis (Universidade Federal de Viçosa); Katia Fraga (Universidade Federal de Viçosa)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O programa televisivo laboratorial Contrarregra, com a temática  Esportes radicais , foi produzido por estudantes do Curso de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal de Viçosa na disciplina de telejornalismos, sob a orientação da professora Kátia Fraga. O programa teve como principal objetivo abordar a prática de esportes radicais, sua inserção nas olimpíadas. Um dos destaques foi mostrar as belezas naturais da Serra do Brigadeiro, localizada na cidade de Fervedouro no estado de Minas Gerais, ressaltando sua diversidade na prática do cachoeirismo e de caminhadas em trilhas naturais. O Contrarrega  Esportes radicais foi apresentado em três quadros que desenvolveram o assunto a partir da experimentação de formatos, da diversificação de informações sobre a temática e de experiências de personagens que tem a prática do esporte e a responsabilidade de preservação da biodiversidade do parque. Nos dois primeiros quadros foram exibidos uma entrevista e uma reportagem especial seguidos de um minidocumentário  todos esses inéditos, centrados em um tema escolhido previamente pelos estudantes durante as reuniões de pauta. O objetivo do programa foi ressaltar a importância da prática de esportes radicais, apesar da falta de investimento público e de patrocinadores, da pouca visibilidade, e da baixa adesão. Além de combater o sedentarismo, os esportes radicais enfocados no programa também incentivam o turismo local consciente voltado para a preservação da flora e da fauna, tendo em vista que a prática é realizada ao ar livre, em contato com a natureza. Sendo assim, o primeiro bloco foi composto por duas reportagens, sendo uma que contou a história de um personagem, morador da cidade mineira de Viçosa, que construiu sua própria pista de BMX com a ajuda de seu pai, no quintal da casa da família. Mesmo com todas as dificuldades encontradas, ganhou visibilidade nacional e vem participando de vários campeonatos. Já a segunda reportagem (especial) foi realizada com praticantes do esporte relatando a prática do cachoerismo através de depoimentos. Nesta reportagem, o repórter participou da prática do cachoeirismo e relatou sua experiência, descrevendo a sensação da atividade. No bloco dois, um minidocumentário abordou a experiência da caminhada em uma trilha em busca do cume da pedra do Pato. A equipe, composta por estudantes que se assumiram as funções de cinegrafia e reportagem, além de uma turista e dois guias_ José de Oliveira e José Roberto, moradores da região, puderam registrar parte da biodiversidade ressaltando a importância da criação do parque da Serra do Brigadeiro para preservação ambiental. Assim, com a duração de 20 minutos, incluindo o intervalo comercial, o programa foi exibido entre novembro e dezembro de 2018, às 17h:40min, na emissora local, TV Viçosa, administrada pela Fundação Rádio e Televisão Educativa e Cultural de Viçosa (Fratevi). O Contrarregra vai ao ar anualmente por meio de uma parceria entre o curso de Comunicação Social/Jornalismo como parte das atividades desenvolvidas na disciplina de Laboratório de Telejornalismo. Em 2018, completou oito edições, sempre com o objetivo de valorizar a relação entre a comunidade viçosense e acadêmica. O programa com a temática  Esportes radicais seguiu essa proposta e também buscou incentiva o turismo local e a experiência foi de fundamental importância para a formação do futuro jornalista. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O contrarregra "Esportes radicais" foi elaborado a partir da atuação dos estudantes nas diversas práticas jornalísticas voltadas para a televisão. A equipe foi composta por alunos da disciplina de Laboratório de Telejornalismo. Dentro desta equipe foram divididas tarefas específicas como: roteiro, produção, reportagem, cinegrafia, edição, operação de áudio e vídeo, apresentação e divulgação. Cada integrante escolheu a área de atuação que desejava desenvolver melhor suas habilidades. Foram realizadas reuniões de pauta para se discutir o tema a ser abordado, a angulação, as possíveis fontes de cada episódio. Todas as decisões foram tomadas após longo debate com a coordenadora da disciplina que sempre visou o público-alvo, o interesse na abordagem do tema, o modo de angulação mais adequado, e, por fim, foi definido o deadline de cada quadro. Tal abordagem por parte da coordenação sempre teve como objetivo a prática de atividades da rotina de produção jornalística, visando a coerência e a ética profissional. Assim, toda a equipe levantou possíveis fontes que diziam respeito ao tema abordado, realizando as pré-entrevistas para verificar se o perfil e as informações concedidas pelos entrevistados estavam dentro da angulação desejada, sendo um dos focos do trabalho os esportes pouco praticados e com pouca visibilidade na mídia tradicional. Os responsáveis pelas entrevistas atuaram de maneira direta com os demais membros da equipe submetendo a todos os repasses da produção com a finalidade de ajustes no roteiro de edição, sugerindo-se cortes de câmera, falas iniciais, sonoras, offs e passagens. A entrevista, se configurou por uma conversa conduzida pelo repórter, tendendo a ser informal, deixando o seu entrevistado a vontade para abordar o assunto de maneira mais clara possível. Na reportagem especial utilizou-se, em sua criação, a inserção do repórter na experiência da prática do esporte, bem como os cuidados que deveriam ser tomados pelos praticantes de tais atividades. Já para o minidocumentário, os repórteres fizeram uso da técnica da entrevista em profundidade, que, de acordo com Duarte (2009, p.62) possibilita "recolher respostas a partir da experiência subjetiva de uma fonte, selecionada por deter informações que se deseja conhecer". Cinegrafistas e operador de luz e áudio trabalharam em conjunto no momento da produção dos quadros, decidindo marcações, angulações e verificando a modulação dos áudios, repassando para os editores sugestões de trilhas de off's e possíveis BG's. As gravações foram feitas com duas câmeras Nikon D3200 e com duas câmeras GOPRO digital Hero 7. Os responsáveis pela edição seguiram as instruções dos roteiros dos repórteres e cinegrafistas, no entanto, os mesmos tiveram autonomia para escolherem as partes dos materiais que configuravam a melhor abordagem possível, pois, segundo Soares (2007, p.21), "roteirizar significa recortar, selecionar e estruturar eventos dentro de uma ordem que necessariamente encontrará seu começo e seu fim", assim, os editores se tornaram os responsáveis pela qualidade técnica final do produto. O programa utilizado para a edição audiovisual foi o Adobe Premiere Pro CC 2019, e se utilizou o formato AVI em HDV. Neste grupo estava presente o editor-chefe que ficou responsável pela entrega do programa pronto a TV Viçosa bem como sua divulgação nas redes sociais. Com a finalização das reportagens e da primeira parte da edição, o apresentador teve acesso aos roteiros e, se baseando nos mesmos, produziu o texto de apresentação dos quadros. Nesta fase, o apresentador galgava de liberdade para inserir informações complementares. Após revisão da coordenadora, o roteiro de apresentação aprovado foi passado para o técnico e cinegrafista da TV Viçosa, que operava duas câmeras filmadoras, uma em plano aberto, e outra em Close up, utilizando-se o formato 16:9. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O programa Contrarregra  Esportes Radicais, teve a duração de 15 minutos e 45 segundos. Ele foi elaborado em um período de três semanas entre as duas últimas semanas de outubro e a primeira semana de novembro de 2018, correspondendo a uma atividade avaliativa da disciplina. O processo teve início após a terceira reunião de pauta, na qual foi discutida a relevância e a importância do presente tema para o fomento do turismo local, já que a abordagem proposta apresentaria questões não divulgadas pela mídia local. Em seguida, contatou-se, por meio da produção, as possíveis fontes que tinham vivência no assunto abordado. Pensando no sentido "Fora do padrão" que a palavra contrarregra sugere, pensou-se na criação de um cenário constituído por um chroma key, uma escada repleta de fios e um refletor. A Vinheta de abertura reproduziu o trabalho de maquiagem de um possível apresentador, bem como a logomarca através de uma claquete. A ideia transmitida para o telespectador foi a de um cenário de experimentação. Para compor a entrevista, três estudantes - repórter e dois câmeras  entrevistaram o personagem José Pedro, que pratica o BMX desde 1990, quando ganhou sua primeira bicicleta participando de um campeonato na cidade de Viçosa em 1993. Essa fonte foi escolhida porque a equipe considerou que a sua experiência, a luta para praticar o esporte, seria um incentivo para os amantes dessa modalidade esportiva que enfrentam as mesmas dificuldades. A gravação ocorreu no dia em que o entrevistado teve disponibilidade, no quintal de sua própria casa. O roteiro foi criado em conjunto pelo repórter e pelos cinegrafistas, e depois as imagens e os áudios seguiram para edição. Quanto a reportagem especial, um estudante repórter e três câmeras entrevistaram Mauro Lucio e Jonatas Lopes, praticantes e instrutores do cachoerismo. Nesta reportagem, buscando a total inserção e o desejo de passar as sensações ao seu telespectador, o repórter Daniel Reis, participou da prática do esporte, enfrentando o seu próprio medo de altura. As gravações ocorreram em um feriado na cachoeira Três Quedas localizada na serra do Brigadeiro, na cidade mineira de Fervedouro. Já o minidocumentário enfocou a experiência de três personagens: o gerente do parque da Serra do Brigadeiro, José Roberto; o monitor ambiental José de Oliveira e a turista Camila Cardoso. Neste quadro, as fontes contaram suas sensações sem a intermediação do repórter, fazendo com que a produção tivesse um caráter documental. Portanto, pode-se demostrar, através do produto final que toda a equipe, como aponta Cárlida Emerim (2011, p.3), tinha prévio conhecimento das técnicas e de seu público alvo, pois "para se produzir um telejornal é necessário que os alunos já tenham exercitado os fundamentos (off, passagem, stand-up, apresentação, edição, pauta/produção/execução, escrever corretamente para o telejornalismo, etc.) e possam, com a tecnologia básica, compreender as rotinas produtivas e chegar mais perto da execução desta prática. Apenas com a teoria sem a prática, não se consegue aprender, de fato, a produzir telejornalismo".(EMERIM, Cárlida. BRASIL, Antonio, 2011, p.3).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>