INSCRIÇÃO:	00102
CATEGORIA:	PT
MODALIDADE:	PT02
TÍTULO:	A criação de uma nova marca para a Casa de Cultura São-Borjense
AUTORES:	Caio Santana de Barros (Universidade Federal do Pampa); Maurício Lavarda do Nascimento (Universidade Federal do Pampa); Lucas Tolazzi (Universidade Federal do Pampa); Ítalo Yeltsin Pereira Bicca (Universidade Federal do Pampa); Sabrina dá Silva Pires (Universidade Federal do Pampa); Rebeca Karen de Souza (Universidade Federal do Pampa)
PALAVRAS-CHAVE:	Identidade visual, Casa de cultura são-borjense, Agência 1, ,
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo mostrar o processo de criação de uma nova identidade visual e seu respectivo manual de utilização para a Casa de Cultura São-Borjense, que está localizada na região oeste do Rio Grande do Sul, na cidade de São Borja. Um trabalho proposto pela disciplina de Agência 1 ofertada no 6° semestre de Publicidade e Propaganda, tendo como missão incentivar os alunos a exercitar a criatividade e simular o mercado de trabalho. Portanto, todos os processos realizados foram executados e aprovados mediante a qualificação e orientação dos professores que compõem a mesma. Por fim, o intuito deste trabalho é detalhar os processos utilizados no desenvolvimento da nova identidade visual e manual de utilização para a Casa de Cultura São-Borjense.
INTRODUÇÃO
Este artigo mostrará o trabalho de criação da identidade visual para a Casa de Cultura São-Borjense. O trabalho fez parte do componente curricular de Agência 1, que é um dos componentes necessários para a conclusão do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda na Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA). O cliente é uma associação sem fins lucrativos, escolhida pelos professores do componente. A associação Casa de Cultura São-Borjense trabalha com o objetivo de disseminar atividades culturais no município de São Borja - RS, levando para a população opções de desenvolvimento cultural e de entretenimento. Dada a importância do trabalho da associação, notou-se a necessidade de uma identidade visual que a represente e torne mais conhecida pelo público. Posteriormente serão apresentados detalhes de como trabalhou-se para a solução desse problema de comunicação.
OBJETIVO
Problemas de comunicação começam a surgir quando determinada associação ou organização, seja ela com ou sem fins lucrativoscomerciais, não consegue estabelecer uma identidade que a represente perante o seu público. A Associação Casa de Cultura São-Borjense possui esse problema: a necessidade de ser vista pelo público do município através da diversidade de atividades culturais que a mesma proporciona. Como principais problemas encontram-se: a falta de uma identidade visual que represente a associação e de material de aplicação que dialogue e a aproxime do público, visto que os materiais utilizados são limitados e a mesma não possui uma imagem consolidada na comunidade em que está inserida, interferindo diretamente no índice de participação da população nas atividades oferecidas pela associação. O objetivo do trabalho passa a ser transmitir, através de uma nova identidade visual, a diversidade cultural de atividades que a associação proporciona à população, seus atributos e os diferenciais que possui em relação às demais associações da cidade. Além disso, para que a identidade visual da associação seja utilizada de maneira correta, a fim de alinhar a comunicação da mesma com seu público de forma eficiente, faz-se necessário o desenvolvimento do manual de identidade visual, contendo a padronização da utilização em diversos meios e materiais.
JUSTIFICATIVA
Tem-se como solução para o problema de comunicação da Casa de Cultura São-Borjense a construção de uma identidade visual que a represente, juntamente com o desenvolvimento de uma ferramenta de auxílio para tal construção e para a padronização do uso desta, expresso em forma de manual de identidade visual. A partir da perspectiva de Peón (2009), nota-se que a identidade visual é uma ferramenta de singularização e diferenciação para as organizações, empresas ou associações perante o mercado em que atua. Essa identidade deve ser configurada objetivamente,oque é chamado de Sistema de Identidade Visual (SIV). A partir da visão de Péon (2009), entende-se identidade visual como um sistema que ordena e configura elementos pertencidos e desenvolvidos por determinada organização e os sintetiza objetivamente, de forma a diferenciar a mesma no mercado em que atua. Para Peón (2009, p. 20), esse sistema é constituído por elementos diversos, no qual o Primário é o mais importante, pois "são aqueles nos quais se baseiam todos os demais e cuja veiculação intermitente nas aplicações é essencial para o funcionamento do sistema". Esses elementos primários citados por Peón são responsáveis pela síntese e apresentação visual da identidade, no qual a composição formada pelo símbolo e logotipo formam a marca. Para Peón (2009, p. 22) marca é "o conjunto formado pelo símbolo e pelo logotipo, normatizado quanto à posição de um relacionado ao outro e a proporção entre eles". Apropriando-se de Costa (2011), nota-se que a marca é um elemento de extrema importância e, dialogando com o que foi explanado por Peón (2009),entende-se que a identidade visual expressa e traduz os atributos que constituem uma organização, diferenciando-a das demais em um determinado mercado. Com a construção e desenvolvimento de uma identidade visual, nasce também a necessidade de administrá-la para que a mesma tenha visibilidade no mercado atuante. Para isso, tem-se a ferramenta do manual de identidade visual, definida pelo site Designer Brasileiros como: Um manual de identidade visual pode ser definido como um conjunto de diretrizes e normas que tem o objetivo de orientar e garantir que todas as representações visuais de uma empresa terão um padrão. Esse padrão é a Identidade Visual da marca/empresa, que é elaborada seguindo conceitos como imagem, visão, valores,missão, público-alvo, entre outros (DESIGNERS BRASILEIROS, 2016). Como cita o site Designers Brasileiros (2016), o manual de identidade visual tem o objetivo de orientar e delimitar os usos diversos da marca de determinada empresa, padronizando a utilização das representações visuais da mesma. Através dessa perspectiva, nota-se a importância de se desenvolver o Manual de Identidade Visual ao se criar uma identidade para determinada organização. Com os padrões de utilização respeitados, a marca da empresa se fortalece e solidifica-se diante do público e, por isso mesmo, sempre será vista de maneira correta. Como usar a marca num cartão de visitas, num envelope, papel-carta, brindes, veículos, anúncios, etc. (CESAR, 2011, p. 118). Percebe-se a partir desses conceitos que o Manual de Identidade Visual concentra informações necessárias para orientar o uso e coordenar as aplicações das representações visuais de uma empresa, visando consolidá-la perante determinado público. Desta maneira, adotou-se como estratégia o desenvolvimento da Identidade Visual juntamente com a construção do Manual de Identidade Visual para a associação Casa de Cultura São-Borjense, visando solidificar a imagem da associação perante seu público e representá-la visualmente de maneira adequada, padronizando os usos e aplicações da Marca desenvolvida.
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
O método utilizado para a criação da identidade visual e manual foi a revisão bibliográfica, visando conhecer os conceitos e aplicações já pesquisados e explorados por autores renomados na área, além de dar embasamento teórico para o desenvolvimento prático dos mesmos. ਀䄀 瀀氀愀琀愀昀漀爀洀愀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 瀀愀爀愀 愀 挀爀椀愀漀 琀愀渀琀漀 搀愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀 焀甀愀渀琀漀 搀漀 洀愀渀甀愀氀 搀攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀 昀漀椀 漀 猀漀昀琀眀愀爀攀 搀攀 攀搀椀漀 攀 搀攀猀椀最渀 最爀昀椀挀漀 䌀漀爀攀氀 䐀爀愀眀 砀㜀 攀 漀猀 洀琀漀搀漀猀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 攀猀琀漀 攀猀瀀攀挀椀昀椀挀愀搀漀猀 渀愀 搀攀猀挀爀椀漀 搀漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀⸀  ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀倀愀爀愀 焀甀攀 愀 䤀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 嘀椀猀甀愀氀 搀愀 䌀愀猀愀 搀攀 䌀甀氀琀甀爀愀 匀漀ⴀ䈀漀爀樀攀渀猀攀 瀀甀搀攀猀猀攀 猀攀爀            搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀愀Ⰰ 昀攀稀ⴀ猀攀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀Ⰰ 愀渀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀Ⰰ 挀漀洀瀀爀攀攀渀搀攀爀 漀 愀洀戀椀攀渀琀攀 攀洀 焀甀攀 愀 愀猀猀漀挀椀愀漀 猀攀 椀渀猀攀爀攀⸀ 倀愀爀愀 椀猀猀漀Ⰰ 昀漀爀愀洀 爀攀愀氀椀稀愀搀愀猀 愀渀氀椀猀攀猀 攀 瀀攀猀焀甀椀猀愀猀 猀漀戀爀攀 漀 愀洀戀椀攀渀琀攀 搀攀 愀琀甀愀漀 搀愀 䌀愀猀愀 搀攀 䌀甀氀琀甀爀愀 匀漀ⴀ䈀漀爀樀攀渀猀攀Ⰰ 琀爀愀搀甀稀椀搀愀猀 渀漀 䐀椀愀最渀猀琀椀挀漀 焀甀攀 挀漀洀瀀攀洀 漀 倀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀 䔀猀琀爀愀琀最椀挀漀 搀攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀愀 瀀愀爀愀 愀 愀猀猀漀挀椀愀漀⸀  Posteriormente, necessitou-se explorar os atributos pertencentes à associação, visando compreender quais os pontos mais relevantes a mesma deveria sintetizar para compor sua identidade visual. Esses atributos foram examinados através da análise SWOT(Pontos forte, Pontos fracos, Oportunidades e Ameaças). A partir desta análise, foram identificados e delimitados os objetivos da associação com a criação da nova identidade visual. ਀䄀瀀猀 攀猀猀愀 攀琀愀瀀愀Ⰰ 搀攀甀ⴀ猀攀 攀猀瀀愀漀 瀀愀爀愀 漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀漀 䐀一䄀 搀愀 䴀愀爀挀愀⸀ 䄀琀爀愀瘀猀 搀攀 戀甀猀挀愀猀 爀攀昀攀爀攀渀挀椀愀椀猀 攀 愀渀氀椀猀攀猀 愀挀攀爀挀愀 搀漀猀 愀琀爀椀戀甀琀漀猀 攀 瀀漀渀琀漀猀 昀漀爀琀攀猀 搀愀 愀猀猀漀挀椀愀漀Ⰰ 椀搀攀渀琀椀昀椀挀漀甀ⴀ猀攀 琀攀爀洀漀猀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀猀 攀 椀渀搀椀猀瀀攀渀猀瘀攀椀猀 渀愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 搀漀 䐀一䄀 搀愀 䴀愀爀挀愀 䌀愀猀愀 搀攀 䌀甀氀琀甀爀愀 匀漀ⴀ䈀漀爀樀攀渀猀攀⸀ 䤀搀攀渀琀椀昀椀挀漀甀ⴀ猀攀 焀甀攀 愀 愀猀猀漀挀椀愀漀Ⰰ 瀀漀爀 猀攀 琀爀愀琀愀爀 搀攀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀Ⰰ 攀猀琀 攀砀瀀漀猀琀愀  椀渀切洀攀爀愀猀 洀愀渀椀昀攀猀琀愀攀猀 愀爀琀猀琀椀挀愀猀 攀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀Ⰰ 椀渀搀漀 搀攀 洀切猀椀挀愀 愀琀 愀爀琀攀猀 瀀氀猀琀椀挀愀猀 攀 愀昀椀渀猀⸀ 䌀漀洀 椀猀猀漀Ⰰ 漀猀 琀攀爀洀漀猀 䌀甀氀琀甀爀愀 攀 䐀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 搀攀爀愀洀ⴀ猀攀 挀漀洀漀 椀渀搀椀猀瀀攀渀猀瘀攀椀猀 渀攀猀猀愀 挀漀渀猀琀爀甀漀⸀ 伀甀琀爀漀 琀攀爀洀漀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀搀漀 昀漀椀 䰀甀最愀爀Ⰰ 焀甀攀 猀攀 爀攀昀攀爀攀 搀椀爀攀琀愀洀攀渀琀攀 愀漀 攀猀瀀愀漀 搀攀 氀漀挀愀氀椀稀愀漀 搀愀 愀猀猀漀挀椀愀漀Ⰰ 瘀椀猀琀漀 焀甀攀 漀 愀洀戀椀攀渀琀攀 攀洀 焀甀攀 猀攀 攀渀挀漀渀琀爀愀 愀 䌀愀猀愀 搀攀 䌀甀氀琀甀爀愀               匀漀ⴀ䈀漀爀樀攀渀猀攀  搀攀 昀挀椀氀 愀挀攀猀猀漀 瀀愀爀愀 愀 瀀漀瀀甀氀愀漀 搀漀 洀甀渀椀挀瀀椀漀 攀Ⰰ 愀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 瀀漀猀猀甀椀 瘀愀猀琀愀 愀爀戀漀爀椀稀愀漀 渀漀 氀漀挀愀氀 攀 愀洀瀀氀漀 攀猀瀀愀漀 愀漀 爀攀搀漀爀 瀀愀爀愀 愀猀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀猀 瀀攀氀愀 愀猀猀漀挀椀愀漀⸀   Esses são os atributos identificados que compõem o DNA da Marca, sintetizando a essência da Casa de Cultura São-Borjense. Dada a essência da associação, verificou-se o “​Naming​” que refere-se ao nome utilizado na construção, que, no caso, optou-se por manter como Casa de Cultura São-Borjense, visto que estabelece ligação direta entre a associação com seu público que se localiza no município de São Borja.਀䄀 瀀爀砀椀洀愀 攀琀愀瀀愀 昀漀椀 愀 戀甀猀挀愀 爀攀昀攀爀攀渀挀椀愀氀 攀 椀洀愀最琀椀挀愀Ⰰ 琀爀愀搀甀稀椀搀愀 渀愀 挀爀椀愀漀 搀攀 甀洀 瀀愀椀渀攀氀 猀攀洀渀琀椀挀漀 挀漀渀琀攀渀搀漀 洀愀爀挀愀猀 搀攀 漀甀琀爀漀猀 挀攀渀琀爀漀猀 攀 挀愀猀愀猀 搀攀 挀甀氀琀甀爀愀 樀 挀漀渀猀漀氀椀搀愀搀漀猀 椀渀琀攀爀渀愀挀椀漀渀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 瘀椀猀愀渀搀漀 攀渀挀漀渀琀爀愀爀 甀洀愀 攀猀猀渀挀椀愀 焀甀攀 椀渀琀攀爀氀椀最愀 攀猀猀愀猀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀猀 瘀椀猀甀愀椀猀⸀ 嘀攀爀椀昀椀挀漀甀ⴀ猀攀 焀甀攀 攀猀猀攀 瀀漀渀琀漀 搀攀 氀椀最愀漀 攀渀琀爀攀 愀猀 椀洀愀最攀渀猀 搀愀瘀愀ⴀ猀攀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 甀渀椀漀 搀攀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 最爀昀椀挀漀猀 挀漀洀 甀洀 琀攀漀爀 搀攀 愀戀猀琀爀愀漀Ⰰ 瀀漀爀洀Ⰰ 渀愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 昀椀渀愀氀Ⰰ 昀漀爀洀愀洀 甀洀愀    椀洀愀最攀洀 搀椀爀攀琀愀洀攀渀琀攀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀愀 搀愀 洀愀爀挀愀 攀洀 焀甀攀 攀氀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 椀搀攀渀琀椀昀椀挀漀甀ⴀ猀攀 愀             昀漀爀琀攀 搀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 搀攀 挀漀爀攀猀 瀀爀攀猀攀渀琀攀猀 渀愀猀 䴀愀爀挀愀猀 椀渀猀攀爀椀搀愀猀 渀漀 瀀愀椀渀攀氀 猀攀洀渀琀椀挀漀⸀ 䐀攀猀琀愀 洀愀渀攀椀爀愀Ⰰ 椀搀攀渀琀椀昀椀挀漀甀ⴀ猀攀 焀甀攀Ⰰ 攀洀 攀猀猀渀挀椀愀Ⰰ 瀀愀爀愀 漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀愀 䤀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 嘀椀猀甀愀氀 搀愀 䌀愀猀愀 䌀甀氀琀甀爀愀 匀漀ⴀ䈀漀爀樀攀渀猀攀 渀攀挀攀猀猀椀琀愀瘀愀ⴀ猀攀 愀 甀琀椀氀椀稀愀漀 搀攀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 最爀昀椀挀漀猀 漀爀搀攀渀愀搀漀猀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀 愀搀攀焀甀愀搀愀 瀀愀爀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀ⴀ氀愀 樀甀渀琀愀洀攀渀琀攀 挀漀洀 愀 搀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 搀攀 挀漀爀攀猀 攀洀 猀甀愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀⸀ A última etapa antes da criação efetiva da Identidade Visual foi a identificação de palavras-chaves e de elementos indispensáveis para a criação. Referindo-se às palavras-chaves, identificou-se as seguintes: Diversidade Cultural; União; Representatividade; Cores e; Rotatividade. Após, pensou-se nos elementos que deveriam compor a Identidade Visual, de maneira a representar e sintetizar todos os atributos, pontos fortes e toda a essência da Casa de Cultura São-Borjense e, com isso, deu-se os seguintes elementos: o círculo que em seu cerne representa toda rotatividade e diversidade cultural proposta pela associação; elemento em formato de folha que em sua representatividade refere-se ao vasto ambiente arborizado que está localizada a associação, desta maneira, representando a essência do DNA desenvolvido.਀䐀愀搀漀 漀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 椀渀搀椀猀瀀攀渀猀瘀攀椀猀Ⰰ 渀攀挀攀猀猀椀琀漀甀ⴀ猀攀 攀渀琀漀 漀爀搀攀渀ⴀ氀漀猀 渀愀 攀琀愀瀀愀 搀攀 挀爀椀愀漀 搀愀 䤀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 嘀椀猀甀愀氀⸀ 䤀渀椀挀椀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 昀漀爀愀洀 挀爀椀愀搀漀猀 琀爀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 攀洀 昀漀爀洀愀 搀攀 昀漀氀栀愀Ⰰ 挀愀搀愀 甀洀 瀀爀攀攀渀挀栀椀搀漀 挀漀洀 甀洀愀 挀漀爀 搀漀 最爀甀瀀漀 瀀爀椀洀爀椀漀 ⠀愀稀甀氀Ⰰ 瘀攀爀洀攀氀栀漀 攀 愀洀愀爀攀氀漀⤀⸀ 䔀猀猀愀猀 昀椀最甀爀愀猀 昀漀爀愀洀 猀漀戀爀攀瀀漀猀琀愀猀 攀 漀 瀀爀攀攀渀挀栀椀洀攀渀琀漀 搀愀猀 洀攀猀洀愀猀 挀漀氀漀挀愀搀愀猀 攀洀 琀爀愀渀猀瀀愀爀渀挀椀愀⸀ 倀漀猀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀Ⰰ 攀猀猀愀猀 昀椀最甀爀愀猀 昀漀爀愀洀 搀甀瀀氀椀挀愀搀愀猀 攀 椀渀瘀攀爀琀椀搀愀猀Ⰰ 栀漀爀椀稀漀渀琀愀氀 攀 瘀攀爀琀椀挀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 挀爀椀愀渀搀漀 愀猀猀椀洀Ⰰ 甀洀愀            攀猀瀀挀椀攀 搀攀 昀氀漀爀⸀ 伀 瀀爀攀攀渀挀栀椀洀攀渀琀漀 搀愀 昀椀最甀爀愀 挀漀洀漀 甀洀 琀漀搀漀Ⰰ 瀀漀爀 猀攀 琀爀愀琀愀爀 搀攀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 攀洀 琀爀愀渀猀瀀愀爀渀挀椀愀 攀 猀漀戀爀攀瀀漀猀琀漀猀Ⰰ 最攀爀漀甀 甀洀愀 瘀愀爀椀攀搀愀搀攀 搀攀 漀甀琀爀愀猀 挀漀爀攀猀Ⰰ 昀漀爀洀愀搀愀猀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀猀 挀漀爀攀猀 瀀爀椀洀爀椀愀猀Ⰰ 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀 漀 挀攀爀渀攀 攀 愀 攀猀猀渀挀椀愀 搀愀 䌀愀猀愀 搀攀 䌀甀氀琀甀爀愀 匀漀ⴀ䈀漀爀樀攀渀猀攀 焀甀攀  搀攀 瀀爀漀瀀愀最愀爀 愀猀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 甀渀椀漀 攀渀琀爀攀 愀 愀猀猀漀挀椀愀漀 攀 猀攀甀 瀀切戀氀椀挀漀⸀ 䌀漀洀漀 攀氀攀洀攀渀琀漀 搀攀 昀椀渀愀氀椀稀愀漀Ⰰ 甀琀椀氀椀稀漀甀ⴀ猀攀 攀渀琀漀 漀 挀爀挀甀氀漀Ⰰ 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀 愀 爀漀琀愀琀椀瘀椀搀愀搀攀 攀 瘀愀爀椀攀搀愀搀攀 搀攀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀猀 瀀攀氀愀 愀猀猀漀挀椀愀漀⸀ A Marca desenvolvida foi criada sem utilização de vetores prontos, sendo desenhados cada elemento de maneira específica. Além disso, a Identidade Visual é composta ainda pela tipografia com o nome da associação. ਀䄀瀀猀 挀爀椀愀搀愀 愀 䤀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 嘀椀猀甀愀氀Ⰰ 挀漀洀漀 瘀椀猀琀漀 愀渀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀Ⰰ 昀攀稀ⴀ猀攀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀 漀           搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀漀 䴀愀渀甀愀氀 搀攀 䤀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 嘀椀猀甀愀氀 瀀愀爀愀 愀 瀀愀搀爀漀渀椀稀愀漀 搀漀 甀猀漀 攀 搀愀             爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 瘀椀猀甀愀氀 搀愀 䌀愀猀愀 搀攀 䌀甀氀琀甀爀愀 匀漀ⴀ䈀漀爀樀攀渀猀攀⸀  O Manual de Identidade Visual desenvolvido buscou abarcar a complexidade de utilização da nova marca. Desta maneira, primeiramente foram elencados os pontos indispensáveis que deveriam estar presentes em tal ferramenta. Os pontos que foram identificados como essenciais para essa padronização fora: a identidade (conceituação da marca); construção (elementos, cores, tipografia e medidas); principais aplicações e usos; flexibilidade da marca; tons de cinza; usos incorretos; redução mínima e; mais exemplos de usos. Após essa definição, deu-se a etapa de operacionalização da criação do Manual de Identidade Visual.
CONSIDERAÇÕES
A criação desta Identidade Visual e Manual de Identidade Visual para a associação Casa de Cultura São-Borjense deu-se a partir da identificação da necessidade que a mesma possui de estabelecer relação direta com seu público, visto a importância das atividades proporcionadas pela associação. A utilização da nova Identidade Visual e os padrões previstos no Manual de Identidade auxiliará a associação em sua representação visual perante o público, buscando consolidar a imagem da mesma no mercado que está inserida. Desta maneira, considerando o objetivo proposto pelo trabalho de desenvolver-se a nova identidade visual e o respectivo manual para a Casa de Cultura São-Borjense, o problema de comunicação identificado poderá ser suprido através da utilização dos mesmos. O processo de desenvolvimento, tanto da criação da identidade visual quanto do manual de identidade visual serviu para a fixação conceitos explorados na vivência acadêmica, estabelecendo diálogo entre a teoria e a prática, necessários para a formação acadêmica e profissional dos estudantes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
CESAR, Newton. ​Direção de arte em propaganda. ​Brasília: Editora Senac - DF, 2011. COSTA, Joan. ​A imagem da marca: ​um fenômeno social. Tradução: Osvaldo Antonio Rosiano. São Paulo: Edições Rosari, 2011. DESIGNERS BRASILEIROS. ​Manual de identidade visual: ​importância e vantagens. Disponível em: Acesso em 24 de novembro de 2016. ENTER DESIGN. ​Manual de identidade visual. ​Disponível em: <​http://www.enterdesign.com.br/servico/manual-identidade-visual/ > Acesso em: 24 de novembro de 2016. PEÓN, Maria Luísa. ​Sistemas de identidade visual. ​Rio de Janeiro: 2AB, 2009. ਀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀