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INSCRIÇÃO: | 00268 |
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CATEGORIA: | PP |
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MODALIDADE: | PP08 |
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TÍTULO: | Diferenças |
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AUTORES: | Tiago Cardoso (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Renata Domingues Stoduto (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Amanda Travassos Pinto (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Bruna Kolhausch Drumm Araújo (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Paulo Tarso Montiel Giudici (Escola Superior de Propaganda e Marketing) |
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PALAVRAS-CHAVE: | Preconceito, Doação de sangue, Fotografia, Diferença, Minorias |
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RESUMO |
A campanha "Diferenças" foi criada para um trabalho interdisciplinar que surgiu da parceria da ESPM-SUL com a RBS e que englobava as disciplinas: Fotografia II, Redação e Direção de Arte. O objetivo da atividade era chamar atenção para a necessidade de doadores de sangue e, assim, sensibilizar e mobilizar possíveis doadores no Rio Grande do Sul. A partir desse briefing, percebemos que muitas doações não ocorrem em função da desinformação sobre os critérios que classificam quem pode ser doador ou não e que, muitas vezes, excluem possíveis doadores em função de preconceitos baseados em critérios de aparência. Nas imagens da campanha, buscamos representar essas pessoas de maneira simples, captando seus corpos inteiros, expressões sóbrias e apenas um algodão em seus braços, com uma pequena gota de sangue à mostra, como se tivessem doado sangue há pouco tempo. |
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INTRODUÇÃO |
Atualmente são colhidas em todo o mundo 108 milhões de doações de sangue por ano, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS – VERDÉLIO, 2016). Porém, esse número ainda é baixo, sendo necessário que se duplique para garantir um suprimento confiável. Entretanto, as doações esbarram em alguns problemas, como é o caso de preconceitos que envolvem minorias, estes relacionados à cor da pele, aparência e estilos de vida. Alguns destes são reproduzidos pela sociedade como um todo, outros ganham força através de órgãos governamentais. Mas como saber quem pode ou não doar sangue? Segundo o Ministério da Saúde (PORTAL BRASIL, 2014), somente estão definitivamente impedidas de serem doadoras pessoas que apresentaram alguma doença transmitida pelo sangue, tal como hepatite e malária, ou que utilizem drogas ilícitas injetáveis. Outros casos ficam temporariamente impedidos, como tatuagens recentes, gestação, ingestão de bebidas alcoólicas, amamentação, exames com endoscópio, febres, gripe ou resfriado. Além disso, há a polêmica Portaria nº 158/2016, que estabelece que "homens que tiveram relações sexuais com outros homens e/ou as parceiras sexuais destes", nos últimos 12 meses, não podem doar sangue. Com base nos entraves que se apresentam à doação de sangue, produzimos fotografias utilizando modelos que representam minorias passíveis de preconceito, no intuito de mostrar que não há diferença na aparência possível de determinar quem são doadores de sangue. Assim, buscamos reforçar a ideia de que não existe cor, raça e/ou orientação sexual que impeça as pessoas de serem doadoras de sangue sensibilizando possíveis doadores e aumentando o estoque dos bancos de sangue de forma permanente. |
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OBJETIVO |
O objetivo deste trabalho acadêmico foi incentivar uma maior participação social na doação de sangue, tendo como finalidade gerar uma reflexão sobre como julgamos as pessoas pela aparência e por suas escolhas. "No fundo a fotografia é subversiva não quando assusta, perturba ou até estigmatiza, mas quando é pensativa" (BARTHES, 1984, p. 61). Pensando nessa citação de Roland Barthes e no poder da fotografia de gerar reflexão, convidamos cinco modelos diferentes, entre eles uma pessoa tatuada, uma jovem com Síndrome de Down, um casal homoafetivo e uma mulher de pele negra, com o objetivo de instigar o questionamento sobre quem pode ou não doar sangue, mostrando que não importam as aparências, pois por dentro somos todos iguais. Apesar das diferenças que temos, o sangue que corre em nossas veias é o mesmo, variando apenas em grupos sanguíneos A, B, AB, O e o Fator Rh (positivo ou negativo). Sendo assim, os critérios de avaliação não podem estar baseados e fundados em questões estéticas, mas sim, estar embasados em algo mais criterioso e fundamentado em questões clínicas, como doenças transmitidas pelo sangue, como vimos na afirmação do Ministério da Saúde. Muitas vezes o preconceito é gerado por falta de informação e, na maioria dos casos, quando a pergunta é: "Quem pode doar sangue?", as pessoas não sabem responder ou apresentam preconceitos. Essa foi a reflexão que nos guiou. Com base nesse questionamento e atendendo ao briefing da campanha que buscava aumentar o número de doadores de sangue no RS, buscamos mostrar que, muitas vezes, o preconceito se resume apenas a questões de aparência e acaba por limitar o número de possíveis doadores nos bancos de sangue. |
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JUSTIFICATIVA |
Segundo matéria realizada pelo site Super Interessante: O Brasil desperdiça 18 milhões de litros de sangue ao ano por preconceito (SUPER INTERESSANTE, 2016). Os casos de desperdício apresentam uma relação comum, estão vinculados com aspectos da aparência dos potenciais doadores e com a falta de informação por parte de grande parte da sociedade. Este comportamento acaba por revelar um traço cultural de nosso país, o preconceito, que sempre foi um problema da vida em sociedade, um artifício usado quando existe falta de informação em temas desconhecidos para a maioria das pessoas. Além disso, nosso país possui outro traço marcante, vivemos em meio a uma grande diversidade cultural o que aumenta o potencial de diferenças entre os cidadãos comuns. Conforme o especialista Drauzio Varella, médico cancerologista formado pela USP, "ninguém está livre de precisar de uma transfusão de sangue. Ninguém está livre de sofrer um acidente, de passar por uma cirurgia ou por um procedimento médico em que a transfusão seja absolutamente indispensável" (Drauziovarella, 2016). Além disso, destaca ele: "como não existe sangue sintético produzido em laboratórios, quem precisa de transfusão tem de contar com a boa vontade de doadores, uma vez que nada substitui o sangue verdadeiro retirado das veias de outro ser humano" (Drauziovarella, 2016). Em função disso, a busca por voluntários e doadores é recorrente e se faz permanente. Segundo um alerta do Ministério da Saúde, "1,9% da população doa sangue. O ideal para suprir as necessidades seria que esse índice subisse para 3%" (PORTAL BRASIL, 2017). Esses dados mostram que o número de doações ainda é baixo em nosso país, em relação ao tamanho da população, sendo necessário, como vimos anteriormente, que se duplique o número de doadores para garantir um suprimento confiável. Conforme dados do Hemocentro de São Paulo, "até quatro pessoas podem ser beneficiadas com uma doação" (PORTAL BRASIL, 2017), ou seja, um só doador pode beneficiar quatro receptores. Com o aumento da demanda nos bancos de sangue e com baixo índice de doações em nosso país, torna-se cada vez mais necessária a construção de campanhas que abordem a importância da doação de sangue, incentivando mais pessoas a participar e, assim, salvar vidas. Para isso, é imprescindível sensibilizar o cidadão comum da importância de ser um doador e reforçar que, exceto os casos determinados pelo Ministério da Saúde, todos estão aptos à doação. Para tanto, se faz urgente desmistificar certos preconceitos existentes, mostrando que, sem a presença de doenças que impeçam a doação, como vimos, por dentro todos somos iguais, não importa a aparência e, dessa forma, somos possíveis doadores. Buscamos a solução através da fotografia por acreditar que ela seja capaz de gerar um novo olhar sobre a vida e nos fazer refletir sobre as questões que envolvem esse tema. Para transmitir a mensagem de que todos podem ser doadores, trouxemos para frente das câmeras, pessoas que sofrem algum tipo de distinção através da aparência, representando assim, quatro grupos de minorias. Dentre os modelos que compuseram as fotos da campanha estavam um casal homossexual, uma mulher negra, um homem tatuado e uma mulher com Síndrome de Down. A escolha desses modelos se justifica pelo objetivo da campanha: sensibilizar a sociedade sobre os verdadeiros critérios que impedem ou não a doação de sangue e mostrar que todos somos iguais e possíveis doadores. Para a descrição da campanha, escolhemos neste trabalho, a fotografia da modelo com Síndrome de Down como referência de nossa causa. |
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MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS |
A disciplina de Fotografia II do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda orienta os alunos para a criação de produções fotográficas em estúdio durante o semestre, colocando em prática os conceitos teóricos, técnicos e artísticos desenvolvidos previamente na disciplina de Fotografia I. A partir do briefing passado pelo docente, o grupo tinha como compromisso a realização de uma produção fotográfica criativa e da forma o mais simples possível, considerando para a execução da foto em estúdio elementos acessíveis e que estivessem de acordo com as normas do ambiente acadêmico, assim como, explorando a linguagem e as possibilidades técnicas da fotografia na produção de imagens com fins publicitários.
Com base na proposta da disciplina e no briefing apresentado para a atividade, incentivar as doações de sangue nos Bancos de Sangue do Rio Grande do Sul, e pensando em como torná-lo visível através de uma peça publicitária, optamos por realizar quatro retratos de modelos que representassem possíveis doadores de sangue que podem sofrer algum tipo de preconceito em função de suas aparências. Para a captação das imagens, elegemos o estúdio fotográfico da ESPM-Sul no intuito de ter um maior controle sobre a iluminação dos retratos e também de realizá-los em fundo branco para posterior recorte das fotografias e aplicação nas peças finalizadas. Para a captação das imagens, utilizamos uma câmera profissional da Nikon, modelo D600, com uma objetiva 24-85mm que nos deu flexibilidade de enquadramentos nos retratos. As imagens foram captadas em arquivos formato RAW, por esse ser o arquivo de maior definição da fotografia digital, permitindo uma qualidade grande para a fotografia captada e facilitando o posterior trabalho de edição e finalização das imagens. Como vimos na disciplina, a fotografia publicitária sempre trabalhará com a maior qualidade de imagem e o maior controle de captação possíveis, uma vez que é uma imagem pensada e construída para vender uma ideia ou um produto, ela deve utilizar a técnica a seu favor e ser realizada com excelência na construção de mensagens visuais.
A fotografia publicitária deve comunicar seus conceitos e pretensões de maneira a despertar sentimentos, emoções e reações pré-estabelecidas. Ela leva consigo a responsabilidade de ligar a mensagem elaborada na imagem com a mente do seu público-alvo.(LAHAM e LOPES, 2005).
No momento da captação das imagens, utilizamos uma distância focal de 38 mm na objetiva (o que equivale a um enquadramento em grande-angular) que se justifica pela necessidade de enquadramento dos modelos em corpo inteiro. A sensibilidade do sensor foi ajustada para ISO 100, em função do controle de intensidade de luz que o estúdio nos permite e por garantir uma maior definição de detalhes da imagem, evitando o possível surgimento de ruído gerado pelo uso de uma sensibilidade alta.
Em relação aos dados da exposição das imagens, a câmera foi configurada em velocidade do obturador 160 e abertura do diafragma 8; a velocidade do obturador foi determinada pelo sincronismo da câmera com os flashes utilizados para a obtenção das fotografias e o diafragma foi determinado para equilibrar de forma adequada a exposição de luz da cena. Além disso, utilizou-se um tripé de coluna para estabilizar a câmera no momento da obtenção e manter o mesmo enquadramento em todos os retratos.
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Tabela de dados técnicos da obtenção.
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A atividade que resultou na fotografia publicitária apresentada aqui foi proposta por um trabalho interdisciplinar do curso de Publicidade e Propaganda que envolveu as disciplinas de Fotografia II, Direção de Arte e Redação. O objetivo da atividade era a realização de campanhas que incentivassem as doações de sangue no nosso estado e que utilizassem, para tanto, conhecimentos e habilidades de três disciplinas do curso.倀愀爀愀 愀 攀砀攀挀甀漀 搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 瀀甀戀氀椀挀椀琀爀椀愀Ⰰ 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 昀漀椀 搀椀瘀椀搀椀搀漀 攀洀 挀椀渀挀漀 攀琀愀瀀愀猀㨀 倀攀猀焀甀椀猀愀Ⰰ 瀀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀Ⰰ 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 攀砀攀挀甀漀 攀 攀搀椀漀 昀椀渀愀氀⸀ 一愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瀀愀爀琀攀 搀漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀Ⰰ 挀漀洀 戀愀猀攀 渀漀 戀爀椀攀昀椀渀最 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 渀愀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀Ⰰ 戀甀猀挀愀洀漀猀 挀漀渀栀攀挀攀爀 漀 琀攀洀愀 搀攀 昀漀爀洀愀 洀愀椀猀 愀瀀爀漀昀甀渀搀愀搀愀Ⰰ 昀愀稀攀渀搀漀 甀洀 氀攀瘀愀渀琀愀洀攀渀琀漀 搀攀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀Ⰰ 渀漀 焀甀愀氀 瀀攀猀焀甀椀猀愀洀漀猀 挀愀洀瀀愀渀栀愀猀 猀漀戀爀攀 搀漀愀漀 搀攀 猀愀渀最甀攀 樀 爀攀愀氀椀稀愀搀愀猀 攀 搀愀搀漀猀 猀漀戀爀攀 愀 搀漀愀漀 搀攀 猀愀渀最甀攀 渀漀 渀漀猀猀漀 瀀愀猀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 漀猀 挀爀椀琀爀椀漀猀 攀猀琀愀戀攀氀攀挀椀搀漀猀 瀀攀氀漀 䴀椀渀椀猀琀爀椀漀 搀愀 匀愀切搀攀 瀀愀爀愀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀爀 焀甀攀洀 攀猀琀 愀瀀琀漀 愀 猀攀爀 甀洀 搀漀愀搀漀爀⸀ 䔀猀猀愀 戀甀猀挀愀 愀樀甀搀漀甀 愀 攀氀愀戀漀爀愀爀洀漀猀 漀 渀漀猀猀漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 挀爀椀愀琀椀瘀漀Ⰰ 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 琀挀渀椀挀愀 搀攀 戀爀愀椀渀猀琀漀爀洀Ⰰ 渀愀 焀甀愀氀 搀椀猀挀甀琀椀洀漀猀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 椀搀攀椀愀猀 瀀愀爀愀 愀 爀攀愀氀椀稀愀漀 搀愀猀 椀洀愀最攀渀猀⸀ 䄀 瀀愀爀琀椀爀 搀椀猀猀漀 攀 挀漀洀 戀愀猀攀 渀愀猀 椀渀昀漀爀洀愀攀猀 瀀攀猀焀甀椀猀愀搀愀猀Ⰰ 搀攀 焀甀攀 栀 甀洀愀 搀攀洀愀渀搀愀 瀀攀爀洀愀渀攀渀琀攀 搀甀愀猀 瘀攀稀攀猀 洀愀椀漀爀 搀漀 焀甀攀 愀 焀甀愀渀琀椀搀愀搀攀 搀攀 搀漀愀搀漀爀攀猀 昀爀攀焀甀攀渀琀攀猀 攀 搀攀 焀甀攀 洀甀椀琀愀猀 搀漀愀攀猀 渀漀 猀漀 爀攀愀氀椀稀愀搀愀猀 攀洀 昀甀渀漀 搀攀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀猀 焀甀攀 攀渀瘀漀氀瘀攀洀 焀甀攀猀琀攀猀 昀猀椀挀愀猀 漀甀 挀漀洀瀀漀爀琀愀洀攀渀琀愀椀猀 搀攀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 搀漀愀搀漀爀攀猀Ⰰ 挀漀洀瀀爀攀攀渀搀攀洀漀猀 焀甀攀 椀洀瀀爀攀猀挀椀渀搀瘀攀氀 猀攀渀猀椀戀椀氀椀稀愀爀 漀 挀椀搀愀搀漀 挀漀洀甀洀 搀愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀攀 猀攀爀 甀洀 搀漀愀搀漀爀 攀 爀攀昀漀爀愀爀 焀甀攀Ⰰ 攀砀挀攀琀漀 漀猀 挀愀猀漀猀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀搀漀猀 瀀攀氀漀 䴀椀渀椀猀琀爀椀漀 搀愀 匀愀切搀攀Ⰰ 琀漀搀漀猀 攀猀琀漀 愀瀀琀漀猀 搀漀愀漀⸀ 倀愀爀愀 琀愀渀琀漀Ⰰ 戀甀猀挀愀洀漀猀Ⰰ 愀琀爀愀瘀猀 搀愀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀Ⰰ 搀攀猀洀椀猀琀椀昀椀挀愀爀 挀攀爀琀漀猀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀猀 攀砀椀猀琀攀渀琀攀猀Ⰰ 洀漀猀琀爀愀渀搀漀 焀甀攀Ⰰ 猀攀洀 愀 瀀爀攀猀攀渀愀 搀攀 搀漀攀渀愀猀 焀甀攀 椀洀瀀攀愀洀 愀 搀漀愀漀Ⰰ 挀漀洀漀 瘀椀洀漀猀Ⰰ 琀漀搀漀猀 猀漀洀漀猀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 搀漀愀搀漀爀攀猀⸀
Definida a ideia e o conceito das imagens, buscamos referências de ângulos e perspectivas que queríamos retratar através da fotografia, ou seja, as referências visuais para a obtenção das imagens. 一愀 猀攀最甀渀搀愀 攀琀愀瀀愀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 渀愀 焀甀愀氀 昀漀椀 爀攀愀氀椀稀愀搀漀 漀 瀀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀Ⰰ 挀漀洀 戀愀猀攀 渀漀 挀漀渀挀攀椀琀漀 攀 渀愀 昀漀爀洀愀 挀漀洀漀 愀 椀洀愀最攀洀 猀攀爀椀愀 挀漀洀瀀漀猀琀愀Ⰰ 昀漀爀愀洀 搀攀昀椀渀椀搀漀猀 漀猀 椀琀攀渀猀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀猀 瀀愀爀愀 愀 漀戀琀攀渀漀 搀愀猀 昀漀琀漀猀Ⰰ 琀愀椀猀 挀漀洀漀Ⰰ 漀戀樀攀琀漀猀Ⰰ 挀攀渀爀椀漀Ⰰ 昀椀最甀爀椀渀漀Ⰰ 洀漀搀攀氀漀猀Ⰰ 瀀漀猀椀挀椀漀渀愀洀攀渀琀漀 搀愀 挀洀攀爀愀Ⰰ 椀氀甀洀椀渀愀漀 攀 搀攀琀愀氀栀攀猀 琀挀渀椀挀漀猀⸀ 倀攀渀猀愀渀搀漀 渀愀 洀攀渀猀愀最攀洀 焀甀攀 焀甀攀爀愀洀漀猀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀Ⰰ 昀漀椀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀 焀甀攀 漀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 焀甀攀 挀漀洀瀀甀猀攀猀猀攀洀 愀 挀攀渀愀 攀 漀猀 搀攀琀愀氀栀攀猀 琀挀渀椀挀漀猀 攀猀琀椀瘀攀猀猀攀洀 挀漀渀搀椀稀攀渀琀攀猀 挀漀洀 愀 椀搀攀椀愀Ⰰ 愀氀洀 搀攀 攀猀琀愀爀攀洀 愀氀椀渀栀愀搀漀猀 挀漀洀 漀 昀漀爀洀愀琀漀 搀愀 挀愀洀瀀愀渀栀愀 昀椀渀愀氀⸀ 吀漀搀漀猀 漀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 搀愀 椀洀愀最攀洀 昀漀爀愀洀 挀甀椀搀愀搀漀猀愀洀攀渀琀攀 瀀攀渀猀愀搀漀猀Ⰰ 甀洀愀 瘀攀稀 焀甀攀 挀愀搀愀 攀氀攀洀攀渀琀漀 搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 攀猀琀愀爀 挀漀洀甀渀椀挀愀渀搀漀 愀氀最漀⸀
䈀甀猀挀愀渀搀漀 爀攀琀爀愀琀愀爀 漀 挀漀渀挀攀椀琀漀 搀愀 挀愀洀瀀愀渀栀愀Ⰰ 猀攀氀攀挀椀漀渀愀洀漀猀 挀椀渀挀漀 瀀攀爀昀椀猀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 搀攀 洀漀搀攀氀漀猀Ⰰ 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀 洀椀渀漀爀椀愀猀 焀甀攀 樀 猀漀昀爀攀爀愀洀 漀甀 猀漀昀爀攀洀 愀氀最甀洀 琀椀瀀漀 搀攀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀㨀 甀洀愀 瀀攀猀猀漀愀 渀攀最爀愀Ⰰ 甀洀愀 瀀攀猀猀漀愀 琀愀琀甀愀搀愀Ⰰ 甀洀 挀愀猀愀氀 栀漀洀漀猀猀攀砀甀愀氀 攀 甀洀愀 瀀攀猀猀漀愀 挀漀洀 匀渀搀爀漀洀攀 搀攀 䐀漀眀渀⸀ 倀愀爀愀 攀瘀椀搀攀渀挀椀愀爀 愀 搀漀愀漀 搀攀 猀愀渀最甀攀Ⰰ 漀瀀琀愀洀漀猀 瀀漀爀 甀琀椀氀椀稀愀爀 愀瀀攀渀愀猀 甀洀 攀猀瀀愀爀愀搀爀愀瀀漀 挀漀洀 甀洀愀 最漀琀愀 搀攀 猀愀渀最甀攀 瘀攀爀洀攀氀栀愀Ⰰ 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀 漀 洀漀洀攀渀琀漀 愀瀀猀 愀 搀漀愀漀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 琀漀搀漀猀 搀攀瘀攀爀椀愀洀 攀猀琀愀爀 挀漀洀 爀漀甀瀀愀猀 戀爀愀渀挀愀猀 攀 猀攀洀 搀攀琀愀氀栀攀猀Ⰰ 瀀愀爀愀 焀甀攀 渀漀 猀攀 挀栀愀洀愀猀猀攀 愀琀攀渀漀 瀀愀爀愀 渀攀渀栀甀洀 攀氀攀洀攀渀琀漀 搀攀猀琀漀愀渀琀攀 愀 渀漀 猀攀爀 愀 挀愀甀猀愀 猀漀挀椀愀氀 渀愀 焀甀愀氀 攀猀琀瘀愀洀漀猀 琀爀愀戀愀氀栀愀渀搀漀⸀ 䌀漀洀漀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 攀爀愀 琀爀愀稀攀爀 瘀椀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 瀀愀爀愀 漀 愀猀猀甀渀琀漀Ⰰ 漀瀀琀愀洀漀猀 瀀攀氀漀 昀甀渀搀漀 戀爀愀渀挀漀 挀漀洀 椀氀甀洀椀渀愀漀 搀椀昀甀猀愀Ⰰ 搀愀渀搀漀 搀攀猀琀愀焀甀攀 猀漀洀攀渀琀攀 愀漀猀 洀漀搀攀氀漀猀 渀愀 椀洀愀最攀洀⸀ 䌀漀渀挀氀甀搀愀 攀猀琀愀 攀琀愀瀀愀Ⰰ 椀渀椀挀椀漀甀ⴀ猀攀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 渀漀 焀甀愀氀 渀漀猀猀愀 攀焀甀椀瀀攀 戀甀猀挀漀甀 瀀攀猀猀漀愀猀 挀漀洀 漀猀 瀀攀爀昀椀猀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀搀漀猀 攀 漀猀 椀琀攀渀猀 焀甀攀 椀爀椀愀洀 挀漀洀瀀漀爀 愀 挀攀渀愀㨀 攀猀瀀愀爀愀搀爀愀瀀漀Ⰰ 猀愀渀最甀攀 昀愀氀猀漀Ⰰ 爀漀甀瀀愀猀 戀爀愀渀挀愀猀 攀 洀愀焀甀椀愀最攀洀 戀猀椀挀愀⸀
Com esta etapa concluída, partimos para a execução das fotografias, na qual primeiro ocorreu a montagem do cenário e da iluminação, após o cenário ficar concluído foram realizados os ajustes na câmera, modelo D600, onde foram regulados: o ISO com sensibilidade 100, obturador com tempo de exposição de 1/160s, abertura do diafragma de f/8 e distância focal de 38mm, além disso, a câmera recebeu o suporte de um tripé de coluna, que trouxe estabilidade para o fotógrafo e uma lente de 24-85mm. Com a montagem do cenário, iluminação e com os ajustes de câmeras regulados, chegou a hora da preparação das pessoas que seriam fotografadas. Os modelos receberam maquiagem básica (base e pó) e um esparadrapo com uma gota de sangue vermelha em seus braços, representando a doação de sangue.匀攀最甀渀搀漀 䈀愀爀琀栀攀猀 ⠀㤀㠀㐀⤀Ⰰ 漀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 攀氀攀洀攀渀琀漀 焀甀攀 琀漀爀渀愀 愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 攀猀瀀攀挀椀愀氀 漀 愀爀 焀甀攀 攀氀愀 琀爀愀渀猀洀椀琀攀Ⰰ 瀀愀爀愀 漀 愀甀琀漀爀Ⰰ 攀猀琀攀 愀爀 渀漀 猀攀 瀀漀搀攀 瘀攀爀Ⰰ 洀愀猀 猀攀 猀攀渀琀攀⸀ 䔀洀 昀甀渀漀 搀椀猀猀漀Ⰰ 渀漀 洀漀洀攀渀琀漀 搀愀 漀戀琀攀渀漀 搀愀猀 昀漀琀漀猀Ⰰ 漀猀 洀漀搀攀氀漀猀 昀漀爀愀洀 椀渀搀甀稀椀搀漀猀 愀 爀攀昀氀攀琀椀爀 猀漀戀爀攀 愀 搀漀愀漀 搀攀 猀愀渀最甀攀Ⰰ 愀猀猀甀渀琀漀 焀甀攀 猀攀爀椀愀 愀戀漀爀搀愀搀漀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 挀愀洀瀀愀渀栀愀Ⰰ 瘀椀猀愀渀搀漀Ⰰ 搀攀猀琀愀 洀愀渀攀椀爀愀Ⰰ 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 瀀攀氀漀猀 猀攀甀猀 漀氀栀愀爀攀猀 甀洀愀 猀攀渀猀愀漀 搀攀 攀洀瀀漀搀攀爀愀洀攀渀琀漀 焀甀攀 氀攀瘀愀猀猀攀 愀琀 漀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀 愀 洀攀渀猀愀最攀洀 搀攀 焀甀攀 渀漀 椀洀瀀漀爀琀愀洀 愀猀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 昀猀椀挀愀猀 漀甀 挀漀洀瀀漀爀琀愀洀攀渀琀愀椀猀Ⰰ 琀漀搀漀猀 猀漀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 搀漀愀搀漀爀攀猀⸀
A fotografia selecionada trouxe para o foco uma mulher com Síndrome de Down, apenas com um esparadrapo em seu braço e roupa branca, seu olhar encara a câmera de maneira sóbria e sutil, tentando levantar o seguinte questionamento: Afinal, se esta pessoa que sofre preconceito pode e quer doar sangue, porque não podemos? E se podemos, então porque muitas vezes não o fazemos?倀愀爀愀 挀漀渀挀氀甀椀爀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀Ⰰ 昀漀椀 爀攀愀氀椀稀愀搀愀 愀 攀琀愀瀀愀 搀攀 瀀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀 渀愀 焀甀愀氀 漀挀漀爀爀攀甀 愀 攀搀椀漀 搀愀 挀愀洀瀀愀渀栀愀 瀀甀戀氀椀挀椀琀爀椀愀⸀ 一攀猀琀愀 攀琀愀瀀愀Ⰰ 愀 椀洀愀最攀洀 爀攀最椀猀琀爀愀搀愀 爀攀挀攀戀攀甀 甀洀 渀漀瘀漀 琀漀洀Ⰰ 猀攀渀搀漀 挀漀氀漀挀愀搀愀 攀洀 甀洀愀 攀猀挀愀氀愀 搀攀 瀀爀攀琀漀 攀 戀爀愀渀挀漀Ⰰ 搀愀渀搀漀 瘀椀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 攀 愀琀攀渀漀 瀀愀爀愀 漀 琀攀砀琀漀 攀 搀攀琀愀氀栀攀猀 攀洀 瘀攀爀洀攀氀栀漀Ⰰ 椀渀挀氀甀椀渀搀漀 愀 最漀琀愀 搀攀 猀愀渀最甀攀 渀漀 攀猀瀀愀爀愀搀爀愀瀀漀 挀漀氀漀挀愀搀漀 渀漀 戀爀愀漀 搀愀 洀漀搀攀氀漀⸀ 䄀 瀀攀愀 最爀昀椀挀愀 挀漀渀琀漀甀 挀漀洀 漀 愀瀀漀椀漀 搀漀 猀氀漀最愀渀㨀 䄀 搀椀昀攀爀攀渀愀 渀漀 攀猀琀 渀愀猀 愀瀀愀爀渀挀椀愀猀Ⰰ 樀甀渀琀愀洀攀渀琀攀 挀漀洀 愀 栀愀猀栀琀愀最 ⌀猀愀渀最甀攀戀漀洀⸀ 刀攀昀漀爀愀渀搀漀 愀猀猀椀洀 愀 椀搀攀椀愀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀搀愀 瀀攀氀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀Ⰰ 搀攀 焀甀攀 渀漀 猀攀 搀攀瘀攀 樀甀氀最愀爀 甀洀 搀漀愀搀漀爀 搀攀 猀愀渀最甀攀 瀀攀氀愀 愀瀀愀爀渀挀椀愀⸀ 䄀氀洀 搀漀 猀氀漀最愀渀Ⰰ 昀漀椀 挀漀氀漀挀愀搀漀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀 挀漀洀瀀氀攀洀攀渀琀愀爀 甀洀 挀漀渀瘀椀琀攀 愀漀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀Ⰰ 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 昀爀愀猀攀㨀 䐀漀攀 匀愀渀最甀攀Ⰰ 焀甀攀 琀攀瘀攀 愀瀀漀椀漀 搀攀 甀洀愀 瀀攀焀甀攀渀愀 最漀琀愀 搀攀 猀愀渀最甀攀 攀洀 猀甀愀 攀搀椀漀Ⰰ 昀愀稀攀渀搀漀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀 最漀琀愀 搀攀 猀愀渀最甀攀 瀀爀攀猀攀渀琀攀 渀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 瀀甀戀氀椀挀椀琀爀椀愀⸀ 倀漀爀 昀椀洀Ⰰ 愀 瀀攀愀 昀漀椀 昀椀渀愀氀椀稀愀搀愀 挀漀洀 愀 愀猀猀椀渀愀琀甀爀愀 搀漀 挀氀椀攀渀琀攀 渀漀 挀愀渀琀漀 椀渀昀攀爀椀漀爀 搀椀爀攀椀琀漀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䔀猀猀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀 昀漀椀 搀攀 攀砀琀爀攀洀愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 瀀愀爀愀 渀漀猀猀漀 愀瀀爀攀渀搀椀稀愀搀漀 愀挀愀搀洀椀挀漀 攀 瀀攀猀猀漀愀氀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀Ⰰ 愀瀀爀攀渀搀攀洀漀猀 洀甀椀琀漀 猀漀戀爀攀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀Ⰰ 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀攀 愀渀切渀挀椀漀 攀 琀攀砀琀漀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 攀渀琀攀渀搀攀洀漀猀 洀愀椀猀 瀀爀漀昀甀渀搀愀洀攀渀琀攀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀攀 甀洀愀 爀攀搀愀漀 戀攀洀 攀猀挀爀椀琀愀Ⰰ 漀 椀洀瀀愀挀琀漀 焀甀攀 甀洀 愀渀切渀挀椀漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀 挀漀洀 瀀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀 攀 搀攀搀椀挀愀漀 瀀漀搀攀 最攀爀愀爀 攀 愀 昀漀爀愀 焀甀攀 甀洀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 琀攀洀 瀀愀爀愀 最攀爀愀爀 爀攀昀氀攀砀攀猀 渀攀挀攀猀猀爀椀愀猀 渀漀猀猀愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀⸀ 䄀挀爀攀搀椀琀愀洀漀猀 焀甀攀Ⰰ 搀攀 昀愀琀漀Ⰰ 愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 挀甀洀瀀爀椀甀 猀攀甀 瀀愀瀀攀氀Ⰰ 漀 搀攀 最攀爀愀爀 甀洀愀 爀攀昀氀攀砀漀 猀漀戀爀攀 漀 琀攀洀愀 愀戀漀爀搀愀搀漀Ⰰ 洀漀猀琀爀愀渀搀漀 焀甀攀 瀀漀爀 搀攀渀琀爀漀 琀漀搀漀猀 猀漀洀漀猀 椀最甀愀椀猀 攀 渀愀搀愀 渀漀猀 椀洀瀀攀搀攀 搀攀 愀樀甀搀愀爀 焀甀攀洀 瀀爀攀挀椀猀愀 搀攀 猀愀渀最甀攀⸀ 䄀琀爀愀瘀猀 搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀Ⰰ 戀甀猀挀愀洀漀猀 琀爀愀稀攀爀 瘀椀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 瀀愀爀愀 漀 琀攀洀愀 搀愀 搀漀愀漀 搀攀 猀愀渀最甀攀Ⰰ 搀攀猀洀椀猀琀椀昀椀挀愀渀搀漀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀猀 焀甀攀 攀渀瘀漀氀瘀攀洀 最爀甀瀀漀猀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀猀 搀攀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 搀漀愀搀漀爀攀猀Ⰰ 攀 瀀愀爀愀 愀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀 搀攀 琀攀爀洀漀猀 搀漀愀搀漀爀攀猀 瀀攀爀洀愀渀攀渀琀攀猀 洀愀渀琀攀渀搀漀Ⰰ 愀猀猀椀洀Ⰰ 漀 攀猀琀漀焀甀攀 搀漀猀 戀愀渀挀漀猀 搀攀 猀愀渀最甀攀⸀ 준 琀爀椀猀琀攀 瀀攀渀猀愀爀 焀甀攀 渀愀 愀琀甀愀氀椀搀愀搀攀 愀椀渀搀愀 爀漀琀甀氀愀洀漀猀 瀀攀猀猀漀愀猀⸀ 䔀猀瀀攀爀愀洀漀猀 焀甀攀 渀甀洀 昀甀琀甀爀漀 瀀爀砀椀洀漀 愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀 挀漀洀漀 甀洀 琀漀搀漀 挀漀渀猀椀最愀 焀甀攀戀爀愀爀 挀攀爀琀漀猀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀猀 攀 瀀愀爀愀搀椀最洀愀猀 猀漀戀爀攀 攀猀琀攀 琀攀洀愀 攀 猀攀 猀攀渀猀椀戀椀氀椀稀攀 瀀愀爀愀 愀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀 搀愀 搀漀愀漀 瀀攀爀洀愀渀攀渀琀攀 搀攀 猀愀渀最甀攀⸀ 䔀 焀甀攀 漀猀 最爀甀瀀漀猀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀 渀攀猀琀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀 瀀漀猀猀愀洀 搀漀愀爀 猀攀洀 洀攀搀漀 搀攀 猀攀爀攀洀 樀甀氀最愀搀漀猀⸀ 㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䈀䄀刀吀䠀䔀匀Ⰰ 刀漀氀愀渀搀⸀ 䄀 挀洀愀爀愀 挀氀愀爀愀㨀 渀漀琀愀 猀漀戀爀攀 愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 一漀瘀愀 䘀爀漀渀琀攀椀爀愀Ⰰ 㤀㠀㐀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀漀渀昀椀爀愀 爀攀焀甀椀猀椀琀漀猀 戀猀椀挀漀猀 瀀愀爀愀 搀漀愀爀 猀愀渀最甀攀⸀ 倀漀爀琀愀氀 䈀爀愀猀椀氀Ⰰ ㈀㔀 渀漀瘀⸀ ㈀ 㐀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀戀爀愀猀椀氀⸀最漀瘀⸀戀爀⼀猀愀甀搀攀⼀㈀ 㐀⼀⼀挀漀渀昀椀爀愀ⴀ爀攀焀甀椀猀椀琀漀猀ⴀ戀愀猀椀挀漀猀ⴀ瀀愀爀愀ⴀ搀漀愀爀ⴀ猀愀渀最甀攀㸀 䄀挀攀猀猀漀 攀洀 ㈀ 洀愀爀⸀ ㈀ 㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䰀䄀䠀䄀䴀Ⰰ 刀漀最爀椀漀㬀 䰀伀倀䔀匀Ⰰ 䐀椀爀挀攀⸀ 䄀 瀀爀攀洀攀搀椀琀愀漀 搀愀 洀攀渀猀愀最攀洀 渀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 瀀甀戀氀椀挀椀琀爀椀愀⸀
2005.㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀唀倀䔀刀 䤀一吀䔀刀䔀匀匀䄀一吀䔀⸀ 䈀爀愀猀椀氀 搀攀猀瀀攀爀搀椀愀 㠀 洀椀氀栀攀猀 搀攀 氀椀琀爀漀猀 搀攀 猀愀渀最甀攀 愀漀 愀渀漀 瀀漀爀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀猀甀瀀攀爀⸀愀戀爀椀氀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀猀愀甀搀攀⼀戀爀愀猀椀氀ⴀ搀攀猀瀀攀爀搀椀挀愀ⴀ㠀ⴀ洀椀氀栀漀攀猀ⴀ搀攀ⴀ氀椀琀爀漀猀ⴀ搀攀ⴀ猀愀渀最甀攀ⴀ愀漀ⴀ愀渀漀ⴀ瀀漀爀ⴀ瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀⼀㸀 䄀挀攀猀猀漀 攀洀 ㈀ 洀愀爀⸀ ㈀ 㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀吀刀䔀嘀䤀匀䄀一Ⰰ 䴀愀爀椀愀 䌀愀爀漀氀椀渀愀⸀ 䈀爀愀猀椀氀 瀀攀爀搀攀 㤀 洀椀氀栀攀猀 搀攀 氀椀琀爀漀猀 搀攀 猀愀渀最甀攀 搀漀愀搀漀 愀漀 愀渀漀 瀀漀爀 瀀爀漀椀戀椀爀 搀漀愀漀 搀攀 栀漀洀漀猀猀攀砀甀愀椀猀⸀ 䈀爀愀猀椀氀攀椀爀漀猀Ⰰ 㐀 樀甀渀⸀ ㈀ 㘀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀吀伀匀䌀䄀一䤀Ⰰ 伀氀椀瘀椀攀爀漀⸀ 䄀 瀀甀戀氀椀挀椀搀愀搀攀 甀洀 挀愀搀瘀攀爀 焀甀攀 渀漀猀 猀漀爀爀椀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䔀搀椀漀甀爀漀㬀 ㈀ ⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
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