ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00329</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;O Retrato de uma Vida</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Fernanda de Lima Laureano (Universidade Federal de Santa Maria); Aline Roes Dalmolin (Universidade Federal de Santa Maria); Gabriele Oliveira (Universidade Federal de Santa Maria); Julia Cecchin Grillo Lesonier (Universidade Federal de Santa Maria); Milena Ganasini (Universidade Federal de Santa Maria)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;detentas, documentário, mulheres, ressocialiazição , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este documentário versa sobre a vida em cárcere das mulheres brasileiras e sobre o processo de ressocialização destas no contexto local. O produto audiovisual é um registro dos trabalhos desenvolvidos nas disciplinas de Comunicação e Cultura e Produção Audiovisual para Relações Públicas no ano de 2016. O documentário apresenta estas discussões através do relato de duas ex-detentas a partir das experiências vivenciadas no regime prisional brasileiro. Com este trabalho queremos mostrar a vida dessas mulheres antes, durante e após o cumprimento da penalidade legal, as dificuldades encontradas ao tentar integrar-se à sociedade, mas também as possibilidades de superação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente paper apresenta as observações do processo de produção do documentário O Retrato de uma Vida, produto da disciplina de Produção Audiovisual para Relações Públicas e Comunicação e Cultura do curso de Relações Públicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O audiovisual, com 16'47'' de duração, evidência as experiências e o dia-a-dia em cárcere das mulheres, no Presídio Regional de Santa Maria Susepe. Os depoimentos convergem de modo que o documentário constitui uma narrativa "uniforme" e convida os espectadores a transitar pela história das personagens, além de compreender as mazelas sociais que uma grande maioria desconhece. Em termos gerais, descrevemos neste trabalho, o desenvolvimento e finalização do documentário, bem como o contexto teórico em que a temática está inscrita. Foram cerca de três meses voltados à pesquisa, concepção da temática, organização, produção, e elaboração do produto. Trata-se de uma descrição dos processos produtivos do objeto em questão e uma explicação sobre a característica delativa que o audiovisual aborda. Estudar sobre o campo da Comunicação e das Ciências Sociais potencializa a argumentação crítica e o debate em torno das problemáticas sociais: nosso princípio norteador do audiovisual. É nesta perspectiva que este artigo nos convida a refletir sobre a importância de utilizar os meios de comunicação como geradores de espaços para debates em comunidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Mostrar a vida das mulheres antes, durante e após o cumprimento da pena criminal, as dificuldades encontradas ao tentarem integrar-se à sociedade, mas também as possibilidades de superação existentes. Objetivos Específicos Expor através do audiovisual as diferenças na ressocialização de duas ex-detentas; Reforçar que o gênero feminino ainda é usado como "marionete" no mundo do tráfico de drogas por seus cônjuges; Retratar as condições do sistema prisional em Santa Maria  RS, preservando a imagem das autoras dos depoimentos; Denunciar que existem falhas no processo de ressocialização em nossa região; Produzir um documentário não-ficcional capaz sensibilizar os espectadores sobre a necessidade de políticas de ressocialização eficazes; Dar visibilidade para um grupo minoritário através de um produto de comunicação que pudesse ser vinculado e utilizado para fins de orientação, educação e informação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Hoje em dia, devido às inúmeras discussões sexistas, notamos que as mulheres são inferiorizadas ou esquecidas pelo fato de que muitos problemas sociais são midiatizados apenas trazendo dados relativos ao sexo masculino. Dessa forma, consideramos importante discutir sobre a mulher, relacionando-a com a problemática do sistema carcerário brasileiro, tendo em vista que na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), atualmente há apenas um projeto ativo que trata dessa temática. Em maio de 2016, no Rio Grande do Sul, segundo o Departamento de Segurança e Execução Penal da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), foram registradas 1.914 presidiárias mulheres nas cadeias o estado. De acordo com o Portal Mulheres na Prisão, mais da metade das mulheres que são presas no Brasil, o são por envolvimento com o comércio de drogas. Instigadas por esta questão de gênero, por toda a problemática social e pelos números, objetivamos com esse trabalho mostrar a vida de duas mulheres diferentes que partilham da mesma história, além de denunciar como se dá o processo de reinserção social por parte de uma ex-presidiária. Abordar essa minoria nos exigiu altruísmo, pois de forma alguma poderíamos retratar suas vidas sem desfazermo-nos de preconceitos e julgamentos. A preocupação em fazer um produto audiovisual que chegasse ao nosso objetivo sem que invadir a privacidade das autoras das histórias reais foi recorrente. Pensando em unir nosso tema minorias com um meio de comunicação que gera impacto e tem aceitação pelas pessoas, por passar uma mensagem de forma simples, acreditamos estarmos promovendo um manifesto sobre a presente discussão, além de dar voz a esta minoria. O documentário, O Retrato de uma Vida, justifica-se quanto ao seu desejo de levar até as pessoas fatos que precisam de atenção, que necessitam ser reavaliados tanto moralmente quanto juridicamente e têm urgência em serem debatidos. Assim, queremos mostrar o que acontece com as pessoas que continuam sendo penalizadas socialmente por seus atos. E, também atentar para o fato de que estamos passíveis a viver essa mesma situação em nossas vidas independente de classe, cor, religião, cultura e gênero.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A metodologia do trabalho se deu, inicialmente, por meio de pesquisa bibliográfica com base na leitura de artigos João Freire Filho (2005) e de Dennys Cuche (1999) sobre o tema minorias sociais, para que se construísse um estudo prévio sobre o assunto. Foram também realizadas investigações sobre a existência ou não de projetos que trabalhassem com a temática abordada no audiovisual no cenário local. Após a delimitação exata do tema a ser desenvolvido no documentário, iniciamos a prospecção de depoimentos com a finalidade de construir uma perspectiva sobre a situação de vida e ressocialização de mulheres ex-detentas. A técnica utilizada para coleta dos depoimentos foi a entrevista não-estruturada, cujos registros das conversas foram gravados e transcritos posteriormente. A coleta dos dados aconteceu na residência de cada entrevistada para tornar o ambiente mais amistoso e facilitar a entrevista. Utilizamos esse instrumento de coleta de dados pois nele o entrevistador abre espaço de fala para o informante, mas faz perguntas ocasionais quando é necessário recuperar aspectos importantes. Segundo Queiroz (1988, p. 68): a entrevista é uma técnica de coleta de dados que supõe uma conversação continuada entre informante e pesquisador e que deve ser dirigida por este de acordo com seus objetivos. Desse modo, da vida do informante só interessa aquilo que vem se inserir diretamente no domínio da pesquisa. " (QUEIROZ, 1988 apud DUARTE, 2002). Utilizamo-nos da metodologia de base qualitativa, para avaliar o conteúdo dos depoimentos e, assim determinar o número de sujeitos que iríamos precisar para compor o audiovisual. O material selecionado foi organizado, transcrito e categorizado segundo critérios de produção relativos à fase temporal das entrevistadas na história, e aspectos comuns entre elas, originando em média, cinco a sete laudas cada. Dessa forma, de todo o material coletado apenas 1/3 (um terço) foi roteirizado e produzido em vídeo. Para que não houvesse violação da confiabilidade dos dados, baseamo-nos no estudo empírico de pesquisadores ingleses, inter-rater reliability, tornando os relatos gravados e transcritos acessíveis às outras pessoas além dos entrevistadores, para que cada um pudesse fazer sua própria interpretação do conteúdo. (Armstrong et al., 1997 apud Duarte, 2002). Como instrumento de comunicação, utilizamos o audiovisual de gênero documentário não-ficcional que, segundo Melo (2002), procura manter uma relação de grande proximidade com a realidade, respeitando um determinado conjunto de convenções: registro in loco, não direção de atores, uso de cenários naturais, imagens de arquivo etc. Vale salientar que embora o segundo conjunto de convenções acima referido represente recursos característicos do documentário, garantindo autenticidade ao que é representado, não lhe é exclusivo ou imprescindível. (MELO, 2002 p. 25) De acordo com o foi dito, esclarecemos que para manter nossos objetivos, alguns recursos característicos da narrativa não-ficcional não foram garantidos. Entretanto, afirma Coelho e Costa que "códigos e convenções da ficção e do documentário coexistem" e assim, o "hibridismo narrativo" é possível. O audiovisual tem sua produção dividida em três fases: a primeira é a pré-produção onde se concebe a história do filme e elabora-se o roteiro. A produção, segunda fase, é caracterizada pela gravação do audiovisual e, na pós-produção se dá a edição do produto audiovisual. Outra técnica utilizada para construirmos o trabalho foi à seleção de atrizes para a interpretação do conteúdo dos depoimentos. Tínhamos com isso, o objetivo de preservar a imagem das protagonistas das histórias, buscando evitar qualquer constrangimento social para elas e evitando com que fossem reconhecidas nas ruas através dessa produção audiovisual. O método utilizado foi uma investigação em que se buscou características físicas comuns entre as personagens e as atrizes, além da qualidade técnica de cada candidata para atuação. A seleção aconteceu por entrevista semiestruturada e também por audição de um trecho original do depoimento coletado, em uma sala de reuniões na UFSM, a fim de coletar informações sobre as suas experiências no meio cênico.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O documentário O Retrato de uma Vida tem duração de 16 minutos e 47 segundos e conta com duas personagens de Santa Maria. Primando por mostrar a vida das mulheres antes, durante e após o cumprimento da pena criminal, as dificuldades encontradas ao tentarem integrar-se à sociedade, assim como as possibilidades de superação existentes, optou-se por estruturar o documentário a partir de duas narrativas que, ao decorrer da história, se intercalam, se contextualizam e se complementam. O trabalho foi apresentado como produto final em duas disciplinas de Relações Públicas no segundo semestre de 2016. Um documentário é um gênero não-ficcional caracterizado por informar e representar de modo parcial a realidade. Segundo Nichols (2005), os documentários reúnem provas e, em seguida, utilizam-nas para construir sua própria perspectiva ou argumento sobre o mundo, sua própria resposta poética ou teórica para o mundo [& ] os documentários não são documentos no sentido estrito do termo, eles se baseiam na característica documental de alguns de seus elementos. (NICHOLS, 2005 apud SOARES et al, 2016, p.6) Dessa maneira, o produto foi elaborado com a finalidade de exibir uma perspectiva não-ficcional sobre um grupo de minorias, com intuito de abrir um espaço de debate, educar e informar os espectadores sobre as mulheres e o presídio. A organização da equipe de trabalho se deu de forma colaborativa. Na pré-produção houve a prospecção das histórias, coleta de depoimentos, transcrição, elaboração de roteiro técnico e literário, seleção das atrizes, ensaios e reuniões de organização do material e reconhecimento do local para a realização da produção. A definição dos ambientes de gravação foi feita de acordo com a passagem temporal da narração da história que apresenta três fases. A primeira parte fala sobre os relatos anteriores à prisão, mostrando também como elas foram condicionadas à criminalidade pelos seus cônjuges. Na segunda fase, que descreve as vivências do cumprimento da pena criminal, optamos por utilizar na gravação uma paleta de cores em tons acinzentados com menos iluminação, a fim de demonstrar a tristeza e angústia das personagens. Captura de tela do documentário 5'16'' Utilizamo-nos de planos em close-up para dar mais dramaticidade e trabalharmos também, com o elemento "colchão" para ilustrar as cenas em que elas falam da vida no cárcere. Captura de tela do documentário 6'13'' A terceira fase versa sobre liberdade, ressocialização, e o preconceito contra o qual essas mulheres são fadadas a lutar a partir do momento em que se tornaram parte de uma minoria por ordem do destino. Na etapa da produção, ou seja, dia da gravação, podemos contar com o apoio de dois colegas da área com equipamentos próprios. As imagens foram captadas em um único dia no período da tarde, no Centro de Convenções da Universidade Federal de Santa Maria. Na captação das imagens, trabalhamos com os conceitos estudados em aula. Em geral, com o propósito de ressaltar o ambiente e iluminação natural, utilizamos planos abertos e gerais, assim como, primeiro plano e plano detalhe onde a câmera se encontrava bem próxima da atriz para dar mais expressividade e intimidade. A maior parte das cenas foram enquadradas em ângulo normal na posição frontal. Algumas outras foram gravadas com movimento travelling em ângulo normal e em ângulo contra-plongée. Anterior à edição do documentário houve a decupagem das imagens. Foram coletadas mais de três horas de filme e de áudio, em um total de seis horas de produção. Sobre o processo de edição, ainda que com enfoque para a produção televisiva, Partenostro enfatiza que, editar é dar sentido ao material bruto. É montar a matéria: selecionar imagens e sons e colocar imagens e sons selecionados em uma forma lógica, clara, objetiva, concisa, de fácil compreensão para o telespectador. Editar é contar a história que foi apurada, com começo, meio e fim. Editar requer sensibilidade, concentração, criatividade, dedicação, habilidade e paciência. " (PARTENOSTRO, 2006 apud VAZ, 2016, p.4). Assim, a finalização do produto, que por decisão do grupo foi designada a uma pessoa, foi um processo que durou cerca de 3 semanas e contou com o auxílio e sugestões dos demais membros do grupo e a apreciação crítica de outros colegas da área. As trilhas escolhidas foram a do artista Chris Zabriskie - Don't See the Branches, I See the Branches e a do artista Gillicuddy - Springish, pois essas canções melhor se adequaram aos três momentos do documentário. As trilhas foram mixadas aos áudios captados pelos microfones de lapela e da câmera. Os equipamentos utilizados para a produção do vídeo documentário foram: 1 câmera Cannon 5D, 1 tripé, 1 extensão, 1 microfone lapela, 1 softbox de iluminação, 1 rebatedor, 1 Iphone 5S, cadeiras e mesas, cópias do roteiro para todos os envolvidos e lanches. O processo de edição foi realizado em onze tardes, com o software Adobe Premiere Pro 2015 para a edição do material audiovisual e o software Adobe Audition CS6 para a trilha sonora.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Toda produção audiovisual exerce uma função importante dentro da sociedade independente do seu caráter. Acreditamos que abordar esta ferramenta é um passo inicial para exibir novos ângulos de análise de um fato ou problema. Queremos com esse trabalho, mostrar uma parcela da realidade de um grupo de pessoas que são esquecidas após a sua entrada na prisão, mas que antes eram parte integrante e, muitas vezes, ativa da sociedade. As minorias se caracterizam pela vulnerabilidade social e pela luta contra o poder hegemônico, assim quando uma pessoa passa pelo sistema carcerário, ela automaticamente sofre menosprezo independente das circunstâncias e razões por isso ter acontecido. Mais preocupante que isso, é como ela retornará e será recebida pela sociedade posteriormente. Dessa forma, propomos uma discussão e reflexão frente ao preconceito que é claramente observado em nossa sociedade. Acreditamos que em função da falta de experiência na produção de um audiovisual, em termos técnicos, tivemos inúmeros problemas, resultado de uma produção amadora. Todas as incoerências foram levantadas na pós-produção e reduzidamente corrigidas. Todavia, o objetivo de transmitir a ideia e o conteúdo, através de algo palpável foi cumprido, valendo a pena à dedicação da equipe e envolvidos. Devemos esclarecer que esses relatos reais de duas mulheres trazidos no documentário se referem a um tempo de vida, e que foram trazidos para nós em outro momento, podendo em certo espaço de tempo se modificar. Pois, segundo Rosália Duarte "uma pesquisa é sempre, de alguma forma, um relato de longa viagem empreendida por um sujeito cujo olhar vasculha lugares muitas vezes já visitados". Em suma, esse documentário é um modo documentado de pensar a realidade a partir da experiência de terceiros e da apropriação de conhecimentos e leituras que são pessoais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.<br><br>COELHO, Diana Xavier; COSTA, Maria Helena Braga e Vaz da; Documentário X Ficção: Discutindo o Híbrido na Narrativa Fílmica. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação - XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Disponível em: http://www.academia.edu/16325775/Document%C3%A1rio_X_Fic%C3%A7%C3%A3o_Discutindo_o_H%C3%ADbrido_na_Narrativa_F%C3%ADlmica_2015. Acesso em 04/04/2017. <br><br>CRUZ, Dulce Maria. Linguagem audiovisual. 2 ed. Palhoça: Unisul Virtual, 2007. <br><br>CUCHE, Dennys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.<br><br>DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Ed. Campus, 2003. <br><br>DUARTE, Rosália. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Cadernos de Pesquisa, nº 115, São Paulo/Mar, 2002. Disponível em: < https://goo.gl/3RCduM>. Acesso em: 01 de abril de 2017.<br><br>FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. <br><br>FREIRE FILHO, João. Força de Expressão: Construção, consumo e contestação das representações midiáticas das minorias. XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. UERJ  5 a 9 de setembro de 2005. <br><br>MELO, Cristina Teixeira Vieira de. O documentário como gênero audiovisual. Comun. Inf., v. 5, n. 1/2, p.25-40, jan/dez. 2002 <br><br>PORTAL G1. Rio Grande do Sul atinge marca histórica com mais de 34 mil presos, 2015. Disponível em:< http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/05/rio-grande-do-sul-atinge-marca-historica-com-mais-de-34-mil-presos.html>. Acesso em: 02 de abril. 2017. PORTAL Mulheres na Prisão. Disponível em:< http://mulheresemprisao.org.br/>. Acesso em: 02 de abril. 2017.<br><br>RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal& o que é mesmo documentário? São Paulo: Editora Senac, 2008. <br><br>SOUZA, de Cleidson. Entrevistas. Departamento de Informática Universidade Federal do Pará. Disponível em: <http://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/topes/3-interviews.pdf>. Acesso em: 01 de abril de 2017.<br><br>SOARES J; VIEIRA J; BALEM L.C.; ALMEIDA R. M. G. O Registro Biográfico Audiovisual: Sobre o Documentário Flach - a música de Geraldo. Anais; Expocom Sual 2016. Disponível em: http://www.portalintercom.org.br/anais/sul2016/expocom/EX50-1505-1.pdf Acesso em:01 de abril de 2017. <br><br>VAZ, C. A. SantaFunk: A Profissionalização da Cultura de Periferia. Expocom Sul, Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Curitiba: 2016. Disponível em: <https://goo.gl/fbgM9b >. Acesso em: 02 de abril de 2017. <br><br>ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.<br><br> </td></tr></table></body></html>